TECIDO EMPRESARIAL DA REGIÃO NORTE

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1 TECIDO EMPRESARIAL DA REGIÃO NORTE Francisca Guedes de Oliveira* Segundo o Inquérito às, estavam sediadas na Região Norte, em 1994, cerca de 127 mil empresas que ocupavam 907 mil empregados, gerando um volume de vendas de 8,4 mil milhões de contos. A Região Norte contribui, assim, com 1/3 das empresas e do emprego do país e gera apenas 1/5 do volume de vendas nacional. A sub-região do Grande Porto concentra cerca de 40% do emprego e das empresas e metade do volume de vendas das empresas com sede na região. Por outro lado, 65% do volume de vendas é gerado por empresas cujo centro de decisão se situa no Grande Porto e no Ave, em contraste com os menos de 8% detidos, conjuntamente, pelas empresas das sub-regiões do Minho-Lima, Douro e Alto Trás-os-Montes. O Inquérito Anual às (Harmonizado) com representatividade para as sub-regiões da Região Norte, recentemente implementado, constitui um instrumento de análise da estrutura empresarial do Norte. Tendo sido privilegiada a óptica da sede das empresas, a abordagem dos resultados retém, essencialmente, a importância que a região assume enquanto centro de localização e de decisão das empresas. A observação da região de sede tem sobretudo efeitos ao nível do protagonismo na definição de estratégias de desenvolvimento e do destino dos resultados da exploração, uma vez que a geração de emprego e riqueza ocorre nas regiões onde se localizam os eventuais estabelecimentos das empresas. Os impactos desta restrição dificultam uma abordagem mais aproximada da economia regional, na medida em que alguns dos efeitos do desenvolvimento da actividade das empresas atribuído à região da sede ocorre efectivamente noutras regiões (efeito de sobreavaliação) e não são, pela mesma razão, retidos os resultados da actividade de estabelecimentos de empresas com sede fora da região (efeito de subavaliação). * Colaboradora do INE - DRN 6

2 ANÁLISE GLOBAL Segundo este inquérito às empresas, em 1994, estavam sediadas na Região Norte cerca de 127 mil empresas que ocupavam 907 mil empregados, gerando um volume de vendas de 8,4 mil milhões de contos. A Região Norte contribui, assim, com 1/3 das empresas e do emprego do país e gera apenas 1/5 do volume de vendas nacional 1. A sub-região do Grande Porto concentra cerca de 40% do emprego e das empresas e metade do volume de vendas das empresas com sede na região. Por outro lado, 65% do volume de vendas é gerado por empresas cujo centro de decisão se situa no Grande Porto e no Ave, em contraste com os menos de 8% detidos pelas empresas das sub-regiões do Minho-Lima, Douro e Alto Trásos-Montes. Ao nível do emprego predominam as actividades da Indústria e Construção, responsáveis pela ocupação de cerca de 2/3 das pessoas ao serviço em empresas sediadas no Norte. Estas actividades têm particular relevância nas sub-regiões do Ave, Entre Douro e Vouga, Tâmega e Cávado, sendo responsáveis por mais de 70% do emprego e pela maior parte do volume de vendas gerado naquelas sub-regiões. O sector dos Serviços destaca-se, em termos de emprego, em Alto Trás-os-Montes e no Douro e assume uma particular importância nestas sub-regiões ao ser responsável por mais de 60% do volume de vendas gerado pelas empresas ali sediadas. Também no Grande Porto e no Minho-Lima são as actividades do sector terciário as que mais contribuem para o volume de vendas, no entanto observa-se que mais de metade do emprego gerado por empresas cujo centro de decisão reside nestas subregiões, resulta das actividades da Indústria e Construção. A estrutura sectorial da região aponta para uma concentração do tecido empresarial essencialmente no sector terciário, embora não seja este o sector que predomine em termos de emprego ou volume de vendas. Assim, a maior parte das empresas com sede na Região Norte (mais de 64%) desenvolvem actividades inseridas no sector terciário, embora o emprego e volume de vendas sejam originados essencialmente na indústria, electricidade e construção (que absorvem cerca de 66% do emprego e pouco mais de 52% do volume de vendas da Região Norte). Gráfico 1 - Peso de cada sector no total da Região Norte % Pessoal ao Serviço Volume de Vendas Serviços Indústria, Electricidade e Construção Agricultura e Indústria Extractiva As actividades comerciais e de hotelaria sobressaem dentro dos serviços (com uma concentração empresarial de 45%), ao que não é de todo alheio o predomínio do comércio, sobretudo a retalho (30%). São justamente as actividades comerciais que concentram as preferências dos investidores na Região Norte, como se constata no facto de 36% das sociedades constituídas na região, em 1994, estarem inseridas neste ramo de actividade. Na indústria, electricidade e construção, o principal destaque vai para as indústrias têxtil, do vestuário e do couro, que embora representem uma parcela diminuta (pouco mais de 8%) do total das empresas, geram mais de 30% do emprego e concentram 18% do volume de vendas com origem na região. Embora com quotas bem mais pequenas, destacam-se também as indústrias da madeira e da cortiça e a fabricação de produtos metálicos e de máquinas, equipamento e material de transporte que ocupam os segundos lugares nas três variáveis com pesos entre os 5% e os 8%. A dimensão média das empresas da região Norte (relação entre o número de pessoas ao serviço e o número de empresas) é de 7 pessoas e o volume de vendas médio por trabalhador situase em 9,2 mil contos, apontando para uma realidade já conhecida: o tecido empresarial nortenho, é na sua essência caracterizado por pequenas empresas. É de referir contudo que a indústria têxtil, do vestuário e do couro se caracteriza por empresas de maior dimensão embora a média de trabalhadores por empresa não ultrapasse os 20 trabalhadores. 1 Ver caixa sobre conceitos. 7

