GESTÃO E USO DO SOLO NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BONITO MARECHAL CÂNDIDO RONDON PR

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1 GESTÃO E USO DO SOLO NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BONITO MARECHAL CÂNDIDO RONDON PR Milena Pellissari Bedim m.p.b_milena@hotmail.com Curso de Geografia UNIOESTE Vanda Moreira Martins mmvanda@hotmail.com Curso de Geografia UNIOESTE 537 RESUMO: A proposta da pesquisa é realizar o levantamento e mapeamento dos solos e identificar as alterações morfopedológicas e ambientais na sub-bacia hidrográfica localizada na margem esquerda do córrego Bonito. Considerando tratar-se de um córrego de primeira ordem, sob uso de turismo rural, lazer, agricultura, mata ciliar alterada entre outros, observa-se o desencadeamento de impactos ambientais nas últimas seis décadas. O objetivo é averiguar e identificar as consequências dos impactos na dinâmica ambiental da sub-bacia, correlacionando-os com as Leis Ambientais vigentes (uso do solo no meio rural e urbano e Código Florestal Brasileiro). Para tanto estão sendo realizados levantamentos sobre o histórico de uso do solo da sub-bacia hidrográfica, classificação e mapeamento dos solos, além da caracterização dos elementos fisiográficos (topografia, declividade, morfometria da sub-bacia e rede de drenagem) para fins de gestão ambiental. Palavras-chave: Bacia Hidrográfica; Solos; Código Florestal; Planejamento Ambiental. EIXO 5: Planejamento Ambiental e Ordenamento Territorial. INTRODUÇÃO O desenvolvimento urbano e rural, fundamentado na ocupação de áreas destinadas à preservação e/ou conservação, levou à transformação rápida dos recursos naturais, sobretudo à degradação dos solos. Então, coube a ciência e, entre elas, a Geografia Física, reunir conhecimento e utilizar técnicas que possam contribuir para prevenir, minimizar ou corrigir os impactos ambientais. Localizado na região Oeste do Paraná, o Município de Marechal Cândido Rondon tem como base econômica as atividades agropecuárias, pois seus solos (Latossolos Vermelhos e Nitossolos Vermelhos) e o relevo suavemente ondulado constituem os requisitos naturais básicos que garantem a sustentabilidade dos sistemas agroindustriais locais. No entanto, apesar da necessidade da conservação dos solos, a utilização adequada das práticas conservacionistas é ainda, pouco praticada (MAGALHÃES, 2008). Destaca-se, contudo, a importância em saber transferir os resultados das experiências de uso do solo positivas, mantendo o progresso econômico e sua utilização correta, de forma sustentável. Para tanto, é necessário conhecer o solo e como ele se comporta na paisagem, reunindo, assim, um conjunto de informações úteis à sociedade que, de alguma forma, utiliza esse recurso natural, base de todas as atividades humanas na superfície da Terra.

2 O mapeamento e a identificação das alterações morfopedológicas e ambientais na bacia poderão, então, fornecer informações mais precisas sobre os reflexos das recentes condições de uso dos solos, contribuindo para as pesquisas e ações cujas temáticas abordam a gestão e o planejamento ambiental. CARACTERIZAÇÀO DA ÁREA DE ESTUDO A sub-bacia (Figura 1), doravante denominada Halli, localiza-se no Município de Marechal Cândido Rondon, região Oeste do estado do Paraná, sob clima subtropical úmido e compartimento geomorfológico conhecido como Terceiro Planalto Paranaense, cujo substrato geológico é formado por rochas efusivas básicas. A referida sub-bacia integra a bacia hidrográfica do Córrego Bonito e, ambas fazem parte da bacia do rio Paraná. O recente processo de colonização (iniciado há aproximadamente seis décadas), as alternâncias de uso do solo e os impactos ambientais na sub-bacia Halli nortearam o interesse em pesquisar a problemática sócio-ambiental da mesma. É importante ressaltar que, ao longo de toda a sub-bacia Halli é possível encontrar variáveis de análise como o antigo lixão da cidade de Marechal Cândido Rondon; as chácaras de criação de suínos; as chácaras de turismo rural e lazer; a mata ciliar alterada ou ausente (Figura 2) e, ainda, o conflito socioambiental que envolve as áreas de lazer e o lixão. 538 FIGURA 1 Localização da Área de Estudo

3 OBJETIVO Realizar o levantamento detalhado dos solos e identificar os principais impactos socioambientais e alterações morfopedológicas na sub-bacia. Figura 2 - Uso do solo na sub-bacia Halli Marechal Cândido Rondon - PR Fonte: Google Earth 10/04/ Antigo Lixão de Marechal Cândido Rondon; 2. Criação de Suínos; 3. Chácara de turismo rural e lazer; 4. Agricultura; 5. Mata ciliar alterada ou ausente; 6. Aeroporto de Marechal Cândido Rondon. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os principais componentes das bacias hidrográficas: o solo, a água, a vegetação e a fauna, coexistem em permanente interação, respondendo às interferências naturais como o intemperismo e a modelagem da paisagem e aquelas de natureza antrópica, como o uso e ocupação, afetando os ecossistemas como um todo. As bacias hidrográficas possuem características geofísicas e sociais integradas e, por serem unidades geográficas naturais, são mais adequadas para a compatibilização da produção com a preservação ambiental. Os problemas que se manifestam em sub-bacias geralmente são de nível local. Portanto, as pessoas que residem nesses locais são, ao mesmo tempo, causadores e vítimas de parte dos problemas. Assim, as leis, as normas e as fiscalizações podem ter pouco significado se a população não estiver sensibilizada para os problemas socioambientais.

