Dom Casmurro e Capitu, a obra literária virou minissérie
|
|
- Lavínia Taveira Martinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dom Casmurro e Capitu, a obra literária virou minissérie Introdução Danyelle Marques Freire SILVA 1 Em entrevista para a tese de mestrado de Hélio de Freitas Guimarães (1995), Manual Carlos, renomado autor que começou a trabalhar em televisão no começo dos anos 50 fala da dificuldade de transpor a obra literaria de Machado de Assis para a televisão Eu acho um pouco irresponsável fazer Machado de Assis. É um dos maiores escritores do mundo. Em qualquer literatura o Machado seria um grande escritor. E, no entanto, o que o cinema fez do Machado de Assis? Guimarães retruca: Fez Memória Póstuma. E vem a esposta em sábias palavras de Manuel Carlos: (1967) Nada assim que representasse um acontecimento, você fazendo o maior escritor brasileiro. Quando os americanos fazem um Hemingway, fazem um Steinbeck, fazem Scott Fitzgerald, é sempre um grande filme. Machado não é empolgante. Machado é um gênio, Machado é para ser lido. Eu sugeri à Globo [...] fazer dez, vinte contos de Machado de Assis, um entrando pelo outro. Aí da para fazer coisas ótimas. Mas pegar Dom Casmurro, Quincas Borba, Esaú e Jacó... (GUIMARÃES, 1995) Desta maneira, fica claro o respeito que as obas de Machado de Assis sempre teve pelo mais renomados autores brasileiro. As obras de Machado de Assis são divididas em duas fases: A primeira fase (fase romântica) os personagens de suas obras apresentam características românticas, notoriamente o amor e os relacionamentos amorosos são os principais temas de seus livros. Pode-se destacar desta fase as seguintes obras: Ressurreição (1872), seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878). A Segunda Fase (fase realista), é considerado o melhor de sua carreira, os destaca melhor as questões psicológicas dos personagens deixando transparecer as características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise profunda e realista do ser humano, destacand suas vontades, necessidades, defeitos e qualidades. Nesta fase suas principais obras são: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) O livro Dom Casmurro, foi impresso em 1899, em Paris; a divulgação da obra no Rio de Janeira aconteceu em A história contada no livro se da entre a metade e o final do século XIX, e se passa no Rio de Janeiro. O autor começa o livro referindo-se a esse período: aconteceu numa tarde de novembro de 1857, e tinham então os dois personagens principais 15 e 14 anos.
2 A história é contada em primeira pessoa, por um dos personagens principais, Bentinho, o Dom Casmurro, que dá título ao livro. O narrador conta sua história, a história do seu amor por Capitolina (Capitu), desde a adolescência e o desenrolar de suas vidas. A personagem principal da obra Capitu, ficando Bentinho (o narrador) como um protagonista secundário ao lado dos vários outros personagens secundários e do antagonista Escobar. De acordo com estudo crítico de Afrânio Coutinho (1967) A escolha do narrador é evidentemente intencional. O autor pretende relatar uma história que sucedeu ao narrador-personagem, a qual é por ele melhor conhecida. Bentinho é o ponto de vista do qual o leitor vê os acontecimentos, isto é, a história é apresentada na maneira por que Bentinho a experimentou, interpreta e expõe. Não vemos nem ouvimos Capitu, seu ponto de vista não é referido. (COUTINHO. p.26) Dom Casmurro não se trata de uma mera reprodução dos costumes de uma época. Além de trazer as contradições do mundo social do século XIX, o texto vai além, abordando pontos como a passagem do tempo, a consciência do termino das coisas, o amor, a amizade, a dúvida da traição e também o cruel, tudo isso sem abrir mão da ironia e da comicidade Machadiana. Capitu e a crítica A minissperie Capitu foi exibida pela Rede Globo de 9 a 13 de dezembro de 2008, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Foi feita, em homenagem ao centenário de morte de Machado de Assis, autor do romance no qual a série se baseia, Dom Casmurro. De acordo com informações disponiveis no site da Rede Globo, Capitu é a segunda produção do Projeto Quadrante, sendo a primeira, A Pedra do Reino, realizado pelo mesmo diretor Luiz Fernando Carvalho com o intuito de levar a literatura brasileira para a televisão. A minissérie Capitu reafirma a dúvida presente em Dom Casmurro como parte do processo cultural da modernidade. Em seu