EFEITOS DA RACTOPAMINA SOBRE O CRESCIMENTO, A COMPOSIÇÃO DA CARCAÇA E A QUALIDADE DOS SUÍNOS

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1 EFEITOS DA RACTOPAMINA SOBRE O CRESCIMENTO, A COMPOSIÇÃO DA CARCAÇA E A QUALIDADE DOS SUÍNOS A. P. Schinckel B. T. Richert C. T. Herr M. E. Einstein D. C. Kendall Department of Animal Sciences Purdue University Lilly Hall - West Lafayette, IN USA Phone: 765/ Fax: 765/ aschinck@purdue.edu Resumo A adição de ractopamina a dietas de terminação de suínos aumenta a deposição muscular e reduz a deposição de gordura. O ganho do peso vivo aumenta com pequenas diminuições na ingestão diária de ração. A magnitude da resposta à ractopamina é maior para um maior ganho de carne magra em suínos com alto ganho de carne magra. A melhoria percentual no crescimento muscular da carcaça é consistente entre diferentes populações genéticas de suínos. A ractopamina é igualmente efetiva quando para castrados ou marrãs. A resposta à ractopamina é maior para os primeiros 14 d ou kg de ganho de peso vivo, e a seguir declina. A maior parte da resposta à ractopamina para um ganho diário médio pode ser alcançada com uma concentração dietética de 5 ppm. Níveis mais altos (10 a 20 ppm) maximizam a carne magra da carcaça e a eficiência da ração. O pagamento dos sistemas de comercialização para um maior teor de tecido magro na carcaça afetará os retornos econômicos e o nível otimizado do uso da ractopamina. O uso otimizado da ractopamina, incluindo o nível e a duração do uso, só pode ser determinado através do uso de um modelo de crescimento de suínos. As equações de predição de uso comum subestimam o ganho de carne magra gerado pela ractopamina. É baixo o impacto da ractopamina sobre a qualidade da carne suína, inclusive em termos de cor, marmoreio, firmeza, e ph. Programas graduais, que aumentam regularmente o nível de ractopamina, podem gerar o uso mais custo-efetivo da ractopamina. Palavras chave: Suínos, Ractopamina, Ganho de carne magra, Composição de carcaça, Qualidade de carne suína 1 Resposta à ractopamina para o crescimento de suínos A ractopamina é um agonista b-adrenérgico que, quando administrado a suínos, aumenta a carne magra da carcaça ao aumentar a deposição muscular e ao reduzir a deposição de gordura (Watkins et al., 1990). A deposição muscular da carcaça aumenta numa proporção maior do que o crescimento dos órgãos viscerais, de 324

2 maneira que há aumento do rendimento de carcaça. O ganho de peso vivo aumenta em aproximadamente 10 a 12 por cento quando administrado para um ganho de peso vivo de 40 kg antes da entrega para o mercado. Com pequenas reduções (0-5%) na ingestão diária, a ractopamina (RAC) melhora de maneira substancial tanto o peso vivo como a eficiência da carne magra (Watkins et al., 1990; Gu et al., 1991a, 1991b). 2 Avaliação da ractopamina em diferentes populações genéticas Para avaliar a influência da capacidade genética para o ganho de carne magra da carcaça através da RAC, Bark et al. (1992) utilizaram duas populações genéticas de suínos representando um potencial genético baixo (LL) e alto (HL) para o crescimento de carne magra. Castrados tiveram acesso irrestrito a uma dieta de milho-soja (1,08% de lisina) contendo 0 ou 20 ppm de RAC desde 63 a 104 kg. Castrados da linha HL tiveram um maior ganho diário (0,89 contra 0,63 kg/d) e uma melhor conversão alimentar (3,25 contra 4,28) do que os castrados LL nas dietas de controle. A ractopamina aumentou o ganho diário médio (0,76 a 0,83kg/d) e melhorou a conversão alimentar (3,77 contra 3,33). A ractopamina melhorou a taxa de deposição muscular da carcaça numa proporção maior para os castrados HL (282 até 476g/dia) do que para os castrados LL (132 contra 173g/d). Além disso, a ractopamina reduziu o ganho de carne gorda numa proporção maior para os castrados HL (132 contra 273 g/d) do que nos castrados LL (205 contra 292 g/d, P < 0,04). A eficiência do ganho de carne magra, calculada como o ganho muscular (kg) sobre consumo de ração (kg) teve um aumento maior nos suínos HL (0,102 a 0,179) do que nos suínos LL (0,048 a 0,066, P < 0,01). Um experimento fatorial utilizando 183 castrados alimentados separadamente foi conduzido por Gu et al. (1991a, 1991b, 1992). Castrados de cinco populações genéticas com dois níveis de RAC (0 e 20 ppm) foram alimentados durante um de três períodos de tratamento (peso vivo de 59 a 100, 73 a 114, e 86 a 127 kg). Os suínos receberam uma dieta de alta energia com CP a 18,5% (lisina de 0,95%). Assim como em testes anteriores, a RAC melhorou a conversão de alimento (3,17 contra 3,27, P = 0,07), aumentou o rendimento de carcaça (75,8 contra 74,5%), o percentual de carne magra da carcaça (51,1 contra 48,1%) gordura padronizada (10% de gordura), bem como a área do músculo longissimus (35,3 contra 32,5 cm 2 ). Não houve nenhuma interação significativa RAC população genética para essas variáveis, exceto para carne magra padronizada por gordura (P = 0.10). A ractopamina aumentou o ganho padronizado de carne magra em 25% (385 contra 308 g/d) e aumentou a eficiência da conversão alimentar em músculo (ganho muscular/ingestão alimentar) em 25,5% (0,1270 contra 0,1012). Houve interações RAC população genética para o ganho de carne magra (P = 0,03) e para a conversão (P = 0,08). Foi feita a regressão das médias de ganho para as cinco populações genéticas que receberam RAC sobre as médias das cinco populações genéticas submetidas a dietas-controle (Tabela 1). O coeficiente de regressão foi de 1,25, indicando o caráter adequado de um ajuste multiplicativo de 1,25. Recentemente foi realizado um teste, em que marrãs de três cruzas terminais modernas de alto ganho de carne magra receberam quatro níveis de RAC (0, 5, 10, e 325

