ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO OCEANO AZUL

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1 ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO OCEANO AZUL Artig 1.º (Natureza) A (adiante abreviadamente designada pr Fundaçã ), instituída pela Sciedade Francisc Manuel ds Sants, SGPS, S.E. (adiante abreviadamente designada pr Fundadra ), é uma pessa clectiva de direit privad, sem fins lucrativs, que se rege pels presentes Estatuts e pela Lei Prtuguesa. Artig 2.º (Object e Áreas de Acçã) 1. A Fundaçã tem pr bject cntribuir para a cnservaçã e utilizaçã sustentável d cean, prcurand, em especial: a) Desenvlver a literacia azul e a sensibilizaçã da sciedade para s desafis da sustentabilidade d cean; b) Defender a cnservaçã d cean, prmvend a valrizaçã da bidiversidade marinha e desenvlviment de uss sustentáveis; c) Cntribuir para uma nva gvernaçã d cean, rientada pr valres étics e assente n cnheciment científic, bem cm incentivar, através de acções de capacitaçã, uma ecnmia azul invadra e ambientalmente sustentável. 2. Na prssecuçã d seu bject, a Fundaçã desenvlverá, em particular, as seguintes áreas de acçã: a) Uma área de acçã vcacinada para a educaçã e literacia d cean; b) Uma área de acçã direccinada para a cnservaçã d cean e para a divulgaçã ds seus valres ambientais; e c) Uma área de acçã devtada: (i) à capacitaçã para gerar nvas plíticas públicas, regulaçã e legislaçã, e para difundir bas práticas; e (ii) a acções de capacitaçã que pssam cntribuir para uma explraçã verdadeiramente sustentável d cean.

2 3. A Fundaçã pderá adquirir, explrar u desenvlver td tip de bens e equipaments, mbiliáris u imbiliáris, relacinads cm seu bject. 4. A Fundaçã pderá participar em prcediments de cntrataçã pública cuj bject u finalidade se relacine cm a prssecuçã d seu bject. 5. A Fundaçã será independente de rganizações e interesses plítics, partidáris, ecnómics, religiss, desprtivs e utrs. 6. O Cnselh de Curadres, sb prpsta d Cnselh de Administraçã, aprvará uma Carta de Princípis e um Códig de Bas Práticas, que incluirã nrmas e regras de cnduta que s titulares ds seus órgãs se cmprmeterã a cumprir e fazer cumprir. Artig 3.º (Exclusões) À Fundaçã estã expressamente vedadas as seguintes actividades: a) Patrcíni, pr qualquer frma, de quaisquer actividades e rganizações de cariz religis, plític u partidári, bem cm patrcinar rganizações de cariz desprtiv; e b) Exercer actividades meramente especulativas, nmeadamente, de natureza financeira e imbiliária. A Fundaçã tem duraçã indeterminada. Artig 4.º (Duraçã) Artig 5.º (Sede) 1. A Fundaçã tem sede n Oceanári de Lisba sit na Esplanada D. Carls I - Dca ds Olivais, freguesia d Parque das Nações, Cncelh de Lisba.

3 2. O Cnselh de Administraçã pderá criar delegações, u utras frmas de representaçã, em Prtugal u n estrangeir, nde fr cnsiderad necessári u cnveniente para a realizaçã d seu fim. Artig 6.º (Patrimóni) 1. O patrimóni da Fundaçã é cnstituíd: a) Pr um capital inicial própri n valr de ,00 (sete milhões cent e setenta e um mil itcents e vinte e nve eurs), representad pr dtações em espécie e em dinheir, realizadas pela Fundadra, da seguinte frma: i. A imprtância de ,00 (seis milhões nvecents e vinte e um mil itcents e vinte e nve eurs), pr entrada em espécie, mediante a transmissã de uma participaçã financeira cnsistente n seguinte: a titularidade sbre (cinquenta mil) acções rdinárias, tituladas, nminativas, cm valr nminal de Eur 1 (um eur) cada uma da sciedade Waterventures Cnsultria, Prjects e Investiments, S.A., ( Waterventures ) cm sede n Larg Mnterri Mascarenhas, n.º 1, n cncelh de Lisba, matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial de Lisba cm númer únic de matrícula e pessa clectiva e capital scial de ,00, nesta data empenhadas a favr d Banc Santander Ttta, S.A. para garantia de tds s crédits (actuais, futurs, efectivs u cntingentes) de que Banc Santander Ttta, S.A. seja u venha a ser titular sbre a Waterventures em virtude das brigações pr esta assumidas a abrig de determinads cntrats de financiament; e O direit a reembls da Dtaçã Aquisiçã realizada pela Fundadra na Waterventures, n valr de ,00 (dez milhões de eurs), tal cm definida n Cntrat de Aprtaçã de Funds celebrad entre a Fundadra, a Waterventures e Banc Santander Ttta, S.A. n dia 15 de Julh de 2015; ii. A imprtância de ,00 (duzents e cinquenta mil eurs), pr entradas em dinheir. b) Pr uma dtaçã n valr de ,00 (trinta milhões de eurs) cnsubstanciada na transmissã de um crédit n mesm valr, a pagar n praz de dez ans, à razã de

