NÍVEIS DE LEITURA DE UM TEXTO (Texto 03)

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1 NÍVEIS DE LEITURA DE UM TEXTO (Texto 03) PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luís. Para entender o texto. São Paulo: Ática. O GALO QUE LOGROU A RAPOSA Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: Deixe estar, seu malandro, que já te curo!... E em voz alta: Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor Muito bem! exclama o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... Como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização. Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo: Infelizmente, amigo Co-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo. E rapou-se. Contra esperteza, esperteza e meia. (LOBATO, Monteiro, Fábulas, 19. ed. São Paulo. Brasiliense, s. d. p. 47) 1º NÍVEL DE LEITURA Um galo espertalhão, consciente de que a raposa é inimiga, coloca-se sob proteção, fora do alcance das suas garras; a raposa tenta convencer o galo de que não há mais guerras entre os animais e que se instaurou a paz; o galo acredita na fala da raposa, mostra-se alegre e convida-a a esperar três cães para que também eles participem da confraternização; a raposa, sem negar o que dissera ao galo, alega ter pressa e vai embora. 2º NÍVEL DE LEITURA O galo dá mostras de ter consciência de que os animais estão em estado de guerra; A raposa dá mostras de que os animais estão em estado de paz; No nível do fingimento, isto é, da aparência, ambos percebem ter entrado em acordo, mas, no nível da realidade, isto é, da essência, os dois continuam em desacordo. 1

2 3º NÍVEL DE LEITURA (leitura mais abstrata que resume o texto todo) Afirmação da belicosidade (da guerra) negação da belicosidade Afirmação da pacificação Tudo isso, como se viu, no nível apenas do fingimento, ou seja, do faz-de-conta. A esperteza do galo manifestou-se exatamente no fato de ter dado a impressão de estar de acordo com a raposa, quando na realidade continuou em desacordo e com isso preservou sua vida. O texto admite três planos distintos na sua estrutura: 1) Uma estrutura superficial, onde afloram os significados mais concretos e diversificados. É nesse nível que se instalam no texto o narrador, os personagens, os cenários, o tempo e as ações concretas; 2) Uma estrutura intermediária, onde se definem basicamente os valores com que os diferentes sujeitos entram em acordo ou desacordo; 3) Uma estrutura profunda, onde ocorrem os significados mais abstratos e mais simples. É nesse nível que se podem postular dois significados abstratos que se opõem entre si e garantem a unidade do texto inteiro. Poema: Poema tirado de uma notícia de jornal João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. Manuel Bandeira Poema disponível em: 2

3 CRÔNICA Cobrança Moacyr Scliar Ela abriu a janela e ali estava ele, diante da casa, caminhando de um lado para outro. Carregava um cartaz, cujos dizeres atraíam a atenção dos passantes: "Aqui mora uma devedora inadimplente". Você não pode fazer isso comigo protestou ela. Claro que posso replicou ele. Você comprou, não pagou. Você é uma devedora inadimplente. E eu sou cobrador. Por diversas vezes tentei lhe cobrar, você não pagou. Não paguei porque não tenho dinheiro. Esta crise... Já sei ironizou ele. Você vai me dizer que por causa daquele ataque lá em Nova York seus negócios ficaram prejudicados. Problema seu, ouviu? Problema seu. Meu problema é lhe cobrar. E é o que estou fazendo. Mas você podia fazer isso de uma forma mais discreta... Negativo. Já usei todas as formas discretas que podia. Falei com você, expliquei, avisei. Nada. Você fazia de conta que nada tinha a ver com o assunto. Minha paciência foi se esgotando, até que não me restou outro recurso: vou ficar aqui, carregando este cartaz, até você saldar sua dívida. Neste momento começou a chuviscar. Você vai se molhar advertiu ela. Vai acabar ficando doente. Ele riu, amargo: E daí? Se você está preocupada com minha saúde, pague o que deve. Posso lhe dar um guarda-chuva... Não quero. Tenho de carregar o cartaz, não um guarda-chuva. Ela agora estava irritada: Acabe com isso, Aristides, e venha para dentro. Afinal, você é meu marido, você mora aqui. Sou seu marido retrucou ele e você é minha mulher, mas eu sou cobrador profissional e você é devedora. Eu avisei: não compre essa geladeira, eu não ganho o suficiente para pagar as prestações. Mas não, você não me ouviu. E agora o pessoal lá da empresa de cobrança quer o dinheiro. O que quer você que eu faça? Que perca meu emprego? De jeito nenhum. Vou ficar aqui até você cumprir sua obrigação. Chovia mais forte, agora. Borrada, a inscrição tornara-se ilegível. A ele, isso pouco importava: continuava andando de um lado para outro, diante da casa, carregando o seu cartaz. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, MINICONTO Dois velhinhos Dalton Trevisan Dois pobres inválidos, bem velhinhos, esquecidos numa cela de asilo. Ao lado da janela, retorcendo os aleijões e esticando a cabeça, apenas um podia olhar lá fora. Junto à porta, no fundo da cama, o outro espiava a parede úmida, o crucifixo negro, as moscas no fio de luz. Com inveja, perguntava o que acontecia. Deslumbrado, anunciava o primeiro: Um cachorro ergue a perninha no poste. 3

