N A C L E Advogados EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO.
|
|
- Ana Lívia de Escobar Frade
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO. RICARDO AMIN ABRAHÃO NACLE, brasileiro, casado, advogado, portador do título de eleitor nº , domiciliado na Rua Professor Sebastião Soares de Faria, 57, 9º andar, CEP , Bela Vista, Município e Estado de São Paulo, advogado em causa própria, vem, à presença de Vossa Senhoria, ajuizar AÇÃO POPULAR com pedido de tutela antecipada contra (i) JOSÉ SERRA, brasileiro, Ministro das Relações Exteriores, residente e domiciliado no Palácio Itamaraty, Esplanada dos Ministérios, BLOCO H, CEP: , Brasília, Distrito Federal; (ii) MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, com sede no Palácio Itamaraty, Esplanada dos Ministérios, BLOCO H, CEP: , Brasília, Distrito Federal, (iii) SAMUEL CÁSSIO FERREIRA, brasileiro, ministro do evangelho, portador da cédula de identidade nº , inscrito no CPF/MF sob o nº , e da sua esposa, Rua Professor Sebastião Soares de Faria, 57, 9º andar Bela Vista, São Paulo, SP, Brasil nacle@nacle.adv.br
2 KEILA CAMPOS COSTA FERREIRA, de qualificação ignorada, ambos residentes e domiciliados na Rua José Monteiro, 76, Município e Estado de São Paulo, com fundamento no artigo 5º, inciso LXXIII, da Constituição Federal e na Lei n /65, assim como nas razões adiante alinhadas: I DA COMPETÊNCIA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO: Em que pese tenham os réus domicílio no Distrito Federal e lá também tenha sido praticado o ato que se pretende invalidar, a competência territorial para a ação popular é fixada, a fim de garantir o acesso à ordem jurídica justa e a defesa do patrimônio público, à vista do domicílio do autor popular. No caso dos autos, o autor tem domicílio em São Paulo, daí por que a competência para a presente demanda pertence à Seção Judiciária correspondente. Raciocinar em sentido contrário, com as vênias devidas, seria criar indevido embaraço ao manejo desse importante instrumento processualconstitucional de defesa do interesse público. Nesse sentido, já se manifestou o Superior Tribunal de Justiça: 2. "O art. 5º da referida norma legal [Lei 4.717/65] determina que a competência para processamento e julgamento da ação popular será aferida considerando-se a origem do ato impugnado. Assim, caberá à Justiça Federal apreciar a controvérsia se houver interesse da União, e à Justiça Estadual se o interesse for dos Estados ou dos Municípios. A citada Lei 4.717/65, entretanto, em nenhum momento fixa o foro em que a ação popular deve ser ajuizada, dispondo, apenas, em seu art. 22, serem aplicáveis as regras do Código de Processo Civil, naquilo em que não 2
3 contrariem os dispositivos da Lei, nem a natureza específica da ação. Portanto, para se fixar o foro competente para apreciar a ação em comento, mostra-se necessário considerar o objetivo maior da ação popular, isto é, o que esse instrumento previsto na Carta Magna, e colocado à disposição do cidadão, visa proporcionar" (CC /DF, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Seção, DJU de ). 3. Partindo da análise da importância da ação popular como meio constitucional posto à disposição "de qualquer cidadão" para defesa dos interesses previstos no inc. LXXIII do art. 5º da Constituição Federal/88, concluiu a Primeira Seção desta Corte pela impossibilidade de impor restrições ao exercício desse direito, terminando por fixar a competência para seu conhecimento consoante as normas disciplinadas no Código de Processo Civil em combinação com as disposições constitucionais. Logo, no caso concreto, manter a competência territorial perante a Seção Judiciária do Distrito Federal resultará em prejuízo ao exercício do direito constitucional do ajuizamento da ação popular, o que não se pode admitir. II DOS FATOS O CORRÉU JOSÉ SERRA, como é público e notório, assumiu recentemente a pasta do Ministério das Relações Exteriores. Conforme publicado no Diário Oficial da União de 18 de maio de 2016, o CORRÉU JOSÉ SERRA, na qualidade de Ministro das Relações Exteriores, concedeu passaporte diplomático, com validade de três anos, para o CORRÉU Samuel Cássio Ferreira e para a sua esposa, aqui também demandada. 3