4 Levando-se em consideração que o manejo adequado do solo é importante para minimizar as perdas de solo e a lixiviação de fertilizantes ou agrotóxicos, as quais causam danos, tanto para a lavoura como para o ambiente, é importante que cada vez mais estudos sejam realizados com a finalidade de atenuar os problemas e dar subsídio às instituições rurais (GROSSI, 2003). Considerando ainda que um significativo percentual das áreas das bacias hidrográficas é constituído pelo espaço rural e as atividades agropecuárias são aquelas que ocupam maiores extensões do espaço geográfico, os impactos gerados por essas atividades podem ser refletidos nas bacias hidrográficas superiores. O manejo integrado das bacias hidrográficas, portanto, deve ir além das áreas rurais, pois elas refletem a garantia de abastecimento hídrico, tanto em qualidade quanto em quantidade, para as populações urbanas, processamentos industriais e vida útil de reservatórios para geração de energia e lazer. Assim, o espaço rural assume relevância não somente na produção de alimentos e fibras, mas como produtor de água em qualidade e quantidade satisfatória para utilização múltipla. (SOUZA; FERNANDES, 1996). 540 METODOLOGIA Etapa 1: elaboração do recorte espacial (delimitação da área de estudo) com leituras dirigidas às temáticas relacionadas às Bacias Hidrográficas e a análise integrada da Paisagem (GROSSI, 2003; PISSARRA & POLITANO, 2003; MORESCO, 2007); à investigação e procedimentos utilizados no levantamento dos solos a partir da Análise Estrutural da Cobertura Pedológica (BOULET, 1988; RUELLAN, 1988) que reúne um conjunto de procedimentos (os estudos em topossequências de solos a partir de sondagens a trado manual), além da descrição morfológica dos horizontes (SANTOS et al. 2005), das técnicas e análises físico-químicas tradicionais de rotina (EMBRAPA, 1997) e da classificação (EMBRAPA, 2013) dos solos; Etapa 2: caracterização da área de estudo, seguido dos aspectos antrópicos e ambientais da sub-bacia; análise dos diferentes tipos de uso do solo na sub-bacia com base na legislação ambiental vigente, enfatizando o Código Florestal Brasileiro (Vade Mecum Saraiva, 2013); Etapa 3: elaboração dos mapas de uso do solo, declividade, localização da área de estudo, hipsometria e do mapa preliminar de solo a partir de fotos aéreas, cartas topográficas de 1: e técnicas de geoprocessamento, utilizando os SIGs Global Mapper e Quantum Gis; Etapa 4: levantamento de solos por meio: a) da descrição, da identificação e da classificação dos solos (SANTOS et al. 2005; EMBRAPA, 2013; b) dos trabalhos em campo; c) das análises físico-químicas de rotina em laboratório (LEPSCH, 2002; EMBRAPA, 1997). Etapa 5: sistematização, análise e interpretação dos dados relativos à pesquisa, seguido de aferição em campo dos elementos observados, identificados e representados nos mapas temáticos. RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa, ainda em andamento, encontra-se na fase de levantamento dos dados e informações sócio-ambientais e fisiográficas da sub-bacia: a) elaboração das cartas temáticas básicas (topografia, declividade, uso do solo, carta de solos) com auxílio de SIGs (Sistema de Informação Geográfica), como os softwares Global

5 Mapper e Quantum Gis; b) Coleta de documentos e dados sobre o histórico de uso do solo na sub-bacia, sobretudo sobre o histórico de instalação do antigo lixão da cidade de Marechal Cândido Rondon, junto à CODECAR (Companhia de Desenvolvimento de Marechal Cândido Rondon) e à Prefeitura Municipal de Marechal Cândido Rondon - PR. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRADY, Nyle C.; WEIL, Ray R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, BOULET, R. Análise estrutural da cobertura pedológica e cartografia. In: Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 25, Campinas, Anais. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 541 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos CNPS. (EMBRAPA CNPS. Documentos, 1) EMBRAPA Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3 Ed. rev. Ampl. Brasília, DF: Embrapa, GROSSI, C.H. Sistemas de Informação Geográfica Basin 3.0 na Modelagem Hidrológica da Bacia Experimental do Rio Pardo, SP f. Dissertação (Mestre) Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, MAGALHÃES, V. L. Os sistemas pedológicos e paisagem na bacia de Sanga Clara Marechal Cândido Rondon-PR. 93f Dissertação de Mestrado em Geografia DGE/PGE/UEM. Maringá PR. PISSARRA, T.C.T.; POLITANO, W.A. Bacia Hidrográfica no Contexto do Uso do Solo com floresta. Jaboticabal: Ed. FUNESP, ROCHA, Anderson. S. da. Morfopedologia e fragilidade ambiental nos fundos de vale do trecho superior do Córrego Guavirá Marechal Cândido Rondon PR. Francisco Beltrão, p. (Dissertação de Mestrado) Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). RUELLAN, A. Pedologia e desenvolvimento; a ciência do solo a serviço do desenvolvimento. In: MONIZ, A. C., FURLANI, A. M. C., FURLANI, P. R., FREITAS, S. S. (Eds). A responsabilidade social da ciência do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, P SANTOS, R. D. dos. et. al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5 ed. Viçosa: SBCS, 2005, 100p. SOUZA, Enio Resende de; FERNANDES, Maurício Roberto. Sub-bacias hidrográficas unidades básicas para o planejamento e gestão sustentáveis das atividades rurais. Belo Horizonte, EMATER-MG.

6 TEODORO, Valter Luiz Iost. O conceito de Bacia Hidrográfica e a importância da caracterização morfométrica para o entendimento da dinâmica ambiental local. Revista Uniara, n 20, VADE MECUM Saraiva / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Luiz Roberto Curia, Livia Céspedes e Juliana Nicoletti 15 ed. atual e ampl. São Paulo: Saraiva,

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