tempo, Machado surgiu como um avanço, com uma nova proposta estética e intelectual, de extrema modernidade em relação à época e à própria literatura que se produzia no país e no mundo. O escritor ergueu um texto com modernidade formal, sem abrir mão de uma sensível reflexão sobre as facetas da alma humana. Com uma linguagem moderna e atemporal, a série conta a história do amor intenso entre Bentinho e Capitu, da dúvida de Bento Santiago ter sido traído e o que essa dúvida provoca em termos de imaginação. A minissérie foi alvo de muitas críticas. Diogo Mainardi (2008), colunista da Revista Veja, disse a respeito: A série Capitu tem um aspecto circense. É Machado de Assis encenado por
3 Orlando Orfei. É Bentinho imitando Arrelia no picadeiro de Fausto Silva: "Como vai, como vai, vai, vai? Eu vou bem, muito bem, bem, bem". Luiz Fernando Carvalho usa uma linguagem grotesca, afetada, espalhafatosa, cheia de contorcionismos e de malabarismos. Machado de Assis é o oposto. No livro Dom Casmurro, o relato de Bentinho é espantosamente seco e desencantado. Ele narra sua história apenas para combater o tédio: sem drama, sem sentimentalismo, sem teatralidade. Quando Bentinho descobre que o filho bastardo de Capitu com Escobar morreu de febre tifóide, ele comenta simplesmente: "Apesar de tudo, jantei bem e fui ao teatro". Esta crítica, publicada em 13 de dezembro de 2008 causou muita polêmica. No site de relacionamentos Orkut, na comunidade dedicada a Machado de Assis, encontramos um tópico intitulado Crítica de Diogo Mainard onde cerca de 200 pessoas vão a favor ou contra o colunista. Já em um blogue onde a critica de Mainard também foi publicada uma usuária diz: Mainardi não entendeu lhufas da proposta de LFC. O narrador da série não foi o Bentinho machadiano, muito menos o Bentinho de Diogo Mainardi (ainda bem!). O narrador de Capitu foi o Bentinho de Luiz Fernando Carvalho, um Casmurro de olhar enamorado e nostálgico, que se martiriza pelo resto da vida por causa de uma paixão fracassada. Bia Abramo apontou isso notavelmente na sua crítica para a Folha de São Paulo ( Como o próprio Bentinho de 15 anos, Luiz Fernando Carvalho está apaixonado por Capitu. A grande ousadia do diretor nesta versão de Dom Casmurro não é a trilha sonora, ou a mistura de linguagens, ou a cenografia pop, mas, sim, a de se colocar como mais um narrador, tão caprichoso e interessado como qualquer outro narrador de Machado de Assis. Ele cria uma espécie de Carvalho Bentinho, que se transmuta em Carvalho-Bento Santiago, acelerando ainda mais a instabilidade da narrativa machadiana ). Sinceramente, se prevalecesse a intenção de Diogo Mainardi, que se apropria até de Machado de Assis para fazer panfletagem antiesquerdista, nós desgraçadamente teríamos assistido à versão da prima Justina para o romance. Uma versão neo-con e aborrecida. (Ives Röpke Says. 15/12/2008) Já o tópico O que acharam da microssérie Capitu, podemos encontrar opiniões bem formuladas a respeito do trabalho de Luiz Fernando Carvalho, como veremos a seguir: Achei um lixo, um desrespeito. Pura decepção. Personagens caricatos, coreografados, teatralizados, com cara e gestual e palhaços. Um Bentinho com bigode pintado e de trejeitos cômicos. Isso sem falar numa banda de rock safada tocando ao fundo... Meu Deus, o que fizeram! Tentaram dar um ar modernoso e só estragaram tudo...eu esperava ver um retrato fiel da época, a Rua Matacavalos, vestimentas, o desabrochar da relação entre Bento e Capitolina... e eles apresentam aquilo: Abre cortinas, fecha cortinas, aquele amarelão que cansa o visual, uma Capitu com uma tatto gigantesca no braço, coisa impensável para uma menina daquele tempo. E o rock? Volto mais uma vez a falar dele, pois foi talvez uma das coisas que mais me chocou, além da caracterização totalmente infeliz que deram aos personagens. Enfim, quem não conhece Machado e nunca leu Dom Casmurro vai ficar com aquela idéia