4 A concessão do documento de viagem aqui questionada deu-se por força da Portaria de 17 de maio de 2016, do Ministério das Relações Exteriores, publicada no Diário Oficial da União de 18/05/2016, vazada nos seguintes termos: PORTARIA DE 17 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, de acordo com o disposto no art. 3º da Portaria nº 98, de 24 de janeiro de 2011, resolve: Conceder passaporte diplomático, com base no art. 6º, 3.º, do Decreto 5.978, de 04 de dezembro de 2006, a: Nome Expediente de solicitação Instituição solicitante Validade do Passaporte Samuel Cássio Ferreira Carta, em 27/04/2016 Assembleia de Deus 3 anos Keila Campos Costa Ferreira Carta, em 27/04/2016 Assembleia de Deus 3 anos Segundo amplamente divulgado pela mídia 1, o beneficiado pelo passaporte diplomático é membro diretor da Assembleia de Deus de Campinas, condição que, no equivocado sentir do senhor Ministro, estaria a justificar, isoladamente, o benefício concedido. Com o devido respeito, a concessão de passaporte diplomático em desacordo - como está a ocorrer no caso dos autos - com o Decreto nº 5.978, de 04 de dezembro de 2006, configura ato revestido de manifesto desvio de finalidade, a desafiar a presente ação popular. O passaporte diplomático está disciplinado nos artigos 6º e 7º do Decreto nº 5.978/2006, cujos enunciados preveem o seguinte: Art. 6º Conceder-se-á passaporte diplomático: I - ao Presidente da República, ao Vice-Presidente e aos ex-presidentes da República; II - aos Ministros de Estado, aos ocupantes de cargos de natureza especial e aos titulares de Secretarias vinculadas à Presidência da República; III - aos Governadores dos Estados e do Distrito Federal; 1 consultado em 18/5/
5 IV - aos funcionários da Carreira de Diplomata, em atividade e aposentados, de Oficial de Chancelaria e aos Vice-Cônsules em exercício; V - aos correios diplomáticos; VI - aos adidos credenciados pelo Ministério das Relações Exteriores; VII - aos militares a serviço em missões da Organização das Nações Unidas e de outros organismos internacionais, a critério do Ministério das Relações Exteriores; VIII - aos chefes de missões diplomáticas especiais e aos chefes de delegações em reuniões de caráter diplomático, desde que designados por decreto; IX - aos membros do Congresso Nacional; X - aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União; XI - ao Procurador-Geral da República e aos Subprocuradores-Gerais do Ministério Público Federal; e XII - aos juízes brasileiros em Tribunais Internacionais Judiciais ou Tribunais Internacionais Arbitrais. 1º A concessão de passaporte diplomático ao cônjuge, companheiro ou companheira e aos dependentes das pessoas indicadas neste artigo será regulada pelo Ministério das Relações Exteriores. 2º A critério do Ministério das Relações Exteriores e levando-se em conta as peculiaridades do país onde estiverem a serviço, em missão de caráter permanente, conceder-se-á passaporte diplomático a funcionários de outras categorias. 3º Mediante autorização do Ministro de Estado das Relações Exteriores, conceder-se-á passaporte diplomático às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos deste artigo, devam portá-lo em função do interesse do País. Art. 7º O passaporte diplomático será autorizado, no território nacional, pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, seu substituto legal ou delegado e, no exterior, pelo chefe da missão 5
6 diplomática ou da repartição consular, seus substitutos legais ou delegados. Excelência, o rol contemplado pelo artigo 6º do mencionado Decreto elenca, em caráter exemplificativo, as pessoas em favor das quais o passaporte diplomático poderá ser concedido. O líder religioso, em que pese a sua relevância, não se identifica com nenhum dos cargos ou funcionários mencionados naquele catálogo não exaustivo. O CORRÉU, como noticiado, é pastor da Assembleia de Deus, mas tal função, renovado o respeito, não lhe franqueia, por si só, a fruição do passaporte diplomático. de função de interesse do País. Tampouco lhe confere, vale destacar, status de pessoa detentora O rol do artigo 6º não é taxativo, na medida em que o seu próprio parágrafo 3º estabelece que conceder-se-á passaporte diplomático às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos deste artigo, devam portá-lo em função do interesse do País. Porém, o CORRÉU não exerce função ou missão de interesse do País que possa justificar a concessão do passaporte diplomático e os benefícios dele decorrentes. Muito menos o fato de ser líder religioso, atualmente investigado pelo crime de lavagem de dinheiro ( Serra dá passaporte diplomático a pastor investigado com Cunha na Lava Jato ) 2, conforme veiculado pela imprensa, não implica, automaticamente, a presunção de que exerce função de interesse do País. 2 consultado em 18 de maio de
7 Impunha-se ao CORRÉU José Serra, como corolário dos princípios da motivação e da legalidade, fundamentar o seu ato de conceder o documento de viagem diplomático a quem não consta da lista do artigo 6º do decreto, explicitando, no caso em exame, qual função ou missão internacional desempenhada pelo CORRÉU SAMUEL é de interesse público. Não se dignou a portaria a indicar, nem mesmo superficialmente, nenhuma razão que pudesse justificar o interesse público na concessão de passaporte diplomático aos CORRÉUS. E como já decidiu, acertadamente, o Superior Tribunal de Justiça, em precedente envolvendo a emissão de passaporte diplomático: O interesse público pertence à esfera pública, e o que se faz em seu nome está sujeito ao controle social, não podendo o ato discricionário de emissão daquele documento ficar restrito ao domínio do círculo do