4 ,00 (três milhões de eurs) pr an, ns terms e cndições d Cntrat de Aprtaçã de Funds celebrad entre a Fundadra, a Waterventures e Banc Santander Ttta, S.A. n dia 15 de Julh de 2015; c) Pr utras dtações que vierem a ser cntratadas; d) Pel prdut, em bens u direits, de quaisquer subsídis, dnativs, heranças, legads u cedências a títul gratuit, de quaisquer entidades, públicas u privadas, prtuguesas u estrangeiras; e) Pr tds s bens, móveis u imóveis, e direits que a Fundaçã venha pr utr md a adquirir; f) Pels rendiments resultantes da gestã d seu patrimóni, em particular, pels rendiments de qualquer natureza distribuíds u pags pr sciedades em que a Fundaçã participe directa u indirectamente, nmeadamente a Oceanári de Lisba, S.A.; g) Pel prdut ds empréstims que venha a cntrair; h) Pels rendiments prvenientes ds serviçs prestads n desenvlviment da sua actividade. 2. Para tds s efeits, é expressa vntade da Fundadra cnferir a natureza de rendiments da Fundaçã as benefícis ecnómics referids nas alíneas b) a h) d númer anterir, bem cm a quaisquer utrs benefícis ecnómics auferids pela Fundaçã cm excepçã ds relacinads cm capital inicial própri referid na alínea a) d númer anterir u utrs a que seja especificamente atribuída a natureza de capital própri. Artig 7.º (Investiments, Financiament e Cntribuições) 1. A Fundaçã gere cm ttal autnmia seu patrimóni e rçament, nã bstante dever respeitar integralmente as regras e limitações da lei e ds presentes estatuts. 2. Cm vista à prssecuçã ds seus fins u à realizaçã de uma aplicaçã mais prdutiva u segura ds valres d seu patrimóni, a Fundaçã pde: a) Alienar e nerar bens, móveis e imóveis, u direits e cntrair brigações, bem cm realizar investiments, ns terms da lei e ds presentes estatuts;

5 b) Realizar investiments, em Prtugal u n estrangeir, assim cm negciar e cntrair empréstims e, para efeit, prestar td tip de garantias que se revelem necessárias u cnvenientes. 3. Sem prejuíz d dispst em dispsiçã legal imperativa, a Fundaçã nã pde aceitar dações, heranças u legads sujeits a cndiçã u a encarg que cntrariem seu bject, finalidade e independência. Artig 8.º (Órgãs da Fundaçã) Sã órgãs estatutáris da Fundaçã Cnselh de Curadres, Cnselh de Administraçã, a Cmissã Executiva e Cnselh Fiscal. Artig 9.º (Cnselh de Curadres) 1. O Cnselh de Curadres é cmpst pr três a quinze membrs, e é cnstituíd pr membrs pertencentes às seguintes categrias: a) A Fundadra; b) Membrs Benfeitres; c) Membrs Regulares; d) Membrs Hnráris. 2. Para s efeits prevists na alínea a) d númer 1 d presente Artig, a Sciedade Francisc Manuel ds Sants, SGPS, SE é a Fundadra, cabend-lhe sempre exercer a presidência deste órgã, através de representante indicad para efeit. 3. O Presidente d Cnselh de Curadres determinará númer de Membrs Regulares deste Cnselh. 4. Para efeits prevists na alínea b) d númer 1 d presente Artig, sã Membrs Benfeitres aqueles a quem Cnselh de Curadres, sb prpsta d seu Presidente, delibere, pr mairia, atribuir essa qualidade.