4 deturpada na cabeça: Machado de Assis? Aquele cara que escreve peças de teatro com palhaços coreografados e fundo amarelão que dá dor de cabeça? Triste... (Thiago 10/12/98) Conclusão Logo a baixo podemos encontrar comentários favoráveis a produção: A produção foi felicíssima na escolha do elenco e dos figurinos, que permitem que se tenha a dimensão exata da profundidade dos personagens... as cores mais fortes, como o azul, AMARELO, roxo, vermelho, negro e branco... deixam perceber tanto no cenário, quanto no figurino as personalidades do envolvidos na trama... sim trama... pois Capitu é uma estória de amor e ódio...ciúme e decepção...intrigas, dúvidas, suspeitas...nada de crítica aos costumes da época (...) Essa é a intenção do autor, personagens caricatos, over mesmo, para mostrar sua profundidade e do texto... pois o TEXTO de Machado é o mai importante... a imagem completa o conjunto (S.César 10/12/2008) A adaptação de obras literárias para o sistema audiovisual tem se mostrado como uma maneira de recriar a arte, de exibir novas projetos adaptados de textos já conhecidos e consagrados pela crítica e pelo leitores. Esse processo de transposição da arte literária tem mostrado muito usado pela mídia atual, na elaboração de obras audiovisuais. A mudança de suporte provoca inúmeras mudanças, tanto na obra literária quanto em sua recepção, o que traz à tona a questão da fidelidade da adaptação. Alguns críticos e estudiosos garantem que a mudança de suporte não desqualifica o texto original, pelo fato de seus elementos poder de alguma maneira ser transpassados para a narrativa imagética, outros ressaltam a autonomia e a liberdade da adaptação em relação ao original. Hoje, o diretor tem mais liberdade para adequar um texto literário sem se preocupar com a questão da fidelidade. O que vale é um uso atraente das peculiareidades de cada linguagem, pois há uma maior consciência da impossibilidade de ser totalmente fiel ao original. A adaptação dessa obra para o minissérie, realizada por Luiz Fernando Carvalho em 2008, buscou ser fiel ao texto original, tentando manter o mesmo ritmo da narrativa e preservar as principais características do livro de Machado de Assis. Mas, talvez a modernidade empregada causou revolta para alguns amantes da literatura de Machado de Assis. Desse modo, a representação extremamente crítica e irônica que Machado de Assis faz da sociedade de seu tempo perde, no filme, muito de sua força. No lugar dela, apenas os cenários os figurinos com características circense, as personagens encarnadas por atores não conhecidos com vestimenta e maquiagem fortes e irreverentes. Referencias bibliograficas:
5 ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Biografia de M. Cavalcanti Proença. Introdução de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro, Tecnoprint Gráfica, Edições de Ouro, GUIMARÃES, Hélio. O romance do século XIX na televisão: observações sobre a adaptação de Os Maias. In: PELLEGRINI, Tânia et. al. Literatura, cinema e televisão. São Paulo: Editora SENAC e Instituto Itaú Cultural, p JOHNSON, Randal. Literatura e cinema, diálogo e recriação: o caso de Vidas secas. In: Instituto Itaú Cultural, p PELLEGRINI, Tânia. Narrativa verbal e narrativa visual: possíveis aproximações. In: Instituto Itaú Cultural, p STAM, Roberto. Bakhtin: da teoria literária à cultura de massa. São Paulo: Editora Ática, XAVIER, Ismail. Do texto ao filme: a trama, a cena e a construção do olhar no cinema. In: Instituto Itaú Cultural, p MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, SITES: encenadopor- orlando-orfei/ - Acesso em 20 de agosto de Acesso em 20 de agosto de Acesso em 21 de agosto de Acesso em 01 de setembro de Acesso em 15 de agosto de 2009.
Bárbara da Silva. Literatura. Aula 15 - Realismo
Bárbara da Silva Literatura Aula 15 - Realismo O Realismo é marcado por uma transição política, social e econômica no Brasil, que ainda era colônia, passando de Segundo Reinado. Neste momento o tráfico
Leia maisRomance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).
Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são
Leia maisLITERATURA. aula Realismo
LITERATURA aula Realismo As Escolas Literárias Barroco 1601 Arcadismo 1768 Romantismo 1836 Realismo 1881 Naturalismo 1881 Parnasianismo 1882 Simbolismo 1893 Pré-modernismo 1902 Modernismo 1922 Realismo
Leia maisConfronto das artes literária e fílmica Lisbela e o Prisioneiro de Osman Lins e Guel Arraes
Confronto das artes literária e fílmica Lisbela e o Prisioneiro de Osman Lins e Guel Arraes Valquíria Elias Ferreira Rezende Mestranda em Teoria Literária pela Universidade Federal de Uberlândia Este trabalho
Leia mais3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil
3 s fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil Escrever uma resenha é uma ótima forma de comprovar que realmente leu e entendeu os pontos principais de uma determinada obra. Mas como fazer
Leia maisO mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara.