poder. A noção de interesse público não pode ser linearmente confundida com "razões de Estado" e, no caso, é incompatível com o segredo da informação. Noutra moldura, até é possível que o interesse público justifique o sigilo, não aqui. 3 Não se trata, aqui, de invadir a margem de poder discricionário do ato administrativo. Mas apenas exigir o cumprimento, à vista do artigo 37 da CF, da legalidade. Passaporte diplomático não é brinde cuja distribuição opera-se aleatoriamente, ou então, sob a justificativa da genérica e abstrata expressão interesse do País. Todos possuem o direito de saber qual razão está a evidenciar a emissão do passaporte diplomático na hipótese do interesse do País, pena de se abrir mais um campo voltado à transgressão do interesse público. 3 Mandado de Segurança nº DF, Rel. Min. Ari Pargendler, julgado em 9/4/
8 Mesmo porque, é pela exteriorização da motivação do ato que o controle de legalidade será realizado pelo Poder Judiciário. Nesse sentido: 1. Embora, em regra, não seja cabível ao Poder Judiciário examinar o mérito do ato administrativo discricionário (...), não se pode excluir do magistrado a faculdade de análise dos motivos e da finalidade do ato, sempre que verificado abuso por parte do administrador. 2. (...) não se podendo admitir a permanência de comportamentos administrativos ilegais sob o pretexto de estarem acobertados pela discricionariedade administrativa. 4 Apenas citar o parágrafo 3º, artigo 6º do Decreto nº 5.978/2006, não é suficiente para atender ao comando do dever de motivar imposto, invariavelmente, a todo agente público. Impunha-se ao Senhor Ministro, insista-se, revelar, expressamente, na portaria aqui impugnada, as razões que estariam a revelar o interesse do País atendido pelo CORRÉU beneficiado pelo passaporte. A singela expressa interesse do País, com conteúdo semântico indeterminado, não serve para, sozinha, lastrear o ato administrativo, tampouco cumprir o dever inexorável da motivação. Exige-se que a invocação do interesse do País ou interesse público venha acompanhada das razões concretas capazes de evidenciá-las em cada caso específico. Não se pode admitir, à vista de tudo que se expôs, o desvirtuamento da função do passaporte diplomático. A propósito, se a condição de líder religioso, por si só, resultar interesse do País, haverá uma enxurrada de passaportes diplomáticos a emitir. Fosse assim, Excelência, teríamos uma agressão ao princípio da isonomia na concessão do benefício a apenas alguns seletivos líderes religiosos em detrimento, sem nenhuma razão de direito, de outros não tão 4 AgRg no REsp /SC, Rel. Min Marco Aurélio Bellizze, 5ª T, j em 04/06/2013, DJe 11/06/
9 afortunados. Enfim, a forma simplista com que foi editada a portaria deixou transparecer a ideia, totalmente falsa, de que os líderes religiosos, daqui em diante, terão o direto líquido e certo ao passaporte diplomático. Em conclusão, como a portaria foi editada à revelia de motivação concreta, quiçá porque investiria razão que pudesse demonstrar, no caso concreto, interesse público na concessão dos documentos aos CORRÉUS, a portaria impugnada padece de nulidade absoluta, a ser declara por Vossa Excelência. III DA TUTELA ANTECIPADA Sem prejuízo da tutela definitiva, impõe-se antecipar os seus efeitos para suspender os efeitos da portaria que concedeu o passaporte diplomático aos CORRÉUS. De fato, se for se aguardar o trâmite regular do processo, por certo, quando for editada a tutela definitiva, o passaporte, com validade de três anos, já terá vencido, daí exsurgindo o perigo de infrutuosidade do provimento final. A ausência de motivação é aferível de plano e confere verossimilhança às alegações da inicial. Permitir, à vista disso, enquanto não encerrado o processo, que os CORRÉUS utilizem o passaporte diplomático em nítida violação ao Decreto nº 5.978/2006, é afrontar a moralidade administrativa, com danos à imagem do Estado. Assim, de um lado, revestindo-se de verossimilhança as alegações do autor; e, de outro, emergindo o perigo de dano irreparável, impõe-se a concessão de tutela antecipada, a fim de suspender a portaria aqui questionada. 9
10 IV DOS PEDIDOS E DEMAIS REQUERIMENTOS Assim sendo, em face do exposto, postula o autor: acima requeridos; (i) seja deferida liminarmente a tutela antecipada, nos termos termos da demanda; (ii) sejam os RÉUS citados para, no prazo legal, responderem aos (iii) a intimação do Ministério Público Federal; (iv) e, ao fim, a PROCEDÊNCIA do pedido, para decretar a NULIDADE da Portaria de 17 de maio de 2016, do Ministério das Relações Exteriores. Requer-se provar o alegado por meio de prova documental, depoimento pessoal, quebra de sigilo bancário e fiscal, inquirição de testemunhas, realização de perícia contábil e outras que se fizerem necessárias ao deslinde da controvérsia. Dá-se à causa o valor de R$ ,00 (dez mil reais). São Paulo, 18 de maio de RICARDO AMIN ABRAHÃO NACLE OAB/SP
D E C I S Ã O. Vistos.
