O CERIMONIAL PARA A POSSE DOS ELEITOS

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1 O CERIMONIAL PARA A POSSE DOS ELEITOS Lucymara de Andrade Correia I - O Roteiro (checklist) Para uma cerimônia desenvolver-se na desejada e mais perfeita ordem, é necessário fazer-se um planejamento. Nos assuntos de cerimonial, nada deve ser feito de improviso, o que pode provocar falhas e erros, que geram constrangimentos e são sumamente prejudiciais para as solenidades e cerimônias. No caso das Instituições de ensino, esses cuidados do planejamento devem ser redobrados para que as falhas sejam antecipadamente evitadas. Quanto mais revisado o planejamento do cerimonial, melhor o resultado. A antecipação no pensar, no decidir, no organizar, contribui decisivamente para o desejado sucesso do evento e da cerimônia. Organizar uma cerimônia é definir responsabilidades das pessoas envolvidas, tanto aquelas diretamente, como as que, indiretamente, estarão vinculadas ao evento. Isto significa interagir com os participantes da mesa dos trabalhos, recepcionistas, secretárias, responsável pela sonorização, assessores, imprensa e outros, visando sempre à consecução dos objetivos do evento. É necessário, portanto, que quem cuida de montar uma cerimônia observe as condições de local, de tempo, de hora, de disponibilidade de espaço, de meios e recursos de apoio, instalações e toda uma série de providências, conforme a tipologia do evento e do correspondente cerimonial. O planejamento do cerimonial começa com os mínimos detalhes e continua até as grandes providências que serão tomadas quando da realização do evento. Assim, interações e diálogo com a Presidencia da Câmara com vistas à realização das cerimônias e solenidades são, perfeitamente recomendáveis. A preparação dos convites, decisão e escolha do local do evento, das datas, das pessoas que serão envolvidas, das autoridades participantes, dos convidados especiais, enfim, tudo deve ser do conhecimento do responsável pelo cerimonial do evento, naqueles assuntos que lhe digam respeito. Só assim ele poderá, com sua equipe, planejar e orientar todos os detalhes. O cerimonial é, também, o responsável pela elaboração, ajuste e compatibilização da lista de autoridades, mantendo-a sempre atualizada. Ao cerimonial compete o uso adequado e correto, das bandeiras, galhardetes, banners, execução de hinos e uso correto dos símbolos nacionais e da casa. Dependendo da equipe e da estrutura da instituição, pode-se adicionar como responsabilidades do cerimonial, as atividades de recepção, buffet, serviços especiais e próprios de cerimônias e eventos de qualquer natureza. A legislatura só tem início de forma efetiva após os vereadores prestarem o compromisso e a Mesa Diretora ser eleita e empossada pelo presidente provisório, que até este momento conduzia os tra

2 balhos. Só então o presidente eleito declara solenemente instalada a legislatura. Não faz muito sentido o prefeito e o vice-prefeito eleitos participarem dos atos solenes de posse dos vereadores, da eleição da Mesa Diretora e instalação da legislatura, em função de ser uma atividade restrita ao Poder Legislativo, num momento em que este se organiza para dar início aos seus trabalhos. Neste sentido, o mais adequado e elegante, salvo disposições contrárias expressas na LOM e no RI, é o presidente da Mesa Diretora, após o ato solene de instalação da legislatura, formar uma comissão com um representante de cada partido para conduzirem ao Plenário o prefeito e o vice-prefeito eleitos, que serão recebidos de pé por todos os presentes. Neste sentido, por ter relevância, informa-se que a solenidade de Posse dos vereadores (e prefeitos e vice, quando ocorrerem) será realizada de acordo com o seguinte roteiro: Apresentação inicial Composição da Mesa Registro das demais autoridades. Abertura oficial Entrada de Vereadores (ou citação dos nomes) Hino Leitura de Termo de Posse, ou Ato de Designação; Juramento dos vereadores Chamada individual dos Vereadores Assinatura do empossado Pronunciamentos Homenagens Gerais Palavras Finais do Mestre de Cerimônias Encerramento da sessão feito pelo Presidente da casa 3 - Montagem de Mesa (arranjos do móvel) 4 - Vestimenta A roupa é um fator cultural, porém o convite é o ponto de referência para o traje apropriado a um evento. Etiqueta social vestimenta A escolha da nossa roupa diz muito sobre nossa personalidade e nossa educação, também. Uma escolha imprópria será lembrada por muito mais tempo do que uma escolha acertada e o estrago é grande! Por isso, esteja sempre atento ao dress code e respeite-o. Basicamente, o dress code pode ser organizado da seguinte forma: 1. Traje esporte simples e informal. Exemplos: almoços, exposições, churrascos, festas infantis. 