IX. CONCLUSÕES: FATORES FACILITADORES E LIMITANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PSF EM CAMARAGIBE (PE)
|
|
- Estela Sintra Carlos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES IX. CONCLUSÕES: FATORES FACILITADORES E LIMITANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PSF EM CAMARAGIBE (PE) O município de Camaragibe localizado na região metropolitana de Recife, integralmente urbano, foi o menor dos municípios estudados em relação ao total de habitantes ( ). Caracterizava-se por constituir uma cidade dormitório, localizada na beira de rodovia que liga a capital com o sertão pernambucano, cujo principal setor de atividade era o comércio, após a desativação de indústria têxtil de grande porte, com um mercado de trabalho caracterizado por elevada informalidade. Sua população era predominantemente feminina, jovem e de baixa renda, e apresentava importantes indicadores de vulnerabilidade social: em 1996, 40% dos chefes de família possuíam escolaridade inferior a 4 anos de estudo e, em 2000, segundo o IBGE, as condições de saneamento básico dos domicílios eram bastante precárias sobretudo no referente à ligação à rede geral de esgoto (somente 14% dos domicílios) e à rede de abastecimento de água (somente 61% dos domicílios). A rede de serviços de saúde municipal concentrava-se na atenção básica existindo carências de serviços ambulatoriais de média e alta complexidade. Observou-se um elevado número de leitos por habitantes, privados sob gestão municipal, porém não estavam adequados ao perfil de necessidades locais em saúde pois em sua maior parte eram leitos psiquiátricos de referência estadual. Em março de 2002 Camaragibe contava com 31 ESF que atuavam em 32 USF, alcançando cerca de 80% de cobertura populacional. Em geral as USF eram de fácil acesso à população que informou alcançá-la à pé, embora apenas metade dos auxiliares de enfermagem e ACS concordassem muito que a USF é acessível à população cadastrada. A implantação do PSF ocorreu por iniciativa do secretário municipal de saúde que criou, em 1994, um projeto piloto ligado diretamente a seu gabinete. Além da iniciativa do dirigente municipal podem ser destacados como aspectos facilitadores o caráter pioneiro do projeto em âmbito nacional que credenciou os gestores a participarem da formulação do PSF nacional com técnicos do Ministério da Saúde, e a base de apoio plural no momento inicial da implantação do programa, congregando organismos internacionais, o próprio Ministério da Saúde e organizações da sociedade civil interessados na transformação do modelo assistencial vigente.
2 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 336 No momento inicial o PSF em Camaragibe enfrentou resistências dos profissionais de saúde das unidades tradicionais relacionadas com as diferenças salariais e as novas propostas de organização da assistência assim como da população que temia a redução da qualidade da atenção à saúde com a realização do atendimento por profissional não especialista. Essas resistências foram revertidas com a discussão da proposta no Conselho Municipal de Saúde e com as associações de moradores. No momento da pesquisa os gestores informaram contar com o apoio desses segmentos contudo haviam surgido novas resistências por parte das corporações profissionais relacionadas com a modalidade de contratação dos profissionais das ESF e com conflitos de atribuições entre médicos e enfermeiros e dos prestadores privados devido à redução das internações. Dificuldades de comunicação com a SES-PE e insuficiente cooperação entre os dois níveis governamentais na condução da política de saúde local foi fator limitante na implantação da estratégia, segundo o gestor municipal. Um aspecto facilitador do processo de implementação do PSF em Camaragibe estava relacionado com a continuidade político-administrativa de coalizão partidária de centroesquerda durante os três últimos mandatos executivos e legislativos. Esta continuidade teve reflexos na estabilidade de gestão do programa da qual alguns integrantes participavam engajadamente desde a implantação e na sua capacidade de mobilização social. O processo de alto aprendizado institucional do município de Camaragibe caracterizado por sua primeira habilitação simultânea à implantação do PACS/PSF em 1994 como gestão parcial, passando à gestão semi plena no ano seguinte, e desde junho de 1998 habilitado em gestão plena do sistema de saúde, foi outro fator facilitador observado. Entre as estratégias que contribuíram para a ampliação da base de apoio do PSF em Camaragibe destaca-se a mobilização e criação de canais de participação popular implementadas pelo governo local. A partir de 1997 a prefeitura criou o Programa de Administração Participativa que criou mecanismos de participação social na gestão municipal. O executivo municipal aderiu à orçamentação participativa e organizou um Conselho de Delegados, gerando articulação entre setores sociais, como educação, saúde e assistência social. A intensa mobilização social em algumas áreas facilitava a realização pela ESF de atividades extra-muros na comunidade e atuação intersetorial voltada para os problemas de saúde das famílias. Cerca de um quarto dos profissionais de nível superior na semana anterior à pesquisa realizaram contatos com outros órgãos e entidades visando a resolução de problemas da comunidade.