AÇÃO POPULAR (66) Nº 5009970-83.2019.4.03.6100 / 6ª Vara Cível Federal de São Paulo AUTOR: RICARDO AMIN ABRAHAO NACLE Advogado do(a) AUTOR: RICARDO AMIN ABRAHAO NACLE - SP173066 RÉU: ERNESTO HENRIQUE FRAGA,
Número:
Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 06/03/2019 Número: 5003125-35.2019.4.03.6100 Classe: TUTELA ANTECIPADA ANTECEDENTE Órgão julgador: 1ª Vara Cível Federal de São Paulo Última
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal.
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio reclusão previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Federal da Vara Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de pensão por morte e, razão da morte do filho com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Federal
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). (Nome do autor), brasileiro, casado, engenheiro de minas, carteira de identidade
DRª. REGINA COELI FORMISANO D E C I S Ã O
1 6 a. VARA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO / RJ PROCESSO N.º 0029114-53.2016.4.02.5101 AUTOR: THIAGO SCHETTINO GODIM COUTINHO Fls 76 RÉU: JUÍZA FEDERAL: PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DRª. REGINA
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio doença previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Estadual.
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de auxílio doença previdenciário com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Estadual. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
Capítulo I DOS DOCUMENTOS DE VIAGEM
DECRETO 1.983, DE 14 DE AGOSTO DE 1996 Institui, no âmbito do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça e da Diretoria-Geral de Assuntos Consulares, Jurídicos e de Assistência a Brasileiros
RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL EM MANDADO DE SEGURANÇA
RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL EM MANDADO DE SEGURANÇA Em 20/1/2009, foi instaurado procedimento administrativo disciplinar, por portaria publicada no DOU, com descrição suficiente dos fatos, para apurar
CELULARES DO DR. DIÓGENES GOMES: e
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 8 HABEAS DATA E CAUTELAR ANTECEDENTE PARA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTO: DISTINÇÕES E APLICABILIDADES 8.1.3. COMPETÊNCIA JURISDICIONAL
Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria
EXCELENTÍSSIMA. SRA. CONSELHEIRA RELATORA LUIZA CRISTINA FONSECA FRISCHEISEN DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Processo nº 0004391-71.2013.2.00.0000 A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DO ESTADO DO RIO
ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONAL. EXERCÍCIOS ESPECIAIS 2ª FASE XXV EOAB Junho de 2018 GABARITO
ADMINISTRATIVO CONSTITUCIONAL EXERCÍCIOS ESPECIAIS 2ª FASE XXV EOAB Junho de 2018 GABARITO Enunciados Respostas 1 Considerando o cabimento, indique a diferença entre as ações: A. Mandado de segurança Art.