2. Traje esporte fino um toque de formalidade. Exemplos: teatros, vernissages. 3. Social formalidade total. Exemplos: jantares, casamentos, óperas. 4. Black-Tie requinte e sofisticação. Exemplos: bailes de gala, premiações. É possível encontrar regras de etiqueta social para muitas situações, do âmbito público ao privado; do real ao virtual. Tais condutas são memorizadas com a prática, tal como qualquer outro aprendizado. Na dúvida, siga a regra do mais é menos : mantenha-se recatado e sinta o ambiente em volta para saber como interagir, evitando atitudes espalhafatosas e, consequentemente, constrangedoras. Social ou Passeio Completo Ocasião: jantares em geral, coquetéis, óperas, solenidades oficiais e políticas, formaturas e casamentos. Para mulheres: vestidos longos, de preferência, tailleurs de crepes, vestidos com bordados discretos e decotes. Sapatos: sapatos ou sandálias com salto alto e meias de seda. Acessórios: sofisticados, bolsas pequenas, bijuterias finas, maquiagem e penteado caprichados. Para homens: ternos alinhados, em cores escuras, com camisa e gravata. Sapatos: sociais e, de preferência, pretos. A meia deve combinar com o sapato ou com a cor da roupa. Acessórios: gravata. Black Tie Ocasião: noite de gala. Para mulheres: vestidos longos ou curtos requintados, com decotes profundos, transparências e bordados em pedrarias. Sapatos: sapatos ou sandálias com saltos bem altos combinados com meias finíssimas. Acessórios: semijóias, bolsas metalizadas, echarpes, estolas, peles naturais ou sintéticas. Para homens: smoking e camisa rigor. Sapatos: sociais e, de preferência, pretos. A meia deve combinar com o sapato ou com a cor da roupa. Acessórios: gravata borboleta e faixa preta.

3 bem. Trajes formais Ocasião: conferências e teatro. Para mulheres: tailleurs de calça ou saia, com blazer e pantalona leves. À noite, o pretinho básico também cai Sapatos: salto ou sandália. Acessórios: moderados e informais. Para homens: blazer com calças esportivas. À noite, terno chumbo, cinza ou marinho. Sapatos: sapatos esportivos ou pretos para a noite. Acessórios: gravata opcional para o dia e obrigatória para a noite. Traje Esporte Ocasião: almoços, exposições, inaugurações e batizados. Para mulheres: vestido de alças, calças, saias e camisas. Tailleurs esportivos no inverno. Sapatos: salto ou sandália. Acessórios: bolsas maiores e bijuterias sem exageros. Para homens: blazer com calças esportivas. Sapatos: esportivo Acessórios: não obrigatórios. Traje Esporte Fino Ocasião: almoços, vernissages e teatros. Para mulheres: tailleurs esportivos, calças, vestidinhos e camisas. Sapatos: salto ou salto alto Acessórios: bolsas maiores e bijuterias sem exageros. Para homens: blazer com calças esportivas e camisas sem gravata. Sapatos: esportivo Acessórios: gravata se solicitar. 5 - A escolha do mestre de Cerimonias O Mestre de Cerimônias é a pessoa que apresenta o cerimonial, ou seja, quem conduz a cerimônia. O responsável pelo cerimonial, denominado cerimonialista, é quem estabelece o protocolo, cuida dos detalhes e monta o cenário da solenidade. Um evento pode acontecer com ou sem a presença do mestre de cerimônias; tudo depende da sua abrangência e finalidade. Por exemplo, em eventos pequenos, o próprio anfitrião pode receber os convidados, fazer a saudação inicial e conduzir os pronunciamentos. Contudo, para organização do cerimonial, a presença do mestre de cerimônia é muito relevante. Isso porque, dificilmente uma solenidade terá o efeito desejado de correção, beleza, harmonia, seqüência de roteiro, pauta e tudo mais, se não for conduzida por um competente mestre de cerimônia. Por mais importante que seja a autoridade, uma solenidade será melhor desenvolvida ou conduzida por um Mestre de Cerimônias do que com o gerenciamento partindo da presidência da mesma. O Mestre de Cerimônias é, portanto, figura da maior responsabilidade em uma solenidade. A ele compete conduzir com segurança o evento. Em cerimonial, diz-se que o Mestre de Cerimônias atua como quem trabalha em circo: arma o circo, apresenta o espetáculo, desarma o circo e enrola a lona. Em cerimonial o Mestre de Cerimônia é o primeiro a chegar e o último que se retira. Já, as autoridades, podem atrasar (embora não devam). O profissional do cerimonial deverá ter, além de conhecimento da Ordem de Precedência e Normas do Cerimonial Público, um mínimo de conhecimento das normas e regras que regem as solenidades, boa dicção, discrição e tranqüilidade, senso de comando, responsabilidade, pontualidade e um visual e comportamento compatíveis com o trabalho que está realizando. Destaca-se ainda, que a pessoa que está fazendo o papel de mestre de cerimônia não deve se vestir ou se comportar de maneira que as atenções se voltem a ela, mas sim, ao seu trabalho. Por isso deve-se usar cabelos presos, roupa discreta, social e em tons neutros (geralmente o mais usado é preto) e evitar acessórios da moda ou chamativos. Quando da realização de eventos, algumas atribuições são conferidas ao mestre de cerimônia, tais como: seguir a pauta traçada; checar as instalações do púlpito; posição das bandeiras; o funcionamento de microfones e materiais audiovisuais; número de cadeiras da mesa diretiva, e administrar as recepcionistas. Também compete a esse profissional, a execução de hinos, presença de autoridades, confirmação de pronunciamentos; ler, cuidadosamente os nomes das autoridades; além de claro, checar todo o roteiro do evento com a comissão responsável. 6- Símbolos Nacionais (Uso e disciplina) Com a República nasceram também a Bandeira, o Hino, as Armas e o Selo Nacional que representam os valores e o espírito cívico do povo brasileiro, devendo ser observados os padrões próprios de cada um, quando de suas representações. A Lei nº de , regula a forma e a representação desses símbolos.

4 O uso e disposição da Bandeira e outros Símbolos Nacionais são regulamentados em lei, cabendo a todos os cidadãos e principalmente aos organizadores de eventos, a rigorosa observação dos dispositivos legais. A Bandeira Nacional pode aparecer em todos os eventos oficiais e privados e, em todas as apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, sendo colocada no centro ou à direita do ponto central quando alinhada com outras bandeiras, e à direita de tribunas, mesas de reunião ou de trabalho. O lugar, portanto, que lhe é destinado, deve ser destacado e de fácil visualização. Em composição com as bandeiras dos Estados brasileiros, a Bandeira Nacional, é colocada ao centro, seguindo a ordem de constituição histórica (uma à direita, outra à esquerda sucessivamente...) Quando o número de bandeiras for par, a Bandeira Nacional ocupa o lugar do centro à direita seguindo essa mesma ordem. Num dispositivo (mastro) em que, além da Bandeira Nacional e a de países estrangeiros, participe a Estadual, esta ficará em última prioridade. Caso participe também a Municipal, ela quem ficará em última prioridade ou ainda em penúltima, caso houver a bandeira da entidade promotora do evento, que será colocada em último lugar. Obs. Não se deve esquecer que direita e esquerda de um dispositivo é a direita e a esquerda de uma pessoa colocada de costas Número ímpar de bandeiras: a prioridade um ficará à direita da Bandeira Nacional, alternando-se as demais à esquerda e á direita, observada a precedência Execução de Hinos A execução do Hino Nacional deve acontecer no início da solenidade, logo após a composição da mesa e a saudação às autoridades. Por ser um símbolo federal, deve ser executado com todo o cuidado. É sempre prudente verificar a qualidade do som reproduzido. Nos casos de simples execução instrumental, deverá ser tocada a música integralmente, mas sem repetição; nos casos de execução vocal, serão cantadas as duas partes do poema. O Hino Nacional deverá ser executado somente depois de constituída a mesa diretiva. No caso das cerimônias oficiais do Estado, executa-se o Hino Nacional na abertura do evento Os hinos poderão ser executados por bandas de música, orquestras, sinfônicas, discos e fitas, conforme a ocasião e o bom senso. Na presença de altas autoridades, por exemplo, o ideal é que o Hino seja executado por uma banda, um coral ou uma orquestra, ocasião em que se aplaudem os artistas. Quando o Hino Nacional for cantado deve-se apenas ouvi-lo. E, o mesmo será aplaudido somente quando executado ao vivo. Quando a execução do Hino for eletrônica não se aplaude.

