PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS. Argamassas, Pinturas, Cerâmicas, Rochas Ornamentais
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- Letícia da Costa da Mota
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1 PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS Argamassas, Pinturas, Cerâmicas, Rochas Ornamentais
2 ARGAMASSAS
3 Conceito As argamassas são materiais de construção que tem na sua constituição aglomerantes, agregados minerais e água. Quando recém misturadas, possuem boa plasticidade, enquanto que, quando endurecidas, possuem rigidez, resistência e aderência.
4 Generalidades Os revestimentos em argamassa são geralmente compostos por três camadas superpostas, contínuas e uniformes: chapisco, emboço (massa grossa) e reboco (massa fina). Cada uma delas tem uma função e requer cuidados específicos com relação ao traço e à forma de execução.
5 Generalidades 1. Base A superfície que irá receber o chapisco, seja ela de concreto ou de alvenaria, deve estar devidamente curada, limpa, uniforme e livre de desagregações. 2. Chapisco É a etapa de preparo da base com o objetivo de torná-la mais rugosa e homogênea à absorção de água. 3. Emboço reforçado com tela. 4. Reboco É a camada final que torna a textura da parede mais lisa para receber pintura. 5. Revestimento final
6 Funções Argamassa para revestimento Proteção da obra grossa/ durabilidade; Estanqueidade/impermeabilidade; Isolamento térmico e acústico; Eventual proteção contra ação do fogo; Higiene/salubridade lavabilidade; Estética/acabamento; Regularização para outros revestimentos.
7 Propriedades requeridas das argamassas Estado fresco Consistência; Coesão; Plasticidade; Trabalhabilidade; Retenção de água; Aderência inicial. Estado endurecido Resistência mecânica (impacto, desgaste por abrasão, etc); Resistência ao fogo; Aderência; Retração; Capacidade de deformação; Impermeabilidade; Condutibilidade térmica; Resistência ao congelamento; Resistência aos sulfatos; Durabilidade.
8 Patologias
9 Patologias
10 Principais patologias dos revestimentos em argamassa Irregularidades geométricas (desvios do plano, requadramentos, arestamentos tortuosos, etc); Fissuras; Descolamentos; Desagregação; Esborcinamentos; Proliferação de fungos
11 Irregularidades geométricas Panos distorcidos, requadramentos mal feitos e arestamentos tortuosos são comuns de se encontrar, porém por muitos, não são considerados como um problema. Detalhes de distorção e desalinhamento entre estrutura e alvenaria que será corrigida com aumento de espessura de argamassa de revestimento externo.
12 Fissuras A fissuração agrega uma perda de resistência mecânica ao revestimento e um ponto passível de infiltração de água, ar e outro material em que o revestimento esteja exposto.
13 Motivos para surgimento de fissuras Traço inadequado A falta de controle na mistura de uma argamassa industrializada, ou uma dosagem de argamassa virada em obra feita por meio de empirismo pode levar ao surgimento de fissuras no revestimento.
14 Motivos para surgimento de fissuras Teor excessivo de finos Os materiais finos preenchem os vazios entre os grãos e impede a passagem da água tanto na hidratação, quanto na evaporação.
15 Motivos para surgimento de fissuras Material argiloso na areia Durante o processo de absorção a argila ganha volume e causa tensões radiais provocando fissuração no revestimento que ainda não teve total ganho de resistência.
16 Motivos para surgimento de fissuras Excessiva absorção da base A absorção excessiva de água das argamassas pelo substrato pode provocar uma hidratação do cimento localmente retardada, podendo formar regiões com materiais de diferentes características e ocasionar grande retração, provocando assim fissuras.
17 Motivos para surgimento de fissuras Excessiva evaporação (insolação, ventos) É necessário compensar a perda de água por evaporação excessiva umedecendo a base antes do início do revestimento e após executar promover uma cura úmida.
18 Classificação das fissuras Fissuras horizontais 1. Assentamento plástico Ocorre quando o revestimento está no estado plástico e há vulnerabilidade à perda de água. 2. Descolamentos Sinal de que o revestimento não está mais agregado em sua totalidade à base e está exposta às intempéries. 3. Expansão da argamassa de assentamento (sulfatos, presença de material argiloso na argamassa, etc) A expansão da argamassa é responsável pela formação de tensões perpendiculares ao plano do revestimento.
19 Classificação das fissuras Fissuras verticais Possível enfraquecimento pela presença de tubos e eletrodutos.
20 Classificação das fissuras Fissuras mapeadas, com espaçamentos/aberturas regulares Movimentações higrotérmicas diferenciadas entre revestimento e estrutura, eventualmente associadas à retração de secagem da argamassa.
