A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL
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- Luca Neiva Mangueira
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1 A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL ACORDO DE 10/10/06 POSIÇÃO DA UGT 26/10/06 1
2 APRESENTAÇÃO Temas a abordar I. Situação financeira da Segurança Social II. III. As Grandes Questões da Reforma Organização do Sistema 2
3 3 I. SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL
4 Despesas e Receitas Correntes da SS ,0 Receitas e Despesas Correntes (Milhões de Euros) , ,0 Despesas Receitas , , , , Despesas Desp. Com prestações dos regimes
5 Conta da Segurança Social - SALDO GLOBAL Saldo global
6 Receitas Correntes ,0 Receitas Correntes (Milhões de Euros) , ,0 Total Contribuições 8.000, , , ,0 0, IVA 6
7 Despesas Correntes , ,0 Despesas Correntes (Milhões de Euros) Total das Prestações , ,0 Pensões 8.000, , , ,0 0,0 Subsidio de desemprego e apoio ao emprego Subsidio por doença 7
8 Evolução da Conta da Segurança Social (Evolução Nominal) 130,0% 124,5% 110,0% 90,0% 70,0% 50,0% 43,3% 46,7% 51,9% 30,0% 14,9% 24,9% 10,0% -10,0% -4,3% 1995/ /2005 4,2% 8 Contribuições Prestações de Desemprego Subsidio de Doença Pensões
9 Alguns Dados da Segurança Social Aumento Anual Médio (%) Novos Pensionistas Número pensionistas Período contributivo Pensão Média ( )
10 10 II. GRANDES QUESTÕES DA REFORMA
11 1. Evolução da Esperança de Vida. Factor de Sustentabilidade 11 Anos Esperança de vida aos 65 anos * 17.85* 18.00* 18.15* Factor de Sustentabilidade Pensão x EMV 2006 EMV ano i-1), EMV - verificada; Ano i Ano de requerimento da reforma Pensões requeridas a partir de Dados esperança média de vida publicados pelo INE até 31 de Dezembro. EMV do ano (i-1) verificada com base num período de 2 anos, no fim do 1º semestre de cada ano. INE elabora relatório a avaliar pelo Conselho Superior de Estatística.
12 Factor de Sustentabilidade Impacto Previsível Ano FACTOR DE SUSTENTABILIDADE COMPENSAÇÃO-TRABALHO IMPACTO PREVISIVEL APÓS 65 ANOS (2) Esperança média de vida Factor de Sustentabilidade Factor de Substituição % Aumento Pensão Factor de Substituição Meses ,7 (1) ,85 (1) 1,00 80, ,0 (1) 0,99 79,33 1 0,79 80, , 15 (1) 0,98 78,66 2 1,57 80, ,3 0,975 78,02 3 2,34 80, ,967 77,38 4 3,10 80, , ,912 73, ,30 80, , ,872 69, ,46 80, , ,843 67, ,81 80, , ,823 65, ,49 80,35 12 (1) Previsão UGT (2) Para um trabalhador que aos 65 anos tenha 40 anos de descontos - 1.0% do valor da pensão por mês
13 Esperança de Vida Compensação Para acomodar os efeitos do aumento da esperança de vida, será dada ao trabalhador a opção de: 1. Trabalhar um pouco mais (com incentivos correspondentes); 2. Descontar um pouco mais (para regimes públicos ou privados); 3. Admitir o efeito do factor de sustentabilidade na pensão, o qual respondendo às observações UGT, será conhecido com algum tempo de antecedência. 13 Um trabalhador que se aposente com 40 anos de descontos, daqui a 45 anos (em 2051) receberá, em média, mais 4 anos de pensão do que hoje, e para ter o mesmo factor de substituição terá que trabalhar mais 22 meses, para além dos 65 anos.