6 5. A prpsta de deliberaçã sbre Membrs Benfeitres, a que alude númer anterir, será baseada na relevância de liberalidades cncedidas à Fundaçã, dependend a eleiçã da frmalizaçã da liberalidade, através de cntrat escrit celebrad cm a Fundaçã que, entre utrs aspects, preveja especificamente s respectivs mntantes, prazs e frma de efectiva realizaçã. 6. A duraçã d mandat de cada Membr Benfeitr, vitalícia u nã, será fixada n respectiv act de nmeaçã, mas sempre sem prejuíz d númer 12 infra. 7. Para efeits prevists na alínea c) d númer 1 d presente Artig, s Membrs Regulares d Cnselh de Curadres serã designads, pr mairia, pel Cnselh de Curadres, sb prpsta d seu Presidente. 8. Os Membrs Regulares devem ser persnalidades de recnhecid mérit, prestigi e cmpetência e terem integridade mral cmprvada. 9. O mandat ds Membrs Regulares d Cnselh de Curadres terá a duraçã de cinc ans, pdend ser prrrgad uma única vez pr idêntic períd. Pde, n entant, mandat de qualquer ds Membrs Regulares ser renvad para além d segund períd, pr prpsta d Presidente e deliberaçã pr mairia de dis terçs ds membrs d Cnselh de Curadres. 10. Para efeits prevists na alínea d) d númer 1 d presente Artig, s Membrs Hnráris serã eleits vitaliciamente pr mairia d Cnselh de Curadres, sb prpsta d seu Presidente, cm vista a distinguir persnalidades u rganizações, nã auferind subvenções, nem tend direit de vt. 11. Os membrs d Cnselh de Curadres que sejam pessas clectivas devem designar uma pessa singular que as represente n referid Cnselh, pr escrit, mediante cmunicaçã dirigida a Presidente d Cnselh de Curadres. 12. A qualidade de membr d Cnselh de Curadres cessa:

7 a) Pr decurs d temp d seu mandat, n cas ds Membrs Regulares e, send cas, ds Membrs Benfeitres que sejam nmeads pr praz cert; b) Pr mrte u impediment definitiv, u pr declaraçã de inslvência, dissluçã, liquidaçã, u qualquer frma de extinçã, n cas de membrs d Cnselh de Curadres que sejam pessas clectivas, em tdas as categrias de membrs cm excepçã da Fundadra, cas em que a sua qualidade passará a ser exercida pr qualquer entidade para a qual hajam sid transmitids s seus direits e brigações; c) Pr renúncia apresentada pr qualquer membr, através de carta dirigida à Fundadra; d) Pel nã cumpriment atempad das liberalidades acrdadas cm a Fundaçã, n cas ds Membrs Benfeitres; e) Pr exclusã deliberada em escrutíni secret, pr mairia de dis terçs ds Membrs d Cnselh de Curadres em funções, cm fundament em indignidade, falta grave u desinteresse manifest n exercíci das funções, ns cass de tdas as categrias de membrs, cm excepçã da Fundadra. 13. O Cnselh de Curadres reúne, pel mens, uma vez pr semestre e extrardinariamente sempre que cnvcad pel seu Presidente, pr sua iniciativa u a pedid d Presidente d Cnselh de Administraçã, u da mairia ds membrs d Cnselh de Curadres, pdend as reuniões ter lugar presencialmente, u através de quaisquer meis telemátics adequads; Cnselh de Curadres pderá adptar deliberações pr escrit. 14. Os membrs d Cnselh de Curadres pdem fazer-se representar nas reuniões pel seu Presidente, mediante cmunicaçã escrita previamente dirigida a mesm, cm excepçã das vtações a que se refere Artig 16.º. 15. As funções de membr d Cnselh de Curadres nã sã remuneradas, send-lhes, n entant, atribuídas subvenções de presença e cberts s custs inerentes, nmeadamente de transprte e acmdaçã, em mntante a fixar pr aquele Cnselh, sem prejuíz d estatuíd supra n númer 10 d presente Artig.

8 16. Salv dispsiçã em cntrári, as deliberações d Cnselh de Curadres sã tmadas pr mairia, tend Presidente vt de qualidade em cas de empate. 17. Os membrs d Cnselh de Administraçã e/u da Cmissã Executiva, bem cm d Cnselh Fiscal pdem participar nas reuniões d Cnselh de Curadres, a cnvite d seu Presidente, sem direit de vt. 1. Cmpete a Cnselh de Curadres: Artig 10.º (Cmpetência d Cnselh de Curadres) a) Garantir a manutençã ds princípis rientadres da Fundaçã e aprvar as linhas gerais d seu funcinament e da prssecuçã ds seus fins; b) Designar, ns terms d Artig 11.º, n.º 4, s membrs d Cnselh de Administraçã. c) Destituir s membrs d Cnselh de Administraçã; d) Dar parecer prévi a qualquer deliberaçã d Cnselh de Administraçã, sbre a prestaçã de quaisquer garantias a favr de terceirs e/u a neraçã de quaisquer bens da Fundaçã; e) Dar parecer prévi a qualquer deliberaçã d Cnselh de Administraçã, sbre a alienaçã de bens imóveis e de participações sciais detids pela Fundaçã; f) Dar parecer prévi à prpsta de rçament anual a deliberar pel Cnselh de Administraçã ns terms da alínea c) d nº 3 d artig 12º infra; g) Dar parecer prévi sbre as prpstas d Cnselh de Administraçã, apresentadas ns terms d Artig 12.º, n.º 2, quant à adpçã e/u alteraçã de quaisquer frmas de rganizaçã interna da Fundaçã; h) Designar s seus própris membrs, ns terms d Artig 9.º; i) Apreciar e aprvar relatóri, balanç e cntas d exercíci preparads pel Cnselh de Administraçã; j) Designar Cnselh Fiscal, ns terms d Artig 15.º; l) Definir estatut remuneratóri ds membrs ds órgãs de administraçã e de fiscalizaçã, bem cm valr das subvenções e ajudas de cust ds membrs d própri Cnselh de Curadres, sb prpsta de uma cmissã cmpsta pr três membrs d Cnselh de

9 Curadres, um ds quais respectiv Presidente, dentr ds limites ds rçaments aprvads pel Cnselh de Administraçã; m) Dar parecer prévi a qualquer deliberaçã d Cnselh de Administraçã quant à aceitaçã de dnativs, subsídis, heranças u legads de quaisquer entidades. 2. A Cmissã referida na alínea l) d númer anterir é eleita pel Cnselh de Curadres, sb prpsta d seu Presidente. 3. Sem prejuíz ds númers anterires, Cnselh de Curadres pderá, sb prpsta d seu Presidente, que estabelecerá respectiv praz e demais cndições, designar um u mais cnsultres especiais, que lhe ficarã especialmente afects, cm vista à prestaçã de td api tid pr necessári, útil u cnveniente n exercíci das suas cmpetências. Artig 11.º (Cnselh de Administraçã e seu funcinament) 1. O Cnselh de Administraçã é cmpst pr três a nve membrs, sempre em númer ímpar, um ds quais será Presidente, dele fazend parte a Cmissã Executiva cnfrme previst n Artig 13º. 2. O mandat ds membrs d Cnselh de Administraçã é de cinc ans, send renvável até duas vezes. 3. O Presidente e s restantes membrs d Cnselh de Administraçã sã eleits pel Cnselh de Curadres, sb prpsta d Presidente deste. 4. As deliberações d Cnselh de Administraçã sã tmadas pr mairia, tend Presidente vt de qualidade em cas de empate. 5. O Cnselh de Administraçã reúne, pel mens, trimestralmente e sempre que cnvcad: a) pel seu Presidente; u b) pr dis ds seus membrs.

10 6. As reuniões d Cnselh de Administraçã pderã ter lugar presencialmente, u através de quaisquer meis telemátics adequads; Cnselh de Administraçã pderá adptar deliberações pr escrit. 7. Os membrs d Cnselh de Administraçã pdem fazer-se representar nas reuniões pr utr membr. Artig 12.º (Cmpetência d Cnselh de Administraçã) 1. Cmpete em especial a Presidente d Cnselh de Administraçã prmver as iniciativas adequadas à realizaçã ds fins da Fundaçã. 2. Cmpete ainda a Cnselh de Administraçã, sempre que cnsiderar adequad adptar e/u alterar de quaisquer frmas de rganizaçã interna da Fundaçã. 3. Cmpete também a Cnselh de Administraçã gerir patrimóni da Fundaçã, bem cm deliberar sbre prpstas de mdificaçã ds estatuts, de transfrmaçã e de extinçã da Fundaçã, ns terms d Artig 16.º infra e, em especial: a) Administrar patrimóni da Fundaçã, praticand tds s acts necessáris a esse fim, incluind s acts prevists n Artig 7.º; b) Aprvar s plans anuais de actividade, n praz de três meses a cntar da data d encerrament d exercíci, submetend-s a parecer prévi d Cnselh de Curadres; c) Submeter rçament anual a parecer prévi d Cnselh de Curadres e aprvá-l até a dia trinta de Nvembr d an anterir àquele a que respeitam, ns terms da alínea f) d nº 1 d artig 10º supra; d) Aprvar, após parecer prévi d Cnselh de Curadres, quaisquer custs, despesas, investiments u desinvestiments, seja de que natureza frem, que nã estejam prevists n últim rçament aprvad;

11 e) Aprvar relatóri, balanç e cntas d exercíci preparads pela Cmissã Executiva, submetend-s à apreciaçã e aprvaçã d Cnselh de Curadres, n praz de três meses a cntar da data d encerrament d exercíci; f) Instituir e manter sistemas interns de cntrl cntabilístic, de frma a reflectirem, precisa e ttalmente em cada mment, a situaçã patrimnial e financeira da Fundaçã; g) Deliberar sbre a abertura de delegações u utras frmas de representaçã; h) Prceder, após parecer prévi d Cnselh de Curadres, à aceitaçã de dnativs, patrcínis, cmparticipações e subsídis destinads a prjects cncrets da Fundaçã. 4. Sem prejuíz ds númers anterires, Cnselh de Administraçã pderá, sb prpsta d seu Presidente, designar, pr praz cert que nã pderá exceder term d mandat em curs, um u mais cnsultres especiais, que lhe ficarã especialmente afects, cm vista à prestaçã de td api tid pr necessári, útil u cnveniente n exercíci das suas cmpetências. Artig 13.º (Cmissã Executiva e seu funcinament) 1. A Cmissã Executiva faz parte d Cnselh de Administraçã e é cnstituída pr três u cinc membrs, um ds quais seu Presidente. 2. A Cmissã Executiva é eleita pel Cnselh de Administraçã na primeira reuniã d mesm que tiver lugar após a sua eleiçã, except se s seus membrs tiverem já sid expressamente designads pel Cnselh de Curadres n âmbit da eleiçã d Cnselh de Administraçã. 3. O mandat ds membrs da Cmissã Executiva é cincidente cm mandat ds membrs d Cnselh de Administraçã. 4. Cas tal nã haja já sid expressamente feit pel Cnselh de Curadres n âmbit da eleiçã d Cnselh de Administraçã, nem pel Cnselh de Administraçã, a Cmissã Executiva designará de entre s seus membrs Presidente. Cas Presidente d Cnselh de Administraçã integre a Cmissã Executiva será este também seu Presidente.

12 5. Cas Presidente d Cnselh de Administraçã presida também à Cmissã Executiva, membr em causa nã pde acumular essas funções cm a presidência de utrs órgãs da Fundaçã. 6. Cmpetem, em geral, à Cmissã Executiva funções de gestã crrente da Fundaçã e, em especial: a) Gerir a actividade crrente da Fundaçã, de acrd cm s princípis definids nestes estatuts; b) Implementar a rganizaçã interna da Fundaçã, de acrd cm as plíticas gerais estabelecidas pel Cnselh de Administraçã, pdend prpr a Cnselh de Administraçã a criaçã de nvas estruturas internas de rganizaçã; c) Executar e fazer cumprir as deliberações aprvadas pel Cnselh de Administraçã n exercíci da sua cmpetência; d) Submeter à apreciaçã d Cnselh de Administraçã tds s assunts sbre s quais este deve prnunciar-se e requerer a sua cnvcaçã extrardinária, sempre que julgue cnveniente; e) Submeter à apreciaçã d Cnselh de Administraçã a prpsta de relatóri, balanç e cntas d exercíci anterir; f) Elabrar anualmente um plan de actividades e um rçament e submetê-ls à aprvaçã d Cnselh de Administraçã; g) Cntratar u despedir e dirigir pessal da Fundaçã. 7. A Cmissã Executiva reúne, rdinariamente, uma vez pr mês e, extrardinariamente, quand cnvcada pel seu Presidente u pr dis ds seus membrs, pdend as reuniões ter lugar presencialmente u através de quaisquer meis telemátics adequads. A Cmissã Executiva pderá adptar deliberações pr escrit. 8. As deliberações da Cmissã Executiva sã tmadas pr mairia simples ds seus membrs, tend Presidente vt de qualidade.

13 9. Os membrs da Cmissã Executiva pdem fazer-se representar nas reuniões pr utr membr. Artig 14º (Vinculaçã da Fundaçã) 1. O Cnselh de Administraçã representa a Fundaçã, em juíz u fra dele, cm pderes de delegaçã em qualquer ds vgais d Cnselh de Administraçã. 2. A Fundaçã briga-se pela assinatura cnjunta de dis membrs d Cnselh de Administraçã, um ds quais deverá ser membr da Cmissã Executiva. 3. O Cnselh de Administraçã, bem cm a Cmissã Executiva pdem cnstituir mandatáris, delegand-lhes cmpetência, ficand, nesse cas, a Fundaçã brigada pela assinatura cnjunta de um membr d Cnselh de Administraçã e de um mandatári ns terms estabelecids n mandat. Artig 15º (Fiscalizaçã) 1. A fiscalizaçã da Fundaçã é exercida pr um Cnselh Fiscal cmpst pr um Presidente e dis vgais e um suplente. 2. Pel mens um ds membrs d Cnselh Fiscal deverá brigatriamente ser uma sciedade de revisres ficiais de cntas. 3. Os mandats ds membrs d Cnselh Fiscal só pdem ser renvads pr uma vez. 4. O exercíci d carg de membr de qualquer utr órgã da Fundaçã é incmpatível cm exercíci d carg de membr d Cnselh Fiscal. 5. O Cnselh Fiscal é designad pel Cnselh de Curadres, sb prpsta d Presidente deste, tend s mandats a duraçã de cinc ans.

14 6. Cmpete a Cnselh Fiscal: a) Examinar e emitir parecer, anualmente, sbre balanç e cntas d exercíci, n praz de trinta dias a cntar da sua aprvaçã pel Cnselh de Administraçã; b) Fiscalizar a administraçã da Fundaçã; c) Vigiar pela bservância da lei e ds estatuts; d) Verificar a regularidade ds livrs, regists cntabilístics e dcuments que lhe servem de suprte e, em geral, verificar peridicamente a regularidade da escrituraçã da Fundaçã; e) Verificar, quand julgue cnveniente e pela frma que entenda adequada, a extensã da caixa e as existências de qualquer espécie ds bens u valres pertencentes à Fundaçã u pr ela recebids; f) Verificar a exactidã ds dcuments de prestaçã de cntas; g) Verificar se as plíticas cntabilísticas e s critéris valrimétrics adptads pela Fundaçã cnduzem a uma crrecta avaliaçã d patrimóni e ds resultads; h) Cnvcar Cnselh de Curadres, quand respectiv Presidente nã faça, devend fazê-l; i) Fiscalizar a eficácia d sistema de gestã de riscs, d sistema de cntrl intern e d sistema de auditria interna da Fundaçã, se existentes; j) Receber as cmunicações de irregularidades apresentadas pr curadres, clabradres da Fundaçã u utrs; l) Cntratar a prestaçã de serviçs de perits que cadjuvem um u váris ds seus membrs n exercíci das suas funções, devend a cntrataçã e a remuneraçã ds perits ter em cnta a imprtância ds assunts a eles cmetids e a situaçã ecnómica da Fundaçã; m) Cumprir as demais atribuições cnstantes da lei u ds estatuts; n) Participar nas reuniões d Cnselh de Curadres sempre que cnvcad para efeit u, em qualquer cas, na reuniã de apreciaçã das cntas d exercíci. ) Elabrar, n praz referid na alínea a) supra de cada an, um relatóri sbre a sua actividade em geral e sbre a sua acçã fiscalizadra em particular. 8. Para desempenh das suas funções, pde qualquer membr d cnselh fiscal, cnjunta u separadamente:

15 a) Obter d Cnselh de Administraçã a apresentaçã, para exame e verificaçã, s livrs, regists e dcuments da Fundaçã, bem cm verificar as existências de qualquer classe de bens, designadamente dinheir, títuls e bens, móveis u imóveis; b) Obter d Cnselh de Administraçã u de qualquer ds administradres infrmações u esclareciments sbre curs das perações u actividades da Fundaçã u sbre qualquer ds seus negócis; c) Slicitar a terceirs que tenham realizad perações pr cnta da Fundaçã as infrmações de que careçam para cnveniente esclareciment de tais perações; d) Assistir às reuniões d Cnselh de Administraçã, sempre que entendam cnveniente. 9. O Cnselh Fiscal reúne, pel mens, uma vez pr trimestre e extrardinariamente sempre que cnvcad pel seu Presidente u pr dis ds seus membrs, pdend as reuniões ter lugar presencialmente u através de quaisquer meis telemátics adequads. O Cnselh Fiscal pderá adptar deliberações pr escrit. Artig 16.º (Mdificaçã ds Estatuts, Transfrmaçã, Fusã e Extinçã da Fundaçã) 1. A mdificaçã ds presentes Estatuts, a transfrmaçã, a fusã e a extinçã da Fundaçã só pdem ser deliberadas sb prpsta d Presidente d Cnselh de Administraçã u de, pel mens, dis ds seus membrs, mediante aprvaçã em reuniã d referid Cnselh cumprid que seja seguinte prcediment, sem prejuíz das dispsições legais em vigr sbre a matéria: a) qualquer prpsta de mdificaçã ds estatuts, transfrmaçã, fusã u extinçã está sujeita a parecer prévi da Fundadra e, bem assim, d Cnselh de Curadres; e b) submetida à vtaçã d Cnselh de Administraçã, a prpsta em causa terá de bter s vts favráveis de dis terçs ds seus membrs em efectividade de funções, incluind vt favrável d Presidente daquele Cnselh. 2. Sem prejuíz das dispsições legais imperativas aplicáveis e d dispst n númer anterir, cnstitui causa de extinçã da Fundaçã a cessaçã, pr qualquer mtiv, d Cntrat de Cncessã de Serviç Públic de Explraçã e Administraçã d Oceanári de Lisba, celebrad a 9 de Junh de 2015 entre Estad Prtuguês e a Oceanári de Lisba, S.A..

16 3. Em cas de extinçã da Fundaçã, respectiv patrimóni, após liquidaçã, terá destin que fr indicad pela Fundadra, sem prejuíz das dispsições legais imperativas aplicáveis, ds direits e brigações emergentes de cntrats de dtaçã u de aprtaçã de funds à Fundaçã, em vigr à data da extinçã e, bem assim, d númer seguinte. 4. Para efeit d dispst n númer anterir, patrimóni da Fundaçã pderá ser entregue a entidades que prssigam: a) fins análgs as da Fundaçã, u b) quaisquer utrs fins de interesse scial, nmeadamente, sem limitar, a Fundaçã Francisc Manuel ds Sants, fundaçã de utilidade pública também instituída pela Fundadra. Artig 17.º (Vntade da Fundadra) Os presentes Estatuts reflectem integralmente a vntade da Fundadra e quaisquer dúvidas que surjam quant à interpretaçã u aplicaçã ds mesms deverã ser reslvidas pela mesma. DISPOSIÇÃO TRANSITÓRIA 1. Ficam desde já designads s seguintes membrs ds órgãs da Fundaçã: a) Cnselh de Curadres: A Fundadra, Sciedade Francisc Manuel ds Sants, SGPS, S.E., representada pel seu administradr Jsé Manuel da Silveira e Castr Sares ds Sants, Casad, NIF , prtadr d cartã de cidadã n.º , válid até , cm dmicíli prfissinal n Larg Mnterri Mascarenhas, nº 1, Lisba; Membr Regular: Nun Gnçal Vieira Matias, casad, NIF , prtadr d Cartã de Cidadã n.º ZY8, válid até ,