5 7- A recepção de autoridades O recepcionista assumirá a responsabilidade de registrar as autoridades que se fizerem presentes ao evento escrevendo numa ficha específica o nome, cargo, instituição/empresa, ou até mesmo, na ausência do responsável, quem está representando para que o Mestre de Cerimônias possa registrar as autoridades presentes durante o evento. É importante ressaltar que a recepção dos participantes é o momento em que os mesmos têm a primeira impressão sobre o evento e a entidade promotora. Daí a importância da criteriosa escolha e preparação da equipe que funciona como linha de frente. 8- Composição de mesa Nas solenidades em que se compõe mesa com a confirmação de autoridades, devemos utilizar a ordem geral de precedências; a maior autoridade ou o anfitrião ocupará o lugar de honra ao centro da mesa. As mesas com lugares ímpares deve-se observar que a colocação deve ser feita a partir do centro à direita, alternando com a esquerda. 1. Maior autoridade presente (preside a mesa) 2. Segunda maior autoridade 3. Anfitrião 4. Terceira maior autoridade 5. Quarta maior autoridade Em mesas com número par de lugares, o lugar de honra é o da direita mais próximo ao centro. 1. Maior autoridade (presidente da mesa) 2. Anfitrião 3. Segunda maior autoridade 4. Terceira maior autoridade 5. Quarta maior autoridade 6. Quinta maior autoridade 9- Ordem de Precedência na solenidade A designação de lugares é uma decorrência natural da precedência. Conhecida a precedência, torna-se necessário que conheçamos a hierarquia dos lugares que, na mesa de honra, o ideal é entre 7 e 9 pessoas. A mesa principal ou diretiva é formada a partir da pessoa mais importante (dono da casa), com os demais colocados à direita e à esquerda do anfitrião. Importante ressaltar que esse critério de direita e esquerda é relativo ao centro da mesa e não em relação ao auditório. A ordem para a composição da mesa deve ser sempre da mais importante para a menos importante hierarquicamente. Como foi dito, uma das responsabilidades do anfitrião é pensar no bem estar dos convidados. Isso inclui, dentre outros detalhes, recepcionar e acolher de forma conveniente as autoridades e não permitir uma cerimônia cansativa para os presentes. Acolher as autoridades de forma agradável não significa ter que dar lugar na mesa de honra a todos, tampouco deixar a tribuna livre para pronunciamentos. Pelo contrário, a composição da mesa e os pronunciamentos devem ser definidos com antecedência

6 Ordem geral de Precedência, aplicada nas cerimônias oficiais nos Municípios. PRECEDÊNCIA A palavra precedência, do latim "PRAECEDERE", significa sentar na frente, donde derivam: "passar na frente" e "situar-se antes". A PRECEDÊNCIA constitui a base do protocolo. É o conceito ou ordem hierárquica de disposição de autoridades, de instituições, de bandeiras, de honras, ou de grupos sociais. Atualmente, no Brasil, a precedência está definida pelo Decreto nº , de 09 Mar 72, alterado pelo Decreto nº , de 19 Fev 79, sendo necessária sua atualização permanente, pois suas disposições são adaptadas, às vezes oficiosamente, para acomodar situações individuais e institucionais de autoridades e/ou pessoas, haja vista a constante reformulação ou criação de cargos e funções, especialmente, no Poder Executivo. O ANEXO A detalha a Ordem Geral de Precedência, conforme o Decreto nº , de 9 de março de 1972, e as atualizações realizadas pela Presidência da República e pelo Ministério das Relações Exteriores. O ANEXO B descreve a precedência, as formas de tratamento e as honras para autoridades do Ministério da Defesa. Nos municípios, o prefeito presidirá as solenidade municipais públicas. 