IV-120- AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA ZONA ESTUARINA DO RIO REIS MAGOS

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1 IV-12- AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA ZONA ESTUARINA DO RIO REIS MAGOS Levi Pompermayer Machado(1) Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo e de Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Henery Ferreira Garção Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo e de Oceanografia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Gabriel Hector Fontana Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo e de Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mariângela Dutra de Oliveira Engenheira Civil Escola de Engenharia Kennedy (1987), Pós Graduação em Eng. Ambiental UFES (1993), M.Sc. em Eng. Ambiental UFES (23), Prof. da Coordenadoria de Saneamento e Meio Ambiente CEFETES desde 25. Endereço (1) : Avenida. CD Quadra 36 casa 8 Manoel Plaza, Serra, ES - CEP Brasil - Tel: (27) / (27) levipmachado@yahoo.com.br RESUMO O presente estudo consiste na avaliação da qualidade da água, através do uso dos parâmetros estabelecidos pela National Sanitation Foundation (IQA-NSF), na região estuarina do rio Reis Magos, divisa dos municípios de Serra e de Fundão. Esta região foi escolhida pela importância ecológica, visto que a mesma é considerada berçário de inúmeras espécies de organismos aquáticos, bem como região de alimentação de outros animais, e ainda devido sua importância econômica, evidenciada pela colônia de pescadores presente na região. A avaliação será realizada em oito campanhas de coleta e análise de água ao longo do ano hidrológico, em um trecho de cinco quilômetros do corpo d água, sendo coletadas amostras em quatro pontos distintos. PALAVRAS-CHAVE: Parâmetros de Qualidade de Água, Estuário, Gestão dos Recursos Hídricos, IQA-NSF. INTRODUÇÃO A preservação da qualidade da água dos corpos hídricos é essencial à manutenção das diferentes formas de vida neles existentes. O homem, por sua vez, depende de água em quantidade e qualidade adequadas para seu bem estar físico, mental e desenvolvimento sócio-econômico. No entanto, a utilização intensiva dos corpos d água para a satisfação das diferentes necessidades humanas compromete a qualidade desses recursos. Este trabalho será desenvolvido a partir da aplicação do Índice de Qualidade de Água proposto pela NSF, seguindo a metodologia de avaliação usada pelo órgão ambiental do estado, Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), órgão responsável pela avaliação da qualidade das águas dos rios capixabas, que também utiliza o IQA-NSF. A falta de dados referentes à qualidade da água não só no estado do Espírito Santo, mas como de todo o território nacional, configura-se em um problema para a gestão dos recursos hídricos. OBJETIVOS Avaliar a variação espacial e temporal da qualidade da água da zona estuarina do rio Reis Magos (Município de Serra, ES). ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO O rio Reis Magos corta o município da Serra e, na sua porção final, serve como divisa entre os municípios de Serra e Fundão. Ambos os municípios integram a Região Metropolitana da Grande Vitória, a mais populosa e desenvolvida região do estado do Espírito Santo, onde esta inserida a capital do Estado, a cidade de Vitória. Os quatro pontos amostrais foram selecionados de forma eqüidistantes entre si, com afastamento de um quilômetro. As coordenadas foram obtidas por um equipamento de GPS. Tabela 1 - Pontos de monitoramento do rio Reis Magos. PONTOS DE COLETA P1 P2 P3 P4 LATITUDE LONGITUDE P4 Praia Grande P3 Nova Almeida P2 P1 Foz do Rio Reis Magos Figura 1 - Representação do rio Reis Magos e os pontos amostrais (Carta de Nova Almeida, escala 1:5.) COLETA E ACONDICIONAMENTO DAS AMOSTRAS Para estabelecer os dias e horários das coletas foram analisados dois fatores: marés de quadratura (maré morta), corresponde às fases de lua crescente e minguante, momento no qual a variância entre a