Reis Friede Relator. TRF2 Fls 356
Nº CNJ : 00433-3.205.4.02.50 (205.5.0.0433-8) ADVOGADO : RJ24996 - ANDERSON DA SILVA MOREIRA ORIGEM : 2ª Vara Federal do Rio de Janeiro (00433320540250) EMENTA RESPONSABILIDADE CIVIL. DESVALORIZAÇÃO DO
ADVOCACIA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO. URGENTE ANTÔNIO FERNANDES DO AMARAL, brasileiro, casado, vereador em Cuiabá-MT, inscrito no
Número:
Justiça Federal da 1ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 04/04/2019 Número: 1007656-44.2019.4.01.3400 Classe: AÇÃO POPULAR Órgão julgador: 6ª Vara Federal Cível da SJDF Última distribuição : 26/03/2019
Procuradoria de Justiça de Interesses Difusos de Coletivos
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ementa: Ação civil pública antecipação de despesas processuais honorários de perito reclamação 1. Decisão contrária à Súmula
Número:
Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 17/10/2018 Número: 5023434-14.2018.4.03.6100 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 13ª Vara Cível Federal de São Paulo Última distribuição
ANEXO REGULAMENTO DE DOCUMENTOS DE VIAGEM
DECRETO N o 1.983, DE 14 DE AGOSTO DE 1996 Institui, no âmbito do Departamento de Polícia Federal do Ministério da Justiça e da Diretoria-Geral de Assuntos Consulares, Jurídicos e de Assistência a Brasileiros
Abreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO
S umário Abreviaturas... 21 Apresentação... 23 PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO 1. Conceito, importância, funções e independência... 27 2. Garantias institucionais ou orgânicas
com fundamento no artigo 5º, LXIX, da Constituição da República Federativa do Brasil e na Lei de 2009, impetrar o presente
EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBU- NAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE GOIÁS SINTEGO/GO, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 25.107.087.0001-21, com sede
Ação Rescisória 2419 José Ferreira de Lima Neto x Caixa Econômica Federal e Outros M E M O R I A L. Relator Ministro Marco Aurélio Melo
Ação Rescisória 2419 José Ferreira de Lima Neto x Caixa Econômica Federal e Outros M E M O R I A L Relator Ministro Marco Aurélio Melo Excelentíssimo Senhor Marco Aurélio Mello MD Ministro do Excelso Supremo
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO DA JUSTIÇA FEDERAL.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO DA JUSTIÇA FEDERAL. RICARDO AMIN ABRAHÃO NACLE, brasileiro, casado, advogado, portador do título de eleitor nº
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Declaratória de Constitucionalidade Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Previsão constitucional da Ação Declaratória de Constitucionalidade: Art.
Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Procuradoria
EXMO. SR. DR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ESPÍRITO SANTO Suspensão de segurança nº 2009.02.01.003242-2 A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA. ªVARA... DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA. ªVARA... DO FORO...... (nome completo),...(nacionalidade),...(estado civil),...(profissão), portador da cédula de identidade RG nº..., inscrito no CPF/MF
ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Parte 3. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 3 Prof. Antonio Botão CAPÍTULO IV DAS RESTRIÇÕES DE ACESSO À INFORMAÇÃO Seção I Disposições Gerais Art. 21. Não poderá ser negado acesso à informação necessária
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Art. 46. O compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário. 1º - Cada Estado e o
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP
Obs: os espaços deste exercício tem a função de facilitar a visualização do aluno. Não é aconselhável pular linhas na prova. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE SÃO PAULO SP KID PAPÃO,
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Profª. Liz Rodrigues - : composto por representantes dos Estados (26) e do Distrito Federal, eleitos pelo sistema majoritário. Cada ente elege três senadores. -
DECISÃO. É o resumo do necessário. Passo a decidir.
AÇÃO POPULAR Nº 0013857-51.2017.4.02.5101 AUTOR: JOSÉ AGRIPINO DA SILVA OLIVEIRA RÉU : UNIÃO FEDERAL E WELLINGTON MOREIRA FRANCO JUÍZA: DRª. REGINA COELI FORMISANO Fls 72 DECISÃO Vistos, etc. Trata-se
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE NOME DO IMPETRANTE, brasileiro, casado, advogado, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF n. [...],impetrante@e-mail.com.br,
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL Art. 109. Aos juízes federais compete processar e
COAF - RESOLUÇÃO Nº 016, DE 28 DE MARÇO DE 2007
COAF - RESOLUÇÃO Nº 016, DE 28 DE MARÇO DE 2007 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do artigo 14 da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, relativamente
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
DECISÃO /2015 20ª VARA FEDERAL PROCESSO nº 28278-06.2015.4.01.3400 AUTOR : UNIÃO DOS ADVOGADOS PÚBLICOS FEDERAIS DO BRASIL RÉ : UNIÃO FEDERAL DECISÃO A UNIÃO DOS ADVOGADOS PÚBLICOS DO BRASIL ajuizou a
Prof. Francion Santos Facebook: Francion Santos da Silva
PROVIMENTO GERAL DA CORREGEDORIA APLICADO AOS JUÍZES E OFÍCIOS JUDICIAIS DISPONIBILIZADO NO DJE DE 10/10/2014 (EM VIGOR A PARTIR DO DIA 12/11/2014) Prof. Francion Santos E-mail: franciondf@hotmail.com
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI RELATÓRIO A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (RELATORA): Trata-se de mandado de segurança impetrado contra o Juiz de Direito da 2ª
Ofício n.º 014/2019. Brasília DF, 07 de fevereiro de Senhor Coordenador,
Ofício n.º 014/2019 Brasília DF, 07 de fevereiro de 2019. A SUA SENHORIA O SENHOR DEOLINDO CARNIEL PRESIDENTE DA FENAPRF Brasília - DF Assunto: CAFÉ SINDICAL Temas: Impacto da ADI 2.238 para o serviço
Introdução - Prática Penal IV Revisão Criminal. Aula 1
Introdução - Prática Penal IV Revisão Criminal Aula 1 PRÁTICA PENAL IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bibliografia da Ementa INTRODUÇÃO AO TEMA A revisão criminal é instrumento processual que pode ser utilizado
(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
SÚMULA VINCULANTE. Sessão da tarde Professora Bruna Vieira
SÚMULA VINCULANTE Sessão da tarde Professora Bruna Vieira Súmula Vinculante - art. 103-A da CF e Lei nº 11.417/06 Edição: só pelo o Supremo Tribunal Federal (de ofício ou por provocação). Legitimados:
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE GUARULHOS - ESTADO DE SÃO PAULO CONDOMÍNIO EDIFÍCIO MEDITERRANEE, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte
1 de 5 16/10/2017 13:31 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte Avenida Raja Gabaglia, 1753, Luxemburgo,
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI Altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - Sinarm e define crimes.