3 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 337 A assunção pelo governo municipal de um projeto ampliado de reorientação das políticas públicas com o intuito de promover melhoria das condições de vida da população, conferindo à política de saúde papel fundamental. A conversão do modelo de atenção básica à saúde no município foi assumida como política de governo. Embora implementado de início como projeto-piloto o PSF foi concebido como estratégia de reorganização da atenção à saúde e de extensão de cobertura: 4 unidades básicas tradicionais foram transformadas em unidades de Saúde da Família e assumiram o papel de porta-de-entrada do SUS local, ao mesmo tempo que centros de saúde tornaram-se policlínicas com incorporação de alguns serviços especializados e novas unidades foram instaladas em imóveis alugados. A esta estratégia soma-se a posterior reestruturação da SMS com a extinção da coordenação específica do PSF e a criação de cinco gerências territoriais vinculadas à Coordenação de Atenção Básica, com o objetivo de promover a integração dos serviços de saúde e dos equipamentos coletivos em cada área e melhorar os fluxos de referência. Um fator limitante de melhor desempenho das ESF era o elevado número de famílias adscritas por equipe, estendendo-se cobertura principalmente por meio da incorporação de maior número de ACS por área. O excessivo número de famílias sob responsabilidade de cada equipe sobrecarregava os profissionais da ESF, dificultava a realização de todas as atividades preconizadas pelos profissionais da ESF e a garantia de atendimento articulado da demanda espontânea e programada, além de provocar filas nas unidades. A baixa capacidade instalada de saúde anterior ao PSF foi fator dificultador para a implementação. Das 32 USF existentes em março de 2002, em Camaragibe, 26 estavam instaladas em imóveis alugados que em boa parte apresentava estrutura física inadequada limitando a realização de atividades essenciais do PSF com privacidade para os profissionais e usuários. Dois terços dos ACS e auxiliares de enfermagem consideraram o espaço físico das USF inadequado, e, metade dos profissionais de nível superior entendeu que as USF não dispunham da tecnologia necessária à realização de ações básicas em saúde. Exames laboratoriais não eram realizados na USF segundo a experiência de 87% das famílias entrevistadas. Em algumas outras cidades estudadas, como maneira de facilitar o acesso dos pacientes a estes serviços a coleta de material para exame era realizada na USF.