21 Classificação das fissuras Fissuras nas juntas de assentamento dos blocos Blocos com alto poder de absorção de água, blocos ressecados com elevada retração; Retração da argamassa/juntas secas; Pequena espessura do revestimento; Falhas no assentamento (materiais ou mão-de-obra).
22 Descolamentos Ocorrem quando o revestimento não está mais aderido à base. Causas Revestimento aplicado sobre base suja(poeiras, eflorescências, bolor); Revestimento aplicado sobre base muito absorvente/ressecada; Revestimento aplicado sobre base saturada; Revestimento aplicado sobre base muito lisa ou pouco absorvente; Revestimento aplicado sobre concreto com desmoldante; Argamassa pobre em aglomerante (pequeno poder de aderência); Argamassa muito rica em cimento (pequeno poder de acomodar movimentações da estrutura ou do próprio revestimento); Contaminação da areia e/ou da água de amassamento com matéria orgânica (inibindo reações de hidratação do cimento);
23 Descolamentos Aplicação de camada muito fina (evaporação rápida da água); Aplicação de camada muito grossa (excessivo peso próprio da camada de argamassa fresca, dificuldade de carbonatação da cal próxima à base da parede); Remistura de argamassa após início da hidratação do cimento; Aplicação de pintura impermeabilizante antes do endurecimento das camadas profundas.
24 Descolamentos
25 Descolamentos
26 Descolamentos
27 Causas Desagregação Acesso de umidade ao revestimento; Argamassa com teores excessivamente baixos de cimento; Argamassa constituída com material argiloso (expansões na umidificação, retrações na secagem, desagregando progressivamente o material); Hidratação retardada de óxidos de cálcio ou magnésio presentes na cal hidratada; Argamassa composta com gesso, em contato com blocos ou juntas de assentamento com cimento não hidratado; Cristalização de sais/ataque por sulfatos.
28 Desagregação
29 Desagregação
30 Esborcinamentos É a degradação de cantos vivos, arestas, bordas e outros trechos passíveis de choques.
31 Proliferação de fungos Ocorre quando há uma crescente exposição de umidade ao revestimento. Causas Vazamentos de tubulações; Ascenção de umidade do solo; Concentração de fluxos de água (peitoris, etc); Escorrimento de água a partir da cobertura; Umidade retida por cultura de fungos.
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34 PINTURAS
35 Tintas É necessário assegurar que as qualidades da tinta permanecerão firmes e aderidas ao substrato mantendo por um determinado tempo, as propriedades essenciais.
36 Látex PVA Látex acrílico; Caiação; À base de cimento; Esmalte sintético; Resina epóxi; Borracha clorada; VERNIZES: Acrílico e poliuretânico SILICONES: Silana e siloxano Tintas mais utilizadas
37 Fundo Selador: reduz ou uniformiza a absorção do substrato; Primer: inibe corrosão Washprimer: promove adesão sobre superfície não metálica Preparador de Paredes: promove a coesão das partículas soltas do substrato. Indicado para argamassa não firme e sem coesão.
38 Principais causas das patologias Substrato insuficiente curado; Ataques por fungos; Espessura excessiva; Incompatibilidade entre camadas; Secagem rápida.
39 Tipos de patologias Bolhas É resultante de perda localizada de adesão e levantamento do filme da superfície. Possíveis Causas: Aplicação de tinta base óleo sobre uma superfície úmida ou molhada; Umidade infiltrando através de paredes externas; Superfície pintada exposta à umidade, logo após a secagem. Soluções Se nem todas as bolhas baixaram: Remova-as, raspando e lixando; Repinte com tinta acrílica. Se todas as bolhas baixaram: Elimine a fonte de umidade; Raspe e lixe o local; Aplique um selador antes de aplicar a tinta.
40 Tipos de patologias
41 Tipos de patologias Crateras/Espumação Surgem do rompimento de bolhas causadas pela espumação. Possíveis Causas: Uso de uma tinta de baixa qualidade ou muito velha; Aplicação muito rápida da tinta; Uso de rolo com comprimento de pêlo não adequado; Passar muitas vezes o rolo ou o pincel sobre o mesmo lugar; Tinta alto ou semi brilho sobre uma superfície porosa. Soluções Evite passar o rolo ou o pincel várias vezes no mesmo local; Evite tinta que tenha sido fabricada há mais de um ano; Ao pintar uma superfície com tintas alto ou semi brilho, use sempre um rolo de pêlo curto; Antes de pintar uma superfície porosa, aplique um selador.