14 2. Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões 2001 foi introduzida uma reforma de fundo a consideração gradual de toda a carreira contributiva e não apenas os melhores dez dos últimos 15 anos, aplicando-se a que der melhor resultados Foi definido na Lei um período transitório a vigorar de 1/1/2002 a 31/12/2016, em que para a determinação da pensão seriam efectuados três cálculos: 1. Fórmula anterior: os 10 melhores dos últimos 15 anos (regras de formação anteriores); 2. Fórmula nova considerando a totalidade da carreira contributiva, com diferenciação da taxa anual de formação da pensão em função do rendimento - variando de 2.0% a 2.3%) 3. Usando uma fórmula proporcional, com base nas duas anteriormente referidas. 14
15 2. Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões Novas Regras: Só método proporcional 1) Período transitório: Deixa de existir triplo cálculo e será usada a fórmula: P1 * C1 + P2 * C2 Pensão = C Com excepção dos trabalhadores com mais de 46 anos - a quem é assegurada a dupla garantia. em que: Pensão é o montante mensal da pensão estatutária; P1, corresponde ao valor da pensão calculado por aplicação da fórmula que considera os melhores 10 dos últimos 15 anos (sempre baseado nos últimos anos de carreira no momento da reforma) P2, corresponde ao valor da pensão calculada por aplicação da fórmula que considera toda a carreira contributiva (DL35/2002), em que para a determinação da remuneração referencia apenas usados os melhores 40 anos. C é o número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações para efeitos de taxa de formação de pensão (ainda que superior a 40 anos, valorizando as longas carreiras); C1, corresponde ao número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações cumpridos até 31 de Dezembro de 2006; C2, corresponde ao número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações cumpridos após 1 de Janeiro de 2007 (em 2007, C2=1) 15
16 Antecipação da fórmula de cálculo das Pensões 2) Após 2017 Mantém-se o método proporcional, com efeitos a 31/12/2001 e não a 2006 Ex: Para um trabalhador aposentado em 2017 (até 30 Abril), com 40 anos de descontos, o método proporcional seria: 15 anos com toda a carreira contributiva (de 2002 a 2017) 25 x P1+ 15 x P2 40 ou para um trabalhador com mais de 40 anos de desconto (C-15) x P1+ 15 x P2 C P1- Pensão calculada com os melhores 10 dos últimos 15 P2 - Pensão calculada com toda a carreira contributiva 16
17 3. Actualização das pensões Regra clara e previamente conhecida de actualização das pensões Referenciais Inflação: IPC conhecido (passado) Inflação dos últimos 12 meses, Outubro do ano anterior Evolução Económica: taxa média de crescimento do PIB, nos dois últimos anos, referência - 3º trimestre do ano anterior Escalões de Pensões: 3 escalões em função do IAS 1º ano desta nova fórmula - aumento extraordinário de 2/14. IAS Indexante de Apoios Sociais - Substitui o SMN como referencial para a actualização das prestações sociais (IAS é igual ao Salário mínimo actual, actualizado futuramente através desta fórmula de actualização das pensões). 17
18 Actualização das pensões PIB inferior a 2% PIB de 2% a 3% PIB igual ou superior a 3% Pensões inferiores a 1.5 IAS IPC IPC + 20% PIB(Limite mínimo de 0.5 pp acima inflação) IPC + 20% PIB Pensões de 1.5 IAS a 6 IAS IPC 0.5 pp IPC IPC + 12,5% PIB 18 Pensões de 6 IAS a 12 IAS IPC 0.75 pp IPC 0.25 pp IPC
19 4. Pensões acima de 12 IAS (actual salário do Presidente da República) a) Princípio de limitação às pensões mais altas : limite máximo para o valor das novas pensões 12 IAS (equivalente a 12 SMN) a vigorar a partir de 2007, aplicado exclusivamente à parcela que considera os melhores 10 dos últimos 15 anos de carreira; b) Congelamento nominal de todas as pensões de valor superior ao limite fixado. c) Não haverá limite quando o cálculo, com base no método de toda a carreira contributiva, conduzir a valor superior ao do limite fixado. 19 d) Continuam os descontos por inteiro (sem limites).
20 5. Longas Carreiras Contributivas Actual Legislação Longa Carreira contributiva: situação em que um trabalhador com 55 anos de idade, tenha mais de 33 anos de carreira contributiva (DL9/99 de 8 Jan) 20 Para Trabalhadores que aos 55 anos tenham: Anos de Idade de Carreira Reforma sem contributiva penalização Idade Anos de descontos Inicio da vida activa sem interrupções (ANOS)
21 As Longas Carreiras Contributivas - Benefícios Antecipar sem penalização Antecipação da transição para a nova fórmula de cálculo Até 2016 (período transitório) assegurada a dupla garantia para beneficiários com carreiras com mais de 46 anos; Flexibilização da idade de reforma Antecipação A penalização conta a partir da idade de reforma sem penalização. Flexibilização da idade de reforma - Incentivo Trabalhadores que reúnam condições para aceder à pensão completa antes dos 65 anos e que optem por continuar a trabalhar Bonificação 0.65%/ mês 21
