PROJETO DE NOVO CRITÉRIO DE CÁLCULO DO RENDIMENTO DA POUPANÇA E DA TR

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1 PROJETO DE NOVO CRITÉRIO DE CÁLCULO DO RENDIMENTO DA POUPANÇA E DA TR 1 - Histórico do cálculo do rendimento da poupança e da TR Desde janeiro de 2001 o rendimento da poupança vem sendo calculado como uma proporção da TBF (taxa básica financeira). Esse critério foi proposto e aprovado pelo Conselho Monetário Nacional e publicado pelo Banco Central do Brasil através da Resolução nº datada de 21/12/2000, e que entrou em vigor no dia 22 de janeiro de É bem verdade que esse procedimento ficou escondido na fórmula de cálculo da TR (Taxa Referencial de Juros) explicitada na citada Resolução, o que impediu que os técnicos do mercado financeiro e os jornalistas especializados dessem conta desse fato. Essa regra inicial foi bastante modificada por vários normativos do Banco Central do Brasil, entre eles a Res de 4/04/2006, a Res de 4/03/2007 e pela Circular 3455 de 22/05/2009. A última mudança, a mais importante, foi introduzida pela Medida Provisória 567 de 3/05/2012 (convertida na Lei de 7/08/2012). Estabeleceu que a partir de 4 de maio de 2012, para meta Selic igual ou inferior a 8,5%, o rendimento da poupança corresponderia a 70% da referida taxa Cálculos feitos de acordo com a Res de 21/12/2000 Essa Resolução determinou que TR seria obtida a partir da TBF (Taxa Básica Financeira), que consiste na média ponderada das taxas mensais de juros pagas nas aplicações em CDB pelas 30 maiores instituições financeiras do país, expurgada pela aplicação do chamado redutor. Os cálculos da TR e do redutor, representado pela letra R, seriam processados com base nas seguintes fórmulas contidas nessa Resolução: TR = 1+TBF R 1 R = a + b TBF Os parâmetros a e b são fixados pelo Conselho Monetário Nacional; o primeiro foi arbitrado em 1,005 e o parâmetro b assume diversos valores em função do tamanho da taxa Selic, definidos como mostra a Tabela 1 a seguir. Essa tabela é copia fiel da publicada na Resolução

2 TABELA 1 TAXA SELIC (ao ano) Parâmetro b Maior que 16% 0,48 Menor ou igual 16% e maior que 15% 0,44 Menor ou igual 15% e maior que 14% 0,40 Menor ou igual 14% e maior que 13% 0,36 Menor ou igual 13% e maior que 12% 0,32 Menor ou igual 12% e maior que 11% 0,28 Menor ou igual 11% e maior que 10% 0,24 Igual 10% 0,20 Embora os valores do parâmetro b fossem definidos em função da taxa SELIC, o cálculo da TR leva em conta o valor da TBF mensal, publicada diariamente pelo Banco Central. Para melhor entendimento, vamos apresentar um exemplo real, como segue: No dia 25/06/2004 o valor da TBF foi de 1,1826%. Como nesse dia a Taxa Selic era de 16%, a tabela acima nos indica que o parâmetro b corresponde a 0,44. Calcular o valor da TR e do rendimento da poupança. Solução: Com base nos dados informados, temos que: Cálculo do redutor: R = 1, ,44 0, = 1,0102 Observações importantes: a) a Resolução 2809 estabelece que o valor do redutor deve ser arredondado na quarta casa decimal, utilizando-se a convenção internacional de arredondamento, ou seja: de zero até 4 arredonda-se para baixo, e de 5 até 9, para cima b) em todas as fórmulas que envolvem cálculos financeiros, as taxas devem ser escritas na forma unitária ou decimal, ou seja, 5% = 0,05 e 1,1826% = 0, Cálculo da TR: TR = 1, , = 0, ou 0,1610% Cálculo do rendimento da poupança (RP): 2

