MINI MANUAL DOMICILIAR DE NUTRIÇÃO ENTERAL

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1 HOSPITAL SIDERÚRGICA MINI MANUAL DOMICILIAR DE NUTRIÇÃO ENTERAL Nome do Paciente: Rua: Nº Complemento Bairro: Cidade Nome do Cuidador: Nutricionista Responsável: CRN Telefone Médico Responsável: CRN Telefone

2 HOSPITAL SIDERÚRGICA CURSO DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO Mariane Oliveira Costa COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Natália Pereira da Silva Araújo ORIENTADORA DE ESTÁGIO Amanda Araújo Miranda SUPERVISORA DE ESTÁGIO Helenise Mendes Ramos Faria PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE MINI MANUAL DOMICILIAR DE NUTRIÇÃO ENTERAL REALIZAÇÃO Hospital siderúrgica-coronel Fabriciano Faculdade Pitágoras-Ipatinga AUTORAS Jéofda Santos Moreira Acadêmica de Nutrição 8º Período de Nutrição Faculdade Pitágoras Dalieny Oliveira Germano Acadêmica de Nutrição 8º Período de Nutrição da Faculdade Pitágoras DIAGRAMAÇÃO Guilherme Deboni CORONEL FABRICIANO MAIO DE 2010 NUTRIÇÃO ENTERAL

3 SUMÁRIO HOSPITAL SIDERÚRGICA - CORONEL FABRICIANO 1 - Apresentação Nutrição Enteral Tipos de Nutrição Enteral Dieta caseira Dieta Industrializada Categorização quanto á indicação Dieta Padrão Dieta Especializada Categorização quanto à complexidade de nutrientes Dietas poliméricas Dietas Oligoméricas Dietas elementares Formas de administração das dietas Intermitente Contínua Existem duas formas de administração Intermitente Administrações com seringa Material Administração Administração com equipo Material Administração Administração contínua Administração Como preparar a dieta enteral Dieta caseira Dieta industrializada em pó Dietas industrializada líquida Como cuidar do utensílios Liquidificador Frascos Equipo Seringa Quais são e o que fazer nas complicações? Complicações gastrintestinais Complicações mecânicas Complicações respiratórias O que devo fazer se uma dieta não foi passada no horário recomendado? Como administrar medicamentos pela sonda? Quando procurar o médico, nutricionista ou enfermeiro responsável? Ficha de Intercorrencias e acompanhamento Orientações e Prescrição Observações do paciente ou cuidador Referências

4 APRESENTAÇÃO Este é um manual prático para você que faz uso da nutrição enteral e também para seus cuidadores, no qual estão esclarecidas as dúvidas mais freqüentes do dia-a-dia da alimentação enteral, bem como os cuidados necessários para que a terapia ocorra com sucesso. Nele estarão às prescrições e orientações feitas pelo medico e nutricionista responsável, bem como um mapa de intercorrencias no qual será possível fazer anotações e que posteriormente ajudará na avaliação o paciente. NUTRIÇÃO ENTERAL O alimento, independentemente da cultura do indivíduo e da época vivida, é um fator essencial e indispensável à manutenção e à ordem da saúde. Sua importância está associada à sua capacidade de fornecer ao corpo humano nutrientes necessários ao seu sustento 1. Esta terapia está contra-indicada em casos de doença terminal, hemorragia digestiva, pancreatite aguda grave, anastomose gastrintestinal recente, diarréia severa e vômitos incontroláveis íleo paralítico intestinal. Quando a alimentação pelas vias normais é impossível ou insuficiente por algum motivo, as necessidades nutricionais dos indivíduos precisam ser atingidas, nesse caso pode-se utilizar a nutrição enteral. Em alguns casos utiliza-se um tubo fino, macio e flexível, chamado sonda nasoenteral, pode ser passado, pelo nariz, até o estômago (figura 1) ou até o intestino delgado (figura 2). Em alguns casos, é preferível utilizar uma gastrostomia (figura 3), que consiste numa sonda colocada no estômago pelo cirurgião, através da parede abdominal ou uma jejunostomia (Figura 4),colocada da mesma forma no intestino. Os alimentos são administrados diretamente no estômago ou no intestino por uma destas sondas 2. 4 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