1. Cardeais 2. Vice prefeito (Executivo) 3. Presidente da Câmara Municipal (legislativo) 4. Bispo ou Arcebispo. 5. Autoridades militares Federais 6. Judiciário Federal 7. Reitores de Universidades 8. Legislativo Federal 9. Legislativo Estadual 10. Judiciário Estadual 11. Secretários Estaduais 12. Prefeitos de outros municípios. 13. Secretários Municipais 14. Vereadores 15. Entidades ou órgãos não pertencentes aos poderes públicos. 16. Presidentes de Associações, ou convidados especiais. 17. Poderes legislativo, Judiciário e Militares tem protocolo próprio. Presidentes desses poderes sentam-se a direita do presidente da solenidade: Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Supremo Tribunal Federal, Ministros de Estado, Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República, chefe do Gabinete civil da Presidência da República, Chefe do Serviço Nacional de Informações, Chefe do Estado maior da Forças Armadas, Consultor Geral da República. Representantes não tem o Status do Representado. 10- Citações (uso dos pronomes de tratamento) EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO - PODER EXECUTIVO Destinatário Tratamento Abrev Vocativo Envelope Presidente da República Não se usa Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Fulano de Tal Presidente da República Endereço Vice-Presidente da República Senhor Vice- Presidente, Fulano de Tal Vice- Presidente da República Ministros de Estado Senhor Ministro, Fulano de Tal Ministro... Secretário-Geral da Presidência da República Senhor Secretário, Fulano de Tal Secretário- Geral da Presidência Consultor-Geral da República Senhor Consultor, Fulano de Tal Consultor- Geral da República

7 Chefe do Estado-Maior das Três Armas Senhor Chefe, Fulano de Tal Chefe do Estado-Maior das Três Armas Oficiais-Generais das Forças Armadas Fulano de Tal Oficial- General das Forças Armadas Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República Senhor Chefe, Fulano de Tal Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República Chefe do Gabinete Pessoal do Presidência da República Senhor Chefe, Fulano de Tal Chefe do Gabinete Pessoal do Presidência da República Secretários da Presidência da República Senhor Secretário Fulano de Tal Secretário da Presidência da República Secretário Executivo e Secretário Nacional de Ministérios Senhor Secretário Fulano de Tal Secretário Executivo ou Secretário Nacional de Ministérios Procurador-Geral da República Senhor Procurador, Fulano de Tal Procurador- Geral da República Governador de Estado Senhor Governador, Fulano de Tal Governador do Estado Vice-Governador de Estado Senhor Vice- Governador, Fulano de Tal Vice- Governador do... Secretário de Estado dos Governos Estaduais Senhor Secretário, Fulano de Tal Secretário de Estado de Prefeitos Municipais Senhor Prefeito, Fulano de Tal Prefeito do Município Embaixador Senhor Embaixador, Fulano de Tal Embaixador do... EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO - PODER LEGISLATIVO Destinatário Tratamento Abrev trong>vocativo Envelope Presidente do Congresso Nacional Não se usa Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Fulano de Tal Presidente do Congresso Nacional

