DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA: O CUIDADO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE TÉCNICO EM ENFERMAGEM DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA: O CUIDADO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM CAROLINE UFLACKER DOS SANTOS ORIENTADOR: MAXIMILIANO SILVA STORCH PORTO ALEGRE 2016

2 2 CAROLINE UFLACKER DOS SANTOS DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA: O CUIDADO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM Relatório apresentando como pré-requisito da conclusão do Curso Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC. Orientador: Maximiliano Silva Storch. PORTO ALEGRE 2016

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter me guiado para esta área profissional onde sinto que é o meu lugar. Aos meus pais, que sempre me apoiaram nos momentos difíceis e de indecisão, nas noites em claro estudando, nas caronas para estágio para não chegar atrasada, e que também brindaram comigo todas as conquistas adquiridas dia a dia no curso até aqui. Aos meus colegas, melhor dizendo, amigos que fiz neste curso, Joice e Leonardo, que são pessoas maravilhosas, seja no companheirismo de estágio, como nas manhãs de aulas. Agradeço também a todos os enfermeiros/professores da escola GHC que se esforçam ao máximo para nos ensinar a ser um profissional correto e ético, visando à humanização do cuidado.

4 4 RESUMO Este trabalho tem como objetivo abordar uma experiência vivida em estágio curricular para formação do curso técnico em enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde Escola GHC. O relato é especificamente sobre um caso vivenciado na unidade de internação alojamento conjunto (AC) de um grande hospital localizado na Zona Norte de Porto Alegre, onde ocorreu um caso de rompimento das suturas na incisão da cesárea. O relato do caso vivenciado tem como ênfase refletir sobre a participação do técnico em enfermagem no cuidado humanizado de uma ferida operatória (FO) com deiscência.

5 5 LISTA DE ABREVIATURAS AC Alojamento Conjunto CAPS - Centro de Atendimento Psicossocial FO - Ferida Operatória GHC - Grupo Hospitalar Conceição HNSC - Hospital Nossa Senhora da Conceição HCC- Hospital da Criança Conceição HF Hospital Fêmina HCR Hospital Cristo Redentor IFRS Instituto federal do Rio Grande do Sul RN Recém-Nascido SUS Sistema Único de Saúde SF Soro Fisiológico UBS - Unidade Básica de Saúde UPA Unidade de Pronto Atendimento

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO LOCAL Vivência CONSIDERAÇÕES FINAIS...12 REFERÊNCIAS...13

7 7 1 INTRODUÇÃO A rede de saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) oferece todo o suporte necessário de atendimento ao usuário pelo Serviço Único de Saúde (SUS) aos usuários. O grupo é formado pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), Hospital da Criança Conceição (HCC), Hospital Cristo Redentor (HCR) e Hospital Fêmina (HF), além da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar, doze Unidades Básicas de Saúde (UBS), três Centros de Atendimento Psicossocial (CAPS) e do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde - Escola GHC. (BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição, 2016). Durante as vivências que os estágios me proporcionaram, uma das situações que me chamou atenção foi o caso de uma paciente com deiscência de ferida operatória (FO) pós-cesárea. É um tema muito importante devido ao seu desconhecimento popular. Muitas grávidas optam por fazer cesárea por considerarem ser um procedimento menos doloroso e de recuperação rápida, mas não sabem que o organismo ainda está em processo de cicatrização e as complicações podem ocorrer caso não haja os devidos cuidados pós-cirúrgicos. O relato de experiência é um caso vivenciado em uma unidade internação de um grande hospital no segundo semestre do Curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC. A escolha do tema sobre o cuidado do técnico em enfermagem em pacientes com deiscência de FO pós-cesárea foi feita por ter sido um caso que me chamou muita a atenção, e até então nunca visto por mim em estágios anteriores, e também nunca imaginado que pudesse ocorrer. Esta é uma situação que dificilmente a mãe imagina, pois todo o processo do parto é um momento marcante na vida de uma pessoa, e o foco dos pensamentos se destinam a desejar que o filho chegue logo, e não a possíveis complicações. O técnico de enfermagem, como integrante da equipe de saúde, presta toda e qualquer assistência (inerente as suas atribuições) diretamente ao paciente, de forma humanizada e integralizada. Nos cuidados ao paciente, o técnico em enfermagem realiza a assistência e reforça as orientações passadas pela equipe médica e de enfermagem para garantir uma boa recuperação da paciente no seu quadro pós-cirúrgico.

