O Conselho Monetário Nacional aprovou, em 25 de agosto de 2010, a Resolução nº 3.897, que estabelece para o segmento cooperativo a opção pelo Regime

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Conselho Monetário Nacional aprovou, em 25 de agosto de 2010, a Resolução nº 3.897, que estabelece para o segmento cooperativo a opção pelo Regime"

Transcrição

1 O Conselho Monetário Nacional aprovou, em 25 de agosto de 2010, a Resolução nº 3.897, que estabelece para o segmento cooperativo a opção pelo Regime Prudencial Simplificado (RPS). O principal objetivo do RPS é o de adequar a regulamentação à realidade operacional das instituições mais simples, compatibilizando as exigências normativas ao efetivo risco e reduzindo, por conseqüência, os custos de observância. É importante observar que o RPS não se afasta do espírito dos princípios que norteiam o Novo Acordo de Capitais (Basileia II). As instituições continuam obrigadas a dispor de capital superior ao mínimo regulamentar, a gerir adequadamente seus riscos e a aderir às melhores práticas de gestão, transparência e governança. No entanto, com a introdução do RPS, passa a existir um alinhamento ainda mais claro entre essa obrigação, a complexidade operacional das instituições e os riscos em que elas incorrem. Em complemento à Resolução, foram aprovadas pelo Banco Central do Brasil, as Circulares nº3.508 e nº 3.509, ambas de 19 de outubro de 2010, que regulamentam os primeiros diferenciais do RPS em relação ao regime atual, que passa a ser denominado Regime Prudencial Completo (RPC). Segundo a Resolução nº 3.897, podem optar pelo RPS as cooperativas singulares de crédito que apresentarem ativo total inferior a R$ 200 milhões e as cooperativas centrais de crédito com ativo total inferior a R$ 100 milhões, que concentrem suas aplicações em ativos simples e de baixo risco, conforme definido na própria Resolução. Ou seja, o RPS se destina a instituições que tenham perfil operacional mais simples. Além disso, a mesma Resolução permite ainda que as cooperativas que não se enquadrem nos critérios estabelecidos possam solicitar ao Banco Central do Brasil autorização para aderirem ao RPS. Neste caso, a autorização será concedida a critério da Supervisão, que levará em consideração aspectos objetivamente definidos na Resolução e, além disso, as características operacionais e o histórico da instituição. Em ambos os casos, ao aderir ao RPS, a instituição se obriga a manter um perfil operacional simples, e se compromete a atender às restrições de aplicações, sujeitando-se a penalidades em caso de descumprimento. Observa-se que justamente por causa desse compromisso, a adoção do RPS é facultativa.

2 De forma resumida, os principais pontos que já foram regulamentados para o RPS são os seguintes: Simplificação do cálculo do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) Para as cooperativas optantes pelo RPS, O PRE passa a ser calculado apenas como uma única parcela (PSPR), que pode ser apurada diretamente dos demonstrativos contábeis e que já contempla valor suficiente para os riscos operacional e de mercado, incluído o risco de taxas de juros de posições que não sejam destinadas a negociação. Simplificação das estruturas de gerenciamento de risco As cooperativas optantes pelo RPS não são obrigadas a classificar as operações em carteira de negociação (trading book) e carteira de não negociação (banking), nem a realizar os testes de estresse de risco de mercado previstos no inciso V, do art.3º da Resolução nº 3.464, de Simplificação quanto a remessa de documentos ao Bacen As cooperativas optantes pelo RPS ficam dispensadas da elaboração e remessa do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), e ficam obrigadas a remeter um Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) simplificado, que pode ser elaborado diretamente dos saldos Cosif. Além disso, as instituições cujo ativo total seja inferior a R$ 10 milhões ficam dispensadas da remessa de DLO a partir da adoção do RPS. Para as cooperativas que optarem pelo RPS até , a norma prevê a dispensa do envio de DLO e de DRM de períodos anteriores a jan/2011. A Supervisão também levará em consideração a opção pelo RPS para avaliar a suficiência da governança, dos controles internos e das estruturas de gerenciamento de risco das instituições, considerando as restrições operacionais que esse regime impõe.

3 Além desses pontos, as instituições sob RPS poderão ter tratamento diferenciado em futuras normas, de modo a compatibilizar o grau de exigência e a realidade operacional das instituições. As instituições que não possam ou não desejem optar pelo RPS ficam sujeitas ao regime vigente, ou seja, ao RPC. No entanto, a nova regulamentação retira algumas das isenções anteriormente previstas, quais sejam: É revogada a faculdade de apuração simplificada do PRE anteriormente prevista na Resolução nº 3.490, de 2007, de modo que todas as cooperativas sob RPC, independentemente do seu porte, ficam obrigadas a calcular todas as parcelas do PRE (P EPR, P OPR, P JUR, P CAM, P COM, P ACS ) e ainda o capital para risco de taxas de juros (R BAN ); Todas as cooperativas sob RPC, independentemente do seu porte, deverão remeter mensalmente ao Banco Central o demonstrativo DLO com os detalhamentos de apuração das parcelas PEPR e POPR, e do capital RBAN; As cooperativas sob RPC, independentemente do seu porte, deverão elaborar mensalmente o demonstrativo DRM, sendo a remessa obrigatória somente para as centrais e independentes cuja soma das parcelas PCOM, PCAM, PJUR e PACS seja superior a R$ 3 milhões ou a 5% do Patrimônio de Referência (PR). Além disso, a Supervisão levará em consideração nas suas avaliações de governança, controles internos e gerenciamento de risco, o risco potencial que têm as instituições sob RPC, para as quais não há restrições operacionais similares ao RPS. Desta maneira, as instituições sob RPC terão um tratamento mais próximo ao das instituições bancárias de pequeno porte. Como a adoção do RPS é facultativa, o Banco Central do Brasil organizou o presente evento para esclarecer todos aspectos do novo regime e orientar as instituições sobre os procedimentos envolvidos na escolha do regime, RPS ou RPC, desde o registro até suas implicações. Recomendamos a leitura cuidadosa do material e dos normativos nele citados, bem como os demais relacionados à normatização vigente, para que a instituição possa decidir, qual dos regimes, RPS ou RPC, lhe é mais adequado.