3 CAIXA DE CONCEITOS O Inquérito Anual às tem como base de amostragem o Ficheiro Central de e Estabelecimentos (FCEE) do INE, sendo a empresa a unidade estatística de referência. Uma vez que o conceito de empresa considera que esta é uma organização definida juridicamente, com balanço próprio, submetida a uma direcção que pode ser tanto uma entidade jurídica como uma entidade física e constituída com o fim de exercer, num ou vários locais, uma ou várias actividades de produção de bens e serviços, os dados estatísticos do inquérito em que assenta a análise produzida têm algumas condicionantes. Este instrumento não permite, assim uma caracterização de toda a economia, na medida em que não inclui as actividades desenvolvidas pela Administração Pública e as características associadas ao conceito de empresa limitam a apreensão total das actividades da Agricultura, Silvicultura, Caça e Pesca. Por simplificação utiliza-se frequentemente o termo Emprego para designar o Pessoal ao Serviço. Pessoal ao Serviço são as pessoas que no período de referência participam efectivamente na actividade da empresa, independentemente do vínculo que tenham. O Volume de Vendas (ou de Negócios) é o conjunto de importâncias facturadas durante o ano, correspondente às vendas e aos serviços prestados a terceiros. A PREPONDERÂNCIA DO GRANDE PORTO Numa perspectiva de contributo sub-regional tem-se um destaque claro das empresas com centro de decisão na Área Metropolitana do Porto que, com pouco mais de 40 mil empresas e de 325 mil trabalhadores, representam cerca de 39% do tecido empresarial sediado na região, motivam mais de 41 % do emprego e respondem por cerca de 50% do volume de vendas gerado a partir da Região Norte. De notar que esta sub-região é a única que tem um contributo para o volume de vendas superior ao contributo para o emprego total da Região Norte. Em termos de dinâmica, o Grande Porto é também o que mais contribui para a evolução e transformação do tecido empresarial nortenho. Assim, num total de 6571 sociedades constituídas na região Norte em 1994, 3106 tinham sede na Área Metropolitana do Porto. Este destaque do Grande Porto torna-se ainda mais evidente quando comparado com o contributo das restantes sub-regiões. Os segundos lugares ocupados pelo Tâmega (no que diz respeito ao número de empresas) e pelo Ave (em termos de pessoal e de volume de vendas) não ultrapassam 13%, 18% e 15% respectivamente. Gráfico 2 - Contribuição das NUTSIII para o total da Região Norte EMPRESAS Ave 11% Cávado 10% Minho Lima 7% Grande Porto 38% Alto Trás-os-Montes 6% Douro 5% Entre Douro e Vouga 10% Tâmega 13% 8