3 Para se obter a taxa de rendimento da poupança basta acumular a taxa mensal de juros de 0,5% com a TR e subtrair 1, como segue: RP = 1,005 1, = 0, ou 0,6618% Observação: embora normalmente se afirme que a poupança paga juros de 0,5% mais TR, essas duas taxas não são somadas e sim acumuladas, como mostrado acima. Tanto o valor da TR quanto do rendimento da poupança referentes ao dia 25/06/2004 batem com os valores divulgados pelo Banco Central Cálculos feitos com base em um percentual da TBF Na verdade, a TR não precisa ser calculada com base em um critério tão sofisticado como o definido pela Resolução 2809 e descrito no início deste trabalho, fato que descobri no início do mês de janeiro de Tanto o rendimento da poupança quanto a TR podem ser obtidas de forma bem mais simples, como vamos mostrar. Para tanto, basta utilizar como base de cálculo a relação poupança/ TBF, que corresponde ao complemento dos valores do parâmetro b. Assim, o complemento do parâmetro 0,48 é 0,52 (ou 52%); o complemento de 0,20 é 0,80 (ou 80%). Procedendo dessa forma, construímos a Tabela 2 a seguir: TABELA 2 TAXA SELIC (ao ano) POUPANÇA/ TBF Maior que 16% 52% Menor ou igual 16% e maior que 15% 56% Menor ou igual 15% e maior que 14% 60% Menor ou igual 14% e maior que 13% 64% Menor ou igual 13% e maior que 12% 68% Menor ou igual 12% e maior que 11% 72% Menor ou igual 11% e maior que 10% 76% Igual 10% 80% O GRÁFICO 1 abaixo mostra a curva correspondente às relações POUPANÇA/TBF transcritas nessa tabela. E apenas como referência transcrevemos as taxas da meta SELIC na parte de baixo desse gráfico. GRÁFICO 1: PROPORÇÃO: POUPANÇA / TBF 3

4 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 TAXA SELIC POUP / TBF (RES. BC) Agora vamos comprovar nossa afirmação de que a partir da relação POUPANÇA/TBF podemos facilmente calcular taxa de rendimento da poupança e o valor da TR. Para tanto, vamos utilizar o mesmo exemplo mostrado anteriormente, ou seja: Data: 25/06/04 Meta de Taxa SELIC: 16,00% TBF: 1,1826% Solução. Para a meta de Taxa SELIC fixada pelo COPOM em 16,00%, o rendimento da poupança deve ser igual a 56% da TBF, ou seja: Cálculo do rendimento da poupança: RP = 0,56 0, = 0, ou 0,6623% Cálculo da TR: TR= 1+RP 1 = 1, = 0, ou 0,1615% 1,005 1,005 As pequenas diferenças em relação aos valores obtidos com base na Res. 2809, e que normalmente ocorrem na terceira ou quarta casa decimal (de 0,0005% no caso do nosso exemplo), resultam do critério de arredondamento adotado para a obtenção do redutor; se esse redutor fosse utilizado com todas as casas decimais, e não com quatro, os valores seriam exatamente iguais. 4

5 1.3 - Situação atual com as alterações processadas até hoje As regras de cálculo do rendimento da poupança e da TR, como mencionado no início de trabalho, foram bastante modificadas pelo Banco Central através dos vários normativos citados. A primeira delas, e sem consequências importantes, foi a que alterou o referencial para definição do parâmetro b: ao invés da SELIC passou a ser a TBF. Uma análise da Tabela 3 e do Gráfico 2, mesmo que superficial, mostra as consequências de tais modificações, as quais foram feitas com o objetivo de adequar o rendimento da poupança aos rendimentos dos seus concorrentes diretos, evitando com isso, o desequilíbrio no mercado financeiro. TABELA 3 TBF (ao ano) Parâmetro b POUP/ TBF Maior que 16% 0,48 52% Menor ou igual 16% e maior que 15% 0,44 56% Menor ou igual 15% e maior que 14% 0,40 60% Menor ou igual 14% e maior que 13% 0,36 64% Menor ou igual 13% e maior ou igual 10,5% 0,32 68% Menor que 10,5% e maior ou igual a 10% 0,31 69% Menor que 10% e maior ou igual a 9,5% 0,26 74% Menor que 9,5% e maior que 8,5% 0,23 77% Menor ou igual a 8,5% - 70% da SELIC O Gráfico 2 a seguir nos dá uma visão mais clara de como ficaram as regras atualmente em vigor. Para maior facilidade de compreensão o rendimento da poupança para todas as faixas foi calculado com base na meta SELIC. Embora as distorções provocadas por essas medidas sejam visíveis, as mais acentuadas ocorreram nas faixas iguais ou inferiores a 13%. E por fim, a grande mudança ocorreu com a divulgação da Medida Provisória 567 de 3 de maio de 2012 (convertida na Lei de 7/08/2012), estabelecendo que a partir de dia 4/05/2012, o rendimento da poupança, para meta da SELIC igual ou inferior a 8,5%, passaria a ser calculado com base em 70% dessa taxa. 5

6 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0 12,5 13,0 13,5 14,0 14,5 15,0 15,5 16,0 GRÁFICO 2 - PROPORÇÃO EM VIGOR: POUPANÇA/ SELIC Mas, é importante destacar que parte das distorções ocorreu por falhas de previsão do Conselho Monetário Nacional que, através da Res de 21/12/2000 estabeleceu regras que seguramente resultariam em seríssimos problemas para o mercado financeiro quando a Taxa Selic se aproximasse de 10% ao ano ( ultima faixa da tabela divulgada). Esse fato teve sérias implicações nos anos que se seguiram; era previsível que a Taxa Selic, quando igual ou inferior a 10% ao ano, aumentaria gradativamente o grau de competitividade da poupança em relação aos seus concorrentes diretos, como fundos de investimentos em renda fixa, Certificados de Depósitos Bancário (CDB) e Letras de Câmbio; esse fato obrigou o CMN a fazer inúmeras alterações na fórmula de cálculo da poupança com o objetivo de reduzir a sua rentabilidade, e com isso tornar mais competitivas as aplicações citadas. Também ouve preocupação com o rendimento da poupança: percebendo que a TR poderia ser negativa, uma resolução do Banco Central estabeleceu que nesse caso o valor da TR seria zero. 6

7 1.4 Necessidade de mudança O Gráfico 2 mostra claramente que o critério atual necessita de reparos urgentes. Entre todas as modalidades de aplicação financeira a caderneta de poupança é a mais antiga, a mais popular e a que tem maior credibilidade entre os poupadores, principalmente entre os mais modestos. E por tudo isso deveria ter um mecanismo simples e de fácil compreensão. Mas, não é que acontece. Além de distorções e incoerências, os critérios utilizados para o cálculo do seu rendimento são complexos e desnecessariamente complicados. Em função dessa realidade é que elaboramos este projeto, cujo objetivo é simplificar e racionalizar o cálculo do rendimento da poupança e, consequentemente, da TR. A nossa sugestão é que o rendimento da poupança deixe de ser calculado com base na TBF e passe a ser calculado com base na meta SELIC em todas as faixas, como, aliás, já ocorre para taxas igual ou inferior a 8,5%. 2. Critério proposto: substituição da TBF pela meta SELIC em todas as faixas de variação A Medida Provisória 567 de 3 de maio de 2012 (convertida na Lei de 7/08/2012) já estabeleceu que o rendimento da poupança para meta da SELIC igual ou inferior a 8,5% corresponde a 70% dessa taxa. Nossa proposta é que a proporção poupança/selic seja estendida às demais faixas e que haja uma única taxa de rendimento da poupança para cada período de vigência da meta SELIC, qualquer que seja o dia em que o depósito seja efetivado, como, aliás, foi o procedimento durante várias décadas neste país. Para tanto, vamos apresentar duas propostas, ambas construídas com base em tabelas com faixas de variação da taxa SELIC semelhantes à tabela que está em vigor (definida pelo Banco Central do Brasil através da Res de 21/12/2000, com modificações posteriores). 2.1 Período considerado para análise: de julho de 2016 a junho de

8 PROPOSTA 1 A mecânica desse critério é bastante simples, como mostraremos Para a elaboração desta proposta tomamos como referência as condições estabelecidas na Tabela 4 abaixo. TABELA 4 TAXA SELIC (ao ano) POUP/SELIC Maior que 16% 54% Menor ou igual a16% e maior que 15% 56% Menor ou igual a 15% e maior que 14% 58% Menor ou igual a 14% e maior que 13% 60% Menor ou igual a 13% e maior que 12% 62% Menor ou igual a 12% e maior que 11% 64% Menor ou igual a 11% e maior que 10% 66% Menor ou igual a 10% e maior que 9,0% 68%. Menor ou igual a 9,0% 70% Para a elaboração da Proposta 1 consideramos as taxas referentes a meta SELIC definidas pelo COPOM (Comitê de Política Monetária) e divulgadas pelo Banco Central do Brasil no período de julho/2016 até junho/2017, e sobre elas aplicamos percentuais definidos pela proporção POUP/SELIC discriminados na Tabela 4; observe as diferenças entre as referidas proporções é de 2 pontos percentuais. Em seguida, para efeito de validação do critério, as taxas resultantes foram comparadas com as taxas de rendimento da poupança (dados reais) divulgadas diariamente pelo Banco Central no referido período (ver Tabela 8 anexada no final deste trabalho). O referido período é composto por 12 meses, sendo que para cada mês o rendimento da poupança é definido para 28 dias (não há remuneração para os dias 29,30 e 31), totalizando 336 taxas de rendimento da poupança. O Gráfico 3 mostra a comparação entre as taxas reais e as taxas estimadas com base no critério proposto. 8

9 GRÁFICO 3 Analisando-se o Gráfico 3 podemos tirar algumas conclusões: a) a média geométrica das 336 taxas mensais de rendimento da poupança divulgadas diariamente pelo Banco Central é de 0,6279%; a da proposta 1 é de 0,6354%, ligeiramente maior, o que comprova a consistência da proposta para o período considerado. b) a curva representativa do rendimento estimado apresenta um degrau para cima quando a taxa Selic se reduz de 14,25% para 14,00%; como entendo que esse fato consiste em uma distorção, resolvi elaborar outra proposta com que pudesse eliminar essa distorção. PROPOSTA 2 Desenvolvida com base na Tabela 5. Observe que nesta tabela a diferença entre as proporções é de 1 ponto percentual; em decorrência, praticamente dobramos o número de faixas. As demais condições são as mesmas da proposta anterior. A análise feita com base no Gráfico 4 construído a partir dos novos dados nos permite tirar as seguintes conclusões: a) o degrau existente na proposta 1 desapareceu; b) a média geométrica das 336 taxas mensais de rendimento da poupança divulgadas diariamente pelo Banco Central continua sendo de 0,6279%; a da proposta 2 baixou para 0,6318%,; embora ainda um pouco maior, reduziu a diferença em relação a Proposta 1,o que reforça a consistência da proposta para o período considerado. TABELA 5 9

10 TAXA SELIC (ao ano) POUP/SELIC Maior que 16% 54% Menor ou igual a 16,0% e maior que 15,5% 55% Menor ou igual a 15,5% e maior que 15,0% 56% Menor ou igual a 15,0% e maior que 14,5% 57% Menor ou igual a 14,5% e maior que 14,0% 58% Menor ou igual a 14,0% e maior que 13,5% 59% Menor ou igual a 13,5% e maior que 13,0% 60% Menor ou igual a 13,0% e maior que 12,5% 61% Menor ou igual a 12,5% e maior que 12,0% 62% Menor ou igual a 12,0% e maior que 11,5% 63% Menor ou igual a 11,5% e maior que 11,0% 64% Menor ou igual a 11,0% e maior que 10,5% 65% Menor ou igual a 10,5 e maior que 10,0% 66% Menor ou igual a 10,0% e maior que 9,5% 67% Menor ou igual a 9,5% e maior que 9,0% 68% Menor ou igual a 9,0% e maior que 8,5% 69% Menor ou igual a 8,5% 70% GRÁFICO 4 10

11 2.2 Período considerado para análise: de junho de 2013 a maio de 2014 O objetivo deste item é analisar o critério proposto em um período em que a taxa SELIC oscilou entre 8% e 11%. Caso os dados referentes à proposta 2 estivessem em vigor nessa época (Tabela 5), as curvas apresentariam os perfis mostrados no Gráfico 5. Com base na análise desse gráfico e nos dados reais contidos na Tabela 6 (anexada no final deste trabalho), podemos concluir que, embora as diferença entre as taxas reais e as estimadas nos diversos momentos do tempo sejam acentuadas, a média geométrica dessas taxas é quase idêntica; a efetiva, baseada nos dados reais divulgados pelo Banco Central do Brasil, é de 0,5358%; a estimada, calculada com base nas condições da Tabela 5, é de 0,5271%. GRÁFICO 5 3. Como fica o cálculo da TR Com a nova proposta o cálculo da TR fica muito mais simples. Será obtida com base na seguinte equação: TR = 1+taxa da poupança 1+taxa de juros de 0,5% 1 11

12 Caso o valor resultante desse cálculo seja negativo, a TR será considerada zero; ela deixa de ser diária e passa a ser somente mensal. 4. A inutilidade da taxa mensal de rendimento calculada diariamente Como se sabe, o Banco Central do Brasil calcula e divulga diariamente a taxa de rendimento da poupança e a respectiva TR. Isso acontece porque a legislação em vigor estabelece que o rendimento mensal da poupança deve ser definido para cada um dos dias do mês; e como em cada mês temos 28 dias possíveis para efeito de aplicação na poupança (os depósitos efetuados nos dias 29, 30 ou 31 são considerados como aplicações no dia 1 do mês seguinte), as taxas de rendimento dos depósito efetivados pelos poupadores em diferentes datas resultam no cálculo e na publicação de 336 taxas diferentes durante o período de um ano, como mostram as tabelas 6, 7 e 8 discriminadas no final deste trabalho. A inutilidade desse critério pode ser comprovada quando se constata que as taxas anuais resultantes da acumulação de 12 taxas mensais correspondentes a cada um dos dias do mês (dia do aniversário ) são praticamente iguais, como comprovam as duas últimas colunas das referidas tabelas. No caso da Tabela 8 referente ao período de julho/2016 a junho/2017 a maior taxa anual é de 7,96% e a menor de 7,75%, equivalentes às taxas mensais de 0,64% e 0,62% respectivamente. Diferenças realmente desprezíveis! 12

13 5. Outras sugestões de caráter geral Extinguir a remuneração por dia útil (que já ocorre para SELIC igual ou inferior a 8,5%); Adotar a mesma taxa de rendimento para depósitos efetuados em qualquer dia do período de vigência da SELIC (critério que já está efetivada para SELIC igual ou inferior a 8,5%); Remunerar os depósitos efetuados nos dias 29, 30 e 31 a partir das datas da sua efetivação; caso o mês do crédito tenha número de dias inferior ao do mês de abertura da conta, o crédito será efetivado no último dia desse mês. Com isso, nenhum poupador perderá sequer um dia de rendimento, como ocorre atualmente. E desta forma, todos os aplicadores, independentemente do dia em que tenham feito o depósito, terão seus rendimentos anuais calculados por 365 dias (ou 366 dias se o ano for bissexto). Como decorrência do critério proposto, a TR referente ao período de vigência da SELIC corrige os valores das prestações e dos saldos devedores (ou credores), nos casos em que este seja o indexador da operação contratada (SFH, FGTS e outras). 6. Considerações Para eventuais modificações nas faixas relativas às proporções POUP/SELIC, para meta SELIC maior que 8,5%, acreditamos não haver nenhum problema mais sério visto que o Conselho Monetário Nacional tem poderes para tal. Entretanto, no que se refere à extinção do cálculo do rendimento da poupança e da TR dia útil, pode existir alguma restrição baseada nos dispositivos da Lei de 1 de março de É necessário que esta questão seja melhor avaliada por juristas. José Dutra Vieira Sobrinho São Paulo, julho de

14 ANEXOS TABELA 6 PERÍODO: DE JUNHO DE 2013 ATÉ MAIO DE 2014 DIA DO TAXA MENSAL DE RENDIMENTO DA POUPANÇA PARA CADA DIA DO MÊS (%) RENTABILIDADE(%) MÊS jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 ANUAL MENSAL 1 0,4551 0,4761 0,4828 0,5079 0,5925 0,5208 0,5496 0,6132 0,5540 0,5267 0,5461 0,5607 6,58 0,53 2 0,4551 0,4774 0,4828 0,5516 0,5782 0,5139 0,5734 0,6104 0,5540 0,5540 0,5297 0,5540 6,63 0,54 3 0,4551 0,4896 0,4828 0,5506 0,5850 0,5389 0,5770 0,5792 0,5589 0,5813 0,5264 0,5664 6,69 0,54 4 0,4551 0,4551 0,4972 0,5391 0,5594 0,5829 0,5495 0,5760 0,5241 0,6085 0,5027 0,5854 6,63 0,54 5 0,4551 0,4551 0,5157 0,5086 0,5536 0,5533 0,5257 0,6030 0,5027 0,6164 0,5000 0,6281 6,61 0,53 6 0,4551 0,4551 0,4955 0,5177 0,5881 0,5544 0,5150 0,6155 0,5000 0,5779 0,5000 0,6395 6,61 0,53 7 0,4551 0,4678 0,5303 0,5000 0,6064 0,5560 0,5082 0,6131 0,5000 0,5872 0,5205 0,6247 6,66 0,54 8 0,4551 0,4922 0,5028 0,5232 0,5871 0,5243 0,5346 0,6137 0,5000 0,5537 0,5178 0,5882 6,58 0,53 9 0,4551 0,4902 0,4828 0,5514 0,5863 0,5000 0,5756 0,5936 0,5000 0,5821 0,5162 0,5614 6,59 0, ,4551 0,4930 0,4828 0,5160 0,5696 0,5185 0,5670 0,5846 0,5012 0,6075 0,5057 0,5577 6,55 0, ,4551 0,5036 0,5038 0,5434 0,5505 0,5462 0,5721 0,5785 0,5000 0,6310 0,5000 0,5861 6,67 0, ,4551 0,4828 0,5203 0,5285 0,5455 0,5527 0,5380 0,6056 0,5000 0,6147 0,5000 0,6107 6,65 0, ,4551 0,4828 0,5371 0,5037 0,5691 0,5553 0,5013 0,6088 0,5000 0,6004 0,5000 0,6132 6,62 0, ,4551 0,4912 0,5374 0,5000 0,5875 0,5545 0,5191 0,6100 0,5027 0,5489 0,5036 0,6086 6,61 0, ,4551 0,5067 0,5094 0,5130 0,6165 0,5216 0,5443 0,6425 0,5000 0,5833 0,5106 0,5763 6,68 0, ,4551 0,5058 0,4828 0,5443 0,5837 0,5216 0,5593 0,5933 0,5000 0,6108 0,5114 0,5648 6,63 0, ,4551 0,5378 0,4828 0,5355 0,5290 0,5557 0,5505 0,5809 0,5000 0,6211 0,5290 0,5614 6,63 0, ,4551 0,4828 0,4999 0,5555 0,5224 0,5708 0,5738 0,5863 0,5000 0,6401 0,5000 0,5901 6,67 0, ,4551 0,4828 0,5341 0,5328 0,5193 0,5789 0,5081 0,6144 0,5000 0,5856 0,5000 0,6042 6,61 0, ,4660 0,4828 0,5327 0,5224 0,5428 0,5822 0,5000 0,6092 0,5000 0,5856 0,5000 0,6152 6,63 0, ,4551 0,4846 0,5537 0,5000 0,5630 0,5761 0,5088 0,6401 0,5014 0,5201 0,5269 0,6015 6,62 0, ,4551 0,5103 0,5053 0,5172 0,5768 0,5447 0,5337 0,6366 0,5000 0,5061 0,5667 0,5713 6,62 0, ,4551 0,5057 0,4828 0,5544 0,5769 0,5348 0,5728 0,5918 0,5000 0,5349 0,5691 0,5224 6,59 0, ,4706 0,5317 0,4828 0,5350 0,5194 0,5596 0,5486 0,5624 0,5000 0,5694 0,5481 0,5320 6,55 0, ,4551 0,5048 0,5030 0,5549 0,5180 0,6106 0,5625 0,5487 0,5007 0,5829 0,5532 0,5606 6,65 0, ,4551 0,4828 0,5316 0,5560 0,5228 0,5475 0,5764 0,5769 0,5000 0,5655 0,5120 0,5897 6,61 0, ,4551 0,4828 0,5369 0,5158 0,5465 0,5521 0,5482 0,6400 0,5000 0,5556 0,5411 0,6166 6,69 0, ,4551 0,4828 0,5200 0,5000 0,5756 0,5508 0,5377 0,6321 0,5000 0,5036 0,5800 0,5861 6,62 0,54 MÉDIA 0,4560 0,4892 0,5076 0,5278 0,5633 0,5492 0,5440 0,6022 0,5071 0,5770 0,5220 0,5849 6,62 0,54 14

15 TABELA 7 PERÍODO DE DEZEMBRO DE 2014 ATÉ NOVEMBRO DE 2015 DIA DO TAXA MENSAL DE RENDIMENTO DA POUPANÇA PARA CADA DIA DO MÊS (%) RENTABILIDADE(%) MÊS dez-14 jan-15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set-15 out-15 nov-15 ANUAL MENSAL 1 0,5485 0,6058 0,5882 0,5169 0,6302 0,6079 0,6159 0,6822 0,7317 0,6876 0,6930 0,6799 7,86 0,63 2 0,5681 0,5718 0,5835 0,5236 0,6641 0,5724 0,6513 0,6651 0,7143 0,7263 0,6917 0,6559 7,86 0,63 3 0,6000 0,5954 0,6010 0,5179 0,6862 0,5444 0,6767 0,6702 0,6924 0,7476 0,6791 0,5967 7,88 0,63 4 0,5875 0,5599 0,6230 0,5434 0,6462 0,5444 0,7067 0,6638 0,6857 0,7385 0,6346 0,6261 7,83 0,63 5 0,6057 0,5437 0,6644 0,5224 0,6271 0,5792 0,6647 0,6573 0,7138 0,7511 0,5996 0,6768 7,88 0,63 6 0,5858 0,5253 0,6470 0,5016 0,6082 0,6111 0,6947 0,6422 0,7444 0,6874 0,6291 0,6591 7,80 0,63 7 0,5656 0,5563 0,6632 0,5195 0,6031 0,6097 0,6582 0,6694 0,7360 0,6696 0,6686 0,6892 7,88 0,63 8 0,5438 0,5669 0,6299 0,5195 0,6378 0,6291 0,6345 0,7199 0,7566 0,6485 0,7034 0,6525 7,92 0,64 9 0,5740 0,5863 0,5978 0,5373 0,6669 0,6066 0,6233 0,7105 0,6993 0,6866 0,7107 0,6002 7,87 0, ,6240 0,5828 0,5840 0,5199 0,6388 0,5713 0,6596 0,6602 0,6945 0,6900 0,7156 0,6136 7,82 0, ,6032 0,5701 0,6154 0,5256 0,6635 0,5443 0,6836 0,6963 0,6856 0,7254 0,6689 0,6439 7,90 0, ,5998 0,5234 0,6317 0,5412 0,6327 0,5790 0,6779 0,6846 0,7240 0,6939 0,6344 0,6743 7,87 0, ,6012 0,5197 0,6603 0,5279 0,6050 0,6121 0,7149 0,6417 0,7538 0,6646 0,6344 0,7201 7,93 0, ,5673 0,5503 0,6342 0,5256 0,6023 0,5699 0,6481 0,6688 0,7139 0,6607 0,6883 0,7142 7,81 0, ,5459 0,5887 0,6202 0,5256 0,6266 0,5956 0,6307 0,6896 0,7461 0,6639 0,6694 0,6874 7,86 0, ,5657 0,5820 0,5939 0,5256 0,6469 0,5720 0,6237 0,6817 0,7108 0,6928 0,6709 0,6245 7,75 0, ,6040 0,5968 0,5678 0,5589 0,6427 0,5702 0,6600 0,7095 0,6780 0,6853 0,6876 0,6614 7,89 0, ,6091 0,5733 0,5678 0,5796 0,6409 0,5519 0,6887 0,6794 0,6752 0,7200 0,6611 0,6901 7,91 0, ,6029 0,5417 0,6057 0,6067 0,6150 0,5870 0,6929 0,6854 0,7127 0,7207 0,5956 0,7255 7,97 0, ,6253 0,5345 0,5895 0,5896 0,6064 0,6300 0,6836 0,6478 0,7371 0,6550 0,6243 0,7257 7,92 0, ,5733 0,5659 0,5866 0,6081 0,6018 0,6271 0,6525 0,6858 0,7301 0,6354 0,6566 0,7053 7,90 0, ,5563 0,5794 0,5732 0,6081 0,6018 0,6501 0,6361 0,7143 0,7414 0,6308 0,6825 0,6930 7,94 0, ,5871 0,5882 0,5465 0,6265 0,6317 0,6487 0,6370 0,6880 0,7204 0,6599 0,6818 0,6257 7,91 0, ,6230 0,5908 0,5557 0,5693 0,6111 0,6146 0,6640 0,7123 0,6950 0,6840 0,6876 0,6283 7,91 0, ,5916 0,5635 0,5886 0,5953 0,6310 0,5802 0,7020 0,7172 0,6538 0,7171 0,6275 0,6677 7,91 0, ,5853 0,5579 0,6218 0,5797 0,6296 0,6050 0,6815 0,6628 0,6827 0,6959 0,5910 0,7002 7,86 0, ,5734 0,5549 0,5911 0,5660 0,5430 0,6299 0,6932 0,6310 0,7211 0,6830 0,6301 0,6950 7,78 0, ,5469 0,5856 0,6040 0,5664 0,5655 0,6318 0,6661 0,6675 0,7334 0,6492 0,6915 0,7300 7,91 0,64 MÉDIA 0,5844 0,5665 0,6049 0,5517 0,6252 0,5955 0,6651 0,6787 0,7137 0,6882 0,6610 0,6701 7,88 0,63 15

16 TABELA 8 16

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