4 É importante observar que, nos termos da Resolução nº e da Circular nº 3.508, todas as cooperativas, indistintamente, deverão informar ao Banco Central, até 1º de janeiro de 2011, qual será o regime a ser adotado a partir da data-base janeiro de Em caso de dúvidas posteriores, recomendamos às instituições que entrem em contato com o Banco Central do Brasil, por intermédio: do Departamento de Monitoramento do SFN e Gestão da Informação (Desig/Diseg), em casos relacionados ao processo de registro da opção pelo RPS ou RPC, acesso e uso do sistema Limites ou ao envio dos demonstrativos DLO; ou da Gerência Técnica do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias (Desuc) de sua jurisdição, nos demais casos.

5 Regime Prudencial do Segmento Cooperativo Depto. Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias Projetos Basiléia 2 Não Bancário / Basiléia 2 Fase 2

6 Motivação Propor ajuste na norma para viabilizar o crescimento saudável e sustentável das instituições, assegurando adequada mensuração e controle do risco, mas sem obrigar as instituições a um grau de sofisticação gerencial incompatível com o seu negócio e com os seus objetivos econômicos e sociais

7 Regime Prudencial Conjunto de exigências regulamentares destinado a assegurar a solidez financeira de uma instituição, o adequado gerenciamento de seus riscos, incluindo a mitigação do risco oferecido a depositantes e a terceiros, e a necessária transparência ao ente supervisor Regime Prudencial Simplificado (RPS) Cooperativas de pequeno porte, ou com baixa complexidade operacional, cujas aplicações envolvam basicamente crédito e instrumentos financeiros simples e de baixo risco Regime Prudencial Completo (RPC) Cooperativas de grande porte ou que apliquem de recursos em instrumentos financeiros sofisticados ou de risco potencialmente relevante

8 Ambiente Normativo Resolução Circular Altera a Resolução 3.490/07 Estabelece os requisitos mínimos para RPS Define a forma de cálculo do PRE para o RPS Extingue a apuração simplificada anteriormente prevista na Resolução 3.490/07 Altera as seguintes circulares Circular 3.354/07: Carteira de Negociação Circular 3.429/09: Remessa de informações DRM Circular 3.398/08: Remessa de informações DLO Circular Define a metodologia da parcela P SPR Define a base de cálculo Define os fatores de ponderação de risco

9 Facultativo para as cooperativas singulares e centrais que atendam simultaneamente aos seguintes requisitos: Ativo total de até R$200 MM (singulares) ou R$100 MM (centrais) Não mantenham exposição em ouro, moeda estrangeira ou variação cambial, preço de commodities, ações (salvo investimentos do permanente) ou em instrumentos financeiros derivativos Não mantenham títulos de securitização, salvo emitidos pelo Tesouro Nacional Mantenham aplicações diretas no mercado financeiro limitadas a instrumentos ou fundos de curto prazo ou renda fixa Não realizem operações de empréstimo de ativos ou operações compromissadas, exceto: Regime Prudencial Simplificado Compra/Revenda com títulos públicos federais de renda fixa Venda/Recompra com ativos próprios No caso de centrais, não tenham instituições filiadas sujeitas ao RPC Ao adotar o RPS, a cooperativa se compromete a atender às restrições operacionais, sujeitando-se a penalidades em caso de descumprimento.

10 Regime Prudencial Completo (Regime atual) Obrigatório para: As cooperativas não elegíveis ao RPS As cooperativas elegíveis, mas não optantes pelo Simplificado As confederações e bancos cooperativos A partir de jan/11, não existirá mais a apuração simplificada que era prevista pela Resolução 3.490/07 para as instituições com ativo inferior a R$ 5 MM e sem exposição cambial. As instituições que adotavam essa apuração devem considerar a possibilidade de adotar, a partir de agora, o Regime Prudencial Simplificado.