4 PESSOAL AO SERVIÇO Ave 18% Cávado 10% Minho Lima 4% Alto Trás-os-Montes 2% Douro 2% Grande Porto 41% Entre Douro e Vouga 10% Tâmega 13% VOLUME DE VENDAS Ave 15% Cávado 9% Minho Lima 4% Alto Trás-os-Montes 2% Douro 2% Grande Porto 49% Entre Douro e Vouga 10% Tâmega 9% As quotas adiantadas para o Grande Porto são ainda mais significativas quando se referem apenas ao contributo desta subregião para o total do Norte no sector terciário (aqui, absorve cerca de 42% das empresas, 55% do emprego e 58% do volume de vendas regional). No que diz respeito às actividades comerciais e hotelaria (actividades com quotas semelhantes às adiantadas para o total dos serviços), alguns aspectos podem ajudar a justificar a concentração no Grande Porto. Assim, a existência de grandes superfícies comerciais a par com o comércio tradicional, a localização na Área Metropolitana do Porto de sedes de grossistas, cuja área de influência se estende a outras sub-regiões e ainda a concentração de estabelecimentos hoteleiros (37% dos estabelecimentos hoteleiros e 46% dos hotéis localizam-se no Grande Porto) apontam, de facto, para um maior contributo do Grande Porto para a dinâmica destas actividades no seio da Região Norte. Mais significativo do que as actividades comerciais e hoteleiras são um conjunto de actividades terciárias, que justificam o considerar-se a Área Metropolitana do Porto como o principal fornecedor de serviços da Região Norte. Estes serviços, de maior valor acrescentado, têm uma oferta mais diversificada nesta subregião do que em qualquer outra da Região Norte. Entre eles ressaltam os transportes e comunicações, actividade onde o Grande Porto é responsável por cerca de 76% do volume de vendas gerado a partir da região. Destaque também para as instituições monetárias e financeiras, seguros, operações sobre imóveis e serviços prestados às empresas que concentram no Grande Porto 66% do emprego da região e 71% do volume de negócios 2. Este peso do terciário é também claro quando se observa a estrutura interna do Grande Porto. Assim, os serviços absorvem cerca de 70% do total de empresas da Área Metropolitana. Estas empresas geram cerca de 42% do total do emprego e quase 55% do volume de negócios do Grande Porto. 2 Nalguns destes serviços, porém, a Área Metropolitana do Porto veio a perder protagonismo para a Área Metropolitana de Lisboa, em consequência das concentrações verificadas em anos posteriores, designadamente com a transferência da sede de importantes instituições monetárias. 9

5 Gráfico 3 - Estrutura interna do Grande Porto % Serviços Indústria, Electricidade e Construção Agricultura e Indústria Extractiva 0 Pessoal ao Serviço Volume de Vendas Tal como é característico na região, o emprego gerado por empresas com centro de decisão na AMP resulta maioritariamente das actividades da indústria, electricidade e construção. Num nível de análise mais detalhado verifica-se que esta concentração decorre das indústrias têxtil do vestuário e couro. Apesar do grande peso na estrutura interna que esta indústria denota, ela é uma das poucas actividades onde o Grande Porto não é o primeiro contribuinte para o total regional. Aqui a primeira posição cabe claramente ao Ave. O PERFIL SECUNDÁRIO DO AVE, TÂMEGA, ENTRE DOURO E VOUGA E CÁVADO O Ave: o peso da indústria têxtil, do vestuário e do couro O Ave encontra-se na segunda posição hierárquica em termos de contribuição para o emprego e volume de vendas com origem na Região Norte (com quotas de 18% e 15% respectivamente). Apesar de ter o segundo lugar reservado em praticamente todas as actividades, fá-lo na maioria dos casos com uma grande distância ao Grande Porto. Um exemplo nítido desta distância é o da constituição de sociedades (ou seja o contributo para a renovação do tecido empresarial) da Região Norte. Aqui, o segundo lugar está-lhe claramente reservado, mas a sua quota de 13% (cerca de 850 sociedades, em 1994) está muito longe dos 48% do Grande Porto. Com um perfil produtivo essencialmente secundário (a indústria e construção geram cerca de 83% do emprego e 71% do volume de vendas do Ave) o Ave apresenta uma posição muito forte, como já foi referido, na indústria têxtil do vestuário e calçado. Estas indústrias não encontram paralelo em nenhuma outra actividade, tendo um peso estrutural na economia da sub-região muito acentuado. O Ave é responsável por 28% das empresas, 36% do pessoal ao serviço e 40% do volume de vendas da Região Norte no que se refere a esta actividade. Gráfico 4 - Contributo das NUTSIII para o Volume de Vendas da indústria têxtil, vestuário e couro Ave 40% Cávado 14% Outras subregiões 1% Entre Douro e Vouga 11% Tâmega 13% Grande Porto 21% É ainda de destacar duas outras indústrias no contexto do Ave. Nas indústrias químicas dos derivados do petróleo e do carvão e dos produtos de borracha e de plástico, o Ave contribui com 14% das empresas e 16% do emprego e volume de vendas da Região Norte. Na fabricação de produtos metálicos e de máquinas, equipamento e material de transporte, o contributo do Ave também ronda os 16%, ocupando mais uma vez o segundo lugar na região. 10