preamar (maré alta) e a baixa-mar (maré baixa) é pequena, sempre priorizando os momentos de baixa-mar, visando dessa forma minimizar a influência da intrusão da água marinha na água do rio. A realização da coleta das amostras de água ocorreu no meio da calha do rio, a nível subsuperficial da coluna d água, procedimento realizado para evitar possível contaminação das amostras, o que poderia ocorrer caso fossem coletadas amostras nas margens do rio, região mais suscetível ao revolvimento do sedimento por apresentar baixa profundidade. Para a coleta de água se fará uso da garrafa de van D'orn. As amostras utilizadas na avaliação dos parâmetros físico-químicos foram acondicionadas em vidros do tipo âmbar e conservadas sob refrigeração em caixa térmica. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 As amostras utilizadas na análise microbiológica (coliformes termotolerantes) foram coletas e acondicionadas em frascos específicos de polietileno e conservadas em uma caixa térmica sem refrigeração. Para o parâmetro demanda bioquímica de oxigênio (DBO) as amostras foram acondicionadas em recipientes específicos e conservadas em uma caixa térmica sem refrigeração. Os parâmetros oxigênio dissolvido (OD), temperatura e salinidade foram obtidos in situ, utilizando sonda multi-parâmetro YSI. ANÁLISE LABORATORIAL As análises laboratoriais foram realizadas parte no laboratório da instituição CEFETES (Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo) e parte no Laboratório CETAN (Centro Tecnológica de Análises), tendo sido conduzidas segundo os procedimentos estabelecidos pelo Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 1998). AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Após as coletas e análises das amostras foram obtidos os resultados para cada parâmetro e calculado o valor do IQA. Os resultados foram representados graficamente para melhor interpretação e análise. A determinação do índice de qualidade de água dos pontos em estudo, teve como base a equação (1) apresentada a seguir:. equação (1) Sendo: IQA = um número entre e 1; w i = peso relativo ao i-ésimo parâmetro; q i = valor do sub-índice relativo ao i-ésimo parâmetro; i = número de parâmetros (para o índice considerado neste trabalho, n=9). Os pesos estabelecidos para cada parâmetro de qualidade de água estão sumarizados na Tabela 2. Curvas médias de variação dos parâmetros de qualidade das águas, representadas na Figura 2, por sua vez, permitem determinar os valores dos sub-índices q i que constituem a expressão do IQA. Tabela 2- Pesos utilizados no cálculo do IQA PARÂMETRO PESO (WI) OXIGÊNIO DISSOLVIDO,17 COLIFORMES TERMOTOLERANTES,15 PH,12 DBO,1 NITROGÊNIO TOTAL,1 FOSFATO TOTAL,1 TEMPERATURA,1 TURBIDEZ,8 SÓLIDOS TOTAIS,8 Fonte: Aneel (21) ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Figura 2 Curvas para determinação do sub índice q de cada parâmetro Fonte: Aneel (21) A interpretação dos resultados foi feita em um primeiro momento tendo como base a Tabela 3 que indica a qualidade da água em função da faixa representativa para o IQA. Fonte : IEMA. Tabela 3 Tabela de qualidade da água. IQA Qualidade 8 1 Ótima Boa Aceitável 2 36 Ruim 19 Péssima Em um segundo momento a interpretação foi feita tendo como base a Resolução CONAMA 357/5 que estabelece os valores máximos permitidos (VMP) para cada parâmetros tendo como referência a classe de enquadramento do manancial, no trecho em estudo. O Capítulo VI - Disposições Finais e Transitórias da Resolução Conama 357/5 no seu artigo 42 diz: Enquanto não aprovados os respectivos enquadramentos, as águas doces serão consideradas classe 2, as salinas e salobras classe 1, exceto se as condições de qualidade atuais forem melhores, o que determinará a aplicação da classe mais rigorosa correspondente ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 O trecho em estudo não possui enquadramento aprovado, desta forma os resultados foram interpretados a luz dos limites estabelecidos para corpos de água doce classe 2 tendo como