O mundo de cavaleiros destemidos, de virgens ingênuas e frágeis, e o ideal de uma vida primitiva, distante da civilização, tudo isso terminara. A segunda metade do século XIX presencia profundas modificações
Leia maisDisciplinas Eletivas 1. Literatura e cinema: transcriações de textos escritos no século XIX para o cinema
Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Orientações e Modelo Nome da disciplina: Literatura e cinema: transcriações de textos escritos no século XIX para o cinema Série: Segundas Séries Carga Horária Semanal:
Leia maisJanaína Colorida Feito o Céu 1. Bárbara Bruno Dias BARACHO 2 Mari SUGAI 3 Universidade Potiguar, Natal, RN
Janaína Colorida Feito o Céu 1 Bárbara Bruno Dias BARACHO 2 Mari SUGAI 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO O roteiro ficcional do curta-metragem Janaína Colorida Feito o Céu foi desenvolvido para
Leia maisComunicação e Semiótica e Análises Gráficas
Comunicação e Semiótica e Análises Gráficas Alunos: Camila de Souza Silva 200720331 Mayara Moreira da Silva 200711846 Renato Graça Duque 200720337 4º Período Apresentação do Projeto O cliente Cátedra UNESCO
Leia maisMÍDIA KIT OUTUBRO 2014
MÍDIA KIT OUTUBRO 2014 SOBRE O SALADA O Salada de Cinema busca informar, de maneira leve, sobre as novidades do cinema brasileiro e internacional por meio de notícias diárias, críticas dos lançamentos
Leia maisOficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves
Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um
Leia maisleitura e produção textual
leitura e produção textual sejam bem vindos de volta! Leitura Inicial: um conto de Ricardo Azevedo A quase Morte de Zé Malandro Segundo o ditado popular, não é preciso se preocupar com morte. Ela é garantida
Leia maisAula MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO. META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista.
MACHADO DE ASSIS E O REALISMO BRASILEIRO META Apresentar e discutir o lugar da obra de Machado de Assis na literatura brasileira realista. OBJETIVOS social; realista; - Releitura das aulas 1, 2 e 3. (Fonte:
Leia maislatim persona máscara
A PERSONAGEM latim persona máscara É um simulacro; personagem X pessoa; Verdade X verossimilhança; ela precisa ser verossímil. PERSONAGEM SÓ APARECE NO TEXTO LITERÁRIO???? Figura humana representada em
Leia maisENTREVISTA COM EDUARDO MOREIRA 1. Entrevista concedida por Eduardo Moreira 2 para Fernanda Pacini 3, sobre o espetáculo Um Molière Imaginário.
ENTREVISTA COM EDUARDO MOREIRA 1 Entrevista concedida por Eduardo Moreira 2 para Fernanda Pacini 3, sobre o espetáculo Um Molière Imaginário. Fernanda Pacini - Gostaria que começasse falando sobre a escolha
Leia maisAndré Luís Gomes entrevista JoHn GLedson ANDRÉ: JOHN GLEDSON:
André Luís Gomes entrevista JOHN GLEDSON ANDRÉ: O historiador Nicolau Sevcenko afirma, em texto de apresentação de seu livro, que Ficção e História proclama, com rigor categórico, quanto à obra de Machado
Leia maisProfa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Romance histórico; história, narrativa A adaptação como prática intertextual * Identificar os conceitos trabalhados
Leia maisATIVIDADE CURRICULAR: LITERATURA BRASILEIRA MODERNA PROFESSOR: CARLOS AUGUSTO NASCIMENTO SARMENTO-PANTOJA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ABAETETUBA - CAAB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM - FACL CURSO LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE CURSO ATIVIDADE CURRICULAR: LITERATURA BRASILEIRA
Leia maisProfa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História
Leia maisRoteiro PROF. ANDRÉ GALVAN
Roteiro PROF. ANDRÉ GALVAN Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia. Todo roteiro - assim como toda obra literária e toda obra de arte - começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade
Leia maisFilme Publicitário Bem me Quer. Thaís AMORIM Selma OLIVEIRA Wagner RIZZO Universidade de Brasília, Brasília, DF
Filme Publicitário Bem me Quer Thaís AMORIM Selma OLIVEIRA Wagner RIZZO Universidade de Brasília, Brasília, DF RESUMO O Filme Publicitário é, hoje, uma importante peça de divulgação de venda e importante
Leia maisTEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?
AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Um dos mais importantes escritores portugueses, Eça de Queirós foi um arguto analista da sociedade e das relações humanas. Crítico implacável, satirista
Leia mais2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19
Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor
Leia maisO que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar), e no vocábulo greg
O TEXTO DRAMÁTICO Ridendo castigat mores (a rir se criticam os costumes) O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar),
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA KARLA PERIN ARÊAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I É um recorte da parte final do romance Dom Casmurro, de Machado
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DISCIPLINA: Literatura Brasileira II Professor: Edson Soares Martins
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Escritor dos mais aclamados, Machado de Assis representa um dos pontos culminantes da literatura brasileira. Dentro de sua obra, o romance Dom Casmurro
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Considerado um dos mais importantes romances brasileiros, Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, se inscreveu de forma
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DISCIPLINA: Literatura Brasileira II Professor: Edson Soares Martins
Leia maisTÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE
TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisSOUZA, Ronaldes de Melo e. O romance tragicômico de Machado de Assis. Rio de. Janeiro: Ed. UERJ, 2006.
SOUZA, Ronaldes de Melo e. O romance tragicômico de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2006. A crítica literária brasileira e estrangeira se acostumou a repetir que a obra de Machado de Assis
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisREGULAMENTO DO I FESTIVAL REGIONAL DE CINEMA E LITERATURA
REGULAMENTO DO I FESTIVAL REGIONAL DE CINEMA E LITERATURA I DAS APRESENTAÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Curso de Letras do Centro Universitário UNIVATES, por meio do Projeto Institucional Tecnologia e Letramento
Leia maisEstudo dos gêneros literários
Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:
Leia maisLivremente inspirado na obra de Manuel Antônio de Almeida Texto e Direção de Guido Caratori
Livremente inspirado na obra de Manuel Antônio de Almeida Texto e Direção de Guido Caratori - SUMÁRIO SINOPSE... 4 ESPETÁCULO... 5 FICHA TÉCNICA... 6 FOTOS... 7 MAPA TÉCNICO... 9 SINOPSE A montagem da
Leia maisTransposição, transubstanciação, tradução, transmutação,
Transposições de suportes midiáticos ANDRADE, Antonio; REIMÃO Sandra. Fusões: cinema, televisão, livro e jornal. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. 191 p. Transposição, transubstanciação,
Leia maisELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira
ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisA novidade realista-naturalista e a solução para o impasse camiliano: estudo de uma Novela do Minho
Gisélle Razera 59 A novidade realista-naturalista e a solução para o impasse camiliano: estudo de uma Novela do Minho 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87
Leia maisRESENHA Tipos de Resenha resenha acadêmica, resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática. 1. Identifique a obra: 2.
RESENHA Tipos de Resenha As resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos
Leia maisRESOLUÇÃO COMENTADA 2014 NOME DO PRODUTO: Simulado 7 Caderno 1 COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura
RESOLUÇÃO COMENTADA 2014 NOME DO PRODUTO: Simulado 7 Caderno 1 COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura QUESTÃO ASSUNTO GABARITO NÍVEL / COMENTÁRIO Habilidade 22 Relacionar, em diferentes
Leia maisRELAÇÕES INTERSEMIÓTICA NA OBRA MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.*
RELAÇÕES INTERSEMIÓTICA NA OBRA MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.* Por: Zenildo Santos Silva ** zomocara@yahoo.com.br O presente trabalho fará uma observação das diferentes artes presentes no Livro Memórias
Leia maisO Som no audiovisual
O Som no audiovisual O Som no audiovisual Quando se pensa em produção audiovisual, logo nos vem à cabeça a imagem como elemento central. As sociedades contemporâneas, sobretudo, são também muito imagéticas.
Leia maisHoje Tem Espetáculo!!! é o primeiro espetáculo do grupo, um trabalho criado a partir dos clássicos de palhaço, números, entradas e piadas que são vistas no circo há pelo menos uns 200 anos. As cenas e
Leia maisPromídia: produção de vídeos digitais no contexto educacional
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Computação Promídia: produção de vídeos digitais no contexto educacional Ariel Vargas Heloísa Vieira da Rocha Fernanda Maria Pereira Freire Apoio: CNPQ X
Leia maisAPOSTILA 08 LITERATURA DRAMATICA LEI DO CONFLITO
APOSTILA 08 LITERATURA DRAMATICA LEI DO CONFLITO O primeiro momento da analise de qualquer peça de dramática rigorosa é a identificação do conflito. A identificação do conflito é a determinação de um conflito
Leia maisMachado de Assis e Nelson Pereira dos Santos: um estudo da adaptação d Alienista pelo Cinema Novo¹. Leila da Luz de PAULA² Eugênio Vinci de MORAES³
Machado de Assis e Nelson Pereira dos Santos: um estudo da adaptação d Alienista pelo Cinema Novo¹ Leila da Luz de PAULA² Eugênio Vinci de MORAES³ Centro Universitário Internacional Uninter, Curitiba,
Leia maisCordel para Machado de Assis: O Bruxo do Cosme Velho. (Gustavo Dourado)
Cordel para Machado de Assis: O Bruxo do Cosme Velho. (Gustavo Dourado) Joaquim Maria Machado Do Morro do Livramento Foi um moleque baleiro E foi um ás no talento Um Gênio da Literatura E luminar do Pensamento...