6 A indústria da Madeira e Cortiça no Tâmega O Tâmega, terceira região em termos de contributo para o total regional, apresenta um perfil, em termos gerais, muito semelhante ao do Ave. A maior concentração empresarial faz-se no terciário (55%), embora a indústria, electricidade e construção motivem a maioria do emprego e gerem a maior parcela do volume de vendas (76 e 59% respectivamente). O Tâmega, tal como o Ave, é uma região com um perfil produtivo assente essencialmente no secundário. A indústria têxtil, vestuário e couro é a que absorve a maior parcela do emprego da sub-região (quase 34%), em segundo lugar aparece a indústria da madeira e cortiça (16%). Em termos de contributo para o total regional, as posições referidas anteriormente são alteradas, passando a indústria da madeira e da cortiça para primeiro plano. Assim, nesta indústria, o Tâmega é o primeiro contribuinte para a Região Norte (ultrapassando pela única vez o Grande Porto) com quotas na ordem dos 36% para as empresas, 37% para o emprego e 19% para o volume de vendas. Gráfico 5 - Contribuição para o emprego da indústria da madeira e cortiça EMPREGO Grande Porto 22% Ave 5% Cávado 6% Minho Lima 4% Alto Trás-os-Montes 1% Douro 1% Tâmega 36% Entre Douro e Vouga 25% Quanto às indústrias têxtil vestuário e couro, o contributo do Tâmega não ultrapassa 13%, muito embora a actividade dominante se centre na produção de calçado. Outra indústria onde a contribuição do Tâmega é considerável, é a dos minerais não metálicos, com excepção dos derivados do petróleo bruto e do carvão, onde ocupa a terceira posição (a seguir ao Grande Porto e ao Cávado) em relação ao número de empresas, concentrando cerca de 18% das empresas nortenhas nesta actividade. Um aspecto relevante é a posição do Tâmega na construção e obras públicas onde ocupa o segundo lugar concentrando cerca de 15% das empresas. Estas empresas são responsáveis por quase 18% do emprego e pouco mais de 16% do volume de vendas da região. Situação semelhante encontra-se ao analisar os transportes e comunicações onde a segunda posição está também reservada ao Tâmega. O perfil produtivo do Tâmega não se afasta muito do observado no Entre Douro e Vouga, embora este seja mais diversificado no que diz respeito às indústrias com algum significado na região. A diversidade no Entre Douro e Vouga Em termos gerais, o Entre Douro e Vouga ocupa a quarta posição no que se refere ao contributo para o total da região. Esta sub-região apresenta um perfil essencialmente secundário (78% do emprego e 66% do volume de vendas resultam da indústria, electricidade e construção). A indústria têxtil, do vestuário e do couro são as actividades com maior peso no emprego e volume de vendas da sub-região (35% e 21% respectivamente) e embora detenham um contributo significativo para o total regional, outras actividades emergem como mais significativas. Assim, na indústria da madeira e cortiça, a sub-região é responsável por ¼ do emprego e quase 50% do volume de negócios gerados a partir de empresas sediadas na Região Norte. Outras actividades industriais se destacam no perfil empresarial do Entre Douro e Vouga. Assim, nas indústrias químicas dos derivados do petróleo do carvão e dos produtos de borracha e plástico, o Entre Douro e Vouga representa cerca de 15% do emprego gerado a partir do Norte, produzindo aproximadamente 14% do volume de vendas. Nas indústrias do papel, artes gráficas e edição de publicações esta sub-região é local da sede de 15% das empresas nortenhas. 11