Pedro, na qualidade de locatário, contratou com Antônio, locador, menor púbere, assistido por seu genitor, Fernando, a locação do imóvel residencial
Pedro, na qualidade de locatário, contratou com Antônio, locador, menor púbere, assistido por seu genitor, Fernando, a locação do imóvel residencial de sua propriedade, unidade autônoma e integrante do
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE (com pedido de liminar)
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) FEDERAL DA VARA DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO-SP: A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA -, pessoa jurídica de direito público interno, neste ato representada
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Organização dos Poderes CESGRANRIO
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Organização dos Poderes CESGRANRIO 1) CESGRANRIO PETROBRAS Advogado Júnior - 2015 Sr. X é Deputado Federal e, como uma das primeiras informações que recebe do Congresso,
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - SAÚDE PÚBLICA AULA: 26 TEMA: MANDADO DE SEGURANÇA PARA OBTEÇÃO DE MEDICAMENTO 1. Qual é a ação judicial cabível? Se o medicamento estiver aprovado
Superior Tribunal de Justiça
SUSPENSÃO DE LIMINAR E DE SENTENÇA Nº 1.899 - BA (2014/0143542-0) RELATOR REQUERENTE ADVOGADO REQUERIDO : MINISTRO PRESIDENTE DO STJ : EDNALDO DOS SANTOS BARROS : THIANCLE ARAÚJO : ESTADO DA BAHIA DECISÃO
COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO
JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA III COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO FIXADA A COMARCA COMPETENTE (RATIONE LOCI), QUAL SERÁ A JUSTIÇA COMPETENTE EM RAZÃO DA NATUREZA DA INFRAÇÃO OU FATOS INCRIMINADORES
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO PEÇA PROFISSIONAL Em 20/1/2009, foi instaurado procedimento administrativo disciplinar, por portaria publicada no DOU, com descrição suficiente dos fatos, para apurar a conduta de
20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
PETIÇÃO INICIAL MÍNIMA MANDADO DE SEGURANÇA.