22 6. Flexibilização da idade de reforma - Antecipação Pensão Antecipada (actualmente suspensa) Mantém se a possibilidade de antecipar a idade de reforma: Possibilidade de antecipar desde que, com 55 anos e 30 anos com registo de remunerações. Factor de penalização de 0,5% ao mês. Com idade superior a 55 anos e carreira contributiva superior a 30 anos número de anos de antecipação a considerar é reduzido de 1 por cada período de 3 anos que exceda os 30. Proibição total de antecipar e continuar a trabalhar na mesma empresa ou grupo de empresas, por período mínimo de 3 anos 22
23 Flexibilização da idade de reforma Incentivos Para permanência após a idade de reforma (65 anos) Trabalhadores com 40 anos ou mais de descontos: 1.0% por mês Trabalhadores com 35 a 39 anos: 0.65% por mês Trabalhadores com 25 a 34 anos de descontos: 0.50% por mês Trabalhadores com 15 a 24 anos de descontos: 0.33% por mês 23
24 Flexibilização da idade de reforma - Incentivos Introdução de um limite ao valor final da pensão, o qual não pode resultar numa taxa de formação superior a 92%, relativamente à melhor das remunerações de referência. Possibilidade de redução da taxa contributiva a suportar por empresas e trabalhadores com mais de 65 anos e 40 anos de carreira contributiva 26,2% 24
25 7. Receitas Fontes de Financiamento 1) Assegurado o princípio de financiamento pelo OE de encargos de natureza não contributiva, prevendo-se: Despesas e Prestações de natureza não contributiva Abono de família, Subsídio Social de Desemprego e reduções/ isenções de TSU - passarão a ter financiamento exclusivo pelo OE (passagem gradual até 2010); Regime contributivo deixará de financiar reduções ou isenções de TSU que decorram da esfera da solidariedade 2) Medidas de combate à fraude e evasão contributiva 3) Alargamento da base de incidência contributiva 25
26 8. Taxas Sociais Reduzidas Compromissos assumidos: Existência de vários regimes de taxas reduzidas Verificar a pertinência das isenções e deduções Discutir o financiamento desses regimes 26
27 9. Trabalhadores Independentes Matéria introduzida pela UGT na discussão: Revisão progressiva do regime a desenvolver até ao final do 1º semestre de 2007 a) Aproximação das remunerações convencionais às reais, tendo em conta a base relevante para efeitos fiscais; b) Avaliação da separação de regimes ao nível contributivo e da protecção garantida, respeitando a mobilidade entre TCO e TI; c) Adequada relação entre o esforço contributivo e a protecção social 27
28 10. Regimes Complementares de Segurança Social Visa-se o reforço das Poupanças Complementares Discutir futuramente os benefícios fiscais às poupanças de base profissional, em especial os resultantes da negociação colectiva; Implementação de um regime complementar de natureza pública Contas Individuais: contribuição definida, capitalização real e individualização dos direitos. Fortemente associado à introdução de um factor de compensação da esperança de vida. Assegurar a individualização dos direitos Assegurar individualização e portabilidade em termos de Fundos de Pensões também nos que decorrem de iniciativa empresarial Revisão dos mecanismos de participação dos sindicatos nos Fundos de Pensões constituídos por via da negociação colectiva. Revisão do Decreto-lei nº 12/2006, de 28 de Janeiro. 28
29 Regimes Complementares de Segurança Social Bancários Concretização ao Acordo de Modernização da Protecção Social de 2001 Promoção de diálogo tripartido sobre portabilidade e garantia das pensões 29
30 11. Profissões de desgaste rápido Discussão durante o ano 2007 do actual enquadramento para estas profissões - Condições particulares de cada profissão - Neutralidade financeira para a Segurança Social 30
31 12. Outras matérias 1) Pensão de Sobrevivência 2) Protecção na Invalidez 3) Protecção na Deficiência 4) Famílias Monoparentais 5) Promoção da Natalidade 31
32 32 Impacto no Saldo do Subsistema Previdencial
33 33 Saldo do subsistema previdencial em % PIB
34 34 Efeito combinado das medidas
35 35 Efeito combinado das medidas do FEFSS
36 36 Evolução das Pensões - cenários
37 37 Crescimento Real das Pensões
38 38 III. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA
39 1. Organização do Sistema Questão Estrutural: Separação total das Contas do regime contributivo Reforço da informação do Parceiros Sociais sobre receitas e despesas da SS (nomeadamente em sede de Comissão Executiva do Conselho Nacional de Segurança Social); 2. A separação das contas do sistema previdencial e a sua desagregação por sub-sistemas (quer quanto às contribuições e despesas com pensões quer quanto às restantes receitas e despesas); 3. Disponibilização aos Parceiros Sociais dos mapas de receitas e despesas desagregados; 4. Melhoria da informação aos beneficiários; 5. Lançamento de campanhas de informação.
40 2. Participação dos Parceiros Sociais nas estruturas da Segurança Social Assegurar, de forma permanente, o acompanhamento e a avaliação do regime contributivo em sede de discussão tripartida - reunião trimestral da Comissão Executiva do CNSS Activação do CNSS até ao início do 4º trimestre de 2006 e dos Conselhos Consultivos Nacionais durante o 2º semestre de 2006 (ISS,IGFSS, IIESS) Discussão em sede de CPCS, durante o 2º semestre de 2006, sobre a eficácia conceptual dos órgãos de participação de nível inferior Revisão dos mecanismos de participação nos fundos de pensões previstos no DL 12/2006, assegurando a devida participação dos sindicatos. 40
41 Cronologia da discussão em CPCS Maio Documento do Governo: Linhas Estratégicas da S.S. + Rel. Técnico 26 Maio 1º Parecer da UGT 19 Junho Documento do Governo Medidas de Reforma da Segurança Social 23 Junho 2º Posição da UGT 04 Julho Documento complementar do Governo (revendo algumas propostas à luz dos contributos dos parceiros sociais) 11 Julho Acordo sobre as Linhas Estratégicas de Reforma da Segurança Social 21 Julho Documento do Governo Desenvolvimento do Acordo de Linhas Estratégicas 10 de Agosto 3ª Posição da UGT 1 de Setembro Documentos do Governo Comentários aos contributos dos Parceiros. Calendário. 22 de Setembro Documento do Governo 26 Setembro Reunião CPCS 3 de Outubro Data para apresentação de pareceres dos Parceiros 10 de Outubro Reunião Final da CPCS
42 Posição da UGT 42 PROCESSO AMPLAMENTE PARTICIPADO - Acompanhamento Permanente dos Órgãos (Comissão Permanente, Comissão Executiva, Secretariado Nacional); - Debate Nacional + 7 Debates Regionais + Plenários de Sindicatos; - Conferencia sobre a Segurança Social; - Informação Permanente aos Sindicatos e toda a documentação no site da UGT. DECISÃO DO SECRETARIADO NACIONAL DE 09/10/06 - Subscrever o Acordo (0 votos contra; 1 abstenção). A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DO REGIME CONTRIBUTIVO É FUNDAMENTAL PARA OS PENSIONISTAS, PARA OS TRABALHADORES NO ACTIVO E PARA OS FUTUROS TRABALHADORES (JOVENS) É A MUDANÇA QUE ASSEGURA A MANUTENÇÃO DO NOSSO MODELO DE PROTECÇÃO SOCIAL SEM ROTURAS RECEITAS E DESPESAS VÃO AUMENTAR NO FUTUTO. HÁ QUE AUMENTAR O RITMO DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS E DIMINUIR O RITMO DE CRESCIMENTO DAS DESPESAS O FACTOR DE SUSTENTABILIDADE E A BASE FUNDAMENTAL DA REFORMA DISCUSSÕES VÃO CONTINUAR EM VÁRIAS MATÉRIAS (CÓDIGO CONTRIBUTIVO, TAXAS SOCIAIS REDUZIDAS, PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA, INVALIDEZ E DEFICIÊNCIA, NATALIDADE, MECANISMOS COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA SOCIAL E OUTROS MECANISMOS DE CAPITALIZAÇÃO, PROFISSÕES DE DESGASTE RÁPIDO, )
43 ÍNDICE A REFORMA DA SEGURANÇA SOCIAL (CAPA) 2. APRESENTAÇÃO 3. I - SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL 4. Despesas e Receitas Correntes da Segurança Social 5. Conta da Segurança Social Saldo Global 6. Receitas Correntes 7. Despesas Correntes 8. Evolução da Conta da Segurança Social 9. Alguns dados da Segurança Social 10. II - GRANDES QUESTÕES DA REFORMA 11. Evolução da Esperança de Vida Factor de Sustentabilidade 12. Factor de Sustentabilidade Impacto Previsível 13. Esperança de Vida Compensação 14. a 16. Antecipação da fórmula de cálculo das pensões 17. e 18. Actualização das Pensões 19. Pensões Acima de 12 IAS 20. Longas Carreiras Contributivas Actual Legislação 21. As Longas Carreiras Contributivas Benefícios 22. Flexibilização da Idade de Reforma Antecipação 23. e 24. Flexibilização da Idade de Reforma Incentivos 25. Receitas Fontes de Financiamento 26. Taxas Sociais Reduzidas 27. Trabalhadores Independentes 28. Regimes Complementares de Segurança Social 29. Regimes Complementares de Segurança Social Bancários 30. Profissões de Desgaste Rápido 31. Outras Matérias 32. Saldo do Subsistema Previdencial em % PIB 33. Impacto no Saldo do Subsistema Previdencial 34. Efeito Combinado das Medidas 35. Efeito Combinado das Medidas do FEFSS 36. Evolução das Pensões cenários 37. Crescimento Real das Pensões 38. III ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA 39. Organização do Sistema 40. Participação dos Parceiros Sociais nas estruturas da Segurança Social 41. CRONOLOGIA DA DISCUSSÃO EM CPCS 42. POSIÇÃO DA UGT
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