8 8 2 APRESENTAÇÃO DO LOCAL Este relato é sobre um caso vivenciado no segundo semestre do curso Técnico em Enfermagem, no ano de 2015, na unidade de internação alojamento conjunto do HNSC. O Alojamento Conjunto (AC) desta unidade conta com 43 leitos para binômios (mãe e bebê) sob cuidados de uma equipe multiprofissional. Neste ambiente os leitos são divididos por uma escala onde atuam cinco técnicos(as) de enfermagem supervisionados por um(a) enfermeiro(a) em cada turno. Segundo a portaria Nº 1.016, de 26 de agosto de 1993, o alojamento conjunto é um sistema hospitalar em que o recém-nascido (RN) sadio, permanece junto da mãe, 24 horas por dia, num mesmo ambiente desde o nascimento até a alta hospitalar. Esse sistema faz com que a prestação de todos os cuidados assistenciais, realizados pela equipe médica e de enfermagem, bem como, a orientação à mãe sobre a saúde do binômio sejam realizados com êxito. (BRASIL, 1993). Um dos objetivos do AC é o acompanhamento na amamentação que visa o aumento dos índices de aleitamento materno, estabelecendo o vínculo afetivo mãebebê. Permite que a mãe tire as suas dúvidas e aprenda como cuidar do RN e estimule o pai também a participar nesse processo do cuidado, reduzindo a ansiedade da mãe e suas inseguranças. Visa também a diminuição dos índices de infecções cruzadas no hospital; O aumento de crianças sendo acompanhadas pelos serviços de saúde e a oportunidade das puérperas trocarem experiências entre si. 2.1 Vivência Os objetivos dos cuidados à mulher, seu bebê e família neste cenário é acolher e apoiar a mulher e seu bebê oferecendo-lhes um espaço de cuidado integral, no sentido de atender e manter os processos fisiológicos pertinentes a esta fase. Também são objeto de cuidado as puérperas que apresentaram intercorrências durante sua gestação ou parto. (GOMES; MESQUITA; CORREIA, 2010, p. 105). Na primeira semana em estágio no AC, houve a oportunidade de realização de dois curativos em ferida operatória com deiscência de sutura causando afastamento de bordos de cesárea, no qual minhas colegas realizaram o curativo e eu acompanhei. Até então não tinha visto, em estágios, uma deiscência de sutura, o que me fez sentir mal, chegando a sentir tontura com a expressão facial de dor da

9 9 puérpera, e pelas alterações presentes: drenava secreções, apresentava hiperemia, edema, rubor e odor característico daquela FO. A cesárea é procedimento cirúrgico invasivo da cavidade abdominal, sujeita a complicações intra-operatórias que obrigam à atenção pós-operatória. Assim, recomenda-se esperar pelo menos o restabelecimento parcial da função intestinal após a cesárea, e dar alta hospitalar ao final de 48 horas. (BRASIL. Ministério da Saúde, 2001, p.94). Na semana seguinte, eu estava sob responsabilidade de um binômio, prestando os devidos cuidados mãe-bebê, em uma puérpera que realizou parto cesárea, e que sua FO apresentava-se sem alterações (limpa e seca). Neste mesmo dia, no meio da manhã, minha professora ofereceu-me a oportunidade de realizar um curativo, porém esta FO apresentava deiscência dos bordos. Desta vez, me foi válida a experiência que tive anteriormente quando minhas colegas realizaram o curativo, e soube, portanto, realizar o procedimento adequado com tranquilidade e segurança. Segundo Hockman (2012) Esforços físicos precoces podem levar a aberturas parciais (ou até total) da cicatriz o que é chamado de deiscência dos pontos. Isso tudo porque a cicatrização pode levar em torno de 12 a 18 meses. Outros fatores que podem colaborar para a deiscência de bordos são mulheres com sobrepeso, tabagistas, doenças renais, diabetes e imunossupressão ou até mesmo tosse, vômitos e o esforço físico já citado. Segundo Maganha, Zugaib, (2005) apud Capuzzi, Pereira, Silveira, (2007), Cabe ressaltar que gestantes obesas são mais propensas à ruptura prematura de membranas, doenças hipertensivas, diabetes, maior incidência de cesáreas. No caso desta paciente, ela havia tido seus filhos nesta instituição, tanto o primeiro, quanto o segundo filho, foram de parto cesárea. Ela relatou que nunca imaginaria que poderia acontecer essa situação com ela, já que na primeira gestação a recuperação foi normal. Neste segundo filho, já havia ganhado alta hospitalar e retornado para casa, mas ocorreu a abertura dos bordos da FO. Após uma semana do parto, e ha um dia da retirada dos pontos, teve que retornar ao hospital por sentir muita dor. E devido a paciente apresentar sobrepeso, fator de risco para a deiscência, ela apresentava dificuldades de visualizar sua ferida operatória.