11 Inciso I do Caput do art. 2º-A da Resolução nº 3.490/07, com redação dada pela Resolução 3.897/10: Apuração do ativo total para qualificação Circular 3.508/10 Ativo Total = Ativo circulante e realizável a longo prazo + Ativo Permanente O Ativo Total terá como data-base de cálculo setembro do ano anterior, valor que será considerado para o período de janeiro a dezembro do ano seguinte. Cooperativas novas, resultantes ou não de processos de fusão e cisão, a apuração do ativo total deve ter como data-base o 1º demonstrativo contábil remetido ao Bacen. O Desuc poderá solicitar que a apuração do ativo total tenha como data-base a data do último balancete ou balanço patrimonial remetido ao Bacen.

12 Regras de Transição Até dez/10 Todas as cooperativas elegíveis ou não ao regime simplificado devem comunicar ao Desig qual regime que será adotado a partir da data base de janeiro de A opção inicial deve ser aprovada pela diretoria da cooperativa O registro será efetuado on-line pela cooperativa até 1º de janeiro de 2011 Registro deve ser feito no sistema LIMITES Comunicado Bacen /10 As cooperativas que optarem pelo RPS até o dia 1º de janeiro de 2011 ficam dispensadas de enviar os demonstrativos DLO anteriores a essa data-base jan/11 (art. 9º da Circular 3.508/10)

13 Qualquer alteração no Regime Prudencial deve ser informado ao Bacen (Desig), produzindo efeitos a partir da data-base do mês de sua realização. (Art.2º-B da Res e Art.6º da Circ /10) Registro on-line no sistema LIMITES: Regras de Acesso A partir de jan/11 A alteração do regime vale para a data-base na qual foi realizado o Registro A mudança de regime deve ser aprovada pela diretoria da cooperativa, e a comprovação deve ser mantida à disposição do Banco Central As cooperativas sob Regime Prudencial Simplificado podem retornar ao Regime Prudencial Completo mediante solicitação ao Bacen Registro on-line no sistema LIMITES: A cooperativa deve permanecer no Regime Prudencial Completo por, no mínimo, 12 meses (antes desse prazo, as mudanças on-line ficam bloqueadas) A cooperativa pode solicitar autorização ao Bacen (Desuc) para mudar novamente para o Regime Simplificado antes do período de 12 meses

14 As cooperativas não-elegíveis podem pedir autorização ao Bacen (Desuc) para mudar de regime, desde que, no mínimo (Art. 2º-C da Res /07, redação dada pela Res /10): Regras de Acesso A partir de jan/11 Mantenham controles e gerenciamentos adequados Concentrem suas exposições em operações de renda fixa Realizem, eventualmente, operações de maior complexidade e com risco pouco relevante face às demais operações. Possuam grau de capitalização substancialmente acima dos níveis mínimos Para cooperativas filiadas, deve haver anuência da central, acompanhada de parecer contemplando, no mínimo, esses critérios A autorização será dada a exclusivo critério do Bacen (Desuc), que levará em consideração todos os aspectos acima, bem como o histórico da cooperativa O processo de autorização será divulgado oportunamente pelo Desuc, via carta-circular. Até que isso seja feito, nenhuma autorização será concedida.

15 Limites Operacionais PL Mínimo Exposição por Cliente Imobilização PR Exigido (Basiléia) Regime Prudencial Simplificado Regime Prudencial Completo

16 Regime Prudencial Existência de dois regimes prudenciais: RPC PePr + PoPr + RBAN + Pjur1 + Pjur2 + Pjur3 + Pjur4 + Pcam + Pcom + Pacs RPS PSPr + PoPr + RBAN + Pjur1 + Pjur2 + Pjur3 + Pjur4 + Pcam + Pcom + Pacs

17 Limite de compatibilização PR/PRE Regime Prudencial Completo PRE = EPR*11% + P JUR + P CAM + P ACS + P COM + P OPR +2%, se central +1%, se singular +1% Regime Prudencial Simplificado PRE = EPRS * (13% ou 14% ou 18%) P SPR

18 Limite de compatibilização PR/PRE Regime Prudencial Simplificado Basiléia 2 simplificado (cálculo do EPR a partir do Cosif) (Circular nº 3.509/10) PRE = P SPR = F EPRS F=13% para cooperativas filiadas F=14% para cooperativas centrais F=18% para singulares independentes Percentuais já incluem capital para R BAN, P MER e P OPR Regime Prudencial Completo Basiléia 2 completo (Resolução 3.490/07) Vedada a apuração simplificada prevista originalmente no 4º do art.2º da Resolução 3.490/07.

19 EPR Simplificado (EPRS) Circular 3.509/10 0% 20% 50% 85% 100% 300% Valores em espécie ou aplicações em Títulos Públicos Federais, exceto títulos vinculados a operações compromissadas Depósitos bancários de livre movimentação Compromissadas realizadas com TPF Relações inter-cooperativas Centralização Financeira Repasse de central em favor de filiada Depósito a prazo ou DI (contraparte fora de regime especial) Operações de Crédito de Central em favor de filiada Compromissos de crédito (limites concedidos) Operações de crédito das cooperativas singulares Aplicações em cotas de fundos Compromissadas venda/recompra Demais exposições Créditos tributários (prejuízo fiscal e base negativa de CSLL)