4 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 338 Um limitante crucial para a reorganização da assistência à saúde a partir da atenção básica decorria da baixa oferta de serviços de especialidades médicas e de apoio diagnóstico de média complexidade. Apesar de investimentos municipais em centros de especialidades e readequação dos leitos contratados observou-se grande dificuldade para garantir o atendimento integral permanecendo problemas de acesso aos níveis de maior complexidade. A ampliação da cobertura da atenção básica esbarrou em oferta insuficiente nos outros níveis de atenção produzindo estrangulamento dos fluxos no sistema. O problema da dificuldade de acesso à assistência médica também foi reconhecido pelos profissionais e famílias. Os profissionais de nível superior entrevistados destacaram dificuldades relacionadas ao encaminhamento para serviços especializados (metade dos médicos discordaram da afirmativa de que o PSF conta com um sistema de referência e contra-referência). Famílias identificaram como um dos principais problemas a dificuldade de acesso ao atendimento e marcação de consultas e avaliaram criticamente o acesso a medicamentos. A atomização do sistema de saúde nos limites dos territórios municipais mesmo em regiões metropolitanas (a NOAS da regionalização encontrava-se em início de discussão) impedia a realização de referência para a capital. A oferta insuficiente de serviços secundários e terciários, a inexistência de mecanismos de integração do sistema de saúde (centrais de marcação de consultas, exames e internações), a baixa regulação para acesso ao segundo nível de atenção e a falta de recursos de telefonia e informática conformavam um quadro de frágil estruturação do sistema de saúde, em parte explicada pela carência de recursos financeiros municipais dada baixa capacidade de arrecadação e insuficiente redistribuição de recursos federais. A criatividade dos gestores, todavia, minimizava dificuldades decorrentes da precariedade de determinados recursos. Havia flexibilidade na organização do atendimento em parte das USF negociando-se estratégias com a comunidade para o atendimento da demanda espontânea como a reserva de número de consultas ou turnos específicos durante a semana, facilitando a garantia de atendimento de demandas imediatas da população. Iniciativas para ampliar a comunicação entre especialistas e médicos do PSF para discussão de temas clínicos foram também empreendidas. A articulação entre as Diretorias de Assistência e Vigilância facilitava a realização pelas ESF de atividades de saúde coletiva. Contudo, na opinião dos gestores seria necessária
5 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 339 maior integração entre o PSF e programas de saúde coletiva, a qual dependeria de maior disponibilidade de tempo das equipes para ações coletivas a partir da redução do número de famílias adscritas, e melhor capacitação nesta área, ainda que parte considerável dos profissionais de nível superior fosse pós-graduada em saúde pública. Permanecia como grande desafio articular os serviços de emergência, de especialidades e as USF. Os gestores consideraram que o programa se constituía em porta de entrada preferencial do sistema de local, o que foi corroborado pela maioria dos profissionais das equipes, contudo parcela expressiva da população procurava serviços de emergência em caso de adoecimento. Cerca de um terço dos entrevistados (36%) informou que em geral frente a adoecimento ou mal-estar procura a USF (para estes a USF seria serviço de procura regular), contudo apenas um quinto dos familiares informaram que em experiência de doença nos últimos 30 dias o recurso utilizado foi a USF. Pode-se dizer que a não constituição da USF como porta de entrada não dependeu tanto do desenho da estratégia de saúde da família ou de sua implementação, mas dos limites impostos pela oferta insuficiente, em função do número excessivo de famílias com sobrecarga das ESF, dificuldade em atender a demanda espontânea por uma concepção muito voltada para a organização da demanda, além de oferta de horários tradicionais de atendimento ou ausência de estratégias de acolhimento. Em termos de financiamento o PSF atingira o limite superior dos incentivos do MS segundo faixas de cobertura, sem perspectivas de elevação de recursos desta fonte. Camaragibe apresentava baixa capacidade de arrecadação própria com alta dependência de transferências governamentais, especialmente da União. Apesar de importantes dificuldades financeiras, o compromisso municipal com a saúde expressou-se no cumprimento da EC 29. No ano 2000, o município alocou 14% de seus recursos em saúde. Outro aspecto facilitador da implementação do PSF em Camaragibe evidenciado foi a experiência prévia dos profissionais em atenção básica, a formação em saúde pública de quase a metade de seus profissionais (critérios para a seleção do programa) e investimento dos gestores na capacitação de seus profissionais, tendo sido criado curso de especialização em saúde da família. Para esta formação, foram construídas parcerias com instituições de ensino de nível superior e as USF tornaram-se campo de estágio de alunos de graduação e locais de profissionalização de auxiliares de enfermagem e ACS, contribuindo para a formação de profissionais para a atenção primária na região.
