Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Embalagens em SC. Paloma Zimmer Inovação e Gestão - IEL/SC 04 de novembro de 2014

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2 Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Embalagens em SC Paloma Zimmer Inovação e Gestão - IEL/SC 04 de novembro de 2014

3 Mapeamento da Cadeia de Reciclagem de Embalagens

4 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO Objetivo principal Levantar informações sobre a cadeia de reciclagem de embalagens em Santa Catarina. Objetivos secundários I. Conhecer os atores da cadeia de reciclagem de embalagens (vidro, papel/papelão, metal, plástico, ECAL Tetrapak);. II. Mapear a interação entre os elos da cadeia de reciclagem de embalagens. III. Identificar as origens e destinos dos materiais coletados das empresas de reciclagem; IV. Verificar a capacidade instalada das empresas de reciclagem. V. Diagnosticar os principais desafios da cadeia de reciclagem.

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1º Mapeamento dos elos da cadeia de reciclagem: 262 empresas envolvidas na cadeia de reciclagem Coleta 11,1% Recuperação 48,5% Triagem 29,0% Revenda 11,5%

6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Estudo inédito envolvendo os elos da cadeia de reciclagem de embalagens em SC. Pesquisa exploratória. Foram realizadas 87 entrevistas presenciais. Todas as regiões do Estado. Elos da cadeia Quantidade de entrevistas Coleta 10 Triagem 10 Revenda 31 Recuperação 36 Total 87

7 I.Conhecer os atores da cadeia de reciclagem de embalagens (vidro, papel/papelão, metal, plástico, ECAL Tetrapak);

8 CLASSIFICAÇÃO UTILIZADA PARA A ORIGEM DOS RESÍDUOS Pós-consumo doméstico Resíduo coletado no domicílio e em pontos de entrega voluntária. Pós consumo não-doméstico Resíduo coletado no varejo. Pós indústria Aparas do processo produtivo, sobras de resíduos que ainda podem ser reaproveitados pela indústria.

9 DESCRIÇÃO DOS ATORES DA CADEIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGEM MAPEADOS NA PESQUISA COLETA: originários de indústrias, condomínios, centros urbanos, comércio,... modalidade de coleta seletiva e transporte de resíduos sólidos recicláveis. CENTRO DE TRIAGEM: separação prévia por tipo de resíduo, e descarte de materiais contaminados. REVENDA: ligação entre os centros de triagem e os aparistas ou empresas de recuperação da matéria prima. Separação detalhada dos resíduos por tipo de polímeros plásticos, classificação de papéis metais ferrosos e não ferrosos. RECUPERAÇÃO: Aquisição de resíduo pré-selecionado e produção de matéria prima reciclada. As empresas que compuseram a amostra de pesquisa trabalham na recuperação de papel ou plástico.

10 II. Mapear a interação entre os elos da cadeia de reciclagem de embalagens

11 INTERAÇÃO ENTRE OS ELOS DA CADEIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGENS EM SC Indústria Varejo Domicílio Revenda Coleta Recuperação Triagem

12 INTERAÇÃO ENTRE OS ELOS DA CADEIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGENS EM SC Indústria Varejo Domicílio 3º 1º Revenda Coleta Recuperação 4º Triagem 2º

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14 COLETA SELETIVA Na última década Santa Catarina avançou muito no quesito Gestão de Resíduos Sólidos. Praticamente 90% dos resíduos urbanos são destinados a aterros sanitários. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece a gestão integrada e o gerenciamento do resíduo sólido, com a correta destinação entre o que pode ser reciclado (resíduo) e o que não é passível de reciclagem ou reaproveitamento (rejeito). Somente 34 municípios catarinenses possuem planos de gerenciamento de resíduos sólidos.

15 COLETA SELETIVA Periodicidade da coleta seletiva

16 COLETA SELETIVA Abrangência da coleta seletiva

17 COLETA SELETIVA Tipo de resíduos coletados

18 COLETA SELETIVA O custo da coleta seletiva chega a ser de 4 a 6 vezes maior do que a coleta convencional. O veículo utilizado na coleta seletiva comporta menor volume de resíduo. Compactação danifica o resíduo. Os resíduos vêm muito sujo e com muito volume, falta conscientização da população. Gerente Dpto de Coleta de Resíduos Sólidos 25% é resíduo contaminado ou rejeito

19 COLETA SELETIVA Resistência com comunidade. A visão da reciclagem é bastante disturbada. A comunidade não valoriza a reciclagem, todos querem ficar longe da atividade. Presidente empresa de coleta Cooperativas possuem caminhão e recolhem os resíduos antes do caminhão da coleta seletiva. Gerente Regional de Operações Atuação de sucateiros prejudica a coleta, em alguns bairros o caminhão passeia pelas ruas. Gerente Dpto de Coleta de Resíduos Sólidos

20 COLETA SELETIVA Instabilidade nas associações e cooperativas dificulta as atividades das operadoras de coleta. 12 associações 900 toneladas Florianópolis 250 toneladas Blumenau 8 associações 1300 toneladas Joinville 1 associação Informalidade dos trabalhadores das associações, no período de maior demanda (festa de final de ano) as associações fazem férias coletivas. Triadores com pouco conhecimento. Gerente Regional de Operações

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22 CENTROS DE TRIAGEM Visitamos ao todo 10 associações e cooperativas de catadores em diferentes pontos do Estado de SC. Encontramos associações com realidades totalmente distintas. Algumas realizam um importante trabalho social, educacional e ambiental. Em outros casos, o resíduo é visto como um negócio, a preocupação está em vender o resíduo reciclável.

23 CENTROS DE TRIAGEM Tipos de resíduos triados Resíduos comuns Plásticos Papelão Metais Papéis Vidros Alumínios Resíduos diferenciados Óleo Eletrônicos EPS Pneu Cerâmica Lâmpada

24 CENTROS DE TRIAGEM Percentual da capacidade instalada utilizada

25 CENTROS DE TRIAGEM Relação entre capacidade instalada, quantidade de pessoas que atuam na área de triagem e quantidade de toneladas triadas mensalmente

26 CENTROS DE TRIAGEM Todos os centros de triagem possuem balança, prensa, esteira e bag s. Poucas possuem empilhadeira e local apropriado para a recepção e descarte dos rejeitos. Balança Esteira Empilhadeira Prensa BAGs Local: Recepção; Rejeitos

27 CENTROS DE TRIAGEM Percentual de rejeito

28 CENTROS DE TRIAGEM Principais deficiências: Utilização de EPI: a associação disponibiliza os equipamentos de proteção, porém a própria equipe de triagem se recusa a utilizar o material. Carência de mão de obra qualificada para manuseio de equipamentos: os equipamentos ficam ociosos ou quebram com muita facilidade devido a falta de conhecimento para o manuseio do equipamento (Ex.: esteria, prensa). Mão de obra temporária: existe muita rotatividade na equipe de triagem. O problema fica ainda maior nas cidades litorâneas, pois o catador procura outros serviço temporário na temporada. Não possuem capital de giro e espaço para estocagem de resíduos. As vendas ocorrem em pequenas quantidades.

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30 EMPRESAS DE REVENDA Empresas formalizadas e com todas as licenças ambientais

31 EMPRESAS DE REVENDA Origem do resíduo

32 Tipos de resíduos METAIS NÃO-FERROSOS: são todos os metais, com exceção do ferro (cobre; estanho; zinco; chumbo; platina; alumínio; magnésio; titânio). Possuem os mais diversos empregos, pois podem substituir materiais ferrosos em várias aplicações e nem sempre podem ser substituídos pelos ferrosos. PEAD: Polietileno de Alta Densidade / PEBD: Polietileno de Baixa Densidade / PET: Tereftalado de Polietileno / PP: Polipropileno / PS: Poliestireno / PVC: Cloreto de Polivinila / EPS: Poliestireno Expandido / ECAL: Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos.

33 EMPRESAS DE REVENDA Toneladas de resíduo sólido reciclável comercializadas mensalmente pelas revendas Percentual da capacidade instalada utilizada Média Máximo Mínimo 349,2t 2300t 23t 67,6% 100% 10% Percentual de quebra do resíduo 9,6% 50% 0,03%

34 EMPRESAS DE REVENDA Principais características: A infraestrutura física foi construída com recursos próprios; Possuem relacionamento estreito com os centros de triagem, em alguns casos cedem equipamentos tais como prensa, esteira, contêineres, bag s, etc. Todos os pagamentos são realizados à vista. O resíduo vem muito sujo (mistura de materiais pesados, e rejeitos). Emitem NF de saída, mas não possuem NF de entrada. Pagamento de impostos sobre material que já foi tributado. Dificuldade em adquirir licença ambiental. Falta de orientação sobre o que precisa ser feito. Pós-industrial o preço do resíduo varia conforme o preço da matéria prima virgem. Sofrem com sucateiros informais, que não possuem todas as certidões e funcionários formalizados. Atuam regionalmente para a compra de resíduos.

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36 INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO Empresas formalizadas e com todas as licenças ambientais

37 Toneladas de resíduo sólido reciclável comercializadas mensalmente Média Máximo Mínimo 698,06t 9000t 15t Percentual da capacidade instalada utilizada 70,4% 100% 50%

38 INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO Origem do resíduo

39 Tipos de resíduos Indústrias de recuperação PEAD: Polietileno de Alta Densidade / PEBD: Polietileno de Baixa Densidade / PET: Tereftalado de Polietileno / PP: Polipropileno / PS: Poliestireno / PVC: Cloreto de Polivinila / EPS: Poliestireno Expandido / ECAL: Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos.

40 INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO

41 INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO Fornecedor do resíduo Média Máximo Mínimo Percentual de quebra do resíduo 16,8% 47,0% 0,0%

42 Distribuição geográfica por tipo de resíduo reciclado PEAD: Polietileno de Alta Densidade / PEBD: Polietileno de Baixa Densidade / PET: Tereftalado de Polietileno / PP: Polipropileno / PS: Poliestireno / PVC: Cloreto de Polivinila / EPS: Poliestireno Expandido / ECAL: Embalagens de Cartão para Alimentos Líquidos.

43 INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO Principais características: A infraestrutura física foi construída com recursos próprios. Carência de matéria prima. Os resíduos vêm muito misturados e sujos, aumentam o percentual de quebra. Carência de cooperativas organizadas. Carência de curso profissional para a cadeia de reciclagem. Dificuldade órgãos ambientais. Mão de obra. Falta de organização do setor. Carga tributária alta, levando em consideração que é material reaproveitado. Taxa tributária deveria ser diferenciada; não recebem nota de entrada, mas precisam de nota de saída.

44 PRINCIPAIS DESAFIOS Percepção dos pesquisados

45 PRINCIPAIS IMPACTOS NEGATIVOS POR TIPO DE NEGÓCIO Tributação 9,3 9,8 Custo da energia elétrica. 6,5 8,8 Carência de mão de obra. 9,1 8,6 O preço dos equipamentos. 8,3 8,3 O preço do resíduo é muito alto. 6,7 8,3 Classificação dos resíduos devido a composição das embalagens. 2,9 5,7 Acesso a fontes de financiamento. 5,5 7, Revenda Recuperação

46 PRINCIPAIS DESAFIOS Resultados da pesquisa

47 RESULTADOS: PRINCIPAIS DESAFIOS PARA A CADEIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGEM EM SC COLETA SELETIVA Forma em que a coleta seletiva é realizada (separação). Periodicidade coleta seletiva. Escoamento dos resíduos (local para disposição). Conscientização população. CENTROS DE TRIAGEM Mão de obra (falta qualificação, informalidade). Informalidade das empresas (Licença ambiental inexistente na maioria). Local inapropriado para armazenamento. Contaminação dos resíduos desde a coleta.

48 RESULTADOS: PRINCIPAIS DESAFIOS PARA A CADEIA DE RECICLAGEM DE EMBALAGEM EM SC EMPRESAS DE REVENDA Tributação (recolhimento sobre produtos já tributados na cadeia). Descarte de rejeitos (custo adicional para a disposição final). Baixa lucratividade. Catadores informais (desvantagem concorrencial). Carência mão de obra. Dificuldade de adequação às exigências legais (ambiental). INDÚSTRIAS DE RECUPERAÇÃO Bitributação quando aplicado a Logística Reversa. Carência de resíduos selecionados. Carência de mão de obra (preconceito). Dificuldade de adequação às exigências legais (ambiental) Manutenção e aquisição de maquinário (empresas menores).

49 O QUE FAZER?

50 RESULTADOS: OPORTUNIDADES DE MELHORIAS COLETA SELETIVA Estimular o desenvolvimento dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos. Desenvolver ações para separação dos resíduos por tipo (classificação). Conscientizar a população sobre quais materiais são passíveis de reciclagem ou reaproveitamento, e forma de redução de volumes. Estreitar relacionamento com varejo, bares, restaurantes, etc (geradores de resíduo). CENTRO DE TRIAGEM Desenvolver ações para a formalização dos centros de triagem. Dar condições para a instalação dos centros de triagem. Adequar infraestrutura para o acondicionamento dos resíduos. Estimular ações para a melhoria da gestão das associações. Capacitar equipe de triagem,e para a melhoria da condição social (Interação com Universidades e Entidades Sociais). Regulamentar emissão de NF (P.Ex.: Para a indústria poder comprar direto do centro de triagem).

51 RESULTADOS: OPORTUNIDADES DE MELHORIAS EMPRESAS DE REVENDA Desenvolver programa de capacitação para o cumprimento das exigências legais na área ambiental. Realizar ação conjunta com município para descarte de rejeitos no aterro sanitário. Fornecer subsídio fiscal e financeiro para aquisição de peças e equipamentos. Desenvolver ações para desmistificação da reciclagem, incentivo à mão de obra (valorização da profissão). INDÚSTRIA DE RECUPERAÇÃO Disponibilizar informações sobre empresas de revenda de resíduos (BOLSA DE RESÍDUOS BRFIESC). Fornecer subsídio fiscal, financeiro para aquisição de peças, equipamentos, P&D, recursos energéticos. Desenvolver programa de capacitação para o cumprimento das exigências legais na área ambiental.

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53 Obrigado!

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