20 Remessa de Informação Circular 3.508/10 Regime Prudencial Simplificado Singulares com ativo igual ou superior a R$10MM e centrais DLO simplificado, conciliável com o COSIF Singulares com ativo inferior a R$10MM Dispensadas do envio de informações Obrigação de elaboração e manutenção do DLO simplificado Os limites serão verificados pelo Bacen a partir do Cosif Ativo total é o mesmo apurado no mês de setembro do ano anterior para fins de elegibilidade ao RPS Regime Prudencial Completo Todas as instituições submetidas ao regime DLO completo, inclusive detalhamentos do P EPR, P OPR e R BAN DRM (informações de risco de mercado) Elaboração obrigatória para todo o RPC Remessa apenas para centrais e independentes com PJUR+PCOM+PACS+PCAM > 5% do PR ou R$ 3 MM

21 Ações de Coerção O Banco Central poderá determinar que a instituição migre para o Regime Simplificado em caso de: (art. 2º-D da Res /07) Falta de acurácia ou de tempestividade na remessa do DLO e do DRM Incompatibilidade das operações com as estruturas de controle interno ou de gerenciamento de risco No caso de migração compulsória para o Regime Simplificado, a cooperativa deve passar a atender às restrições operacionais conforme ficar definido no plano de regularização estabelecido pela Supervisão (Desuc)

22 Algumas vantagens do Regime Simplificado Simplificação do cálculo do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) Não precisa alocar capital para P OPR, P JUR, P ACS, P COM, P CAM e R BAN P ACS, P COM e P CAM pela própria falta de exposição aos riscos correspondentes Cálculo da parcela PSPR pode ser feito a partir do Cosif Simplificação das estruturas de gerenciamento de risco Leva-se em conta a opção pelo RPS para avaliar a suficiência das estruturas de gerenciamento de risco, considerando a inexistência de operações de maior risco e o critério de proporcionalidade previsto nas normas As cooperativas optantes pelo RPS não são obrigadas a classificar as operações em carteira de negociação (trading) e carteira de não negociação (banking) As cooperativas optantes pelo RPS não são obrigadas a a realizar testes de estresse de Risco de Mercado (Inciso V, do art.3º da Res /07)

23 Algumas vantagens do Regime Simplificado Simplificação quanto a remessa de documentos ao Bacen Dispensado da remessa do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) Ativo Total inferior a R$ 10 MM: Dispensado da remessa de DLO Demais cooperativas: Remessa de DLO simplificado, que pode ser elaborado diretamente dos saldos Cosif Além disso, as cooperativas optantes pelo RPS até ficam dispensadas do envio do(s) DLO(s) e do(s) DRM(s) de períodos anteriores a jan/2011 (art. 8º da Circular 3.508/10) Vantagens futuras, como a possível dispensa de exigências normativas que sejam aplicáveis a instituições do Regime Prudencial Completo (por exemplo, exigência de estrutura de gerenciamento de capital)

24 Regime Prudencial do Segmento Cooperativo DLO - Demonstrativo de Limites Operacionais e Sistema Limites Depto. de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação - DESIG Projetos Basiléia 2 Não Bancário / Basiléia 2 Fase 2

25 O papel do Desig na Estratificação O Desig, entre outras atribuições, é o gestor do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) e do Sistema Limites. DLO Recebe as informações referentes aos detalhamentos do cálculo dos Limites de Imobilização e Basiléia, contendo a apuração da situação da instituição e a exigência do Banco Central. Vai receber as informações relativas ao detalhamento da parcela PSPR para as cooperativas que optarem pelo RPS. Sistema Limites Plataforma informatizada onde são armazenadas as informações prestadas no documento DLO, disponíveis para consulta pela Supervisão e Instituições Financeiras. Vai receber o registro da opção de Regime Prudencial por parte das cooperativas (on-line).

26 Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO O DLO é um documento mensal encaminhado pelas Instituições Financeiras de acordo com a Carta-Circular 3.471, de Aplicativo PSTAW10 Leiaute ALIM241 A data limite para entrega pelas cooperativas de crédito é o dia 5 do segundo mês subsequente à data-base O Desig encaminha de alerta semanalmente quando identifica a não remessa do documento Enviado para o endereço de indicado no DLO Alternativamente encaminhado ao cadastrado nos Dados Básicos do Unicad

27 Demonstrativo de Limites Operacionais - DLO O Sistema Limites faz uma série de verificações na entrada do DLO (atualmente 98 críticas) e, identificando erro, rejeita o documento. O resultado de processamento fica disponível no Sistema Limites ou pode também ser recebido pela PSTAW10 Após o processamento com sucesso do DLO, o Desig faz diariamente vários cruzamentos com outras bases de informações e, identificando inconsistências, encaminha determinando a substituição do documento incorreto. 55 críticas gerais 300 críticas específicas para os detalhamentos As críticas estão disponíveis em

28 DLO Instruções e arquivos auxiliares

29 Sistema Limites O Sistema Limites permite visualizar: A situação da instituição em relação ao Limite de Imobilização A situação da instituição em relação ao Limite de Compatibilização do PR com o PRE (Basiléia) Os saldos de todas as contas informadas no DLO Os parâmetros informados pela instituição O status do processamento dos documentos As descrições de erros dos documentos rejeitados As instruções de preenchimento e leiautes (Menu Ajuda)

30 Sistema Limites Habilitação e acesso Para habilitação e acesso ao Sistema Limites, devem ser observados os procedimentos descritos no Comunicado /2010. A habilitação deve ser efetuada pelo Master da Instituição por meio das transações Sisbacen PTRA700 e PTRA800. Problemas de acesso devem ser tratados junto as mesas de auxílio do Sisbacen.