5 SONDA NASOGÁSTRICA FIGURA 1 SONDA NASOJENJUNAL FIGURA 2 SONDA POR GASTROSTOMIA FIGURA 3 SONDA POR JEJUNOSTOMIA FIGURA 4 5

6 HOSPITAL SIDERÚRGICA - CORONEL FABRICIANO Tipos de Nutrição Enteral Dieta caseira Dieta que você prepara na sua casa com alimentos em sua forma natural (leite, mel, açúcar, óleo vegetal, caldo de carne, farinhas, ovo, etc.) e que deve ser liquidificada e coada. É necessária uma adequada combinação de alimentos para que a dieta esteja completa e equilibrada. Portanto, siga a receita fornecida e orientada pelo nutricionista2. Deverá ser preparada seguindo uma série de recomendações, a fim de evitar contaminação3. Dieta Industrializada Dieta pronta, balanceada, possuindo todos os nutrientes necessários. Pode ser apresentada sob a forma de pó, que deverá ser disolvida com água, ou sob a forma líquida, pronta para ser administrada2. Existem dois tipos de sistemas: o fechado, onde a dieta é estéril, industrializada, acondicionada em recipiente hermeticamente fechado, próprio para ser acoplado; e o aberto, onde há a necessidade de envasar a dieta antes da sua administração3. O Nutricionista indicará a dieta mais adequada à sua situação! 6 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

7 Categorização quanto á indicação Dietas padrão: São dietas que visam suprir as necessidades nutricionais de forma a manter ou recuperar o estado nutricional 6. Dietas especializadas: Além de aperfeiçoarem o, veiculam nutrientes farmacológicos, para atuar mais ativamente no tratamento clínico 6. Categorização quanto à complexidade de nutrientes Dietas poliméricas: Os nutrientes, principalmente as proteínas estão intactos. Baixa osmolalidade e menor custo. Podem apresentar lactose, sacarose 6. Dietas Oligoméricas: São aquelas em que os nutrientes, principalmente as proteínas, apresentam-se na forma parcialmente hidrolisada. Requerem menor digestão e são melhor absorvidas 6. Dietas elementares: São aquelas em que os nutrientes, principalmente as proteínas, apresentam-se na sua forma totalmente hidrolisada. Mínimo resíduo intestinal e de baixa absorção 6. O nutricionista decidirá a melhor formula para o seu estado nutricional. 7

8 Formas de administração das dietas As dietas enterais podem ser administradas de forma contínua ou intermitente, de acordo com a tolerância digestiva do paciente e dos meios que se encontram disponíveis no domicílio 4. Intermitente A forma intermitente é mais parecida com a alimentação habitual. Consiste em administrar certa quantidade da dieta enteral prescrita pelo médico e/ou nutricionista em intervalos regulares, 5 a 8 vezes ao dia. O volume de cada etapa deverá ser proposto em função do volume total no dia e da tolerância digestiva do paciente 4. Contínua A forma de administração contínua consiste na por gotejamento contínuo com bomba de infusão. A dieta prescrita pode ser administrada em períodos de 12 a 24h, dependendo da necessidade do paciente 3. Existem duas formas de administração Intermitente Administração com seringa: Material Uma seringa de 50 ml; Um frasco com a quantidade de dieta a ser administrada no horário, em temperatura ambiente; Um frasco com água filtrada e fervida, em temperatura ambiente 2. Administração Encher a seringa com a dieta, tirar a tampa que fecha a sonda, conectar a seringa à sonda, injetar lentamente (figura 5); Repetir a operação até o término da dieta; Aspirar 20 ml de água com a seringa e injetar na sonda para limpá-la internamente; 8 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

