ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte
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- Renato Cordeiro Figueiredo
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1 ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte ANTÓNIO EDUARDO PEREIRA* Sendo a terceira região do país com maior nível de poder de compra per capita, o Norte será, no entanto, aquela que internamente porventura regista maior heterogeneidade a este respeito. Na verdade, o Norte integra simultaneamente alguns dos concelhos com maiores e menores capitações do poder de compra de todo o país. A situação privilegiada dos centros urbanos (inclusive daqueles situados no interior da região) torna-se evidente à luz deste indicador. O estudo sobre o poder de compra concelhio 1 procura compensar a lacuna resultante da inexistência de informação estatística sobre variáveis como consumo ou rendimento à escala concelhia. No entanto, os indicadores propostos naquele estudo não se confundem com estas variáveis, antes se limitando a comparar o poder de compra per capita nos vários concelhos do país e a retratar a distribuição espacial do poder de compra. A maior parte da informação de base tratada neste estudo diz respeito ao ano de PODER DE COMPRA PER CAPITA A Região Norte, considerada globalmente, apresenta um nível de poder de compra per capita 2 inferior ao registado para o país. De facto, o poder de compra per capita, na Região Norte, é apenas cerca de quatro quintos do poder de compra per capita nacional. Ainda assim, apenas duas outras regiões apresentam valores superiores ao do Norte para o poder de compra per capita: o * INE - Direcção Regional do Norte 1 vide Estudo sobre o poder de compra concelhio, Instituto Nacional de Estatística, Direcção Regional do Centro, nºii, Coimbra, O indicador per capita do poder de compra exprime o valor de cada concelho/região em termos comparativos com o poder de compra per capita médio do país, ao qual é atribuído o valor 100.
2 Algarve (com um nível de poder de compra per capita coincidente com a média nacional) e a região de Lisboa e Vale do Tejo (onde a capitação do poder de compra excede em cerca de 44 % a média nacional). Indicador per capita do poder de compra Portugal 100,00 Continente 102,00 Norte 81,87 Centro 71,63 Lisboa e Vale do Tejo 144,60 Alentejo 69,62 Algarve 100,43 Açores 64,47 Madeira 59,74 Numa análise por sub-regiões (NUTS III) o Norte apresenta-se com fortes contrastes. Assim, o Grande Porto beneficia de um poder de compra per capita que ultrapassa em um pouco mais de um terço o valor médio nacional. Em todo o país, apenas a sub-região da Grande Lisboa supera esta performance, com uma capitação do poder de compra que excede em cerca de 88 % a média nacional. Por outro lado, quatro das seis subregiões nacionais que registam menores níveis de poder de compra per capita localizam-se no Norte, destacando-se em particular o Tâmega, com um indicador per capita equivalente a pouco mais de dois quintos da média nacional. Seguem-se-lhe o Douro, Alto Trás-os-Montes e o Minho-Lima, todos com valores per capita próximos de metade da média nacional. As restantes três sub-regiões do Norte (Cávado, Ave e Entre Douro-e-Vouga), registam capitações do poder de compra entre 61 e 68 % da média nacional. Indicador per capita do poder de compra - sub-regiões do Norte (NUTS III) A divisão do território segundo a NUTS nem sempre será a mais adequada para evidenciar a homogeneidade de determinadas zonas da Região Norte. O cartograma abaixo apresenta, a título exemplificativo, três zonas com valores per capita do indicador de poder de compra particularmente baixos e outras tantas com valores significativamente elevados, pelo menos face ao panorama global da região. Nenhuma das seis zonas apresentadas tem correspondência exacta com as sub-regiões definidas pelo nível III da NUTS.
3 Zonas de relativa homogeneidade do indicador per capita de poder de compra Indicador per capita de poder de compra zona 1: 158,77 zona 2: 74,64 zona 3: 73,31 zona 4: 30,63 zona 5: 29,28 zona 6: 28,87 A zona 1 é composta pelos cinco concelhos do Grande Porto que apresentam maiores capitações do indicador de poder de compra: Porto, Matosinhos, Espinho, Maia e Vila Nova de Gaia. Esta zona apresenta um valor per capita do indicador de poder de compra igual a 158,77. Foram identificadas duas outras zonas cujo indicador per capita de poder de compra, sendo embora relativamente modesto (tendo em conta que o valor 100 representa o valor médio nacional), supera o registado por qualquer sub-região NUTS III do Norte, à excepção do Grande Porto. Assim, a zona 2 apresenta uma capitação do poder de compra próxima dos três quartos da média nacional (74,64). Esta zona tem como pólo mais dinâmico o concelho de Braga (pertencente à sub-região NUTS III do Cávado), abrangendo ainda os concelhos de Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Santo Tirso (todos pertencentes à sub-região do Ave) e os concelhos de Vila do Conde e Póvoa de Varzim (ambos pertencentes ao Grande Porto). Por seu turno, a zona 3, composta pelos concelhos de Vila Real (pólo mais dinâmico), Peso da Régua e Lamego (todos pertencentes à sub-região NUTS III do Douro) regista o valor de 73,31 para o indicador per capita de poder de compra, o qual supera largamente o valor apurado para a sub-região Douro tomada globalmente. Note-se o facto curioso de este eixo Vila Real/Lamego se encontrar rodeado por zonas onde se registam a maior parte dos valores mais baixos do indicador per capita de poder de compra. Assim, nas zonas 4, 5 e 6 o indicador per capita de poder de compra situa-se aquém de um terço da média nacional. A zona 4, com uma capitação do indicador de poder de compra da ordem de 30,63, é constituída pelos seguintes 10 concelhos, todos da sub-região Douro: Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Moimenta da Beira, São João da Pesqueira, Sabrosa, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca e Vila Flor. A zona 5 integra três concelhos da sub-região Tâmega (Baião, Cinfães e Resende) e ainda dois da sub-região Douro (Mesão Frio e Santa Marta de Penaguião). Globalmente, para estes quatro concelhos o indicador per capita de poder de compra regista o valor 29,28. Finalmente, a zona 6 abrange quatro concelhos da sub-região Tâmega (Ribeira de Pena, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto e Mondim de Basto), três da sub-região de Alto Trás-os-Montes (Montalegre, Boticas e Vila Pouca de Aguiar), um do Cávado (Terras de Bouro) e ainda um do Ave (Vieira do Minho). Para este conjunto de concelhos, globalmente considerados, o indicador per capita de poder de compra assume o valor 28,87.