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. I BIMESTRE 1. O Texto
59 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano
Leia maisQUESTÕES OBSERVE, REFLITA E LEIA OS TEXTOS A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES.
3º EM Literatura Klaus Av. Dissertativa 09/03/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisTexto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a
Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,
Leia maisMACHADO DE ASSIS Dom Casmurro. PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega
MACHADO DE ASSIS Dom Casmurro PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega Literatura é aprendizado de humanidade DOUGLAS TUFANO A literatura não é matéria escolar, é matéria de vida. A boa literatura
Leia maisCOUTINHO, A. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973 (adaptado).
O ENEM E OS GÊNEROS TEXTUAIS (LITERÁRIOS) (ENEM 2009) Gênero dramático é aquele em que o artista usa como intermediária entre si e o público a representação. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer
Leia maisDisciplina: História, Literatura e modernidades periféricas : Machado de Assis e Dostoiévski.
1 Disciplina: História, Literatura e modernidades periféricas : Machado de Assis e Dostoiévski. Ementa: Trata-se de apresentar e discutir perspectivas teóricas a respeito das relações entre História e
Leia maisCAPITU E DOM CASMURRO: UMA VIAGEM NO TEMPO SOB O SIGNO DA TENSÃO. Palavras-Chave: Literatura; televisão; Dom Casmurro; semiótica tensiva.
CAPITU E DOM CASMURRO: UMA VIAGEM NO TEMPO SOB O SIGNO DA TENSÃO Andrea C. MARTINS 1 Universidade Estadual de Montes Claros Universidade Federal Fluminense andrea.martins@unimontes.br RESUMO: Em 2008,
Leia maisA LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA
GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9 ANO 4 BIMESTRE AUTORIA LUCIENE DA SILVA DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto a seguir é um trecho do Romance Dom Casmurro de
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisJAQUELINE PELLEGRINI. ( Voluntárias de pesquisa)
JAQUELINE PELLEGRINI JULIANA PETKOFF ( Voluntárias de pesquisa) Alunas de Bacharelado em Letras Orientadora: Maria José B. Finatto Co-orientador: Antônio Marcos Sanseverino OBJETIVOS Verificar, na obra
Leia maisO ROMANCE MACHADIANO DOM CASMURRO SOB A ÓTICA DA ANÁLISE DA RECEPÇÃO. Palavras-chave: Estética da Recepção; Interpretação literária; Dom Casmurro.
O ROMANCE MACHADIANO DOM CASMURRO SOB A ÓTICA DA ANÁLISE DA RECEPÇÃO Caroline Alves da Silva (UNIOESTE) 1 Cleidi Strenske (UNIOESTE) 2 Keila Guedes Fernandes Peretto (UNIOESTE) 3 Resumo: o romance Dom
Leia maisLL e 2. d 3. c 4. Pertence à primeira geração romântica (indianista e nacionalista), pois tem como tema o índio.
Língua Portuguesa Respostas das Atividades 2 LL.09/10 1. Os gêneros literários são o romance, pertencente ao gênero épico em prosa, e o teatro, pertencente ao gênero dramático. Os principais defeitos seriam
Leia maisVocê conhece a sua bíblia?
Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia
Leia maisÍNDICE O TEXTO DRAMÁTICO PROFISSÕES RELACIONADAS COM O TEATRO VOCABULÁRIO RELACIONADO COM O TEATRO. Leitura de cartazes publicitários
O TEXTO DRAMÁTICO O TEXTO DRAMÁTICO ÍNDICE PROFISSÕES RELACIONADAS COM O TEATRO VOCABULÁRIO RELACIONADO COM O TEATRO Leitura de cartazes publicitários CATEGORIAS DO TEXTO DRAMÁTICO O TEXTO DRAMÁTICO. Tem
Leia maisBLOG DE ESTUDOS COMPLEMENTARES 7º ANO GABARITO POST 8 3º BIMESTRE RESENHA, SINOPSE, ADJUNTO ADNOMINAL E ADVERBIAL - 3º BIMESTRE.