9 Tampar a sonda; Lavar, com água e sabão ou detergente, a seringa e os recipientes utilizados; após, passar água fervente; Secar e guardar a seringa num recipiente fechado, dentro da geladeira 2. ADMINISTRAÇÃ0 POR SERINGA FIGURA 5 Administração com equipo Administração com seringa: Material Um frasco (ou bolsa) apropriado para a dieta, com a quantidade a ser administrada no horário, em temperatura ambiente; Um copo com água filtrada e fervida, em temperatura ambiente; Um equipo para nutrição enteral ou um equipo de soro sem filtro; Um suporte de soro ou um gancho, para pendurar o frasco (aproximadamente 30 cm acima da cabeça); Uma seringa de 20 ml ou mais. Administração Conectar o equipo ao frasco, pendurar o frasco no gancho, abrira pinça ou roleta para encher o equipo de dieta e, em seguida, fechar a roleta (figura 6); Conectar o equipo a sonda, abrir a pinça ou roleta, regulando o gotejamento; a dieta deverá pingar gota a gota, aproximadamente 60 a 90 gotas por minuto; a administração do frasco levará de uma a duas horas; 9

10 Ao término da dieta, injetar na sonda, com a seringa, 20 ou 40ml de água; Tampar a sonda; Lavar o frasco e o equipo com água e detergente, secar e guardar num recipiente fechado, na geladeira 2. ADMINISTRAÇÃ0 POR EQUIPO FIGURA 6 Recomendamos que você troque diariamente o equipo e mantenha-o limpo e sem resíduos de dieta. A seringa e o frasco podem ser utilizados enquanto estiverem em condições de uso (limpos, sem resíduos, sem rachaduras, com o êmbolo deslizando facilmente dentro da seringa). Administração contínua Administração Conecte o equipo da bomba de Infusão com a pinça fechada ao frasco da dieta enteral. Suspenda o frasco pelo menos 60 cm acima da cabeça do paciente. Abra a pinça para permitir que a dieta corra até o outro extremo do equipo e feche a pinça. Coloque o equipo na bomba de infusão e em seguida leia as instruções corretas de cada bomba possui. Conecte o extremo do equipo à sonda e regular a velocidade de administração da dieta enteral. Abra a pinça do equipo e iniciar a administrtação NUTRIÇÃ0 ENTERAL

11 Como preparar a dieta enteral? Dieta Caseira: Lave bem as mãos limpando ate os cotovelos, com água e sabão; O local de preparo deve estar devidamente limpo e higienizado com álcool; Lave, com água corrente e detergente, todos os utensílios a serem utilizados no preparo da dieta e, após, passar água fervente; Separe os alimentos que serão utilizados no preparo da dieta; Meça corretamente as quantidades dos ingredientes que foram prescritas; Verifique se os ingredientes estão dentro do prazo de validade, se as embalagens não estão danificadas e Lave-as antes de abrí-las; A água utilizada no preparo deve ser filtrada ou fervida; Liquidifique os alimentos por, aproximadamente, 3 minutos; Passe a mistura 2 a 3 vezes em coador de malha fina. Armazene na geladeira em recipiente de vidro ou de louça SEMPRE TAMPADOS; Mantenha no refrigerador somente por, NO MÁXIMO 4 HORAS em caso de sobras, elas devem ser desprezadas; Retire da geladeira somente o volume a ser administrado, 15 a 30 minutos antes do horário da administração; Não aqueça a dieta 2, 5. Dieta Industrializada em pó: Verifique se a embalagem está dentro do prazo de validade e se não está danificada; Lave a embalagem com água e sabão antes de abrí-la; Utilize a quantidade de dieta em pó prescrita pelo nutricionista; Utilize a quantidade de água filtrada e fervida recomendada; Dissolva bem a dieta em pó, com a água resfriada; Armazene por no máximo 12 horas. Siga as demais recomendações para conservação e administração já citadas 2 11