parâmetros os valores apresentados a seguir: 1. OD, em qualquer amostra, não inferior a 5 mg/l O2; 2. Sólidos dissolvidos totais 5 mg/l; 3. turbidez: até 1 UNT; 4. Nitrogênio total no máximo 14,7 mg/l para ph 7,5 e 13mg/l para 7,5 < ph 8,; (Nitrato 1, mg/l N, Nitrito 1, mg/l N, Nitrogênio amoniacal total 3,7mg/L N, para ph 7,5, 2, mg/l N, para 7,5 < ph 8,, 1, mg/l N, para 8, < ph 8,5,,5 mg/l N, para ph > 8,5); 5. fósforo total até,3 mg/l, em ambientes lênticos; e,até,5 mg/l, em ambientes intermediários, com tempo de residência entre 2 e 4 dias, e tributários diretos de ambiente lêntico; 6. DBO 5 dias a 2 C até 5 mg/l O2; 7. ph: 6,5 a 8,5. 8. coliformes termotolerantes: para uso de recreação de contato primário deverá ser obedecida a Resolução CONAMA nº 274, de 2. Para os demais usos, não deverá ser excedido um limite de 1. coliformes termotolerantes por 1 mililitros em 8% ou mais de pelo menos 6 (seis) amostras coletadas durante o período de um ano, com freqüência bimestral. A E. coli poderá ser determinada em substituição ao parâmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo órgão ambiental competente. Ainda com base na Resolução CONAMA nº 274/2,que dispõe sobre a balneabilidade, art. 2 o, 1 o as águas consideradas próprias poderão ser subdivididas nas seguintes categorias: a) Excelente: quando em 8% ou mais de um conjunto de amostras obtidas...houver, no máximo, 25 coliformes fecais (termotolerantes) ou 2 Escherichia coli ou 25 enterococos por l mililitros; b) Muito Boa: quando em 8% ou mais de um conjunto de amostras obtidas...houver, no máximo, 5 coliformes fecais (termotolerantes) ou 4 Escherichia coli ou 5 enterococos por 1 mililitros; c) Satisfatória: quando em 8% ou mais de um conjunto de amostras obtidas...houver, no máximo 1. coliformes fecais (termotolerantes) ou 8 Escherichia coli ou 1 enterococos por 1 mililitros. RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS Após as coletas e análises das amostras referentes aos meses de outubro de 26, dezembro de 26, fevereiro de 27 e abril de 27, os resultados obtidos para cada parâmetro foram tabelados e o valor de IQA calculado com base na equação 1. Cabe salientar que o parâmetro OD entra no calculo do IQA na forma de porcentagem de saturação, a medição do OD em miligrama por litro foi colocada adicionalmente na tabela. Ambos os valores de OD são obtidos através do multi-parâmetros. Os resultados encontram-se apresentados nas tabelas 4 a 7. Tabela 4 Resultado da primeira campanha (C1) - 1/1/26 POSTO DE O.D. O.D.% SÓLIDOS¹ PH COLETA mg/l SATURAÇÃO TEMP.² TURBIDEZ³ N.4 P. 5 DBO 6 COLIFORMES 7 IQA P 1 2,7 39,22 7,58 36,8 25,6 41,25 3,22, ,2 P 2 2,54 18,15 7,22 35,4 26,5º 9,58 1,13, ,8 P 3 2,68 16,44 7,2 39,5 25,6º 1,27 1,74, ,8 P 4 2,57 7,26 6,99 39, 26,1º 7,68 2,17, ,2 1 sólidos totais - mg/l; 2 Temperatura - º C; 3 Turbidez - UNT; 4 Nitrogênio - mg/l; 5 Fósforo - mg/l; 6 Demanda Bioquímica de Oxigênio - mg/l; 7 Coliformes termotolerantes - (NMP) Número mais provável. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Tabela 5 Resultados da segunda campanha (C2) - 21/12/26 POSTO DE O.D. O.D.% SÓLIDOS¹ PH COLETA mg/l SATURAÇÃO TEMP.² TURBIDEZ³ N.4 P. 5 DBO 6 COLIFORMES 7 IQA P 1 2,5 2,6 7,98 3,3 28,1º 113 1,1,3,6 59,2 P 2 2,4,26 7,68 33,2 27,9º 99,99,4,6 58,4 P 3 2,87,68 7,32 46,5 27,7º 117 1,,4,2 65,7 P 4 3,23,4 6,99 46,9 27,3º 111,88,2,4 73,3 1 sólidos totais - mg/l; 2 Temperatura - º C; 3 Turbidez - UNT; 4 Nitrogênio - mg/l; 5 Fósforo - mg/l; 6 Demanda Bioquímica de Oxigênio - mg/l; 7 Coliformes termotolerantes - (NMP) Número mais provável. Tabela 6 Resultados da terceira campanha (C3) - 14/2/27 POSTO DE O.D. O.D.% SÓLIDOS¹ PH COLETA mg/l SATURAÇÃO TEMP.² TURBIDEZ³ N.4 P. 5 DBO 6 COLIFORMES 7 IQA P 1 1,42,74 6,7 17,7 26, ,1, ,46 P 2 1,45,32 6,6 17,6 26, ,96, ,78 P 3 2,5,28 6,5 25,1 26, ,95, , P 4 3,2,38 6,53 39,4 26,2 81 1,48, ,15 1 sólidos totais - mg/l; 2 Temperatura - º C; 3 Turbidez - UNT; 4 Nitrogênio - mg/l; 5 Fósforo - mg/l; 6 Demanda Bioquímica de Oxigênio - mg/l; 7 Coliformes termotolerantes - (NMP) Número mais provável. POSTO DE COLETA Tabela 7 Resultados da quarta campanha (C4) - 1/4/27 O.D. O.D.