7 Gráfico 6 - Contribuição do Entre Douro e Vouga para o total do Norte % Pessoal ao Serviço Volume de Vendas Agricultura e Indústria Extractiva 2 - Indústrias de Alimentação, bebidas e tabaco 3 - Indústrias têxteis, do vestuário e do couro 4-5 -, artes gráficas e edição de publicações 6 - e do carvão e dos produtos de borracha e de plástico 7 - Indústrias dos produtos minerais não metálicos, com excepção dos derivados do petróleo bruto e do carvão 8 - Fabricação de produtos metálicos e de máquinas, equipamento e material de transporte 9 - Outras indústrias transformadoras 10 - Construção e obras públicas 11 - Comércio por grosso 12 - Comércio a retalho 13 - Restaurantes e hotéis 14 - Transportes e comunicações 15 - Instituições monetárias e financeiras; seguros, operações sobre imóveis e serviços prestados às empresas 16 - Outros serviços Cávado: a importância de indústrias tradicionais Com contributos na ordem dos 10% (10% das empresas e do pessoal ao serviço e 9% do volume de vendas regional, respectivamente), a importância desta sub-região não está muito longe quer do Entre Douro e Vouga, quer mesmo do Tâmega. Internamente o Cávado concentra a maioria do pessoal ao serviço e do volume de negócios na indústria têxtil, vestuário e de couro (38% e 29% respectivamente) comprovando-se assim, o cariz industrial do seu perfil produtivo. Aliás esta é uma das indústrias em que o contributo desta sub-região é dos mais significativos. 15% das empresas nortenhas que se dedicam a esta actividade têm o centro de decisão no Cávado, sendo responsáveis por 12% do emprego e 14% do volume de vendas da região. Recorde-se que Guimarães, concelho com tradição na indústria do calçado, integra esta sub-região, contribuindo significativamente para os números adiantados (apesar do cariz ainda tradicional desta actividade). No entanto, é na indústria dos produtos minerais não metálicos que o Cávado presta o seu maior contributo. Com cerca de 27% das empresas, 23% do pessoal e ainda 13% do volume de vendas do Norte, esta é também uma das indústrias de maior expressão na sub-região. É de notar contudo que este forte contributo se justifica em grande medida pela presença actividades tradicionais ligadas à cerâmica. 12