10 10 Após a realização de uma cirurgia, o paciente depara-se com uma ferida operatória, que embora pareça uma simples linha de sutura requer cuidados especiais concernentes à adequada avaliação e manejo no pós-operatório. (FERREIRA; ANDRADE, 2006, p. 27). O técnico em enfermagem é o profissional que irá atuar diretamente com essa paciente na realização do curativo desta ferida operatória, e tem como uma de suas múltiplas funções/atribuições no cuidado com o paciente saber identificar sinais de inflamação/infecção, conhecido como sinais flogísticos, e realizar a conduta prescrita pelo enfermeiro do grupo de pele de acordo avaliação da ferida operatória. Sinais flogísticos são os sinais e sintomas característicos da reação inflamatória. Com a hiperemia (aumento do fluxo sanguíneo), ocorre o primeiro sinal flogísticos, o rubor, que é caracterizado pela vermelhidão. Como o fluxo sanguíneo aumentou e o sangue contém uma certa temperatura, acontece o segundo sinal, o calor, ocasionando o aumento da temperatura do local. O aumento da permeabilidade e do fluxo sanguíneo, consiste na saída de plasma para o interstício, causado o edema. Esse edema vai comprimir as terminações nervosas, juntamente com a prostaglandina que vai irritar essas terminações, ocasionando outro sinal flogísticos que é a dor. A perda de função vai ser o último sinal flogísticos, pois essa inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica do local lesionado. (KARPINSKI, 2010). A paciente estava internada no alojamento conjunto para o acompanhamento desta FO aberta. O técnico em enfermagem prestou os devidos cuidados conforme prescrição médica, administração de medicamentos para dor e antibioticoterapia, realização de curativos, higiene e conforto ao paciente. A paciente sentia muita dor, então, antes da realização do curativo, era administrada medicação analgésica e após 30 minutos o curativo era realizado. Ao chegar nessa paciente para a realização do curativo, após já ter sido realizado a analgesia, por ser um curativo complexo e pelo estado emocional mais sensível da mesma, que obviamente não queria estar naquela situação e gostaria de estar ao lado do seu filho em casa, me apresentei como estagiária do técnico em enfermagem. Expliquei que iria realizar o curativo e que ela já havido recebido analgésico pré-procedimento. Realizei a abertura do material de curativo com toda a técnica estéril e o fiz, acompanhada da minha professora que conversava com a paciente, tentando acalmá-la e distraí-la daquele momento desconfortável e doloroso.

11 11 A FO com deiscência dos bordos gerou uma abertura na cavidade abdominal, e a conduta a ser realizada foi a lavagem com soro fisiológico (SF) 0,9% em abundância para a retirada de resíduos de secreção infecciosa da cavidade, garantindo a presença do tecido de granulação, que serve como indicação de um processo positivo de evolução da ferida, e deixando as gazes inseridas para facilitarem na drenagem de possíveis secreções. A paciente já não estava mais com a FO drenando secreções; as gazes serviam apenas para garantir o processo de cicatrização de segunda intenção (de dentro para fora) e evitar que algum resíduo de secreção infecciosa pudesse surgir ou continuar na FO. A deiscência de sutura é considerada uma das complicações cirúrgicas abdominais mais graves, com índice de mortalidade de 10% e caracterizada como uma emergência cirúrgica pelo risco de evisceração, que geralmente ocorre entre o quarto e o décimo quarto dia após a cirurgia. (SILVA; CROSSETTI, 2012). Aquela mãe estava visivelmente incomodada com aquela situação. Sentia muita dor percebível através de suas expressões faciais. Neste caso é possível entender que o técnico em enfermagem precisa ser mais que um profissional realizando um curativo, mas sim, um ser humano que se importa com o paciente. A humanização tem sido estudada no âmbito da saúde visando proporcionar um tratamento que leve em conta à totalidade do indivíduo. Pode ser definida como o resgate do respeito à vida humana, levando se em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais, psíquicas e emocionais presentes em todo relacionamento. (COUTINHO et al, 2010). É necessário o profissional ter capacidade de percepção da dor física e emocional da pessoa em que vai prestar o cuidado, sempre interagindo com a paciente e procurando acalmá-la, passando boas energias e prestando um atendimento humanizado, porque a pessoa nessa situação sente-se muito fragilizada e vulnerável, muitas vezes se sentindo triste por estar ali, e não em casa curtindo o seu bebezinho.

12 12 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A cesárea é considerada um procedimento cirúrgico, e como todo procedimento pode haver complicações, como por exemplo, a deiscência de ferida operatória. O técnico em enfermagem é um dos profissionais mais próximos da paciente, ele realiza os curativos, executando a limpeza da ferida e colaborando para a evolução positiva da paciente. Considero que esta vivência de estágio foi muito mais que apenas realizar um curativo complexo, que seria então fazer o procedimento utilizando toda técnica correta, observando as alterações do paciente e realizando os devidos registros sobre a situação atual da ferida operatória. O conhecimento adquirido através deste fato colaborou para que eu tenha uma visão mais ampla e humanizada devido a circunstancias que esta mãe encontrava-se. Acredito que inicialmente ela apenas pensava em passar por um procedimento simples, que lhe proporcionaria aquele momento único, que é quando a mãe recebe o bebê em seus braços com muita alegria e emoção. Este fato realmente aconteceu, mas infelizmente dias após, esta mãe teve uma experiência que lhe causou conseqüências muito dolorosas e marcantes para toda sua vida. Eu, como futura técnica de enfermagem, fico muito gratificada por ter atuado em prol da melhora da paciente. Não apenas por estar colocando em pratica toda teoria e técnica correta da realização de curativos, mas também por poder ajudar com atitudes e palavras de conforto. Aprendi também a dar importância para todo sentimento que a paciente apresentava, tanto pela dor que ela estava sentindo naquele momento, como também podendo realizar uma assistência humanizada. Hoje, vejo que contribuiu tanto para paciente, quanto para mim, que percebi uma resposta positiva daquela mãe, que apesar de toda situação delicada que estava passando, me fez sentir que estou cada vez mais segura para realizar futuros procedimentos complexos.

13 13 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Grupo Hospitalar Conceição. Quem Somos. Porto Alegre Disponível em: < Acesso em: 22. jul BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde: FEBRASGO: ABENFO, Disponível em: < Acesso em: 08 jul BRASIL. Portaria nº 1.016, de 26 de agosto de Aprova as Normas Básicas para a implantação do sistema "Alojamento Conjunto" Disponível em: < Acesso em: 14 jul CAPUZZI, I. F; PEREIRA, A. H; SILVEIRA, C. Análise dos fatores de risco em puérperas com infecção de sítio cirúrgico em unidade hospitalar de obstetrícia. Perspectivas Médicas, São Paulo, v. 18, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em: 15 jul COUTINHO, Denize et al. Humanização no alojamento conjunto e o papel do enfermeiro Disponível em: < artigos/humanizacao-no-alojamento-conjunto-e-o-papel-do-enfermeiro html>. Acesso em: 15 jul FERREIRA, A. M; ANDRADE, D. Sítio cirúrgico: avaliação e intervenções de enfermagem no pós-operatório. Arquivos de Ciências da Saúde, São José do Rio Preto, v. 13, n. 1, p , jan./mar Disponível em: < Acesso em: 8 jul GOMES, M. L; MESQUITA, R, F; CORREIA, L.M. Enfermagem obstétrica: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro: Centro de Estudos da Faculdade de Enfermagem. Disponível em: < Acesso em: 20 jul HOCKMAN, Bernado. Cesariana x cicatriz: existe solução? Disponível em: < Acesso em: 08 jul KARPINSKI, A, P. Inflamação Disponível em: < Acesso em: 20 jul SILVA, C, G; CROSSETTI, M, G, O. Curativos para tratamento de feridas operatórias abdominais: uma revisão sistemática. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 33, n. 3, p , set Disponível em: < Acesso em: 08 jul

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