BLOG DE ESTUDOS COMPLEMENTARES 7º ANO GABARITO POST 8 3º BIMESTRE RESENHA, SINOPSE, ADJUNTO ADNOMINAL E ADVERBIAL - 3º BIMESTRE Relembrando Gêneros textuais Resenha - gênero de texto que expõe a opinião
Leia maisO conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance.
Ensino Médio 1º ano O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características,
Leia maisCamilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros
Camilo Castelo Branco Amor de Perdição SÍNTESE DA UNIDADE (ppt adaptado) Encontros 11.o ano Noémia Jorge, Cecília Aguiar, Inês Ribeiros Séc. XVII BARROCO Séc. XIX ROMANTISMO AMOR DE PERDIÇÃO: SÍNTESE DA
Leia maisPapo de Carol: Uma Releitura de Machado de Assis em Tempos de Convergência 1
Papo de Carol: Uma Releitura de Machado de Assis em Tempos de Convergência 1 Klaus Roger LIRA 2 Gabriela PAIVA 3 Natália NORMANDE 4 Aldia Luiza SAMPAIO 5 Igor NASCIMENTO 6 Ronaldo Bispo dos SANTOS 7 Universidade
Leia maisDom Casmurro na TV: a adaptação literária através da minissérie Capitu 1
Dom Casmurro na TV: a adaptação literária através da minissérie Capitu 1 Robson Gomes da SILVA 2 Cristina Teixeira Vieira de MELO 3 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE RESUMO A adaptação de
Leia maisCapitu: os caminhos de Luiz Fernando Carvalho no labirinto de Machado de Assis
Cláudia Assumpção Gonzaga Capitu: os caminhos de Luiz Fernando Carvalho no labirinto de Machado de Assis Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Letras do Departamento de Letras
Leia maisCINEMA, LITERATURA E MEMÓRIA: A CONSTRUÇÃO DA LITERATURA MACHADIANA NO CINEMA BRASILEIRO UM OLHAR SOBRE A ADAPTAÇÃO DE DOM CASMURRO EM DOM
CINEMA, LITERATURA E MEMÓRIA: A CONSTRUÇÃO DA LITERATURA MACHADIANA NO CINEMA BRASILEIRO UM OLHAR SOBRE A ADAPTAÇÃO DE DOM CASMURRO EM DOM Marine Souto Alves 1 Resumo: O presente trabalho de pesquisa se
Leia maisSonho de Uma Noite de Verão
Sonho de Uma Noite de Verão Espetáculo que conta as aventuras entre seres elementais, vindos de um mundo fantástico, com seres reais, texto original de William Shakespeare. Sinopse: Sonho de Uma Noite
Leia maisDOM CASMURRO MACHADO DE ASSIS
DOM CASMURRO MACHADO DE ASSIS JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS Nasceu aos 21 dias do mês de junho de 1839, no Rio de Janeiro. Filho de brasileiro, pintor de paredes e de portuguesa, lavadeira. Estudou em
Leia maisMEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: UMA ANÁLISE PELO PONTO DE VISTA DE AUTORES CONTEMPORÂNEOS.
CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras Colegiado do Curso de Português/Alemão/Espanhol/Inglês/ ANA PAULA DE LIMA 1 GISLAINE SILVA 2 TAMARA JACOBOWSKI 3 MEMÓRIAS
Leia maisAnálise de São Bernardo, de Graciliano Ramos
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisROMANTISMO. POESIA: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÕES e a PROSA (romances, contos, etc.)
ROMANTISMO POESIA: PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA GERAÇÕES e a PROSA (romances, contos, etc.) Antes do ROMANTISMO, o Movimento do Arcadismo imperava. Ele iniciou-se com a fundação em Portugal, em 1756,
Leia maisOS GIBIS E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA HOJE
OS GIBIS E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA ESCOLA HOJE Doutora Patrícia Pina Professora Titular de Literatura Brasileira Universidade do Estado da Bahia DCH, Campus VI Os malnascidos na leitura buscam, no lixo,
Leia maisMISCELÂNEA. Miscelânea, Assis, vol.4, jun./nov.2008
MISCELÂNEA Revista de Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: 1984-2899 www.assis.unesp.br/miscelanea Miscelânea, Assis, vol.4, jun./nov.2008 DOM CASMURRO E A MULHER FATAL Camila Soares López
Leia maisReferências bibliográficas
123 Referências bibliográficas ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Machado vive: exposição de 100 anos de morte de Machado de Assis. Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: ABL, 2009. ALMEIDA, Carlos
Leia maisENTREVISTA MARIO CAU: PROFESSOR, QUADRINHISTA E ILUSTRADOR
ENTREVISTA MARIO CAU: PROFESSOR, QUADRINHISTA E ILUSTRADOR Gleica Helena Sampaio Machado Macedo1 São inúmeras as publicações de recriações em quadrinhos de obras literárias, sobretudo de autores bastante
Leia maisCOMO SE TORNAR UM ROTEIRISTA ROTEIRO E NARRATIVA
COMO SE TORNAR UM ROTEIRISTA ROTEIRO E NARRATIVA Objetivos Desenvolver as competências profissionais relacionadas à criatividade e construção de narrativas com foco em roteiros para narrativas em diferentes
Leia maisSUPLEMENTO DE ATIVIDADES
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade
Leia maisTempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos
Tempo Caracteriza o desencadear dos fatos. Tempo cronológico ou tempo da história - determinado pela sucessão cronológica dos acontecimentos narrados. Tempo histórico - refere-se à época ou momento histórico
Leia maisRoteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:
Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar
Leia maisTEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um
Leia maisREVISÃO. APOSTILA 02 Sistema Anglo. 8º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR. Colégio Sagrado Coração de Jesus
REVISÃO APOSTILA 02 Sistema Anglo 8º ano REDAÇÃO PROF. CLAUDIO JÚNIOR Colégio Sagrado Coração de Jesus NARRATIVA POLICIAL Objetivos: Narrativa cujo objetivo é contar uma história permeada de suspense e
Leia maisA marca de uma lágrima
A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação
Leia maisResenha Crítica de "O Primo Basílio", de Eça de Qu
Resenha Crítica de "O Primo Basílio", de Eça de Qu Cláudio Carvalho Fernandes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE LETRAS RESENHA CRÍTICA DE O PRIMO BASÍLIO,
Leia maisLITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves
LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença
Leia maisConceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra
Conceitos Story line - Semente da história, ideia primária - Síntese da história - clara, direta e curta - Resumo resumido - Apresentação, desenvolvimento e solução do conflito-matriz PERSONAGEM + DESEJO
Leia maisUNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:
UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.
Leia maisCliente: Itaú Cultural Veículo: Folha Online Data: 23/02/2017 Página: 01 Seção: Home
Página: 01 Seção: Home Página: 02 Cenário da "Ocupação Laura Cardoso", com fotos da atriz ao fundo Página: 03 Cenário com baús e fotos na "Ocupação Laura Cardoso"ação Laura Cardoso", com fotos da atriz
Leia maisMeu Nome é David Rocha Amante da Colorimetria capilar estou aqui para entregar o meu conhecimento que adquiri em anos de Profissão.
Introdução Meu Nome é David Rocha Amante da Colorimetria capilar estou aqui para entregar o meu conhecimento que adquiri em anos de Profissão. Nesse Livro Digital vamos falar da Estrela de Oswald e resolver
Leia maisAula REALISMO-NATURALISMO NO BRASIL: UM BRASIL REAL E BRASILEIRO META OBJETIVOS. aula de Literatura Brasileira II.
REALISMO-NATURALISMO NO BRASIL: UM BRASIL REAL E BRASILEIRO Aula 2 META OBJETIVOS aula de Literatura Brasileira II. (Fonte: http://www.dezenovevinte.net) Literatura Brasileira II avam na imprensa e nas
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo de PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM ENSINO SECUNDÁRIO Ano Letivo de 2018-2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS 11º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares
Leia maisRESENHA CRÍTICA DE O PRIMO BASÍLIO, DE EÇA DE QUEIRÓS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS DEPARTAMENTO DE LETRAS RESENHA CRÍTICA DE O PRIMO BASÍLIO, DE EÇA DE QUEIRÓS por Cláudio Carvalho Fernandes Aluno do Curso de Letras (Português)
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: LÍNGUAS ÁREA DISCIPLINAR: 300 - PORTUGUÊS DISCIPLINA: Português CURSO PROFISSIONAL: Téc. de Gestão e Programação de Sist. Informáticos ANO: 2.º - ANO LETIVO:
Leia maisTítulo do Artigo. Resenha. Revista Communicare
153 Título do Artigo Resenha Revista Communicare O que é o Cinema no Mundo Digital? Bruno Hingst Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo
Leia maisColégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA
Colégio Estadual Protásio Alves ENTRE UM CONTO E A MINHA VIDA : UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA COM UM CLÁSSICO DA LITERATURA BRASILEIRA Justificativa A função dos conteúdos de Língua Portuguesa
Leia mais