6 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 340 Foram evidenciadas baixa rotatividade de profissionais e alta estabilidade das ESF, facilitando a implementação. Entretanto, a inserção dos profissionais das ESF por meio de cooperativa sem garantia de direitos trabalhista contribuiu, mais recentemente com a expansão do PSF em outros municípios, para a perda de profissionais experientes, além de gerar polêmica e causar resistências de entidades profissionais. A isonomia salarial entre todos os profissionais de nível superior foi fator facilitador para adesão de enfermeiros. A supervisão do trabalho das ESF era realizada rotineiramente por parte de gerentes de território contribuindo para a solução de problemas cotidianos e conferindo a esta atividade um caráter cooperativo claramente percebido pelos ACS. O uso rotineiro de informações consolidadas do SIAB com comparação das informações entre as equipes apoiava a avaliação do desempenho das ESF e a redefinição de metas com o intuito de melhorar os indicadores de saúde em cada área. Dados do SIAB eram analisados mensalmente pelos gerentes de territórios e coordenadores e repassados trimestralmente às ESF. Todavia os gestores salientaram a dificuldade de uso de informação para monitoramento das ESF devido à fragmentação dos sistemas de informação e inexistência de mecanismos de conexão entre bancos de dados, existência de diversos instrumentos de coleta e sistema local não informatizado. A análise da vulnerabilidade dos chefes de famílias, moradores e domicílios pesquisados apontou os condicionantes sociais e econômicos do processo saúde - doença da população local que interferem na eficácia da estratégia. Também permitiu comparar as características de vulnerabilidade das famílias adscritas ao PSF com o conjunto da população do município, indicando a priorização dos grupos mais vulneráveis. Entre as 240 famílias pesquisadas no município de Camaragibe verificou-se maior proporção de chefes de família idosos, sendo a taxa de vulnerabilidade educacional dos chefes das famílias pesquisadas superior a observada no conjunto dos chefes de família do município. No grupo pesquisado, 83% dos chefes de família apresentaram a vulnerabilidade à pobreza relacionada à cor ou raça negra e parda. Quanto à renda somente 9% dos chefes de família foram classificados como não pobres (mais de 3 SM), 48% tinha renda miserável (até 1 salário mínimo), 33% renda muito baixa (entre 1 e 2 salários mínimos) e 8% baixa (entre 2 e 3 sm). Também era muito elevada a informalidade do trabalho: 71% dos chefes de família que trabalhavam não tinham carteira assinada.
7 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 341 Estas formas e graus de vulnerabilidade dos chefes de família foram similares para os moradores dos domicílios pesquisados em seu conjunto, sugerindo importantes limites para a atuação das ESF, apesar da importância da implementação deste projeto para populações com tão elevado risco social. Das condições de infra-estrutura urbana destacaram-se a ausência de ligação com a rede geral de esgoto em 81% das casas, a existência de valas negras em 48% destes domicílios e a falta de ligação com a rede geral de água em 33% dos domicílios (inferior ao conjunto do município 39%). As percepções das famílias sobre os problemas de saúde da comunidade guardaram coerência com as características dos domicílios: os dois principais problemas da comunidade livremente apontados pelos moradores foram infra-estrutura urbana em geral (69%) e infra-estrutura de saneamento (57%) seguidos por violência (23%). Na pesquisa realizada evidenciou-se maior prevalência de portadores de doenças crônicas do que de integrantes do grupo materno infantil, com pequeno número de grávidas e crianças menores de um ano. A cobertura assistencial oferecida correspondia a este perfil com elevado percentual de acompanhamento pelas ESF (inclusive ACS) de menores de dois anos (88%), diabéticos (81%) e hipertensos (75%), conforme informado pelas famílias, indicando a implementação de diretrizes da estratégia. As atividades realizadas pelo PSF foram, em geral, bem avaliadas pelas famílias e a satisfação das famílias pesquisadas com o PSF (78%) foi a mais elevada entre os oito estudos de caso realizados na pesquisa que incluíram inquérito junto às famílias. A mudança no modelo assistencial preconizada pelo PSF, centrada em programação de atividades para grupos de risco e oferta organizada, confronta-se com as demandas individuais por assistência. A adequação entre respostas às necessidades individuais e coletivas é um importante nó crítico da estratégia Saúde da Família. Estratégias de acolhimento podem propiciar a desejada articulação, reduzindo barreiras de acesso percebidas pelas famílias pesquisadas e contribuindo para o estabelecimento da USF como porta de entrada e serviço de primeiro contato regular para as famílias. O acesso à atenção integral, entretanto, permanece dependente de esforços de organização do sistema de saúde e de investimentos em atenção secundária, fatores apenas parcialmente sob governabilidade dos gestores municipais. Sem dúvida, a implementação do PSF em Camaragibe ampliou acesso à atenção à saúde e garantiu cobertura assistencial de atividades preconizadas para a atenção básica para
8 CAMARARAGIBE (PE) CONCLUSÕES 342 grupos populacionais muito vulneráveis, potencialmente contribuindo para a inclusão social. Equacionar a ampliação de cobertura de atenção primária resolutiva com oferta adequada em níveis mais complexos todavia, é impasse a ser superado, neste, e na maior parte dos municípios brasileiros.