% SÓLIDOS¹ PH mg/l SATURAÇÃO TEMP.² TURBIDEZ³ N.4 P. 5 DBO 6 COLIFORMES 7 IQA P 1 2, ,4 34,7 27,39 125,86,18 2,4 2 5,34 P 2 2,68 3,8 7 35, 27,77 9,52,11 6,4 2 69,2 P 3 2,85 6,4 6,8 36,7 27,8 11,42,22 7,8 2 64,4 P 4 2,97 7 6, ,74 117,1,28 6,6 2 56,3 1 sólidos totais - mg/l; 2 Temperatura - º C; 3 Turbidez - UNT; 4 Nitrogênio - mg/l; 5 Fósforo - mg/l; 6 Demanda Bioquímica de Oxigênio - mg/l; 7 Coliformes termotolerantes - (NMP) Número mais provável. Os gráficos apresentados na figura 3 foram construídos por parâmetro com intuito de facilitar a interpretação dos resultados em cada ponto, considerando os resultados das quatro campanhas. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 TURBIDEZ NITROGÊNIO TOTAL UNT mg/l FÓSFORO TOTAL DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO,3, mg/l,2,15,1 mg/l ,5 COLIFORMES TERMOTOLERANTES SÓLIDOS TOTAIS NMP mg/l OXIGENIO DISSOLVIDO % SATURAÇÃO ph 5 8, ,5 % , TEMPERATURA ÍNDICE DE QUALIDADE DE ÁGUA (IQA) ºC 28, , , , Figura 3 Gráficos dos resultados das campanhas discriminados por parâmetros A qualidade da água nos pontos estudados tendo como base o IQA pode ser assim analisada: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 - ponto 1 - IQA variando de 45,46 a 59,2 indicando água de boa qualidade nas campanhas de outubro e dezembro e de qualidade aceitável nas campanhas de fevereiro e abril; - ponto 2 e 3 - IQA variando de 39, a 73,8 indicando água de boa qualidade com exceção do período de fevereiro onde os valores são mais baixos indicando água de qualidade aceitável; - ponto 4 - IQA variaram de 52,15 a 73,3 indicando água de boa qualidade em todas as campanhas. Considerando que o trecho em estudo é uma zona estuarina, foi determinado também a salinidade do ambiente, valor este obtido com a sonda multiparâmetros e apresentado nas tabelas 8 a 11. Tabela 8 Salinidade da primeira campanha 1/1/26 PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 SALINIDADE 19,5 17,1 13,1 5,4 Tabela 9 Salinidade da segunda campanha. 21/12/26 PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 SALINIDADE,2,1,1, Tabela 1 Salinidade da segunda campanha. 14/2/27 PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 SALINIDADE 17,7 17,2,11,1 Tabela 11 Salinidade da segunda campanha. 1/4/27 PONTO 1 PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 SALINIDADE 15,65 4,19 2,27 1, Observando os resultados a luz da legislação ambiental vigente - Resolução CONAMA 357/25 - para manancial de água doce do tipo classe 2 e Resolução CONAMA para balneabilidade, os resultados podem ser assim interpretados: oxigênio dissolvido esteve abaixo do mínimo valor permitido pela legislação durante todas as campanhas realizadas; turbidez acima dos limites estabelecidos nos pontos P1, P3 e P4 na 2ª e 4ª campanhas e no ponto P3 na terceira coleta; fósforo acima dos limites estabelecidos para ambiente intermediário nos pontos P3 e P4 da 1ª campanha, ponto P3 da terceira campanha e na quarta campanha todos os pontos estiveram acima do máximo permitido para o parâmetro fósforo total; DBO acima dos limites estabelecidos nos pontos P1, P2 e P4 na 1ª campanha, na segunda campanha todos os pontos amostrais atenderam a legislação, na terceira campanha ocorreu o oposto todos pontos apresentaram valores acima do máximo permitido e, na quarta campanha apenas P1 atendeu a legislação; os parâmetros ph, sólidos totais, nitrogênio e coliforme estiveram dentro do valor máximo permitido em todos os pontos das duas campanhas; coliformes termotolerantes inferior ao recomendado pela Resolução CONAMA 274/2 em todas as campanhas indicando, com relação a balneabilidade, água de excelente qualidade. Piveli R.P. e Kato M. T. (25) colocam que nas águas naturais, o oxigênio é indispensável para os seres vivos, especialmente peixes, onde a maioria das espécies não resiste a concentrações de oxigênio dissolvido na água inferior a 4,mg/l. Em uma primeira análise pode-se dizer que esta água apresenta contaminação por esgotos, determinando condições impróprias para a manutenção do ecossistema visto que os valores OD encontrados são todos inferiores a 4mg/l. Era de se esperar que a curva de OD para os valores medidos fosse inversa ao desenvolvimento da curva de DBO, o que não pode ser observado na figura 3 quando analisados os respectivos gráficos. Desta forma é recomendada uma reavaliação dos valores de OD medidos, considerando os valores de salinidade do meio. Elevados valores de DBO foram observados durante a 3ª campanha, realizada durante o verão, período no qual os balneários próximos ao estuário têm sua população aumentada várias vezes, elevando assim a carga de efluentes lançadas no rio. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Com relação a turbidez podemos observar que a 1ª campanha apresentou os memores valores medidos e atendeu na integra a legislação ambiental vigente. Na 2ª e 3ª campanha observamos uma certa similaridade nas curvas de valores medidos sendo o ponto 3, a região com os maiores valores de turbidez. Já na 4ª campanha foram encontrados os maiores valores de turbidez nos pontos 1 e 4, chegando a valores de 125UNT. Uma das características de regiões estuarinas é que elas são locais de grande deposição de sedimentos fluviais e da zona costeira (SILVA et. al, 24). Desta forma valores elevados de turbidez são esperados ao longo dos pontos amostrais, mesmo que a legislação estabeleça limites restritivos. Juntamente com a grande deposição de sedimentos em ambientes estuarinos, pode existir uma região bastante especifica chamada de zona máxima de turbidez, que consiste de uma região com alta concentração de sedimentos em suspensão. A sua localização está sob influência de vazão do rio e intensidade da corrente de maré (SILVA et. al, 24). Extrapolando as informações das curvas de turbidez e sólidos totais representadas na figura 3, pode-se dizer que na campanhas 1 e 4 esta zona de turbidez máxima estava próxima ao ponto 1 e que nas campanhas 2 e 3 está próxima ao ponto 3. Esta região pôde não ter atingido o ponto 4 (mais interior) devido a sua pequena profundidade e a pequena oscilação de maré de quadratura. Contudo, os dados de sólidos totais somente corroboram as afirmações para as campanhas 1 e 4, onde se teve o maior valor de sólidos totais no ponto 1. Os valores de sólidos totais das campanhas 2 e 3 se mostraram muito baixa, se contrapondo aos valores encontrados para turbidez. A turbidez é uma indicação de grande quantidade de sólidos em suspensão no meio. Na primeira campanha pode-se observados valores muito elevados de sólidos totais quando relacionados a turbidez, fato este que pode ser explicado pela tabela 8, quando observamos os valores de elevados de salinidade nos pontos de monitoramento, salinidade esta que corresponde à fração dissolvida dos sólidos totais e que não interfere na medida de turbidez. O mesmo não ocorreu na segunda campanha, que apresentou baixos valores de salinidade e sólidos totais, porém elevados valores de turbidez, o que a principio permite inferir que a salinidade é a principal influência nos valores de sólidos totais. Os valores de nitrogênio total encontrados estão dentro dos limites estabelecidos pela legislação. No entanto, para nitrogênio não pode se inferir com tanta segurança uma vez que na legislação o nitrogênio é discriminado em nitrato, nitrito e nitrogênio amoniacal total. Com relação aos valores de nitrogênio total foi observada uma estabilidade ao longo dos pontos nas campanhas realizadas, com exceção da terceira campanha. A terceira campanha foi realizada nos mês de fevereiro, época de grande afluxo de turistas na região, o que determina um aumente na carga orgânica dos esgotos clandestinos que ali encontram sua destinação final. Desta forma, pode se considerar que esses valores altos de nitrogênio total são provenientes do aumento populacional (população flutuante) no