4 Mais tarde: Uma menina de vestido branco pulando corda. Ou ainda: Agora é um enterro de luxo. Sem nada ver, o amigo remordia-se no seu canto. O mais velho acabou morrendo, para alegria do segundo, instalado afinal debaixo da janela. Não dormiu, antegozando a manhã. Bem desconfiava que o outro não revelava tudo. Cochilou um instante era dia. Sentou-se na cama, com dores espichou o pescoço: entre os muros em ruína, ali no beco, um monte de lixo. Texto extraído do livro "Mistérios de Curitiba", Editora Record Rio de Janeiro, 1979, pág Ah, É? (ministórias) Dalton Trevisan Ao tirar a calcinha, ele rasga. Puxa com força e rasga. Vai por cima. Ó mãezinha, e agora? Com falta de ar, afogueada, lavada de suor. Reza que fique por isso mesmo. 03 Chorando, suando, tremendo, o coração tosse no joelho. Ele a beija da cabeça ao pé mil asas de borboleta à flor da pele. O medo já não é tanto. Ainda bem só aquilo. Perdido nas voltas de sua coxa, beija o umbiguinho. Deita-se sobre ela e entra nela. Que dá um berro de agonia: o cigarro aceso na palma da mão. Mas você pára? Nem ele. "Ministórias" extraídas do livro "Ah, é?", Editora Record - Rio de Janeiro, 1994, pág.13 e seguintes. ARTIGO DE OPINIÃO 15/05/2007 Como "matar" um professor Há uma série de pesquisas mostrando o enorme estresse a que é submetido um professor, especialmente de escola pública, traduzindo-se em vários tipos de doenças, como ansiedade ou depressão. Ao perder o encanto de ensinar, ele estará, enquanto profissional, morto, esperando a aposentadoria. 4

5 Todos falam em inúmeros fatores por trás desta "morte": classes superlotadas, falta de estrutura das escolas, pais desinteressados, alunos violentos, poucos estímulos para premiar o mérito etc. Há, porém, um fator pouquíssimo comentado -e, na minha opinião, é dos piores porque se associa ao mau desempenho nas notas e favorece comportamentos violentos. Tenho recebido uma série de estudos que revelam a altíssima incidência, nas escolas públicas, de doenças e distúrbios psicológicos em estudantes. Falamos aqui em no mínimo 30% dos alunos, alguns dos quais simplesmente não enxergam ou ouvem direito. Só a dislexia pode estar atingindo 15%. Temos na sala de aula um desfile de enfermos sem cuidados apropriados. Isso significa que os governos deveriam ajudar as escolas a enfrentar problemas que não podem ser resolvidos pelos professores, a começar pela saúde chegando até a assistência social; filhos de famílias desestruturadas tendem a ter problemas em sala de aula. Exige-se, assim, um olhar mais sofisticado diante da educação. Como esse olhar não existe e cada repartição do governo trabalha isoladamente, o professor acaba vítima de tensões que vão muito além da sala de aula. Esse é um dos fatores que explicam o enorme absenteísmo e rápida rotatividade em escolas públicas tanto de estudantes como dos professores. Nessa "morte" do professor, a maior vítima, claro, é o lado mais frágil --o aluno, acusado de ser culpado por não aprender. E, aí, quem "morre" é o aluno, que passa a não ter interesse pelo conhecimento. Gilberto Dimenstein, 48, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha Online às terças-feiras. Texto disponível em: CARTUM Texto 01 Texto 02 5

6 Texto 03 Charge Texto 04 Charge Texto 05 6

7 7

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