Aracaju. Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia
Avanços e Desafios da Saúde da Família no município de Aracaju: a experiência do Modelo Saúde Todo Dia Mônica Sampaio de Carvalho Rogério Carvalho Santos Leandro Dominguez Barretto Secretaria Municipal
Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
IX. CONCLUSÕES: FATORES FACILITADORES E LIMITANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PSF EM VITÓRIA (ES)
IX. CONCLUSÕES: FATORES FACILITADORES E LIMITANTES DA IMPLEMENTAÇÃO DO PSF EM VITÓRIA (ES) Vitória é um município da região sudeste do Brasil de porte médio (300 mil habitantes) totalmente urbano, com
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Avaliação da implementação do Programa de Saúde da Família em dez grandes centros urbanos: síntese dos principais resultados.
Título do Estudo: Avaliação da implementação do Programa de Saúde da Família em dez grandes centros urbanos: síntese dos principais resultados. Instituição executora: Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ / Escola
Claudia Luciana de Sousa Mascena Veras
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Enfermagem DESEMPENHO DE MUNICÍPIOS PARAIBANOS SEGUNDO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO
CASE DE TELEMEDICINA NO SETOR PÚBLICO: A REDE DE NÚCLEOS DE TELESAÚDE DE PERNAMBUCO Coordenadora do Grupo TIS e do Núcleo de Telesaúde da UFPE www.nutes.ufpe.br contato@nutes.ufpe.br +55 [81] 2126.3903
O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM
O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM Autores JOSIE VIEIRA 1, PAULO DE TARSO OLIVEIRA 1, ALCINDO FERLA 2 Instituição 1. UFPA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, RUA AUGUSTO CORREA, 01 - GUAMÁ. CEP 66075-110.