entorno do corpo d água. Os valores de DBO desta mesma campanha confirmam este aumento na contribuição de efluentes doméstico lançados no manancial. Com relação ao fósforo total somente na segunda campanha os valores medidos estiveram dentro dos limites estabelecidos pela legislação e não pode-se observar uma distribuição padrão do mesmo. Era esperado um comportamento similar ao do nitrogênio total, o que não pode ser constatado considerando que para este parâmetro a quarta campanha foi que apresentou os maiores valores. Pode-se deduzir que devido o alto consumo de matéria orgânica no corpo d água, o fósforo adicionado possa ter sido rapidamente consumido, visto que o fósforo é um elemento limitante em águas estuarinas de regiões tropicais (KENNISH, 1996). E de forma contrária na quarta campanha, com o baixo consumo de matéria orgânica, apresentou um valor elevado de fósforo devido ao input e baixo consumo. Os coliformes termotolerantes apresentaram concentrações baixas ou nulas fato este atribuído a salinidade no meio. WASSERMAN M. A. M et al., 2 relata que a salinidade influencia significativamente na concentração dos coliformes, determinando a mortalidade dessas bactérias, explicação para os valores baixos encontrados, considerando o indício de lançamentos de esgoto doméstico no manancial. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 CONCLUSÕES Fazendo uma análise dos resultados, onde o IQA nas quatro campanhas variou entre 39,9 pior índice e 73,8 melhor índice, pode-se considerar que o rio Reis Magos possui na zona estuarina água classificada como de aceitável/boa qualidade. A analise dos parâmetros separadamente permite concluir que a qualidade da água da região estuarina do Rio Reis Magos é influenciada principalmente pelos parâmetros oxigênio dissolvido, Demanda bioquímica de oxigênio (principalmente no período de veraneio), turbidez e fósforo total. As características reveladas após a analise da água demonstram a existência de impactos antrópicos no equilíbrio do ecossistema, sendo dessa forma necessário intervenções visando reduzir a carga de efluentes domésticos despejados bem com reordenar as ocupações da margem do corpo d' água. A utilização da metodologia proposta para determinação da qualidade das águas, IQA em zona estuarina apesar de ser muito utilizada pelos órgãos ambientais pode induzir a erros em uma análise ambiental, devido a grande influência da salinidade nos parâmetros utilizados para determinação deste índice. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANNEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Diagnóstico da situação do monitoramento da qualidade da água da bacia do Prata em território brasileiro, 21. Brasília: ANEEL, APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 2 a ed. Washington: DC, FERREIRA, L. M.; IDE, C.N. Avaliação Comparativa da Sensibilidade do IQA-NSF, IQA-Smith e IQA-Horton, Aplicados ao Rio Miranda, MS. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 21, 21, João Pessoa. Anais. João Pessoa: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, PENNA, Y. M. A. D. Resumo dos principais tipos de índice de qualidade de água. São Paulo: CETESB, MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução numero 357 de 17 de Março de PIVELI R. P. e KATO M. T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físicos químicos, São Paulo: ABES, KENNISH, M. J. Practical Handbook of Estuarine and Marine Pollution. New Jersey: Ed. CRC Press, SILVA, C.G.; PATCHINEETAM, S.M.; NETO, J.A.B.; PONZI, V.R.A. Ambientes de Sedimentação Costeira e Processos Morfodinâmicos Atuantes na Linha de Costa. In: NETO, J. A. B.; PONZI, V. R. A.; SICHEL, S. E (orgs). Introdução à Geologia Marinha. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 24, Cap. 8, p Wasserman M. A. M avaliação ambiental da laguna de araruama, para subsidiar um programa de recuperação e gestão. ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

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