31 MESAS DE AUXÍLIO DO SISBACEN Brasília: SEDE (61) Belém: ADBEL (91) / R / 2038 Fortaleza: ADFOR (85) / Recife: ADREC (81) / Salvador: ADSAL (71) / / Belo Horizonte: ADBHO (31) / / Rio de Janeiro: ADRJA (21) / / São Paulo: ADSPA (11) Curitiba: ADCUR (41) / Porto Alegre: ADPAL (51)

32 Sistema Limites Login Em:

33 Sistema Limites Login Em:

34 Sistema Limites Login Em:

35 Sistema Limites Consulta DLO Em:

36 Sistema Limites Consulta DLO Em:

37 Sistema Limites Consulta DLO Em:

38 Sistema Limites Consulta DLO Em:

39 Sistema Limites Consulta DLO Em:

40 Sistema Limites Consulta DLO Em:

41 Sistema Limites Consulta DLO Em:

42 Sistema Limites Consulta DLO Em:

43 Sistema Limites Consulta DLO Em:

44 Sistema Limites Consulta DLO Em:

45 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial O registro do Regime Prudencial será feito on-line no Sistema Limites A opção inicial deve ser feita ao longo do mês de dezembro/2010 e até Os critérios utilizados pelo Sistema serão: RPS: Ativo Total (data-base setembro/ano anterior) Todas as filiadas já terem efetuado a opção por RPS RPC: A qualquer momento, por escolha da cooperativa A partir de , poderá ser alterado a qualquer momento, exceto se houver determinação do Banco Central

46 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial Em:

47 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial Em:

48 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial Em:

49 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial Em:

50 Sistema Limites Registro do Regime Prudencial Em:

51 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPS O documento DLO é mais simples, com um elenco reduzido de contas e grupo específico para a parcela PSPR O saldo das contas está relacionado diretamente com o Balanço/Balancete Cosif As cooperativas com Ativo Total (em setembro do ano anterior) inferior a R$10 milhões estarão dispensadas da remessa do DLO a partir da data do registro da opção A opção pelo RPS pressupõe o comprometimento em atender as restrições operacionais impostas pela Resolução 3.897/10

52 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas classificadas como RPC É obrigatório o detalhamento das parcelas Popr, Pepr e Rban Até então, as cooperativas do Grupo 8 da Circular (carteira classificada abaixo de R$100 milhões) estavam dispensadas do detalhamento, mas com o Regime Prudencial todas as optantes pelo RPC terão que detalhar, independentemente do porte Pressupõe que a cooperativa possui estrutura sofisticada de gerenciamento de risco

53 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPC Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração e detalhamento do PEPR * Apuração das parcelas de Risco do Mercado (PCAM, PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCOM e PACS) * Apuração e detalhamento do POPR * Apuração e detalhamento da RBAN

54 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPC Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração e detalhamento do PEPR * Apuração das parcelas de Risco do Mercado (PCAM, PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCOM e PACS) * Apuração e detalhamento do POPR * Apuração e detalhamento da RBAN

55 Exposição Ponderada pelo Risco - PEPR

56 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPC Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração e detalhamento do PEPR * Apuração das parcelas de Risco do Mercado (PCAM, PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCOM e PACS) * Apuração e detalhamento do POPR * Apuração e detalhamento da RBAN

57 Risco de Mercado PCAM, PJUR, PCOM, PCAS Atentar que a instituição também deverá enviar o Demonstrativo de Risco de Mercado - DRM

58 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPC Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração e detalhamento do PEPR * Apuração das parcelas de Risco do Mercado (PCAM, PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCOM e PACS) * Apuração e detalhamento do POPR * Apuração e detalhamento da RBAN

59 No cálculo do POPR há 3 metodologias possíveis Abordagem do Indicador Básico - BIA (6 contas e 7 elementos) Abordagem Padronizada Alternativa ASA (46 contas e 8 elementos) Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada ASA2 (22 contas e 8 elementos) Risco Operacional - POPR

60 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPC Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração e detalhamento do PEPR * Apuração das parcelas de Risco do Mercado (PCAM, PJUR1, PJUR2, PJUR3, PJUR4, PCOM e PACS) * Apuração e detalhamento do POPR * Apuração e detalhamento da RBAN

61 Carteira Banking - RBAN Desenvolvimento de metodologia própria para a apuração do requerimento adicional de capital para fazer face ao risco de taxa de juros das operações não incluídas na carteira de negociação conforme Circular 3.365, bem como a realização de testes de stress com periodicidade mínima de três meses.