4 O cartograma seguinte apresenta a totalidade dos concelhos da Região Norte, segundo o respectivo valor per capita do indicador de poder de compra. Naturalmente, uma grande parte dos maiores e dos menores valores concelhios deste indicador ocorrem no âmbito das zonas atrás identificadas. As fortes assimetrias intra-regionais ficam bem patentes ao notar-se que, num total de 84 concelhos que compõem a Região Norte, existem 56 onde o poder de compra per capita é inferior a metade da capitação nacional; ao mesmo tempo, apenas 5 concelhos do Norte registam uma capitação do poder de compra superior à nacional, existindo apenas mais 6 onde aquela capitação excede três quartos do valor nacional. Indicador per capita de poder de compra, por concelhos Indicador per capita de poder de compra a a a a a Globalmente, constata-se ainda que a maior parte das capitações mais favoráveis do poder de compra se concentram na área do Grande Porto ou nos concelhos onde se situam os restantes principais centros urbanos da região (como Braga, Vila Real, Bragança ou, a um nível mais modesto, Viana do Castelo, Guimarães ou Chaves). Para além destes, são de referir ainda os concelhos de São João da Madeira, Valença e Oliveira de Azeméis, todos com capitações do poder de compra acima de 65 % do valor nacional. Valerá também a pena notar que os concelhos do Porto e de São João da Madeira registam o segundo e o terceiro valores mais favoráveis de todo o país para o indicador per capita de poder de compra (respectivamente, 257,00 e 178,45), sendo apenas superados pelo concelho de Lisboa. No extremo oposto, destacam-se os concelhos de Sabrosa, Celorico de Basto e Terras de Bouro, todos com valores per capita do indicador de poder de compra entre um quinto e um quarto do valor nacional. Em todo o país, apenas um concelho (Calheta, na Madeira) regista um valor per capita mais desfavorável do que aqueles três. PERCENTAGEM DE PODER DE COMPRA Enquanto o indicador per capita de poder de compra compara o nível médio de poder de compra de cada concelho/região com o nível médio de poder de compra do país (ao qual, como já dissemos, é atribuído o valor 100), a percentagem de poder de compra exprime o peso de cada concelho/ região no poder de compra total do país (que igualmente toma o valor 100). Assim, a percentagem de poder de compra de cada concelho/região é determinada conjuntamente pelo nível per capita de poder de compra e pela população residente.
5 Quase metade do poder de compra nacional situa-se na região de Lisboa e Vale do Tejo. À Região Norte cabem perto de três décimos do poder de compra total, enquanto o Centro detém cerca de um oitavo do poder de compra nacional. As sub-regiões (NUTS III) da Grande Lisboa e do Grande Porto, consideradas conjuntamente, detém cerca de metade de todo o poder de compra nacional. Percentagem de poder de compra, por regiões (NUTS II) Lisboa e Vale do Tejo 48,25% Grande Lisboa 34,88% Madeira 1,54% Açores 1,56% Algarve 3,49% Grande Porto 16,04% Alentejo 3,73% Centro 12,42% Norte 29,01% Mais de metade do poder de compra radicado na Região Norte diz respeito à subregião (NUTS III) do Grande Porto, conforme se pode constatar no cartograma abaixo (onde o valor 100 representa agora o total de poder de compra do Norte). Percentagem de poder de compra, por sub-regiões (NUTS III) (Norte = 100)
6 Destaca-se sobretudo o concelho do Porto, onde se concentra mais de um quarto (26,36 %) do poder de compra radicado no Norte (ou, de forma equivalente, 7,65 % do poder de compra de todo o país). Apenas três outros concelhos do Norte concentram em si mais de 4 % do poder de compra total da região; é o que sucede com Vila Nova de Gaia (8,28 %), Matosinhos (6,95 %) e Braga (5,14 %). A maior parte dos concelhos da região, porém, não detém sequer 1 % do poder de compra total do Norte (sequer 0,3 % do poder de compra total nacional). O único concelho do interior que detém uma percentagem de poder de compra assinalável (embora modesta), é Vila Real (1,46 % do poder de compra do Norte, ou 0,42 % do poder de compra nacional). Percentagem de poder de compra por concelhos (Norte = 100) % de poder de compra (Norte = 100) 0.05 a a a a a 26.37
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