8 Presidente da Câmara Senhor Presidente, Fulano de Tal Presidente da Câmara Vice-Presidente da Câmara Senhor Vice- Presidente, Fulano de Tal Vice- Presidente da Câmara Membros da Câmara dos Deputados Senhor Deputado, Fulano de Tal Deputado Membros do Senado Federal Senhor Senador, Senador Fulano de Tal Senado Federal endereço Presidente e Membros do Tribunal de Contas da União e dos Tribunais de Contas Estaduais Fulano de Tal cargo Presidente e Membros das Assembléias Legislativas Estaduais Fulano de Tal cargo Presidentes das Câmaras Municipais Fulano de Tal cargo EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO - PODER JUDICIÁRIO Destinatário Tratamento Abrev Vocativo Envelope Presidente do Supremo Tribunal Federal Não se usa Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal Fulano de Tal Presidente Supremo Tribunal Federal Membros do Supremo Tribunal Federal Presidente e Membros do Superior Tribunal de Justiça Presidente e Membros do Tribunal Superior Militar Presidente e Membros do Tribunal Superior Eleitoral Presidente e Membros do Tribunal Superior do Trabalho Presidente e Membros dos Tribunais de Justiça

9 Presidente e Membros do Tribunais Regionais Federais Presidente e Membros dos Tribunais Regionais Eleitorais Presidentes e Membros dos Tribunais Regionais do Trabalho Juízes Senhor Juiz, Desembargadores Senhor Desembargador, Auditores da Justiça Militar EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO - OUTROS CASOS Destinatário Tratamento Abrev Vocativo Envelope Reitor de Universidade Magnificência Não se usa Magnífico Reitor, A vossa Magnificência o Senhor Fulano de Tal Reitor da Universidade Presidentes e diretores de empresas Senhoria V.Sa. Senhor Fulano de Tal ou Ao Senhor Fulano de Tal Cargo Respectivo Cônsul Senhoria V.Sa. Senhor Cônsul, Ao Senhor Fulano de Tal Cônsul da Embaixada Local Outras autoridades Senhoria V.Sa. Ao Senhor Fulano de Tal Cargo Endereço EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO - HIERARQUIA ECLESIÁSTICA Destinatário Tratamento Abrev Vocativo Envelope Papa Santidade Não existe Santíssimo Padre, Santíssimo Padre Fulano de Tal Endereço Cardeais Eminência ou Eminência Reverendíssima Não existe Eminentíssimo Senhor Cardeal, ou Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Cardeal, Senhor Cardeal Fulano de Tal Endereço Arcebispos e Bispos Reverendíssima Não existe Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Arcebispo (ou Senhor Arcebispo (ou Bispo) Fulano de Tal Endereço

10 Bispo), Monsenhores, Cônegos e superiores religiosos Reverendíssima ou Senhoria Reverendíssima Não existe Reverendíssimo Monsenhor (ou Cônegos, etc.), ou Reverendíssimo Senhor Cônego, Senhor Monsenhor (ou Cônego, etc.) Fulano de Tal Endereço Sacerdotes, Cléricos e demais religiosos Reverência Não existe Reverendo Sacerdote (ou Clérico, etc.), Senhor Sacerdote (ou Clérico, etc.) Fulano de Tal Endereço 11- O controle do tempo Um grande problema dos discursos nos eventos tem sido o tempo de duração. É preciso compreender que não será pelo tempo em que as pessoas ficam ouvindo que irão prestar atenção e gravar todas as informações. Geralmente, o impacto acontece nos primeiros 30 segundos e no final. Portanto, sugere-se: - Concentrar argumentos diretos ao assunto da solenidade, sem divagações ou fuga do tema, organizando o discurso em início, meio e fim; - Apresentar de forma clara, sem qualquer cacoete que desvie o interesse; - Usar entonação adequada, nem muito baixa, nem muito alta e cuidar a distância do microfone; - Marcar um tempo de três a cinco minutos. Quem experimentar explanar algum assunto em cinco minutos ( o equivalente a uma lauda digitada), perceberá a noção do tempo e a quantidade de informações que se pode passar nesse intervalo. O cerimonial deve informar aos que farão uso da palavra, de quanto tempo dispõem, e qual será a técnica para avisar da utilização desse tempo. Placas, luminosos, cronômetros, gesticulação, devem ser mostrados antes dos pronunciamentos, para que não se incorra no erro de surpreender a autoridade e criar um momento de constrangimento. 12- Fila de cumprimentos Etiqueta social cumprimentos Nós, latinos, temos a fama de sermos muito cordiais e simpáticos, o que se reflete na nossa etiqueta de apresentação. Tais costumes tornam o clima mais amável e propício para as conversas e amizades. Mas, apesar disso, nem toda ocasião comporta a famosa troca de beijo na bochecha. Veja abaixo uma lista de regras de etiqueta social para apresentações: Quem chega ao local deve cumprimentar os demais. O bom senso deverá determinar se a pessoa oferecerá um beijo ou um aperto de mão tudo depende do grau de intimidade que se tem com o outro. Em apresentações, oferece-se a mão, sempre. Ao dar um aperto de mão, esse deve ser firme e respeitoso: não deve ser feito com a mão flácida e nem forte ao ponto em que chegue a ser dolorido. Sorrir e ser amável é essencial em qualquer cumprimento. A pessoa mais jovem ou menos influente é sempre apresentada à mais velha e mais influente e nunca o contrário. O homem é apresentado à mulher (a não ser que ele ocupe um cargo social mais elevado do que ela, em bailes de gala, premiações, etc.). É de bom tom apresentar-se ao anfitrião logo que chegar a um evento, principalmente se você foi convidado por outro convidado. A prática de beijar a mão de uma mulher é raramente usada e, quando for, deve ser apenas com as senhoras, nunca com senhoritas. Etiqueta social à mesa Saber portar-se à mesa também é importante, principalmente em reuniões de negócios ou em festas como casamentos, por exemplo. A fila de cumprimentos far-se-á, na maioria das vezes, da esquerda para a direita a fim de que o anfitrião possa ser saudado em primeiro lugar, sem deixar de dar a direita para sua esposa. Se houver apenas homens, a fila poderá também ser da direita para a esquerda Na aproximação de um casal, a primeira a ser cumprimentada pelo anfitrião é a "senhora" do casal. Caso o anfitrião não a conheça, o senhor que a acompanha deve apresentá-la, antes mesmo de ser cumprimentado. Nessa ocasião os militares deverão estar descobertos.

11 BIBLIOGRAFIA CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Even tos, São Paulo: Summus, Doblinski, Suzana. Será que Pega bem? Rio de Janeir o: Editora Campus, Guia de Comunicação. Secretaria da Comunicação do E stado do Tocantins. SECOM. Tocantins, 2008 HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Port uguesa. Rio de Janeiro, Ed. Objetiva, Kalil, Gloria. Chic [érrimo]: moda e etiqueta em novo regime. São Paulo: Códex, Lins, Augusto Estellita. Etiqueta, Protocolo e Cerimonial. São Paulo: Editora Linha Gráfica, Luz, Olenka Ramalho. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta.Introdução ao Cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, Manual de Redação da Presidência da Repúplica. Disponível em: htm. Acesso em 10 dez 2009 Matarazzo, Cláudia. Etiqueta sem frescura. São Paulo: Melhoramentos, Meirelles, Gilda Fleury. Eventos Seu negócio, seu sucesso. São Paulo: IBRADEP, Protocolo e Cerimonial - Normas, ritos e pompas. São Paulo: STS Editores e IBRADEP, Normas do Cerimonial Público e Ordem Geral de precedência. Disponível em: Acesso em 20 de jul de Nunes, Maria Martinez. Cerimonial para executivos. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, Persona, Mario. Marketing de Gente. São Paulo: Futura, RABAÇA, Carlos Alberto & BARBOSA, Gustavo Guimarães. Dicionário de Comunicação. Rio de Janeiro: Campus,2001. Ribeiro, Célia. Etiqueta século XXI Um guia prático de boas maneiras para os novos tempos. Porto Alegre:L&PM, Silva, Isabel Rodrigues da. Cerimonial e Protocolo. Porto Alegre: Comunicação Integrada Editores, ABRP RS/SC,

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