62 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPS Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração do PRE = PSPR (elenco de contas) - Detalhamento do PSPR - Correlação entre as contas do Cosif e o DLO

63 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPS Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração do PRE = PSPR (elenco de contas) - Detalhamento do PSPR - Correlação entre as contas do Cosif e o DLO

64 DLO para optantes pelo RPS Elenco de Contas Novas

65 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPS Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração do PRE = PSPR (elenco de contas) - Detalhamento do PSPR - Correlação entre as contas do Cosif e o DLO

66 PSPR Parcela Simplificada da Exposição Ponderada pelo Risco

67 Impactos da Estratificação no DLO Cooperativas optantes pelo RPS Apuração do PR Apuração do Limite de Imobilização Apuração do Limite de compatibilização do PR com o PRE * Apuração do PRE = PSPR (elenco de contas) - Detalhamento do PSPR - Correlação entre as contas do Cosif e o DLO

68 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO 310 DISPONIBILIDADES Valor representativo das disponibilidades da instituição e apurado pelo somatório das contas a Valor positivo VALORES MANTIDOS EM ESPÉCIE Valor registrado na contabilidade em contas do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo, representativas de valores mantidos em espécie em moeda nacional. Valor positivo. Corresponde ao saldo da conta Cosif BN: inciso I do art. 3º da Circ / Fator de Ponderação 0% DEPÓSITOS BANCÁRIOS Valor registrado na contabilidade em contas especificas do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo, representativas de depósitos bancários em moeda nacional. Valor positivo. Corresponde ao saldo da conta Cosif BN: inciso I do art.4º da Circ / Fator de Ponderação 20%.

69 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

70 Considerações Finais É importante que todas as cooperativas se habilitem e acessem periodicamente o Sistema Limites É importante registrar o Regime Prudencial até As cooperativas que não quiserem manter uma estrutura de controle de riscos sofisticada devem optar pelo RPS A opção pelo RPS implica, ao longo do tempo, em menor custo de observância Independente da opção pelo RPS ou RPC, é preciso estar atento à qualidade das informações prestadas no DLO

71 Perguntas Recebidas Pstaw10 ou Sistema Limites para remessa das informações? Pstaw10. Não há mudanças na forma de envio. Há um novo documento? Não. Na PSTAW10 devo usar qual código? Alim241. Não há mudanças na forma de envio. Para quem é optante pelo RPS e envia Balancete trimestral, o DLO vai ser trimestral? Não. O envio é mensal, ou no caso de ativo total inferior a 10 MM não haverá envio. Ressalte-se que a elaboração do documento é obrigatória. Nos meses que não entrego Balancete, posso repetir o DLO anterior? Não, há inclusive crítica pós-processamento impedindo este procedimento. Qual o prazo de entrega para 01/2011 e outras datas-bases? Não houve mudança, ou seja, continua dia 5 do 2º mês subsequente.

72 FIM Obrigado! Dúvidas sobre a apresentação e instruções de preenchimento e envio do DLO devem ser encaminhadas para o endereço eletrônico: DLO@BCB.GOV.BR Ou por telefone: (31)

Demonstrativo Mensal de. Risco de Mercado

Demonstrativo Mensal de. Risco de Mercado Demonstrativo Mensal de Demonstrativo de Risco de Mercado - DRM Risco de Mercado DESIG/DIRIM 1 DESIG Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro 1 Objetivos Gerais - DRM Documento de acompanhamento

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas;

CIRCULAR Nº 3.477. I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3.477 Dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto de 2007, e à adequação

Leia mais

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil Departamento de Normas do Sistema Financeiro Agenda Evolução normativa resumo Lei Complementar nº 130, de 2009 Resolução nº 3.859, de 2010 Aprimoramentos

Leia mais

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09

Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2013 Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e Adequação do Patrimônio de Referência (PR) Circular Bacen 3.477/09 2 ÍNDICE: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009

RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 RELATÓRIO DE RISCOS - 1º SEMESTRE/2009 I. INTRODUÇÃO As Assessorias de Riscos, da Coordenadoria de Riscos e Controles Internos - CORCI, em atendimento ao Art. 4º, da Resolução nº. 3.380, de 29 de junho

Leia mais

Conta informada em duplicidade. Conta: <código conta> 200807. Cooperativa de crédito deve informá-lo.

Conta informada em duplicidade. Conta: <código conta> 200807. Cooperativa de crédito deve informá-lo. ELIM0001 Na validação com o XSD, o XML estava vazio ou não tinha formato Documento com formato inválido. válido conforme o layout pré-definido. ELIM0002 Não é esperado envio de documento XML para a instituição

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

Basiléia II Ambiente normativo. Recife- PE

Basiléia II Ambiente normativo. Recife- PE Basiléia II Ambiente normativo Recife- PE Dezembro/2008 Diretoria de Fiscalização - Difis Deptº de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias -Desuc Agenda Gestão de Riscos Normas de requerimento

Leia mais

I. OBJETIVO II. ORIENTAÇÕES GERAIS

I. OBJETIVO II. ORIENTAÇÕES GERAIS Instruções de Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) para Cooperativas de Crédito Optantes pelo Regime Prudencial Simplificado Carta-Circular 3.471/2010 I. OBJETIVO

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.019, DE 29 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O Banco

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 3.687, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2014.

