A Importância da Pesquisa Científica
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- Marisa Esther Santos Barreiro
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1 1/29 A Importância da Pesquisa Científica Alejandro C. Frery Laboratório de Computação Científica e Análise Numérica LaCCAN Centro de Pesquisas em Matemática Computacional CPMAT Instituto de Computação Laboratório de Computação Científica e Visualização LCCV Universidade Federal de Alagoas Semana da Computação 21 de outubro de 2009
2 2/29 Roteiro da Apresentação 1 Introdução 2 O que é Pesquisa 3 O que é Ciência Definições Ciência e Tecnologia Categorizações 4 Ciência e eu
3 3/29 Qual o curso? Diante das várias possibilidades de cursos de graduação, vocês escolheram Bacharelado em Ciência da Computação, isto é, não estamos em um curso de Sistemas de Informação, de Desenvolvimento de Software, de Informática e Sociedade etc. Pelo menos por isso, vamos ver do que se trata essa tal Ciência.
4 4/29 Roteiro da Apresentação 1 Introdução 2 O que é Pesquisa 3 O que é Ciência Definições Ciência e Tecnologia Categorizações 4 Ciência e eu
5 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
6 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
7 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
8 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
9 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
10 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
11 5/29 Pesquisa Pesquisar é indagar, se fazer e/ou fazer perguntas: Qual a melhor estratégia para passar no vestibular? Qual o celular que melhor atende minhas necessidades? Quais são as minhas reais necessidades de funcionalidades no celular? Com qual roupa vou fazer mais sucesso na balada? Qual o melhor programa para esse final de semana: cinema ou barzinho? Algumas desssas perguntas têm consequências imediatas de maior impacto do que outras.
12 6/29 Ser pesquisador Ser pesquisador é estar vivo. Até as plantas tomam decisões para otimizar as chances de viver e de passar o DNA adiante. As decisões baseadas em indagações têm mais chances de serem bem sucedidas do que aquelas meramente repetitivas ou fruto do acaso. A natureza dinâmica da realidade torna essencial esse processo de aprendizado... Logo, ser pesquisador não é nada demais...
13 6/29 Ser pesquisador Ser pesquisador é estar vivo. Até as plantas tomam decisões para otimizar as chances de viver e de passar o DNA adiante. As decisões baseadas em indagações têm mais chances de serem bem sucedidas do que aquelas meramente repetitivas ou fruto do acaso. A natureza dinâmica da realidade torna essencial esse processo de aprendizado... Logo, ser pesquisador não é nada demais...
14 6/29 Ser pesquisador Ser pesquisador é estar vivo. Até as plantas tomam decisões para otimizar as chances de viver e de passar o DNA adiante. As decisões baseadas em indagações têm mais chances de serem bem sucedidas do que aquelas meramente repetitivas ou fruto do acaso. A natureza dinâmica da realidade torna essencial esse processo de aprendizado... Logo, ser pesquisador não é nada demais...
15 6/29 Ser pesquisador Ser pesquisador é estar vivo. Até as plantas tomam decisões para otimizar as chances de viver e de passar o DNA adiante. As decisões baseadas em indagações têm mais chances de serem bem sucedidas do que aquelas meramente repetitivas ou fruto do acaso. A natureza dinâmica da realidade torna essencial esse processo de aprendizado... Logo, ser pesquisador não é nada demais...
16 7/29 Confusão Uso errado de termos Há uma grande confusão de termos. Costuma-se usar pesquisador no lugar de cientista: a bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq deveria ser, na verdade, bolsa de produtividade científica.
17 8/29 Roteiro da Apresentação 1 Introdução 2 O que é Pesquisa 3 O que é Ciência Definições Ciência e Tecnologia Categorizações 4 Ciência e eu
18 9/29 Definições O que é ciência? É uma forma humana de apreender a realidade e de produzir novos conhecimentos, independentemente deles originarem ou não tecnologias Ela se caracteriza pelo uso do raciocínio lógico, pela base empírica, pela precariedade do conhecimento e pelo aceite por parte da comunidade Ciência é internacional por natureza
19 9/29 Definições O que é ciência? É uma forma humana de apreender a realidade e de produzir novos conhecimentos, independentemente deles originarem ou não tecnologias Ela se caracteriza pelo uso do raciocínio lógico, pela base empírica, pela precariedade do conhecimento e pelo aceite por parte da comunidade Ciência é internacional por natureza
20 9/29 Definições O que é ciência? É uma forma humana de apreender a realidade e de produzir novos conhecimentos, independentemente deles originarem ou não tecnologias Ela se caracteriza pelo uso do raciocínio lógico, pela base empírica, pela precariedade do conhecimento e pelo aceite por parte da comunidade Ciência é internacional por natureza
21 10/29 Definições Entendendo a definição Raciocínio Lógico: Eu acho... não é argumento! Temos que usar a lógica. Base Empírica: Sonhei que... não é evidência! Precisamos de experiências controladas. Precariedade: A minha teoria é definitiva... é argumentação por autoridade, não é ciência! Aceite: Eu fiz um trabalho sensacional, mas não mostro para ninguém... não é fazer ciência! Internacional: Meu trabalho só tem validade aqui no Tabuleiro... pode ser bonito e pitoresco, mas ciência não é!
22 11/29 Definições Qual a relação da publicação com fazer ciência? Lembrando Volpato (2007, 2008) Pesquisa sem originalidade não é pesquisa científica Pesquisa sem método não é pesquisa científica Pesquisa sem base empírica não é pesquisa científica Pesquisa que não foi publicada em veículos de impacto não é pesquisa científica
23 12/29 Ciência e Tecnologia E serve para o que mesmo? O pragmatismo, isto é, a procura pelo lado prático e imediato das coisas não condiz com os pressupostos da ciência. Quem se preocupa com a solução eficaz e eficiente de problemas práticos é a tecnologia. Boa tecnologia faz uso da ciência. A ciência até que pode apropriar-se de tecnologias, mas não é essencial. Da mesma forma que não há bons e maus assuntos para pesquisar, não é admissível cobrar a aplicabilidade dos resultados... o que interessa é o avanço do conhecimento.
24 12/29 Ciência e Tecnologia E serve para o que mesmo? O pragmatismo, isto é, a procura pelo lado prático e imediato das coisas não condiz com os pressupostos da ciência. Quem se preocupa com a solução eficaz e eficiente de problemas práticos é a tecnologia. Boa tecnologia faz uso da ciência. A ciência até que pode apropriar-se de tecnologias, mas não é essencial. Da mesma forma que não há bons e maus assuntos para pesquisar, não é admissível cobrar a aplicabilidade dos resultados... o que interessa é o avanço do conhecimento.
25 12/29 Ciência e Tecnologia E serve para o que mesmo? O pragmatismo, isto é, a procura pelo lado prático e imediato das coisas não condiz com os pressupostos da ciência. Quem se preocupa com a solução eficaz e eficiente de problemas práticos é a tecnologia. Boa tecnologia faz uso da ciência. A ciência até que pode apropriar-se de tecnologias, mas não é essencial. Da mesma forma que não há bons e maus assuntos para pesquisar, não é admissível cobrar a aplicabilidade dos resultados... o que interessa é o avanço do conhecimento.
26 12/29 Ciência e Tecnologia E serve para o que mesmo? O pragmatismo, isto é, a procura pelo lado prático e imediato das coisas não condiz com os pressupostos da ciência. Quem se preocupa com a solução eficaz e eficiente de problemas práticos é a tecnologia. Boa tecnologia faz uso da ciência. A ciência até que pode apropriar-se de tecnologias, mas não é essencial. Da mesma forma que não há bons e maus assuntos para pesquisar, não é admissível cobrar a aplicabilidade dos resultados... o que interessa é o avanço do conhecimento.
27 12/29 Ciência e Tecnologia E serve para o que mesmo? O pragmatismo, isto é, a procura pelo lado prático e imediato das coisas não condiz com os pressupostos da ciência. Quem se preocupa com a solução eficaz e eficiente de problemas práticos é a tecnologia. Boa tecnologia faz uso da ciência. A ciência até que pode apropriar-se de tecnologias, mas não é essencial. Da mesma forma que não há bons e maus assuntos para pesquisar, não é admissível cobrar a aplicabilidade dos resultados... o que interessa é o avanço do conhecimento.
28 13/29 Ciência e Tecnologia Ciência Pura vs. Ciência Aplicada Segundo o Prof. Jacob Palis É uma dicotomia estéril. Tem ciência de bom nível, e outra nem tanto. Parte da ciência de bom nível é, eventualmente, transformada em tecnologia.
29 13/29 Ciência e Tecnologia Ciência Pura vs. Ciência Aplicada Segundo o Prof. Jacob Palis É uma dicotomia estéril. Tem ciência de bom nível, e outra nem tanto. Parte da ciência de bom nível é, eventualmente, transformada em tecnologia.
30 13/29 Ciência e Tecnologia Ciência Pura vs. Ciência Aplicada Segundo o Prof. Jacob Palis É uma dicotomia estéril. Tem ciência de bom nível, e outra nem tanto. Parte da ciência de bom nível é, eventualmente, transformada em tecnologia.
31 14/29 Ciência e Tecnologia Mas... Mas se não devemos cobrar da Ciência a solução de problemas imediatos, mesmo que urgentes e muito relevantes, qual é a importância da Ciência? A Importância da Ciência A Ciência é a nossa memória coletiva, sem ela cada dia seria o amanhecer da humanidade A Ciência é uma das coisas que nos diferencia dos outros animais A Ciência, como conhecimento organizado, é a melhor herança que podemos deixar
32 14/29 Ciência e Tecnologia Mas... Mas se não devemos cobrar da Ciência a solução de problemas imediatos, mesmo que urgentes e muito relevantes, qual é a importância da Ciência? A Importância da Ciência A Ciência é a nossa memória coletiva, sem ela cada dia seria o amanhecer da humanidade A Ciência é uma das coisas que nos diferencia dos outros animais A Ciência, como conhecimento organizado, é a melhor herança que podemos deixar
33 15/29 Categorizações Tipos de Ciência Os principais tipos de ciência pelo objeto de estudo são Ciências Naturais: astronomia, biologia, química, ciências da terra, física Ciências Sociais e Comportamentais: antropologia, economia, educação, geografia, história, direito, lingüística, ciências políticas, psicologia, sociologia Ciências Exatas: matemática, estatística
34 15/29 Categorizações Tipos de Ciência Os principais tipos de ciência pelo objeto de estudo são Ciências Naturais: astronomia, biologia, química, ciências da terra, física Ciências Sociais e Comportamentais: antropologia, economia, educação, geografia, história, direito, lingüística, ciências políticas, psicologia, sociologia Ciências Exatas: matemática, estatística
35 15/29 Categorizações Tipos de Ciência Os principais tipos de ciência pelo objeto de estudo são Ciências Naturais: astronomia, biologia, química, ciências da terra, física Ciências Sociais e Comportamentais: antropologia, economia, educação, geografia, história, direito, lingüística, ciências políticas, psicologia, sociologia Ciências Exatas: matemática, estatística
36 16/29 Categorizações Tipos de Abordagens Os principais tipos de abordagens metodológicas são Método Dedutivo: parte de premissas consideradas verdadeiras, e aplica mecanismos de raciocínio válidos (Sócrates) Método da Indução Experimental: observar, analisar, induzir, verificar, generalizar, confirmar (Galileu) Método Hipotético-Dedutivo: acrescentar modelos matemáticos ao anterior (Newton)
37 16/29 Categorizações Tipos de Abordagens Os principais tipos de abordagens metodológicas são Método Dedutivo: parte de premissas consideradas verdadeiras, e aplica mecanismos de raciocínio válidos (Sócrates) Método da Indução Experimental: observar, analisar, induzir, verificar, generalizar, confirmar (Galileu) Método Hipotético-Dedutivo: acrescentar modelos matemáticos ao anterior (Newton)
38 16/29 Categorizações Tipos de Abordagens Os principais tipos de abordagens metodológicas são Método Dedutivo: parte de premissas consideradas verdadeiras, e aplica mecanismos de raciocínio válidos (Sócrates) Método da Indução Experimental: observar, analisar, induzir, verificar, generalizar, confirmar (Galileu) Método Hipotético-Dedutivo: acrescentar modelos matemáticos ao anterior (Newton)
39 17/29 Categorizações Tipos de Ferramentas Os principais tipos de ferramentas são In Vivo: metodologias para observar seres completos, típico da zootecnia In Vitro: permite reduzir e controlar as variáveis de interesse, típica da biologia molecular In Silica: procura criar ou reproduzir fenômenos em um ambiente puramente computacional, típico da manufatura computadorizada
40 17/29 Categorizações Tipos de Ferramentas Os principais tipos de ferramentas são In Vivo: metodologias para observar seres completos, típico da zootecnia In Vitro: permite reduzir e controlar as variáveis de interesse, típica da biologia molecular In Silica: procura criar ou reproduzir fenômenos em um ambiente puramente computacional, típico da manufatura computadorizada
41 17/29 Categorizações Tipos de Ferramentas Os principais tipos de ferramentas são In Vivo: metodologias para observar seres completos, típico da zootecnia In Vitro: permite reduzir e controlar as variáveis de interesse, típica da biologia molecular In Silica: procura criar ou reproduzir fenômenos em um ambiente puramente computacional, típico da manufatura computadorizada
42 18/29 Categorizações E a computação? Pelo objeto de estudo: natural, social e comportamental, exata Pela abordagem metodológica: dedutiva, indutiva-experimental, hipotética-dedutiva Pelo tipo de ferramenta: in vivo, in vitro, in silica
43 18/29 Categorizações E a computação? Pelo objeto de estudo: natural, social e comportamental, exata Pela abordagem metodológica: dedutiva, indutiva-experimental, hipotética-dedutiva Pelo tipo de ferramenta: in vivo, in vitro, in silica
44 18/29 Categorizações E a computação? Pelo objeto de estudo: natural, social e comportamental, exata Pela abordagem metodológica: dedutiva, indutiva-experimental, hipotética-dedutiva Pelo tipo de ferramenta: in vivo, in vitro, in silica
45 19/29 Categorizações E a computação? A computação pode ser vertical Teoria da Computação é essencialmente exata e dedutiva Interface Homem-Computador pode ser comportamental e indutiva-experimental Computação Evolucionária é inspirada na biologia
46 20/29 Categorizações E a computação? A computação tem também vocação interdisciplinar Redes Complexas: grafos, probabilidade, estatística, Internet Estatística Computacional: análise numérica, computação gráfica, álgebra linear e estatística Processamento de Imagens: teoria de sinais, estatística Visualização Científica: análise multivariada, computação gráfica, psicologia da percepção
47 21/29 Categorizações E a computação? Tem para todos os gostos... mas para fazer Ciência precisa de Talento (todos aqui têm, já sabemos disso) Vocação Disposição para trabalhar Seriedade Valores
48 22/29 Categorizações
49 23/29 Roteiro da Apresentação 1 Introdução 2 O que é Pesquisa 3 O que é Ciência Definições Ciência e Tecnologia Categorizações 4 Ciência e eu
50 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
51 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
52 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
53 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
54 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
55 24/29 Onde estou mesmo? Estamos em uma Universidade Federal. As atividades que uma Universidade Federal deve realizar são ensino, pesquisa e extensão... mas deveríamos trocar pesquisa por C&T (Ciência e Tecnologia). No ambiente universitário, a falta de um desses ingredientes prejudica os outros dois. Alguém iria querer fazer aulas de dança de tango comigo, que tenho a ginga maliciosa de uma lesma perneta? Da mesma forma, aprenda a procurar a sua turma; faça C&T com quem sabe do assunto... mas exija essas atividades na sua Universidade.
56 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
57 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
58 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
59 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
60 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
61 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
62 25/29 Por onde começar? Faça bem feita a disciplina MPTC Identifique sua vocação para fazer Ciência Se tiver, procure quem demonstra que sabe fazer Ciência... para sua sorte, há medidas objetivas de qualidade da produção científica! Batalhe para merecer uma bolsa de Iniciação Científica eu disse Científica... IC não é para ser programador! Direcione suas energias para um TCC de qualidade
63 26/29 E se eu não quiser ser cientista? Tudo bem, mas que não seja por falta de oportunidades nem por maus exemplos. O nosso curso é bom o suficiente para abrir um bom leque de opções, até de digitador! Nunca menospreze a importância que a ciência pode ter na sua vida!
64 26/29 E se eu não quiser ser cientista? Tudo bem, mas que não seja por falta de oportunidades nem por maus exemplos. O nosso curso é bom o suficiente para abrir um bom leque de opções, até de digitador! Nunca menospreze a importância que a ciência pode ter na sua vida!
65 26/29 E se eu não quiser ser cientista? Tudo bem, mas que não seja por falta de oportunidades nem por maus exemplos. O nosso curso é bom o suficiente para abrir um bom leque de opções, até de digitador! Nunca menospreze a importância que a ciência pode ter na sua vida!
66 27/29
67 28/29 Referências bibliográficas Hirsch, J. E. (2005), An index to quantify an individual s scientific research output, Proceedings of The National Academy of Sciences 102(46), Vardi, M. Y. (2009), Conferences vs. journals in computing research, Communications of the ACM 52(5), 5. Volpato, G. L. (2007), Ciência: da filosofia à publicação, 5 ed., Cultura Acadêmica, São Paulo. Volpato, G. L. (2008), Publicação científica, 3 ed., Cultura Acadêmica, São Paulo. Waltz, D. & Buchanan, B. G. (2009), Automating science, Science 324(5923),
68 29/29 Contato Alejandro C. Frery
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