12 Dieta Industrializada líquida: Verifique, no rótulo, se está dentro do prazo de validade; Verifique se a embalagem não está danificada; Lave bem a embalagem com água e sabão; Agite bem antes de abrí-la; Siga a quantidade prescrita pelo nutricionista em cada horário 2 ; Tempo máximo de administração 24 horas. Como cuidar dos Utensílios? Devem estar sempre limpos todos os untensílhos utilizados na preparação da dieta para que diminua a chance de contaminação! Higiene é Fundamental para evitar intercorrencias! Liquidificador Desmonte o liquidificador logo após o uso e lave o copo, borracha, pá e tampa com água corrente e sabão; Enxágüe cada uma das partes com água corrente e depois seque-as; Monte o liquidificador e guarde-o em local limpo e seco 5 ; Frascos Os frascos devem ser lavados com água morna e sabão após cada dieta. Dar atenção especial à tampa, pois podem acumular resíduos. Guardar o frasco e a tampa secos; Esponja e escova utilizadas para a limpeza dos utensílios não devem ser usadas para outras finalidades 5 ; Equipo É recomendável trocar 1 vez/dia; Após a administração de cada dieta lavar em água corrente enchendo o frasco de dieta, previamente limpo com água morna e sabão e lavar o equipo até remover completamente os resíduos de dieta; Enxágüe bem o equipo com água morna, utilizando, novamente, o frasco de dieta, previamente enxaguado; Escorra o equipo e guarde-o seco na geladeira 5 ; 12 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

13 Seringa É recomendável trocar 1 vez/dia; Lave em água corrente e sabão; Enxágüe bem em água corrente; Escorra e guardá-la seco na geladeira 5 ; FRASCO FIGURA 7 EQUIPO FIGURA 8 SERINGA FIGURA 9 LIQUIDIFICADOR FIGURA 9 13

14 Quais são e o que fazer nas complicações? Complicações gastrintestinais: Náuseas e vômitos: Em alguns casos pode ser devido a Intolerância a lactose presente no leite, excesso de gordura, infusão rápida da dieta, refluxo da dieta e ou dificuldade de digestão. Como evitar: Administrar a dieta sempre com a cabeceira elevada e comunicar as alterações sempre a nutricionista e ou médico responsável 6. Obstipação ou Constipação: Causas: Pode ser devido a alguma alteração fisiológica dos movimentos digestivos (peristaltismo),falta de hidratação adequada e ou medicamentos. Como evitar: Sempre mantenha a hidratação e comunique ao nutricionista ou médico, pois pode ser a composição da dieta (falta de fibras) 6. Distensões abdominais e cólicas: Causas: Grande volume de dieta, administração em bolos sem seguir a tempo correto, rápida infusão da dieta, intolerância a lactose presente no leite. Como evitar: Elevar cabeceira da cama após a administração da dieta; sempre administrar a dieta em temperatura ambiente pode ser a composição da dieta ( sacarose,glúten,lactose) 6. Diarréia: Causas: Infusão rápida da dieta, contaminação por bactérias, dieta sem fibras, intolerância a lactose presente no leite, má absorção de gordura; antibióticos; intolerância a soja. Como evitar: Se apresentar diarréia (fezes líquidas três vezes ou mais durante o dia) administre somente a metade da dieta do dia e faça a infunsão água ou chá sem açúcar. Caso não melhore no dia seguinte, procure a equipe responsável. Cuidados com a higiene também pode evitar diaréia NUTRIÇÃ0 ENTERAL