CARTA CIRCULAR Nº 3.687, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2014. CARTA CIRCULAR Nº 3.687, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos para a remessa das informações relativas às exposições ao risco de mercado e à apuração das respectivas parcelas no cálculo

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos

Relatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 2.1. RISCO DE MERCADO... 2 2.2. GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO... 2 2.3. TIPOS E CATEGORIAS DE RISCO AVALIADOS... 2 Risco de Taxas de Juros...2 Risco de

Leia mais

DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DIRETORIA COLEGIADA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA FINANCEIRO E DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CARTA-CIRCULAR Nº 3.389, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Altera e consolida os procedimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA DENOMINAÇÃO Gestão de Riscos e de Patrimônio de Referência Circular 3.477/99 ÁREA EMITENTE Data Base Gestão de Riscos 30/09/01 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA 1. Introdução Em

Leia mais

Diretoria de Fiscalização

Diretoria de Fiscalização Diretoria de Fiscalização Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e Gestão da Informação DESIG Seminário Febraban Basiléia II 3/7/2008 DESIG 1 Agenda: Apresentar os documentos: DRM - Documento

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Mercado - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Mercado - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Atribuições e Responsabilidades:... 4 Conselho de Administração:...

Leia mais

3. O arquivo do DLO deve ser: I - elaborado no formato XML (extensible Markup Language); e

3. O arquivo do DLO deve ser: I - elaborado no formato XML (extensible Markup Language); e CARTA-CIRCULAR 3.471 -------------------- Dispõe sobre os procedimentos para a remessa das informações relativas às apurações de que trata a Circular nº 3.398, de 2008, e para as comunicações e registro

Leia mais

Gerenciamento de Capital. Maio/2013

Gerenciamento de Capital. Maio/2013 Gerenciamento de Capital Maio/2013 Perfil do BANDES FOCO DE ATUAÇÃO: Interiorização do crédito Crédito para empreendedores de micro e pequenos negócios Fortalecer o crédito ao setor urbano Fortalecer a

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2.999, DE 2 DE ABRIL DE 2002

CARTA-CIRCULAR Nº 2.999, DE 2 DE ABRIL DE 2002 BANCO CENTRAL DO BRASIL Diretoria de Normas e Organização do Sistema Financeiro Departamento de Normas do Sistema Financeiro CARTA-CIRCULAR Nº 2.999, DE 2 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

Bacen. Remessa de Documentos REGULATORY PRACTICE NEWS. Financial Services. Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações

Bacen. Remessa de Documentos REGULATORY PRACTICE NEWS. Financial Services. Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações REGULATORY PRACTICE NEWS Financial Services Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações Bacen Outubro 2010 Remessa de Documentos Circular 3.510, de 26.10.2010 Substituição Altera os procedimentos

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

CADOC 2061 Instruções de Preenchimento Planilha Modelo Leiaute SET/2014

CADOC 2061 Instruções de Preenchimento Planilha Modelo Leiaute SET/2014 CADOC 2061 Instruções de Preenchimento Planilha Modelo Leiaute SET/2014 Fonte: http://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/normativo.asp?tipo=c_circ&ano=2014&numero=3663 http://www.bcb.gov.br/fis/pstaw10/documento2061_instrucoes.pdf

Leia mais

Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)

Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 4.000, DE 25 DE AGOSTO DE 2011 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. Altera

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 2999. 1.4.3.00.00-2 Repasses Interfinanceiros; 3.0.1.30.00-5 BENEFICIÁRIOS DE GARANTIAS PRESTADAS;

CARTA-CIRCULAR N 2999. 1.4.3.00.00-2 Repasses Interfinanceiros; 3.0.1.30.00-5 BENEFICIÁRIOS DE GARANTIAS PRESTADAS; CARTA-CIRCULAR N 2999 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados na remessa de informações no âmbito da Central de Risco de Credito. Para fins da prestação das informações de que trata a Circular

Leia mais

Regulamento da MultiConta Prestige

Regulamento da MultiConta Prestige Regulamento da MultiConta Prestige Mais serviços e mais benefícios feitos para quem recebe seu crédito de salário ou aposentadoria no Itaú Personnalité. A MultiConta Prestige oferece um maior número de

Leia mais

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 31/12/2010 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Manual do Painel de Gestão

Manual do Painel de Gestão Manual do Painel de Gestão Acesso e Navegação Manual do Painel de Gestão Página 1 A. O Painel de Gestão O Painel de Gestão é a nova interface disponível para as instituições financeira para fazer a gestão

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para as Cooperativas optantes pelo RPC Circular 3.398/08 e Circular 3.508/10

Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para as Cooperativas optantes pelo RPC Circular 3.398/08 e Circular 3.508/10 Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para as Cooperativas optantes pelo RPC Circular 3.398/08 e Circular 3.508/10 SUMÁRIO I Objetivo 1 II Orientações Gerais 2 III Orientações Gerais Sobre

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2012 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 5 RISCO DE MERCADO... 8 6

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para não optantes pela apuração do RWA RPS

Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para não optantes pela apuração do RWA RPS Instruções de Preenchimento do DLO - regra geral e para não optantes pela apuração do RWA RPS SUMÁRIO I Objetivo 02 II Orientações Gerais 02 III Orientações Gerais Sobre o Arquivo XML 04 IV Orientações

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Base normativa: Circular 3477, de 24.12.2009. Data base: 30.06.2013 1 I INTRODUÇÃO Visando atendimento as diversas resoluções que tratam sobre Riscos

