PATOLOGIA NA FASE PINTURA

Transcrição

1 PATOLOGIA NA FASE PINTURA

2 FINALIDADE DA PINTURA PROTEÇÃO DECORAÇÃO

3 PINTURA NOVA CLIMA TROPICAL 5 ANOS

4 CAUSAS DAS PATOLOGIAS NA INTERFACE DA PELÍCULA COM O SUBSTRATO NA PRÓPRIA PELÍCULA

5 PRINCIPAIS RAZÕES PARA AS OCORRÊNCIAS DOS PROBLEMAS SELEÇÃO INADEQUADA DA TINTA CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS INADEQUADAS AUSÊNCIA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE SUBSTRATO QUE NÃO APRESENTA ESTABILIDADE UMIDADE EXCESSIVA NO SUBSTRATO DILUIÇÃO EXCESSIVA DA TINTA NA APLICAÇÃO FORMULAÇÃO INADEQUADA DA TINTA

6 PATOLOGIAS DECORRENTES DA MÁ PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO EFLORESCÊNCIAS DESAGREGAÇÃO SAPONIFICAÇÃO DESCASCAMENTO MANCHAS CAUSADAS POR PINGOS DE CHUVA CRATERAS BOLHAS ENRUGAMENTO

7 EFLORESCÊNCIAS

8 DESCRIÇÃO MANCHAS ESBRANQUIÇADAS QUE SURGEM NA SUPERFÍCIE PINTADA

9 CAUSA - DIAGNÓSTICO TINTA APLICADA SOBRE REBOCO ÚMIDO A SECAGEM OCORRE POR ELIMINAÇÃO DE ÁGUA SOB FORMA DE VAPOR, QUE ARRASTA MATERIAIS ALCALINOS SOLÚVEIS DO INTERIOR PARA A SUPERFÍCIE PINTADA PODE OCORRER TAMBÉM EM SUPERFÍCIES DE CIMENTO AMIANTO, CONCRETO, TIJOLO, ETC.

10 AÇÕES PREVENTIVAS ESPERAR O TEMPO DE CURA DO SUBSTRATO CERTIFICAR A PRESENÇA DE VAZAMENTOS E OUTROS PONTOS DE UMIDADE

11 DESAGREGAÇÃO

12 DESCRIÇÃO CARACTERIZA-SE PELA DESTRUIÇÃO DA PINTURA QUE SE ESFARELA E DESTACA-SE DA SUPERFÍCIE JUNTO COM PARTES DO REBOCO

13 CAUSA - DIAGNÓSTICO TINTA APLICADA ANTES DA CURA COMPLETA DO REBOCO

14 AÇÕES PREVENTIVAS ESPERAR O TEMPO DE CURA DO SUBSTRATO CERTIFICAR A PRESENÇA DE VAZAMENTOS E OUTROS PONTOS DE UMIDADE

15 SAPONIFICAÇÃO

16 DESCRIÇÃO APARECIMENTO DE MANCHAS NA SUPERFÍCIE PROVOCA DESCASCAMENTO OU DESTRUIÇÃO DA TINTA PVA RETARDAMENTO DA SECAGEM DE TINTAS ESMALTES E A ÓLEO

17 CAUSA - DIAGNÓSTICO ALCALINIDADE NA PRESENÇA DE CERTO GRAU DE UMIDADE, O SUBSTRATO REAGEM COM A ACIDEZ DE ALGUNS TIPOS DE RESINA

18 AÇÕES PREVENTIVAS ESPERAR O TEMPO DE CURA DO SUBSTRATO (REBOCO) CERTIFICAR A PRESENÇA DE VAZAMENTOS E OUTROS PONTOS DE UMIDADE

19 DESCASCAMENTOS

20 DESCRIÇÃO DESCASCAMENTO DA SUPERFÍCIE, MOSTRANDO UMA FALTA DE ADERÊNCIA

21 CAUSA - DIAGNÓSTICO TINTAS APLICADAS SOBRE CAIAÇÃO

22 AÇÕES PREVENTIVAS ESCOVAR, RASPAR E LIMPAR TODA A SUPERFÍCIE ANTES DA PINTURA

23 MANCHAS CAUSADAS POR PINGOS DE CHUVA

24 DESCRIÇÃO MANCHAS DE ÁGUA ESCORRIDA SOBRE A PINTURA

25 CAUSA - DIAGNÓSTICO PINTURA RECÉM EXECUTADA, AO SE MOLHAR TRAZEM A SUPERFÍCIE OS MATERIAIS SOLÚVEIS DA TINTA, SURGINDO AS MANCHAS

26 AÇÕES CORRETIVAS BASTA LAVAR O LOCAL COM ÁGUA SEM ESFREGAR

27 CRATERAS

28 DESCRIÇÃO FORMAÇÃO DE BURACOS NA SUPERFÍCIE

29 CAUSA - DIAGNÓSTICO OCORRE DEVIDO A PRESENÇA DE ÓLEO, GRAXA OU ÁGUA NA SUPERFÍCIE A SER PINTADA OCORRE TAMBÉM QUANDO A TINTA É DILUÍDA COM MATERIAIS NÃO RECOMENDÁVEIS (GASOLINA, QUEROSENE)

30 AÇÕES CORRETIVAS REMOVER TODA A TINTA APLICADA COM ESCOVA DE AÇO, ESPÁTULA OU REMOVEDOR APROPRIADO, SEGUINDO DE UMA LIMPEZA DA SUPERFÍCIE COM AGUARRÁS, AFIM DE ELIMINAR VESTÍGIOS DO REMOVEDOR

31 BOLHAS

32 DESCRIÇÃO FORMAÇÃO DE BOLHAS NA SUPERFÍCIE

33 CAUSA - DIAGNÓSTICO SÃO CAUSADAS PELO USO DA MASSA CORRIDA PVA, INDICADA PARA ÁREAS INTERNAS, PORÉM APLICADAS EM ÁREAS EXTERNAS

34 AÇÕES CORRETIVAS REMOVER A MASSA CORRIDA, APLICANDO-SE EM SEGUIDA UMA CAMADA DE FUNDO PREPARADOR PARA PAREDES À BASE DE ÁGUA

35 ENRUGAMENTO

36 DESCRIÇÃO FORMAÇÃO DE CAMADAS DE TINTAS SOBREPOSTAS

37 CAUSA - DIAGNÓSTICO OCORRE QUANDO A CAMADA DE TINTA SE TORNA ESPESSA DEVIDO A APLICAÇÃO EXCESSIVA DE PRODUTO QUANDO A TEMPERATURA NO MOMENTO DA PINTURA SE ENCONTRAVA ALTA QUANDO UTILIZA-SE SOLVENTE DIVERSOS DE AGUARRÁS COMO DILUENTE DO ESMALTE SINTÉTICO

38 AÇÕES CORRETIVAS REMOVER TODA A PINTURA COM ESPÁTULA, ESCOVA DE AÇO OU REMOVEDOR APROPRIADO LIMPAR TODA A SUPERFÍCIE COM AGUARRÁS PARA ELIMINAR O REMOVEDOR

39 PATOLOGIA NA PELÍCULA DE PINTURA PELÍCULA APRESENTANDO FISSURAS E TRINCAS PELÍCULA PEGAJOSA COM SINAIS DE BOLHA DE ÁGUA E DE OLEOSIDADE, DE COR AMARELA OU MARROM ENRUGAMENTO COM ASPECTO DE PELE DE JACARÉ MANCHAS DE COR MARROM, CINZA, VERMELHA OU VERDE SOBRE A SUPERFÍCIE

40 CAUSAS - DIAGNÓSTICOS APLICAÇÃO DE TINTA COM BAIXA RESISTÊNCIA À RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE EXTERNO APLICAÇÃO DE TINTA COM BAIXA FLEXIBILIDADE SOBRE O SUBSTRATO DE VARIAÇÃO DIMENSIONAL ELEVADA APLICAÇÃO DE TINTA COM BAIZA RESISTÊNCIA A ÁLCALIS (TINTA A ÓLEO) APLICADAS SOBRE BASE ÚMIDA E COM ELEVADA ALCALINIDADE APLICADAS SOBRE BASE ÚMIDA E COM BIAXA RESISTÊNCIA AO ATAQUE POR AGENTES BIOLÓGICOS (BOLOR, FUNGOS E ALGAS)

41 AÇÕES PREVENTIVAS ESCOLHER A TINTA APROPRIADA E APLICÁ-LAS SOBRE SUBSTRATOS PREPARADOS CORRETAMENTE

42 AÇÕES CORRETIVAS A PINTURA DETERIORADA DEVE SER REMOVIDA E A PREPARAÇÃO E A REPINTURA DEVEM OBDECER AS RECOMENDAÇÕES RELATIVAS A CADA PRODUTO

43 COMO PODEMOS REMEDIAR PLANEJAMENTO DA FASE DE PINTURA CONHECIMENTO SOBRE A TINTA CONHECIMENTO SOBRE O PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO SUPERVISIONAR A APLICAÇÃO