PETIÇÃO INICIAL MÍNIMA MANDADO DE SEGURANÇA prof.luisalberto@gmail.com MANDADO DE SEGURANÇA COMPETÊNCIA ENDEREÇAMEN TO LEGITIMIDADE ATIVA STF, Tribunais Superiores, TJ dos Estados e DF, TRF, Juízes Federais,
Projeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli)
Projeto de Resolução nº, de 2012 (Do Sr. Nelson Marquezelli) Estabelece as hipóteses de impedimento para nomeação, designação ou contratação, em comissão, de funções, cargos e empregos na Câmara dos Deputados.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DO FORO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DO FORO...... (nome completo),... (nacionalidade),... (profissão), portador da cédula de identidade RG nº..., inscrito no CPF/MF sob nº...,
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE XXXXXXX, ESTADO DO XXXXXXX
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE XXXXXXX, ESTADO DO XXXXXXX EMPRESA SOCIAL LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n.º xxxxxxxxxxxxxxxx,
MÓDULO 8: TRIBUTOS EM ESPÉCIE IV: TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMÔNIO (ITCMD, ITBI, IPVA, ITR E IPTU)
MÓDULO 8: TRIBUTOS EM ESPÉCIE IV: TRIBUTAÇÃO SOBRE O PATRIMÔNIO (ITCMD, ITBI, IPVA, ITR E IPTU) TEMA 1 IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÕES DE QUAISQUER BENS E DIREITOS ITCMD PARTE I Aula
Supremo Tribunal Federal
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.961 DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR TEORI ZAVASCKI, DD. MINISTRO RELATOR DA PET /PR, EM TRÂMITE PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR TEORI ZAVASCKI, DD. MINISTRO RELATOR DA PET. 5.991/PR, EM TRÂMITE PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Urgente Ref.: Pet. 5.991/PR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, já qualificado,
Prof. Darlan Barroso. Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018
Prof. Darlan Barroso Caso Prático 2ª Fase OAB abril 2018 Antoninho, menor, propôs ação de alimentos em face de Antonio, que tramitou perante a 2ª Vara de Família de Campo Grande/MS. Na ação, foi preferida
ESQUELETO PETIÇÃO INICIAL: ENDEREÇAMENTO QUALIFICAÇÃO PRELIMINAR MÉRITO PEDIDOS REQUERIMENTOS FINAIS
PETIÇÃO INICIAL ESQUELETO PETIÇÃO INICIAL: ENDEREÇAMENTO QUALIFICAÇÃO PRELIMINAR MÉRITO PEDIDOS REQUERIMENTOS FINAIS Os requisitos da CLT art. 840: Art. 840. A reclamação poderá ser escrita ou verbal.
Pós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale COMPETÊNCIA (continuação) Competência Criação dos TRFs OBS: Resolução n.1, de 06/10/88, do Tribunal Federal de Recursos, que estabeleceu: a) o Tribunal Regional Federal
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL O tema envolve, de início, o exame da competência para julgamento da causa que envolve a União Federal e Universidade particular havendo fatos encadeados
AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO
AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO RESPOSTAS DO RÉU CONTESTAÇÃO; EXCEÇÃO (Incompetência relativa, suspeição
N A C L E. Advogados EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ª VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO. RICARDO AMIN ABRAHÃO NACLE, brasileiro, casado, advogado, portador do título de eleitor nº 2273544901-41, domiciliado
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO CORREGEDOR DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO CORREGEDOR DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Reclamação disciplinar nº 0001605-78.2018.2.00.0000 (que tramita apensada à Reclamação Disciplinar nº 0001650-82.2018.2.00.0000)
Número:
Tribunal Superior Eleitoral PJe - Processo Judicial Eletrônico 12/11/2018 Número: 0601894-26.2018.6.00.0000 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Superior Eleitoral
https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo
Novo CPC Contestação Modelo https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA.. / UF Pular 3 linhas Processo nº Pular 10 linhas (NOME
A Execução Fiscal e o novo CPC. < competência > Prof. Mauro Luís Rocha Lopes
A Execução Fiscal e o novo CPC < competência > Prof. Mauro Luís Rocha Lopes LEF, art. 5º A competência para processar e julgar a execução da Dívida Ativa da Fazenda Pública exclui a de qualquer outro juízo,
(ii) Do cabimento da medida
Habeas Corpus nº. 133.605 E. Supremo Tribunal Federal Relator Ministro Edson Fachin Paciente: LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Autoridade Coatora: MINISTRO GILMAR MENDES MEMORIAL QUE OFERECEM OS IMPETRANTES AO
DIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO DO CONSUMIDOR Cláusulas Abusivas Parte XI Prof. Francisco Saint Clair Neto CLÁUSULAS QUE ESTEJAM EM DESACORDO COM O SISTEMA DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR (ART. 51, INC. XV, DO CDC) Mais uma vez, o
Legislação da Justiça Militar
Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Estrutura da Justiça Militar da União Parte 5 Professora Karina Jaques VII - decretar prisão preventiva, revogá-la
Número:
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 24/05/2018 Número: 0801068-89.2018.8.10.0058 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 1ª Vara Cível
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de benefício assistencial do LOAS com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal.
Bom dia, hoje trago um modelo de petição de benefício assistencial do LOAS com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA MM. ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA COMARCA DE SÃO PAULO SP.