8 Minho-Lima e a indústria do papel e artes gráficas O Minho Lima, que ocupa apenas a sexta posição em termos de contributo para o Norte, detém um conjunto de empresas sediadas que geram pouco mais de 4% do emprego e cerca de 4% do volume de vendas da região, contribuindo com 12% do volume de vendas (segundo maior contributo) nas indústrias do papel, artes gráficas e edição de publicações. Gráfico 7 - Contributo das NUTSIII para o volume de vendas do papel e artes gráficas. Cávado 5% Ave 7% Minho Lima 12% Grande Porto 63% Entre Douro e Vouga 11% Outras subregiões 2% A este aspecto não é alheio o facto de aqui se localizar uma das maiores empresas produtoras de papel do país. O Minho-Lima apresenta uma estrutura interna, numa óptica de sectores, assente essencialmente no terciário, em particular no comércio, restaurantes e hotéis. O comércio a retalho, concentra cerca de 36% das empresas do Minho-Lima, e pouco mais de 16% de pessoal ao serviço. O comércio por grosso absorve quase 27% do volume de vendas da sub-região. Apesar deste cenário interno, as quotas que esta região apresenta em termos de peso no total da Região Norte nas actividades comerciais e de hotelaria, são muito baixas (7% das empresas, 6% do emprego e 5% do volume de vendas). Alto Trás-os-Montes e Douro - Perfil terciário com algum peso do sector primário Das oito sub-regiões as que menos contribuem para a base empresarial da região são sem dúvida o Douro e o Alto Trás-os- Montes. Com contributos individuais que não ultrapassam os 6% para o número de empresas, e os 2% para o emprego e volume de vendas, tornam-se notórias assimetrias na opção de localização das actividades económicas na Região Norte. Com um perfil essencialmente assente no terciário (mais acentuado no Alto Trás-os-Montes onde estes são responsáveis por 80% do volume de vendas da sub-região, contra 60% no Douro), não há nenhuma actividade onde o contributo para o total regional ultrapasse os 10%, com excepção da alimentação, bebidas e tabaco onde o Douro concentra 12% das empresas da Região Norte, facto a que as empresas vitivinícolas estão associadas. De referir ainda que o perfil terciário do Alto Trás-os-Montes assenta sobretudo nas actividades comerciais. Assim, o comércio a retalho absorve cerca de 38% das empresas sediadas na subregião que por sua vez são responsáveis por 26% do emprego e 41% do volume de vendas do Alto Trás-os-Montes. Note-se a fraca preponderância de actividades terciárias que não as comerciais o que marca uma clara diferença face ao Grande Porto, que embora tenha um perfil sectorial semelhante ao do Alto Trás-os-Montes, baseia-se num número alargado de actividades terciárias, servindo (como já foi referido) de fornecedor destes serviços para toda a Região Norte. As actividades do sector primário adquirem um particular significado sub-regional no Douro. Estas são as únicas actividades onde o Douro emerge com um contributo mais significativo, ao concentrar 14% do emprego e 10% do volume de vendas. 13

9 ANEXOS GRANDE PORTO Agricultura e Indústrias Extractivas Indústria, Electricidade, Gás e Água e Construção Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Indústrias dos produtos minerais não metálicos Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Outras indústrias transformadoras Electricidade, Gás e Água Construção e Obras Públicas Comércio por grosso Comércio a retalho Restaurantes e Hotéis Outros Serviços Pessoal ao Serviço Volume de Negócios 797 1, , ,4 0, , , ,0 45, , , ,0 33, , , ,8 7, , , ,1 7, , , ,2 1, , , ,3 2, , , ,7 2, , , ,8 0, , , ,6 8, , , ,4 1,8 16 o , ,0 5, , , ,5 7, , , ,0 44, , , ,4 23, , , ,4 19, , , ,2 1, , , ,0 9, , , ,9 4, , , ,4 2, ,0 100 MINHO-LIMA Indústria e Construção Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Construção e Obras Públicas Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , , , , ,0 28, , , ,8 4, , , ,0 4, , , ,9 2,5 44 0, , ,9 5,3 35 0, , ,5 1, , , ,4 9, , , ,3 54, , , ,3 6, , , ,3 4, , , ,5 0, ,7 100 : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços. 14

10 CÁVADO Indústria e Construção Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Indústrias dos produtos minerais não metálicos Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Construção e Obras Públicas Comércio por grosso Comércio a retalho Restaurantes e Hotéis Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , ,3 56, , , ,5 47, , , ,9 1, , , ,1 29, , , ,1 1,4 96 0, , ,1 0,8 25 0, , ,2 0, , , ,6 1, , , ,8 11, , , ,8 9, , , ,9 37, , , ,5 15, , , ,6 19, , , ,8 1, , , ,5 6, , , ,9 1, , , ,2 0, : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços. AVE Indústria e Construção Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Indústrias dos produtos minerais não metálicos Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Outras indústrias transformadoras Construção e Obras Públicas Comércio por grosso Comércio a retalho Restaurantes e Hotéis Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , ,2 70, , , ,0 67, , , ,4 4, , , ,2 49, , , ,9 0, , , ,1 0, , , ,4 2, , , ,2 0, , , ,9 7, , , ,1 0, , , ,2 3, , , ,2 25, , , ,8 15, , , ,2 9, , , ,3 0, , , ,1 3, , , ,4 0, , , ,8 0, ,5 100 : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços. 15