42 Tipos de patologias
43 Tipos de patologias Descamação Ruptura na pintura pelo desgaste natural do tempo ou pelo "trincamento" da tinta, que resulta em total comprometimento da superfície pintada. Possíveis Causas: Uso de tinta de baixa qualidade, com pouca adesão e flexibilidade; Diluição exagerada da tinta ou aplicação de demão muito fina; Inadequada preparação da superfície, ou aplicação de tinta sobre madeira bruta sem selador; Infiltração de umidade pelas fissuras, vedações desgastadas ou vazamentos provenientes de telhados e muros; Aplicação de tinta a base de óleo sobre uma superfície úmida. Soluções Remova todos os fragmentos de tinta com uma raspadeira ou escova de aço elixe a superfície; Se as rupturas ocorrerem também nas camadas mais profundas o uso de uma massa corrida pode ser necessário; Em superfícies de madeira bruta use selador antes da repintura.
44 Tipos de patologias
45 Tipos de patologias Enrugamento Formação de rugas e ondulações sobre a superfície ocorrem quando a tinta ainda está úmida. Possíveis Causas: A tinta é aplicada em uma camada muito espessa; Pintura realizada sob condições extremas de calor ou frio. (Camada mais externa do filme seca mais rápido que a camada de baixo ainda úmida); Superfície não totalmente seca exposta a muita umidade; Pintura sobre superfície suja ou engordurada. Soluções Raspe ou lixe a superfície para remover a camada enrugada; Antes de aplicar um selador, certifique-se de se a superfície esteja totalmente seca; Repinte o local, evitando fazê-lo sob condições extremas de temperatura e umidade; Utilize uma tinta para interior de alta qualidade.
46 Tipos de patologias
47 Tipos de patologias Fissuras na superfície Fissuras profundas e irregulares na superfície. Possíveis Causas: Tinta aplicada em camada muito espessa, geralmente, sobre superfície porosa. Tinta aplicada em camada muito espessa, a fim de melhorar o poder de cobertura de um produto de baixa qualidade; Acúmulo de tinta nos cantos da superfície, durante a aplicação. Soluções Remova a camada afetada, raspando e lixando a superfície; Prepare a superfície e repinte-a com uma tinta base água de alta qualidade; Tintas de alta qualidade reduzem a tendência a rachaduras, facilitam a aplicação e proporcionam grande poder de cobertura.
48 Tipos de patologias
49 Calcificação/Saponização Tipos de patologias Formação de finas partículas, semelhantes a um pó esbranquiçado, sobre a superfície pintada exposta ao tempo, causando o desbotamento da cor. Possíveis Causas: Uso de uma tinta de baixa qualidade, que contenha alta concentração de pigmentação; Uso externo de uma tinta indicada para superfícies internas. Soluções Remova a tinta e todo vestígio de calcinação; Caso o problema persista, aplique um selador base óleo ou látex acrílico e repinte com uma tinta de alta qualidade, indicada para superfícies externas.
50 Tipos de patologias
51 Eflorescências Tipos de patologias São manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada. Possíveis Causas: A secagem do reboco, concreto, tijolo, etc., se dá pela eliminação de água sob forma de vapor, que arrasta materiais alcalinos solúveis do interior para a superfície pintada, onde se deposita, causando a mancha. Soluções Sugere-se a observação das infiltrações existentes com a correção das mesmas; Deve-se aguardar a secagem da superfície, raspá-la e aplicar uma demão de um fundo acrílico preparador de paredes.
52 Tipos de patologias
53 Manchas causadas por chuvas Tipos de patologias Ocorrem quando se trata de pingos isolados em paredes recém pintadas. Possíveis Causas: Os pingos isolados, ao molharem a pintura, trazem à superfície os materiais solúveis da tinta, surgindo as manchas. Soluções Para eliminá-las, basta lavar a superfície com água, sem esfregar.
54 Tipos de patologias
55 Repinturas Nas paredes em bom estado, pintadas com látex, basta limpar e repintar diretamente; Nas paredes em mau estado, é necessário remover a pintura anterior e aplicar uma demão de fundo preparador de paredes. Após a secagem, pode-se aplicar o acabamento desejado; Nas paredes caiadas, deve-se remover, ao máximo possível a caiação e depois aplicar uma demão de fundo preparador de paredes; Nas paredes com tintas brilhantes (esmalte ou óleo) é necessário lixar totalmente, ate a perda do brilho, limpar o pó resultante deste lixamento e repintar as paredes.
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