fls. 1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA MM. ª VARA DE FALÊNCIAS E RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA COMARCA DE SÃO PAULO SP. - Autos sob nº - Distribuição RUMO NOVO TUBOS DE AÇO LTDA - EPP., Empresa
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Remédios Constitucionais habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular
ARRESTO DE EMBARCAÇÕES
ARRESTO DE EMBARCAÇÕES VII CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO MARÍTIMO, PORTUÁRIO E ADUANEIRO IV SIMPÓSIO DE DIREITO MARÍTIMO E PORTUÁRIO Alessander Lopes Pinto alessander@lplaw.com.br O ARRESTO DE EMBARCAÇÕES
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br MANDADO DE SEGURANÇA: REQUISITOS 3) Ato coator comissivo ou omissivo: exige-se um
HABEAS CORPUS com pedido de liminar
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO CRISTIANO ZANIN MARTINS, brasileiro, casado, advogado inscrito nos quadros da OAB/SP, sob o n.º 172.730;
GEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2017 Regula a decretação de sigilo nos autos de procedimentos de investigação e de processos judiciais, nos termos dos arts. 5º, LX, e 93, IX, da Constituição da República
Impetrado: Juizado Especial Cível da comarca de São José dos Quatro Marcos-MT
Mandado de Segurança n. 0010002-12.2014.811.9005 Impetrante: SIMONE CIBELE POLTRONIERI SILVA Impetrado: Juizado Especial Cível da comarca de São José dos Quatro Marcos-MT Litisconsorte: BANCO BRADESCO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE FULANO DE TAL, brasileiro, solteiro, garçom, portador da Cédula de Identidade RG n. [...], devidamente inscrito no CPF/MF sob o
Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais
Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais O documento a seguir foi juntado aos autos do processo de número 0602127-60.2018.6.13.0000 em 15/08/2018 18:18:47
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2016.0000628960 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2170102-65.2016.8.26.0000, da Comarca de Sumaré, em que é agravante EMTU/SP EMPRESA METROPOLITANA
Supremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 28/10/2014 SEGUNDA TURMA AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 18.758 DISTRITO FEDERAL RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA
I. RELATÓRIO. Em Substituição ao Des. Luiz Taro Oyama.
Agravo de Instrumento nº 1706044-1 do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba Vara: 5ª Vara da Fazenda Pública Agravante: Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Paraná - ADAPAR
Michel Gouveia (não respondo no messenger)
Michel Gouveia (não respondo no messenger) Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia (não respondo direct) Para não levar uma carência de ação, faça o requerimento administrativo.
ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Lei nº /11 Lei de Acesso à Informação (LAI) Parte 5. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 5 Prof. Antonio Botão 2º As informações que puderem colocar em risco a segurança do Presidente e Vice-Presidente da República e respectivos cônjuges e filhos(as)
A nossa missão é aprovar você!
MODELO DA PEÇA: ENUNCIADO: Na cidade de Belo Horizonte, existe um grande bairro chamado Venda Nova. O bairro é afastado do centro urbano e mesmo não obtendo nenhum investimento por parte do governo municipal
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DE DESEMBARGADOR
( Agravo de Instrumento no. 041.2007.002068-4/001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Município de Conde, representado por seu Prefeito Adv. Marcos Antônio Leite Ramalho Junior e outros Agravado:
Senhores Membros do Congresso Nacional,
Mensagem n o 873 Senhores Membros do Congresso Nacional, Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, submeto à elevada consideração de Vossas Excelências,
MS Nº DV/M 377 S P 05 MANDADO DE SEGURANÇA
MS Nº 70.050.871.946 DV/M 377 S 27.09.2012 P 05 MANDADO DE SEGURANÇA. DECISÃO A QUO DETERMINATIVA DE QUE O PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS DEVIDOS A DEFENSOR DATIVO, NO ÂMBITO DE PROCESSO-CRIME EM ANDAMENTO NA
FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS
Excelentíssimo Senhor Procurador da República JOSÉ GOMES RIBEIRO SCHETTINO Procurador Chefe no Estado do Rio de Janeiro Av. Nilo Peçanha, 31 Centro, Rio de Janeiro/RJ 1 A FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS
DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Jurisdição e competência Competência em razão da pessoa: o foro por prerrogativa de função Parte 4 Prof. Thiago Almeida . E no caso da prática de homicídio doloso?. Tribunal do
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA... DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CIDADE..., ESTADO...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA... DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE CIDADE..., ESTADO... AUTOS nº... MARTA..., nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portadora da cédula
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Gabinete da Presidência. fls. 49
Registro: 2017.0000002654 Natureza: Suspensão de Tutela de Urgência Processo n. 2000578-36.2017.8.26.0000 Requerente: Estado de São Paulo Requerido: MM Juiz de Direito do Plantão Judiciário Cível da Comarca
Supremo Tribunal Federal
INDULTO OU COMUTAÇÃO NA EXECUÇÃO PENAL 3 DISTRITO FEDERAL RELATOR POLO PAS ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :DELÚBIO SOARES DE CASTRO : CELSO SANCHEZ VILARDI E OUTRO(A/S) DECISÃO: EMENTA: EXECUÇÃO PENAL.