15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA
15 Congresso de Iniciação Científica PERCEPÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Autor(es) LUIZ HENRIQUE DA SILVA Orientador(es) Márcia Regina Campos Costa da
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e. Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da
O que é o PROESF? O Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família - PROESF é uma iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial - BIRD, voltada para a organização e o fortalecimento
SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia
Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional
VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança
POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba
Percepção da População sobre o Programa de Saúde da Família no Município de Piracicaba Autores Luiz Henrique da Silva Orientador m rcia Regina Campos Costa da Fonseca 1. Introdução O Programa de Saúde
VII. AVALIAÇÃO DO PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS
VII. AVALIAÇÃO DO PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS 1. AVALIAÇÃO DOS GESTORES Avaliação dos gestores quanto às condições necessárias para implantação, dificuldades, vantagens
VII. AVALIAÇÃO DO PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS
CAMARAGIBE (PE) AVALIAÇÃO DO PSF VII. AVALIAÇÃO DO PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS 1. AVALIAÇÃO DOS GESTORES Na perspectiva da coordenação da Atenção Básica em Camaragibe, as
Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES
Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
IMPLANTAÇÃO DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM UM GRANDE CENTRO URBANO: RESULTADOS E DESAFIOS DO CASO BELO HORIZONTE
IMPLANTAÇÃO DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM UM GRANDE CENTRO URBANO: RESULTADOS E DESAFIOS DO CASO BELO HORIZONTE Helvécio Miranda Magalhães Júnior Secretário Municipal de Saúde - Belo Horizonte Presidente do CONASEMS
Aperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades
Expansão e Consolidação da Saúde da Família Caminhos para o Aperfeiçoamento da Estratégia nas Grandes Cidades Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas - BRASIL AGOSTO/2010
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
VI. AVALIAÇÃO DO PMF/PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS
MANAUS (AM) AVALIAÇÃO 217 VI. AVALIAÇÃO DO PMF/PSF POR GESTORES, PROFISSIONAIS DAS ESF E FAMÍLIAS USUÁRIAS 1. AVALIAÇÃO DOS GESTORES A avaliação dos gestores entrevistados sobre os pontos negativos e positivos
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Depende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
clientelismo, o que dificulta a continuidade das políticas públicas de saúde; 3- Defender a necessidade de readequação do modelo de financiamento que
CARTA DE IGUATU Os Secretários Municipais de Saúde do Ceará estiveram reunidos no Campus Multi Institucional Humberto Teixeira, em Iguatu, para o XVII Congresso das Secretarias Municipais de Saúde do Ceará,
Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica
Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína
Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Juína
RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1
RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE
NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no
Estratégias de gestão para retenção de médicos na Atenção Primária em especial nas Equipes de Saúde da Família
Estratégias de gestão para retenção de médicos na Atenção Primária em especial nas Equipes de Saúde da Família Belo Horizonte III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família Saúde da Família em Belo
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
a)situação problema e/ou demanda inicial que motivou ou requereu o desenvolvimento desta atividade:
TÍTULO DA PRÁTICA: Melhoria na qualidade das informações geradas pelo ACS no Sistema Cadastral Familiar e melhor conhecimento da população das equipes de Saúde da Família. CÓDIGO DA PRÁTICA: T3 1 2 3 4
1ª Revisão - SUS EBSERH Banca: CESPE l CEBRASPE
1ª Revisão - SUS EBSERH 2018 Banca: CESPE l CEBRASPE 1 2 Evolução Histórica da Saúde Pública no Brasil 3 4 5 1. (TRT 8ª/CESPE/2016) Assinale a opção que apresenta a correta relação entre a legislação indicada
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Panorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Dr. Sebastião de Moraes - COSEMS/SP CNPJ / CARTA DE ARARAQUARA
CARTA DE ARARAQUARA Os Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, reunidos em Araraquara, no X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo, posicionam-se
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS
NOTA TÉCNICA QUALIFARSUS O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) demandou em 2009 ao Ministério da Saúde (MS) o desenvolvimento e implantação de uma ferramenta que apoiasse os
Atenção Básica no Rio Grande do Sul
Atenção Básica no Rio Grande do Sul Raíssa Barbieri Ballejo Canto COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA SES/RS Encontro Nacional para Fortalecimento da Atenção Básica SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE População
SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
QUESTIONÁRIO REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde 2016 QUESTIONÁRIO REDE
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO
Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