3 Tabela 1 Médias dos quadrados mínimos e erros-padrão de interações ractopamina (RAC) genótipo (GT) ADSLG a, g ADSLG a, g RAC e GT 0 ppm RAC 20 ppm RAC ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± 19 ADSLG= crescimento de tecido magro padronizado por gordura. 20 ppm) durante um período de alimentação de quatro semanas (Herr et al., 2001). As marrãs iniciaram o teste com um peso vivo de 81,6 kg e receberam dietas formuladas para conter 18,6% CP e lisina a 1,1%. O percentual de carne magra da carcaça foi semelhante para as três populações genéticas. Trezentas marrãs foram divididas por peso em 60 boxes (5 boxes por nível de RAC - população genética). Em geral, a RAC aumentou o ganho médio diário em 14,5% e melhorou a conversão alimentar em 14,6%. Não foi encontrada nenhuma interação significativa população genética tratamento RAC. 3 Ractopamina conforme interações por sexo Vários testes têm avaliado o efeito da RAC em castrados e marrãs (Uttaro et al., 1993, Williams et al., 1994; Elanco, 1999). De maneira geral, foram encontradas respostas à RAC semelhantes nos castrados e nas marrãs em termos de taxa de crescimento, consumo de ração, ganho de carne magra, e dimensões da carcaça. As respostas dos castrados e das marrãs à dose de 20 ppm de RAC foram semelhantes para as características da carcaça, rendimentos no processamento e medições da qualidade da carne (Uttaro et al., 1993). Um teste de seis semanas avaliou a resposta à RAC quando os níveis de RAC aumentaram (5, 10, e 20 ppm), diminuíram (20, 10, e 5 ppm), e permaneceram constantes (11.6 ppm) para os três períodos de duas semanas. (Herr et al., 2001a). Nenhuma interação sexo tratamento RAC foi significativa para qualquer desempenho de crescimento ou qualquer característica da carcaça. Outro teste avaliou o efeito de uma dosagem de 20 ppm de RAC em machos inteiros, machos castrados e em marrãs (Dunshea et al., 1993). Os suínos foram alimentados a partir de kg de peso vivo. A ractopamina aumentou o ganho diário médio nos castrados (1.399 contra g/d), e nas marrãs (1.204 contra g/d), mas não nos machos inteiros (1.268 contra g/d; 20 ppm/0 ppm). A dieta com RAC aumentou a deposição diária de proteína em 26, 51, e 53 g/d nos inteiros, nas marrãs, e nos castrados, respectivamente. A razão lipídios diários de corpo vazio sobre deposição de proteína foi significativa por sexo (P < 0,001) e RAC (P < 0.001) 326

4 sem nenhuma interação sexo RAC. Nenhuma interação significativa sexo RAC foi detectada para a composição de corpo vazio ou dimensões da carcaça. Uma possível explicação para o menor ganho de peso vivo e deposição de proteína nos machos inteiros é que a lisina dietética pode ter sido limitante (Dunshea et al., 1993). 4 Variação na resposta ao nível de ractopamina Foi resumida a resposta de suínos que receberam 5 a 20 ppm de RAC (Watkins et al., 1990; Elanco, 1999; Tabela 2). Nos testes iniciais realizados no fim dos anos 1980 até o começo dos anos 1990, suínos receberam dietas com 16% de milho-soja a partir de pesos vivos de 67 a 104 kg. A duração média do teste foi de aproximadamente 42 dias. A espessura média de toucinho para 104 kg de peso vivo foi de 2,71 cm nos suínos do grupo de controle. A seleção genética tem aumentado de maneira substancial as taxas de deposição muscular da carcaça e diminuído as taxas de deposição de gordura da carcaça (Schinckel e De Lange 1996; Schinckel, 1999). É possível que as populações genéticas selecionadas por um maior ganho de carne magra da carcaça exprimam uma resposta maior a uma dieta com RAC devido à sua maior concentração de DNA (Bark et al., 1992). A seleção por uma menor deposição de gordura altera o metabolismo dos ácidos graxos (Mills et al., 1990). Numa teste recente (Herr et al., 2001a), marrãs foram alimentadas durante quatro semanas a partir de um peso vivo de 83,5 kg. Os suínos modernos de alto teor de carne magra foram mais magros (1,78 cm de toucinho a 112 kg), tiveram melhor conversão alimentar, e menor consumo de ração que os suínos dos testes anteriores. A proporção de resposta máxima (20 ppm) alcançada pelas marrãs que receberam 5 ppm é superior à dos testes anteriores efetuados em suínos com menor ganho de carne magra, e com menor teor de carne magra. O ambiente, o estado sanitário, e outros fatores podem ter aumentado de maneira tal que podem ter influenciado a resposta relativa dos suínos ao nível menor de RAC. A duração da alimentação foi menor no teste recente e pode ter afetado a resposta relativa à RAC. É possível também, no entanto, que os atuais suínos selecionados pelo ganho de carne magra e pela conversão alimentar em carne magra sejam mais sensíveis a níveis menores de RAC (5 ppm). 5 Mudança na resposta à ractopamina com a duração da alimentação A resposta à RAC também é alterada pela duração do fornecimento (Bark et al., 1992, Williams et al., 1994; Herr et al., 2001b, 2001c). A maior resposta ocorre nos primeiros 14 dias, antes de haver uma redução lenta. Williams et al. (1994) verificaram que suínos que receberam 44,7 mg de RAC por dia cresceram mais rapidamente do que os suínos-controle nas semanas cinco (0,85 contra 0,73 kg/d) e seis (0,90 contra 0,86, N = 141 por média). Na semana sete, houve diminuição da taxa de crescimento (0,81 contra 0,79 kg/d). Em dois testes recentes, suínos que receberam um nível constante de 11,6 ou 20 ppm tiveram taxas de crescimento menores e uma 327

5 Tabela 2 Resposta relativa de 5 ppm x 20 ppm de ractopamina em experimentos antigos e recentes Nível de Ractopamina Experimentos antigos Experimentos recentes Variável de Resposta Response desempenho SE 5ppm/20ppm SE 5ppm/20ppm Ganho Médio Diário g/dia , ,90 Consumo Médio de ração kg/dia 2,99 2,95 2,87 0,02 0,33 2,61 2,55 2,48 0,05 0,55 Conversão alimentar 3,62 3,33 3,16 0,02 0,63 2,95 2,56 2,43 0,05 0,75 Rendimento 73,3 73,7 74,4 0,1 0,36 73,3 74,3 74,4 0,2 0,90 % carne magra 51,8 53,9 57,5 0,1 0,37 54,7 55,3 56,2 0,3 0,55 espessura de toucinho 10 a cost. (cm) 2,74 2,09 2,41 0,05 0,24 1,78 1,68 1,65 0,05 0,77 Sumário de 20 ensaios com 479, 486 and 469 suínos por nível de ractopamina. Suínos alimentados de 67 a 104 kg com dietas de 16% PB. Sumário de 75 marrãs por nível de ractopamina de 3 cruzamentos terminais. Ração 18.6% PB, 1.1% lisina por 4 semanas, começando com 83.5 kg. Percentagem de tecido magro predita por Herr et al., (2001a) com medicos em sonda óptica. Percentagem de tecido magro é o tecido muscular dissecado nos experimentos anteriores. 328

6 conversão alimentar mais baixa do que os suínos-controle até a quinta semana dos testes (Herr et al., 2001b, 2001c). Somente um aumento do nível de RAC pode gerar uma taxa maior de crescimento nas semanas cinco e seis (Herr et al., 2001c; Schinckel et al., 2001). Programas graduais, em que o nível de RAC é aumentado a cada duas a três semanas, podem ser mais econômicos (Herr et al., 2001c; Schinckel et al., 2001) e continuam sendo pesquisados. É possível que os suínos com alto ganho de carne magra tenham uma resposta à RAC de menor duração RAC. Somente testes de pesquisa avaliando populações genéticas anteriores e atuais de suínos podem avaliar se a seleção genética altera a resposta à RAC em termos de tempo ou de peso no momento do teste. 6 Existem interações população genética ractopamina ambiente? Suínos criados em condições comerciais usuais experimentam taxas de crescimento do peso vivo de 0,70 a 0,80 kg/d, comparadas com as taxas de 0,90 a 1,10 kg/d quando criados em instalações de pesquisa menos limitantes, quase ideais (Holck et al., 1998; Schinckel et al. 1999). As linhagens selecionadas para maior conversão alimentar, para maior percentual de carne magra da carcaça, e para menor consumo de ração são substancialmente mais sensíveis a ambientes de pior estado sanitário, em termos de taxa de crescimento, conversão alimentar, morbidade, e mortalidade (Frank et al., 1997; Kendall et al., 1999). Qual será a resposta esperada à ractopamina nos suínos que alcançam apenas 60% a 70% de seu potencial genético máximo observado em condições mais ideais? Será que a RAC permitirá uma maior expressão dos suínos com alto ganho de carne magra e superará os efeitos ambientais? Ou será que a resposta à RAC será limitada pelo ambiente? No momento, os modelos de resposta pressupõem um aumento percentual consistente na deposição de proteína e no ganho de carne magra da carcaça com base nos modelos de desempenho comercialmente alcançados. Os efeitos do potencial genético máximo dos suínos para o ganho de carne magra (deposição de proteína), os efeitos ambientais, e as interações genética ambiente não são tomadas em consideração. 7 Modelando a resposta à ractopamina Foram considerados seis parâmetros para modelar os efeitos da RAC. Foi pressuposto um aumento de 24% na deposição diária de proteína corporal nos últimos 42 kg de ganho de peso vivo. A resposta relativa à RAC (RR) foi modelada de maneira a descrever o rápido aumento e o subseqüente declínio na RR com o aumento do tempo ou com o ganho de peso com a RAC. A predição da RR foi feita a partir de ultrasonografia seriada semanal em tempo real, de medições do peso vivo, e com base na 329

7 resposta semanal à RAC para aumentar a conversão alimentar e o ganho médio diário. Modelou-se a redução do consumo de ração em 0,04 (PL, ppm/20).7 vezes a ingestão alimentar para os primeiros 21 kg de ganho de peso vivo com a RAC, aumentando a seguir para 8% at 42 kg de ganho de peso vivo com a RAC. A relação ganho de carne magra livre de gordura e deposição de proteína de corpo vazio foi modelada para aumentar numa média de 12% com 20 ppm de RAC. As equações foram modificadas de maneira a incorporar o efeito da RAC para aumentar o ganho de peso acima do esperado pelo aumento na deposição de proteína. Foram modificadas as equações prevendo a espessura de toucinho, a área do olho do lombo, a carne magra livre de gordura e a massa de gordura da carcaça. A ractopamina altera a distribuição de carne magra de maneira tal que as medições da carcaça explicam apenas em parte a massa extra de carne magra gerada pela RAC (Gu et al., 1992c). A ractopamina aumenta a área do olho do lombo e a profundidade muscular numa proporção maior e a espessura do toucinho numa proporção menor à anunciada pelo aumento que gera na massa de carne magra. O crescimento de carcaça das marrãs que receberam RAC foi previsto para marrãs criadas em dois ambientes: (1) SEW, bom manejo sanitário em instalações modernas e (2) uma instalação mais antiga de fluxo contínuo (Kendall et al., 2000). Curvas de crescimento composicional foram desenvolvidas a partir de scannings seriados em tempo real e de pesos vivos. Modelou-se a resposta à RAC para quatro níveis de ractopamina, 0, 5, 10, e 20 ppm para pesos vivos de 73 a 109 kg. Os valores previstos pressupõem que os níveis de aminoácidos da ração estão apropriados para a máxima RR. O desempenho esperado para as marrãs que receberam os quatro níveis de RAC entre 73 e 109 kg é apresentado na Tabela 3. A ractopamina no nível de 10 ppm aumentou o ganho diário médio em 10% e o ganho de carne magra livre de gordura em 37% em ambos os ambientes. A ractopamina (10 ppm) reduziu a deposições diária de gordura da carcaça em 31% no ambiente SEW e em 35% no ambiente de fluxo contínuo. As medições da carcaça esperadas são apresentadas na Tabela 4. As marrãs que receberam 10 ppm de RAC durante 28 dias alcançaram uma vantagem de 4,0 kg para a carne magra livre de gordura em comparação com os suínos que não receberam RAC. Os valores previstos são semelhantes aos resultados de pesquisas (Schinckel et al., 2001). O desenvolvimento de um modelo de crescimento composicional diário em resposta à RAC permite a otimização das estratégias de gestão, de nutrição e de comercialização. O uso otimizado da RAC depende de vários fatores. O fator mais importante é o valor relativo da carne magra da carcaça em relação à gordura da carcaça. O nível e a duração otimizados do uso da RAC são substancialmente menores para a comercialização de peso vivo do que para os sistemas de comercialização com relações de 2:1 a 4:1 de teor de carne magra 330

8 Tabela 3 Desempenho predito para 4 níveis de Ractopamina em dois ambientes. Nível de Ganho Ganho magro Ganho total Deposição Razão proteína Ractopamina, ppm médio sem gordura gordura proteína s/ gordura: diário (kg/dia) carcaça (g/dia) músculo (kg/dia) (kg/dia) SEW - Três sítios 0 0,790 0,325 0, ,9 2,41 5 1,065 0,432 0, ,3 2, ,075 0,450 0, ,7 2, ,079 0,475 0, ,0 2,72 Fluxo contínuo - instalação antiga 0 0,748 0,250 0, ,8 2,42 5 0,802 0,329 0, ,0 2, ,816 0,344 0, ,1 2, ,821 0,363 0, ,7 2,72 Tabela 4 Medidas preditas de carcaça de marrãs de 160 a 240 lb alimentadas com 4 níveis de Ractopamina em dois ambientes. Nível de Espessura de Area de lombo % tecido magro Rendimento de Ractopamina, ppm toucinho 10 a c.(cm) (cm 2 ) sem gordura carcaça SEW - Três sítios 0 1,96 39,35 50,20 75,00 5 1,73 43,48 52,93 76, ,68 44,06 53,33 76, ,63 44,84 53,90 76,46 Fluxo continuo 0 1,93 39,42 50,02 75,00 5 1,70 43,42 52,79 76, ,65 44,45 53,28 76, ,60 44,97 53,84 76,45 331

9 e teor de gordura (Kitts et al., 1991). Dado que a RAC aumenta basicamente a massa muscular e altera a distribuição dos músculos, a relação entre as medições e a composição da carcaça altera-se quando a RAC é administrada. Equações de predição que utilizam a carcaça ou medições por sensor óptico predizem apenas 15-60% do aumento real de deposição de carne magra na carcaça gerada pela administração de RAC para os últimos 40 kg de ganho de peso vivo (Gu et al., 1992c). O valor absoluto do viés de predição (subestimação do teor de carne magra) para suínos que recebem RAC não é uma simples constante para qualquer equação de previsão específica, mas varia conforme o nível e a duração da administração de RAC e o nível dietético de lisina. É preciso entender que a maioria das equações de previsão subestima o real impacto da RAC sobre a massa de carne magra e o ganho de carne magra. 8 Requisitos em lisina para os suínos que recebem ractopamina Foram previstas as exigências em lisina para marrãs criadas em dois ambientes: (1) instalações modernas com bom manejo sanitário com desmame precoce segregado (SEW), e (2) uma instalação mais antiga, de fluxo contínuo (CF) (Kendall et al., 2000). Modelou-se a RR para um nível de 10 ppm de RAC para peso vivo de 82 a 109 kg (Tabela 5). O teor de lisina previsto foi semelhante para as marrãs em ambos os ambientes. A exigência de mais lisina diária para as marrãs SEW foi parcialmente compensada pelo maior consumo de ração, de maneira que as marrãs do SEW e do CF tinham exigências de lisina semelhantes (Tabela 5). A exigência predita de lisina para os suínos que receberam 10 ppm de RAC aumenta rapidamente na primeira semana da administração da RAC, e a seguir cai. É necessário o fornecimento gradual para poder suprir corretamente as exigências em lisina. Sendo suprida a exigência média em lisina, os suínos não alcançaram o máximo desempenho durante a primeira semana da administração de RAC, que é o período do pico do potencial da RR. De outra forma, haverá um excesso de fornecimento de lisina durante as semanas quatro e cinco, isto é, o período de uma RR menor. Tabela 5 Predição das exigências semanais de lisina para três níveis de Ractopamina (ppm) em dois ambinete Fluxo contínuo SEW Alta Saúde Nível de 0 5 % 10.0 % 0 5 % 10.0 % Ractopamina ppm ppm aumento ppm aumento ppm ppm aumento ppm aumento Semana 1 0,72 0,97 34,6 1,02 41,9 0,76 1,02 35,1 1,08 42,4 2 0,67 0,90 33,2 0,94 40,2 0,71 0,95 33,4 1,00 40,4 3 0,63 0,83 30,6 0,87 37,1 0,67 0,87 29,7 0,91 36,0 4 0,60 0,76 27,2 0,79 33,0 0,63 0,77 24,7 0,82 30,7 5 0,56 0,69 23,5 0,72 28,6 332

10 9 Efeitos da ractopamina sobre a qualidade da carne suína Testes de pesquisas recentes e passadas indicam que a RAC não exerce nenhum impacto significativo sobre a qualidade da carne suína, inclusive a cor, o marmoreio, a firmeza e os valores de cor de Hunter (Crome et al., 1996; Stites et al., 1994; Uttero et al., 1993; Herr et al., 2000). Uma pesquisa recente indica também que a RAC não tem nenhum impacto significativo sobre a perda de água, sobre a perda de água do lombo, ou sobre a perda de água no cozimento de lombo fatiado. A maioria dos testes não revelou nenhum impacto significativo sobre o 24h ph. Painelistas sensoriais não conseguiram detectar nenhuma diferença em maciez ou suculência em amostras de lombo fresco cozido de suínos tratados com RAC (Stites et al., 1994). Alguns testes de pesquisas têm achado pequenos aumentos na resistência ao corte de Warner-Bratzler (Aalhus et al., 1990; Uttaro et al., 1993). Outros pesquisadores relataram não haver nenhuma diferença consistente tanto na resistência ao corte como na maciez sensorial para amostras de pernil e lombo de suínos-controle e suínos tratados com RAC (McKieth et al., 1988; Jeremiah et al., 1994a e 1994b; Stites et al., 1994). A resistência ao corte levemente maior encontrada nos suínos tratados com ractopamina pode se devida a um maior diâmetro da fibra muscular. 10 Conclusão A ractopamina é um aditivo alimentar recentemente aprovado que aumenta a taxa de ganho de carne magra da carcaça. O uso otimizado da RAC, inclusive em termos de nível e duração de seu uso, é basicamente determinado em função do valor relativo de carne magra em relação ao teor de gordura da carcaça. As equações de predição subestimam o aumento de carne magra gerado pela RAC. A incorporação da resposta à RAC nos modelos de crescimento dos suínos permitirá avaliar o uso otimizado da RAC, os níveis de lisina na dieta, e as estratégias de comercialização. Programas graduais, em que o nível de RAC na dieta é periodicamente aumentado, juntamente com mais pesquisas e refinamento, fazer com que o uso de RAC seja mais econômico. Referências Bibliográficas AALHUS, J. L., JONES, S. D. M., SCHAEFER, A. L., TONG, A. K. W., ROBERTSON, W. M., MERRILL, J. K., and MURRAY, A. C The effect of ractopamine on performance, carcass composition and meat quality of finishing pigs. Can. J. Anim. Sci. 70: BARK, L. J., STAHLY, T. S., CROMWELL, G. L., and MIYAT, J Influence of genetic capacity for lean tissue growth on rate and efficiency of tissue accretion in pigs fed ractopamine. J. Anim. Sci. 70: CROME, P., MCKEITH, F. K., CARR, T. R., JONES, D. J., MOWREY, D. H., and CANNON, J. E Effect of ractopamine on growth performance, carcass composition and cutting yields of pigs slaughtered at 107 kg and 125 kg. J. Anim. Sci. 74:

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