15 Comunique sempre o médico e ou nutricionista a alterações! Complicações mecânicas: Obstrução da sonda: Causas: Lavagem incorreta da sonda, resíduo de medicamentos,dobramento e nó, aspiração do conteúdo da sonda. Como evitar: Administre 30 ml de água filtrada após cada dieta e Medicamentos. Para desobstrução comunique o médico ou enfermeiro responsável 6. Saída ou migração acidental da sonda: Causas: Alterações do movimento fisiológico digestivo( peristaltismo),paciente inquieto (hiperativo); Como evitar: Se houver tosse freqüente, vômito e agitação; comunique ao médico, pois pode ser o posicionamento inadequado quando houver tosse 6. Erosões nasais, necrose septonasal: Causas: Sondas de calibre grosso, sondas de pouca flexibilidade. Como evitar: A sonda não deve ficar dobrada, nem puxar a narina. Em caso de vermelhidão ou machucado na pele, comunique o médico ou enfermeira responsável para fixar a sonda em outro local 6. Complicações respiratórias Pneumonia aspirativa: Causas: Pode ocorrer devido ao posicionamento inadequado da sonda, migração ou posicionamento impróprio do paciente. Comunique ao médico ou enfermeiro responsável. Como evitar: Mantenha paciente com cabeceira elevada ou sentado durante e após administração da dieta 6. 15

16 O que devo fazer se uma dieta não foi passada no horário recomendado? É fundamental que o paciente receba todas as dietas no horário e quantidades prescritas pelo nutricionista. No entanto, há ocasiões que por alguma razão o paciente não toma ou passa do horário correto de administração atrasando a alimentação. Não tente compensar uma dieta perdida, dobrando o volume da próxima dieta, pois isto poderá causar mal-estar gástrico ou diarréia. Administrar a dieta no final do dia, mantendo o mesmo espaço de tempo. Sempre que possível, respeitando os intervalos entre um horário e outro, bem como o prazo de validade da dieta de 24 horas após o preparo 2. Como administrar medicamentos pela sonda? Se o médico prescreveu medicamentos a serem administrados pela sonda, proceder da seguinte maneira: Medicamentos líquidos: Aspire o volume prescrito com a seringa e injete pela sonda; Comprimidos e drágeas: Amasse e dissolva em água,misture bem,aspire com a seringa e injete pela sonda. Administre sempre os medicamentos um a um e injete água após cada medicação afim de que se evite que eles se misturem na sonda, podendo entupi-la 2. Existem medicamentos que não devem ser administrados pela sonda. por isso sempre verifique com o seu médico a forma correta de administrar! 16 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

17 Quando procurar o médico, nutricionista ou enfermeiro responsável? Caso ocorram náuseas, diarréia e dor abdominal e estas não cessarem em 24h; Caso o paciente tenha febre acima de 38 ; Se ocorrer o rompimento ou saída da sonda de alimentação; Se houver inchaço ( edema) excessivo da face ou das pernas; Caso ocorra lesões, cianose (machas roxas) ou ferimento na região onde a sonda está instalada; Se ocorrer prisão de ventre por mais de 5 dias; Caso haja suspeita de aspiração da dieta para o pulmão(tosse excessiva,inquietação e face roxa) 7. A alimentação é um direito humano, assegurado por lei incluso no artigo 6º da Constituição Federal Brasileira, mesmo quando não é possível pela vias normais. Supere obstáculos e cuide-se, procure levar dentro do possível uma vida normal e aos cuidadores desejamos que façam valer esse direito atentado a todos os cuidados necessários 8! 17

18 Ficha de IntercorrÊncias e acompanhamento Data Peso Volume atual de Dieta Administrada Volume de Líquido Administrado Episódios de Diarréia? Episódios de Vômitos? Episódios de Febre? Queixas 18 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

19 Orientações e Prescrição 19

20 Observações do paciente ou cuidador 20 NUTRIÇÃ0 ENTERAL

21 Referencias 1 - Nutrição Enteral Disponível em : < > Acesso em 11/05/ Oenteral Disponível em: < Acesso em 11/05/ Manual de dieta enteral Nestlé Disponível em: < Acesso em 11/05/ Manual do cuidador Disponível em: < 5 - Preparação de Dieta Enteral Disponível em: < Acesso em:12/05/ WAITZBERG,D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral.3ed-São Paulo: Atheneu, Orientações para o cuidador Diponível em: < Acesso em 20/05/ Alimentação é um direito Disponível em: < pec-alimentacao> Acesso em 20/05/10 21

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