AÇÕES DE MEDICINA NO ESTADO E O PAPEL DO MÉDICO NO PSF. Geraldo Magela Miranda
POLÍTICA DE SAÚDE: AÇÕES DE MEDICINA NO ESTADO E O PAPEL DO MÉDICO NO PSF Geraldo Magela Miranda TERESINA Equipes de Saúde da Família: 233 Saúde Bucal: 162 ACS: 1.437 PIAUÍ Equipes de Saúde da Família
REDES DE I ENCONTRO NACIONAL DE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO E EQUIPES DE SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE I ENCONTRO NACIONAL DE CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS CEO E EQUIPES DE SAÚDE BUCAL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA 08/10/2009 Cristina Sette 1. Gestão 2. Atenção à saúde
Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Carta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Secretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência
ACOLHIMENTO AOS USUÁRIOS NO MUNICÍPIO DE MATELÂNDIA Secretaria Municipal de Saúde de Matelândia-PR Enfª Clenice Bado Relato de Experiência Matelândia está localizado no oeste do Paraná, as margens da BR
TÍTULO DA PRÁTICA: CÓDIGO DA PRÁTICA:
TÍTULO DA PRÁTICA: Intervenção nas barreiras de acesso organizacionais à atenção primária em Florianópolis: concepção, condução e desdobramentos das oficinas de acesso de 2011 CÓDIGO DA PRÁTICA: T4 1 2
I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Carlos Leonardo F. Cunha Reflexão Individual O que representa a Estratégia Saúde da Família para o SUS? Processo Histórico da Estratégia Saúde da Família Surgimento nos anos
Oficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF. Ceara -2010
Oficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF Ceara -2010 Integração VS AB CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA: Construção da integralidade na atenção Cumprimento dos objetivos do Pacto pela Saúde Alcance
Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF)
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
Revisão - SUS SES-PE
Revisão - SUS SES-PE Banca AOCP garantido mediante políticas sociais e econômicas; Saúde DIREITO de todos e dever do Estado (CF/88, art.196) visa à redução do risco de doença e de outros agravos; objetiva
ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14
ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14 1. Definição de leitos de retaguarda No Brasil, a Portaria MS/SAS nº 312, de 2 de maio de 2002, define 24 horas como o período máximo de observação hospitalar e estabelece
ATENÇÃO BÁSICA. A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017
ATENÇÃO BÁSICA m A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017 Política Nacional de Atenção Básica Portaria MS n 2488 de 21de outubro de 2011 A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS
XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:
Qualificação das Práticas de Cuidado a partir das Portas de Entrada do SUS 14/5/2018 TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR LOCAL PARA ATUAÇÃO NO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO A PARTIR DAS PORTAS DE ENTRADA DO SUS - POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) 1. TÍTULO DO PROJETO Qualificação
V. FAMÍLIAS USUÁRIAS DO PSF EM CAMARAGIBE (PE)
CAMARAGIBE (PE) FAMÍLIAS USUÁRIAS DO PSF V. FAMÍLIAS USUÁRIAS DO PSF EM CAMARAGIBE (PE) As famílias pesquisadas foram selecionadas, com um membro da equipe de Coordenação de Atenção Básica da secretaria
I. Informações BásicaS
I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE
XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde XXVII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Brasília, 9 a 12 de julho de 2011 A rede cegonha deve ser organizada de maneira a possibilitar
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Estratégias e desafios para atração e fixação de profissionais na APS
SEMINÁRIO DE PROVIMENTO DE FIXAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAUDE Estratégias e desafios para atração e fixação de profissionais na APS A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO ESTATAL SAÚDE DA FAMÍLIA DA BAHIA Desprecarizar
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
ANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14
ANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14 1. Acolhimento com Classificação de Risco É obrigatória a implantação, nos ambientes das UPAs, de um sistema de classificação de pacientes de acordo com a gravidade do
Possibilidades e desafios
V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia
A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde
TÍTULO DA PRÁTICA: A Gestão do Acesso Especializado em Florianópolis a partir do Pacto pela Saúde CÓDIGO DA PRÁTICA: T63 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Durante o processo de habilitação
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH, Estação
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE
SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios
MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços
AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Resultados Processo de Trabalho Oficina 1
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação
NOTA TÉCNICA INFORMATIVA PORTARIA GM/MS N
NOTA TÉCNICA INFORMATIVA PORTARIA GM/MS N. 10 2017 Em 03 de janeiro de 2017, foi publicada Portaria GM/MS n. 10 QUE REDEFINE AS DIRETRIZES DE MODELO E DE FINANCIAMENTO DAS UPAS 24 H como Componente da
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 336, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002 O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições