RECICLAGEM DE VIDROS NO BRASIL.

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1 RECICLAGEM DE VIDROS NO BRASIL.

2 O Mercado de Reciclagem Se segmenta em 2 origens: Industrial e pósconsumo. Industrial: atualmente encontra-se em queda em função do momento econômico, além de possuir tendência de redução em função da busca pela melhora da produtividade. Pós-consumo: predominante em embalagens com potencial de crescimento.

3 TIPOS DE VIDROS RECICLÁVEIS

4 Evolução da utilização de cacos Caco vidro plano Usinas de vidro plano float/impresso; Usinas de embalagem de vidro; Ind. Sinalização Viária; Ind. Cerâmica; Jateamento; Caco de Vidro Embalagem Usinas de embalagens; Sinalização Viária/Construção Civil; Cristalerias não automatizadas; Cacos especiais Indústria Cerâmica; Fabricantes de refratários;

5 Benefícios na utilização do caco Redução do impacto ambiental: Economia de matérias primas virgens; Despoluição do meio ambiente pela reciclagem; Utilização de 10% de caco representa: Aspectos Financeiros: Float Oco Emissão de Calcinação -10% -10% 21 kg CO2/ton 17 kg CO2/ton Energia de Combustão(Gj) -0,1273-0,1273 7,5 kg CO2/ton 7,5 kg CO2/ton * Fonte: Indústria do Vidro - Mauro Akerman Produção de vidro % caco = t CO2 (4,5%) Redução do consumo energético: cada 10% de aumento de caco na composição gera redução de 0,14 Gj de energia por ton ; Aumento da vida útil do forno; Redução do custo de matéria prima;

6 O Mercado de Reciclagem pós-consumo Evolução de domicílios com serviços de saneamento básico (em %) Serviço Rede coletora de esgoto Rede Geral de abastecimento de água Coleta de lixo * Fonte: Abrelpe Municípios com coleta seletiva Norte 3% Nordeste 6% Centro-Oeste 18% Sudeste 26% Sul 35% * Fonte: Abrelpe

7 O Segmento em Números COMPOSIÇÃO DO RECICLÁVEL 14% 34% 35% 6% 11% Papelão Plástico Vidro Rejeito Outros Obstáculo: Coleta Seletiva: R$ 390,00/ton X Coleta Convencional: R$95,00/ton

8 Modelo de coleta X

9 Pontos de coleta pós-consumo

10 Principais desafios para reciclagem

11 Principais contaminantes CSP Pedras, Cerâmicas e Porcelanas. Metais Ferrosos Metais Não Ferrosos Material Orgânico I N C L U S Õ E S A L T E R A Ç Ã O D E 0 C O R I N C L U S Õ E S M E T Á L I C A S D E S G A S T E 0 D E R E F R A T Á R I O

12 Como Trabalhamos hoje? * Gestão: - Índices produtivos; - Controle de recebimento de cacos; - Rastreabilidade do material; * Estrutura/ Tecnologia: - Pátio Pavimentado; - Baias ecológicas; - Ópticos; - Eddy Current; * Treinando Fornecedores: - Sistema de controle qualidade de fornecedores; - Palestras; - Visitas frequentes; SEGURANÇA E QUALIDADE