17 cm dmicíli prfissinal n Larg Mnterri Mascarenhas, nº 1, Lisba, para um mandat de cinc ans a cntar da data d recnheciment da Fundaçã; Membr Regular: Jane Lubchenc, casada, prtadra d passaprte american n.º emitid pel Departament de Estad ds Estads Unids da América, válid até , para um mandat de cinc ans a cntar da data d recnheciment da Fundaçã. b) Cnselh de Administraçã, para um mandat de cinc ans a cntar da data d recnheciment da Fundaçã: Presidente: Jsé Manuel da Silveira e Castr Sares ds Sants; Vgal: Tiag Filipe Olav de Pitta e Cunha, casad, NIF , prtadr d Cartã de Cidadã n.º , válid até , cm dmicíli prfissinal n Larg Mnterri Mascarenhas, nº 1, Lisba; Vgal: Jã Miguel Meister Falcat Pereira, slteir, mair, NIF: , prtadr d Bilhete de Identidade n.º , válid até , cm dmicíli prfissinal n Oceanári de Lisba sit na Esplanada D. Carls I - Dca ds Olivais, freguesia d Parque das Nações, Cncelh de Lisba; Vgal: Emanuel Jã Flres Gnçalves, casad, NIF , prtadr d Bilhete de Identidade n.º , válid até , residente na Alameda Antni Sergi, 14 9º D, Algés. Vgal: Rudlf Andreas Kraemer, casad, prtadr d passaprte alemã nº C3JP4847L, emitid pela entidade bezirksamt steglitz-zehlendrf vn berlin, válid até , cm dmicíli prfissinal em Eclgic Institute, Pralzburger Str , Berlim, Alemanha. c) Cmissã Executiva

18 Presidente: Tiag Filipe Olav de Pitta e Cunha; Vgal: Jã Miguel Meister Falcat Pereira; Vgal: Emanuel Jã Flres Gnçalves. d) Cnselh Fiscal, para um mandat de cinc ans a cntar da data d recnheciment da Fundaçã: Presidente: Ernst & Yung Audit & Assciads - SROC, S.A., NIF , cm sede na Av. da República nº 90-6º Lisba, inscrita na OROC sb n.º 178, inscrita na CMVM sb n,º 9011, representada pr Jã Carls Miguel Alves (ROC nº 896), Casad, prtadr d cartã cidadã nº validade , NIF , residente na Vila Azulina, Rua Faust Figueired Birre Cascais; Vgal efectiv: Henrique Manuel da Silveira e Castr Sares ds Sants, casad, NIF , prtadr d Cartã de Cidadã n.º ZY6 válid até , cm dmicíli prfissinal n Larg Mnterri Mascarenhas, nº 1, Lisba Vgal efectiv: Paula Alexandra d Nasciment Prad Rsa, casada, NIF , prtadra d cartã de cidadã n.º ZY9 válid até , cm dmicíli prfissinal n Larg Mnterri Mascarenhas, nº 1, Lisba Suplente: Rui Abel Serra Martins (ROC nº 1119), casad, prtadr d Cartã cidadã nº validade 12/03/2020, NIF , residente na Alameda ds Oceans, nº 118, Mscavide 2. Fica desde já autrizad Cnselh de Administraçã, através que qualquer ds seus membrs, pr si, individualmente, a mvimentar quaisquer cntas abertas em nme da Fundaçã, designadamente, sem limitar, junt d Banc Santander Ttta, SA, para fazer face às despesas

19 de instituiçã, instalaçã e iníci de actividade da Fundaçã, ainda antes d respectiv recnheciment e a praticar quaisquer acts cmpreendids n seu bject.

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