11 TÂMEGA Indústria e Construção Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Construção e Obras Públicas Comércio por grosso Comércio a retalho Restaurantes e Hotéis Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , ,0 59, , , ,5 46, , , ,6 27, , , ,3 8,1 78 0, , ,7 0,3 60 0, , ,6 1, , , ,5 2, , , ,5 13, , , ,7 34, , , ,5 14, , , ,2 19, , , ,0 1, , , , , , ,2 1, , , ,5 0, ,3 100 : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços. ENTRE DOURO E VOUGA Indústria e Construção Indústrias têxteis, do vestuário e do couro Indústrias dos produtos minerais não metálicos Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Outras indústrias transformadoras Construção e Obras Públicas Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , , , , ,2 63, , , ,6 21, , , ,3 18, , , ,5 1, , , ,0 3,2 65 0, , ,2 1, , , ,1 10,1 73 0, , ,0 2, , , ,9 2, , , ,8 27, , , ,7 6, , , ,7 1, , , ,3 2, ,6 100 : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços. 16

12 DOURO Indústria, Electricidade, Gás e Água e Construção Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Fabricação de produtos metálicos e de máquinas Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , ,8 34, , , ,2 23, , , ,0 17,5 20 0, ,5 375,8 0,2 10 0, , ,4 1, , , ,6 3, , , ,2 50, , , ,1 14, , , ,9 3, , , ,3 1, ,1 100 : Agricultura e Indústria Extractiva e Outros Serviços. ALTO TRÁS-OS-MONTES Indústrias de alimentação, bebidas e tabaco Indústrias dos produtos minerais não metálicos Pessoal ao Serviço Volume de Negócios , , ,9 13, , , ,7 8, , , ,0 0,8 17 0,2 79 0,4 348,7 0,2 10 0,1 96 0, ,0 0,6 57 0, , ,3 2, , , ,2 69, , , ,5 16, , , ,1 0, ,9 100 : Agricultura e Indústria Extractiva, Electricidade Gás e Água e Outros Serviços,. 17

13 , Electricidade, Gás e Água e Construção Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás - os- Montes Pessoal ao Serviço Volume de Negócios 42, , , ,6 6,1 20,9 3,5 112,1 2,5 4,5 10,6 62,5 10,4 419,6 9,5 6,0 14,3 136,2 22,7 903,3 20,5 14,3 33,7 208,4 34, ,1 43,1 6,9 16,2 86,6 14,4 433,7 9,8 5,3 12,5 70,8 11,8 545,4 12,4 1,2 3,0 8,2 1,4 59,4 1,3 1,5 3,6 6,7 1,1 37,9 0,9 Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Pessoal ao Serviço Volume de Negócios 57, , , ,4 7,7 11,4 5,8 162,9 4,9 5,7 9,9 17,9 9,1 272,3 8,2 5,8 10,1 17,9 9,2 326,9 9,8 23,3 40,5 103,1 52, ,8 56,4 6,6 11,5 16,4 8,4 252,1 7,6 4,9 8,5 13,1 6,7 224,8 6,8 2,8 4,9 7,0 3,6 86,5 2,6 4,1 7,1 8,9 4,5 125,9 3,8 Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Pessoal ao Serviço Volume de Negócios 27, , , ,8 6,6 5,1 4,6 22,3 3,4 2,5 9,1 8,3 7,5 42,6 6,5 2,5 9,1 9,2 8,3 47,0 7,1 11,9 43,1 60,6 54,6 408,7 62,0 2,9 10,3 10,6 9,5 45,1 6,8 2,2 8,1 6,7 6,0 52,4 7,9 1,8 6,6 6,2 5,6 24,3 3,7 1,8 6,7 4,4 4,0 17,0 2,6 Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes Pessoal ao Serviço Volume de Negócios 127, , , ,8 6,9 37,4 4,1 297,3 3,5 12,7 10,0 88,7 9,8 734,4 8,7 14,4 11,3 163,2 18, ,2 15,2 49,5 38,8 372,1 41, ,6 49,8 16,3 12,8 113,6 12,5 731,0 8,7 12,4 9,8 90,6 10,0 822,6 9,8 5,9 4,6 21,4 2,4 170,3 2,0 7,5 5,9 20,0 2,2 180,8 2,2 18

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