13 Rendimento Controles de Produção Responsavel Marcos Somente Podemos melhorar quando Medimos Relatório Diário de Produção Data 21/set Funcionarios Trabalhando Faltas Horas Extras Incidente / Acidentes se SIM descreva : Eficiência Produção Linha Picvisa Func 7 Turno de 525 Minutos Eficiencia Maxima Calculada 175 Ton / turno Tempo de funcionamento 464,00 Toneladas / hora ( media ) 17,3379 Tempo parado 61,00 Volume teórico previsto 134,08 Eficiencia Real 77% moinha material Volume rejeito Volume abastecido Aprovado apr Rep Aprovado total Owens Misto #DIV/0! % 0 #DIV/0! Owens Reproc #DIV/0! % 0 #DIV/0! Massfix Incolor #DIV/0! % 0 #DIV/0! x Massfix Misto % % % Massfix ambar #DIV/0! % 0 #DIV/0! Massfix Verde #DIV/0! % 0 #DIV/0! Massfix Reproc #DIV/0! % 0 #DIV/0! MM % % % Volume Produzido Reprovado Rendimento Volume de rejeitos Plastico 650 Gargalo 5000 Moinhas 150 Diferença absoluta de entrada contra saida 390 durante processo Ceramica Laminado Outros Incolor % Controle de Qualidade Ceramica Pedra < 5mm Pedra > 5mm Total ENTRADA 07:35 09:08 11:00 13:05 14:10 15:10 16:25 08:05 10:00 13:50 14:50 15: ,97 10, , ,71 2,35 4,75 6, , ,68 12,93 4,75 6, ,04 3, ,65 20,77 3, Classificação apr apr apr apr apr apr apr apr apr apr apr rep apr apr apr apr 0 SAIDA 0 4,65 2, :35 09:08 11:00 13:05 14:10 15:10 16:25 08:05 10:00 13:50 14:50 15:50 ENTRADA SAIDA Ceramica Qualidade ( Entrada e saída )

14 Recebimento de caco LUT LIÇÃO DE UM TEMA 1305 Tema da Lição: Padronização de fotos de Não Conformidade no Recebimento Arquivo: A) Conhecimento Básico B) Problema C) Melhoria D) Processo Data Emissão: Data Última Revisão: Responsável: Edna Elaborado por: Edna Aprovações: 1º - Fotografar a Nota Fiscal ou Ordem de Carregamento Procedimento ISO: DATA FORNECEDOR MOTORISTA CONTROLE DE QUALIDADE - ANÁLISE VISUAL PLACA NOTA Importante conter: Número da NF/Ordem de Coleta e nome do fornecedor PRODUTO CACO DE VIDRO PLANO INCOLOR/VERDE MISTO ESPELHO LAMINADO 2º - Fotografar a placa do caminhão CACO DE VIDRO EMBALAGEM INCOLOR MISTO ÂMBAR VERDE 3º - Fotografar o material não conforme Tirar foto de toda a carga evidenciado o material não conforme ANÁLISE VISUAL PEDRAS CERÂMICAS PORCELANAS PAPEL PLÁSTICO MADEIRAS ALUMÍNIO COBRE LATÃO METAIS ESTRUTURAS SIMILARES OUTROS Inorgânico Orgânico Metais - Não Ferrosos Metais - Ferrosos Outros VISUAL APROVADO SIM NÃO Tirar foto do detalhe da não conformidade Visual não aprovado, solicitar análise para o Controle de Qualidade. OBSERVAÇÕES Cuidado para não manusear o material sem EPI 4 - Enviar as fotos ao setor comercial RECEBIDO POR

15 TECNOLOGIAS/ ESTRUTURA Pátio Produto Acabado. Linha de processo de caco oco.

16 TECNOLOGIAS Equipamentos ópticos para separação de pedras, porcelanas e cores. Triturador para moagem de laminados e blindados.

17 Evolução da Qualidade Equipamentos Ópticos: Capacidade de eficiência por equipamento equipamentos: até 90%; Material de entrada: 38 gr/ 50kg para saída de 2 gr/ 50 kg; Corrente de Foucault ou Eddy Current: Eficiência de 98% na remoção de não ferrosos;

18 Evolução dos Custos do Caco Composição do custo do caco 7% 18% 70% 5% Mão de Obra Energia Manutenção Caco/Custos Logístico 70,00% Evolução dos custos do caco 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% Mão de Obra Energia Manutenção Caco/Custos Logístico 10,00% 0,00%

19 LOGÍSTICA * Um dos principais desafios da cadeia; * Logística 80% dedicada; * Alcance de até 600 km dependendo do tipo do caco;

20 OBRIGADA. Juliana Schunck

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