Leia mais

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES

PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Políticas de Gerenciamento de Risco de Mercado

Políticas de Gerenciamento de Risco de Mercado Cooperativa de Crédito Mutuo dos Praças e Oficiais da Policia Militar do Estado de São Paulo Cooperacs - SP Políticas de Gerenciamento de Risco de Mercado Aprovados pela Diretoria Executiva em 02/08/2010

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

Gerenciamento de Riscos

Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos 30 de dezembro 2011 Informações Referentes ao Gerenciamento de Riscos, Patrimônio de Referência e Patrimônio de Referência Exigido 1. Considerações Iniciais 1.1. Todas as condições

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM

Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito. RB Capital DTVM Política de Gerenciamento de Riscos de Crédito RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção de sistema de Gerenciamento de

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

CIRCULAR Nº 2140. Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994.

CIRCULAR Nº 2140. Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994. CIRCULAR Nº 2140 Documento normativo revogado pela Circular 2.462, de 10/08/1994. Aos Bancos Múltiplos, Bancos Comerciais, Caixas Econômicas e Sociedades de Crédito Imobiliário Institui recolhimento compulsório/encaixe

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco de crédito do BR Partners Banco de Investimentos

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 1 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão

Leia mais

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009. 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE

Gestão de Riscos Circular 3.477/2009. 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE Gestão de Riscos Circular 3.477/2009 3 Trimestre de 2013 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PERFIL DO BANCO... 3 3 RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 4 RISCO DE CRÉDITO... 3 4.1 Definição... 3 4.2 Gestão

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento

Leia mais

Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC)

Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Índice 1. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS - DFC... 1 1.1. Objetivo... 1 1.2. Obrigatoriedade e Período de Apuração... 1 1.3. Definições... 1 1.4. Método e Estrutura

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o gerenciamento de riscos, os requerimentos mínimos de patrimônio, a governança de instituições de pagamento, a preservação do valor e da liquidez

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

COSIF PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Cláudio Filgueiras Pacheco Moreira Brasília 25 de setembro de 2015

COSIF PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL. Cláudio Filgueiras Pacheco Moreira Brasília 25 de setembro de 2015 COSIF PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Cláudio Filgueiras Pacheco Moreira Brasília 25 de setembro de 2015 AGENDA Resumo Contabilidade das Instituições Financeiras e o COSIF

Leia mais

Plano de Controle de Qualidade. Resolução 3.954

Plano de Controle de Qualidade. Resolução 3.954 Plano de Controle de Qualidade Resolução 3.954 1. DA RESOLUÇÃO 3.954, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011 Com as alterações advindas pela Resolução 3.954/11, um dos objetivos do Conselho Monetário Nacional é que

Leia mais

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou I. RECURSOS DA PROVA TÉCNICO BANCÁRIO NOVO DA CAIXA Caros Alfartanos, nossos professores analisaram a prova da Técnico Bancário da Caixa Econômica Federal - e encontraram algumas questões passíveis de

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

I - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente:

I - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente: CARTA-CIRCULAR 3.026 -------------------- Cria e mantém títulos e subtítulos no Cosif, esclarece acerca dos critérios a serem observados para o ajuste decorrente da aplicação do disposto nas Circulares

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas

O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas Humberto Carlos Zendersky Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor Maceió, 24 de novembro de 2011

Leia mais

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução

Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução 1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas

Leia mais

Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI)

Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI) Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI) PLANO DUPREV CD 1 Plano Duprev CD Índice Objetivo...5 Glossário...5 Dos perfis de investimento...6 Da opção...7 Da gestão de perfis...8 Da Responsabilidade

Leia mais

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477

DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 DIVULGAÇÃO DAS INFORMAÇÕES DE GESTÃO DE RISCO E PATRIMÔNIO EXIGIDO CIRCULAR 3.477 Banco John Deere S.A Data de Referência: Março/2012 1/14 Sumário 1. Gestão de Riscos Aspectos Qualitativos... 3 1.1. Estrutura

Leia mais

II - os limites mínimos de exposição presentes no regulamento

II - os limites mínimos de exposição presentes no regulamento A construção das taxas spot é obtida mediante a acumulação das taxas a termo implícitas entre os vencimentos dos instrumentos financeiros listados, assumida a hipótese de que a taxa a termo entre os vencimentos

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 3º TRIMESTRE - 2012 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. INSTITUCIONAL... 3 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS... 4 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA No-48, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta

Leia mais

Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente

Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente Orientação para o envio dos Relatórios da Auditoria Contábil Independente Abril/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência... 2 1.4. Objetivo... 2

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA).

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). 1. Como proceder para corrigir, nas Demonstrações Atuariais, as informações do campo características dos benefícios?

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM

Disponibilização de relatórios de acesso público. RB Capital DTVM Disponibilização de relatórios de acesso público RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração da descrição da estrutura de gestão de risco de

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle

4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle 4. Padrão Mínimo de Qualidade dos Sistemas Integrados de Administração Financeira e Controle Luís Eduardo Vieira Superintendência de Gestão Técnica SGT Financeira e Controle. Introdução A transparência

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais