Maçonaria A Primeira Bula Contra a Maçonaria

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1 Maçonaria A Primeira Bula Contra a Maçonaria Posted on April 30, 2013 by Maçonaria e Satanismo Dando prosseguimento a nossa série, hoje vamos falar da primeira condenação dada pela Igreja Católica aos Franco-Maçons. Lembrando que, como já foi dito no Post Maçonaria As Primeiras Condenações, as primeiras condenações que a Ordem sofreu não vieram por parte da Igreja (e sim por parte dos Estados) e que essas condenações eram bem locais. Ou seja, cada uma dessas condenações não atingiam tantos maçons como se poderia imaginar. Além disso, também já foi falado, no Post Maçonaria A Liberdade Religiosa e o Início da Maçonaria Moderna sobre os novos princípios que a Maçonaria passara a adotar em sua Constituição, que não eram mais declaradamente católicos. Bem, o que veio a chamar a atenção, inicialmente, foi a proibição que a Ordem sofreu na Holanda (como já relatado no último post). Podemos acompanhar, através de uma correspondência entre a Nunciatura em Flandres e a Secretaria de Estado do Vaticano, o que deu início a um processo de investigação a Maçonaria. Tendo recebido algumas informações segundo as quais, na Holanda, ultimamente, foi proibida uma certa organização ou associação chamada Dos maçons, estes Eminentíssimos desejam que monsenhor, o Núncio, em Flandres, informe se está correto e quais são as razões que tiveram os Estados da Holanda para decretar tal proibição. Da mesma maneira, ele deve comunicar todas as informações que for possível obter sobre a ideia e os objetivos dessa Conventicula, isto é, o que aí se faz e as pessoas que as compõem. A partir daí, começou-se uma investigação em outros países, para que se pudesse recolher mais informações acerca da Maçonaria. Alguns eclesiásticos, que exerciam cargo nos governos dessas nações que não estavam satisfeitos com a propagações da Maçonaria, acabaram se envolvendo mais diretamente no processo para que pudessem entender melhor os propósitos e objetivos dessa misteriosa Ordem.

2 A Bula In Eminenti Com o passar do tempo, como já era de se esperar, as coisas ficaram um pouco tensas, principalmente quando as Lojas começaram a aparecer na Região da Toscana. Após serem informados da presença de uma congregação suspeita (que já se sabia se tratar da Maçonaria) as diretrizes de Roma foram taxativas com relação ao seu objetivo, que passava a ser conseguir a ajuda do braço secular, através do príncipe, para que fosse possível agir contra os Franco-Maçons. Era uma atitude compreensível tendo em vista que tanto o Papa Clemente XII, como seu sobrinho, o Cardel Néri Corsini (que veremos mais à frente) pertenciam a mais alta nobreza Florentina. Além disso, ter a Maçonaria (que não era nem um pouco compreendida na época e que já tinha sido condenada por vários países ) entrando nos domínios mais próximos do Vaticano, era algo para se preocupar (na cabeça deles, é claro). Há uma polêmica com relação a isso (como sempre) de que o real motivo desse empenho teria sido o fato de que o Santo Tribunal da Inquisição estava caindo em descrédito por aquela região e tudo o que eles precisavam era de uma boa desculpa para recobrar o crédito. Na mesma época, surgia uma Loja em Roma e não é difícil imaginar como foi o procedimento tomado, tendo em vista o mesmo acontecimento em Florença. Sua data de fechamento foi em Agosto de 1737, quando foi fechada pela Inquisição. Oficialmente, essa Loja existiu apenas por dois anos, tendo como registro mais antigo uma ata de Agosto de No entanto, nada é falado sobre a inauguração da Loja, o que pode nos levar a crêr que essa Loja já existia em uma data anterior a essa. Devido a essas situações, o que a Igreja estava fazendo era seguir o exemplo das outras nações, que se sentiam ameaçadas pela Maçonaria, com a diferença de que uma ação da Igreja, em teoria, abrange um território maior do que uma condenação feita em uma determinada nação. Nesse caso, abrangeria todas nações onde ela tivesse fiéis. E assim foi feito. Em 1738, a Igreja apresentou a Bula In Eminenti (de Clemente XII) que acusava a Maçonaria de propagar, sustentar, ou receber em suas casas ou dar abrigo às mesmas em outros locais, e escondê-las. de nelas se increver, a elas se unir e assistir às reuniões, ou dar a elas a possibilidade e os meios de se reunir, de fornecer a elas seja o que for, dar conselho, ajuda ou apoio às mesmas, aberta ou secretamente, direta ou diretamente, por si mesmo ou pelo intermédio de outras pessoas, de qualquer maneira que seja.

3 Ordenamos de maneira absoluta que eles se abstenham de todo o relacionamento com essas espécies de sociedades, assembléias, reuniões, grupos ou conventículos, sob pena de escomunhão incorrida ipso facto e sem necessidade de outra declaração. Os motivos apresentados nesses documentos foram os de que homens de toda religião e de toda seita, dando-se uma aparência de honestidade natural, ligam-se uns aos outros por um pacto tão estreito quanto impenetrável, segundo as leis e os estatutos que eles mesmos elaboraram, e se obrigam, por um jurament prestado sobre a Bíblia e sob graves penas, a ocultar em um silêncio inviolável tudo o que fazem na obscuridade do segredo. essas sociedades ou conventículos deram lugar, no espírito dos fiéis, às suspeitas tão bem fundadas, que o fato de se inscrever nessas sociedades é, para as pessoas honestas e prudentes, marcar-se com o selo da perversão e da maldade. Essa suspeita ganhou tanto corpo que, em muitos Estados, as sociedades mencionadas foram, já há algum tempo, proscritas e exiladas, como contrárias à segurança dos reinos. ao refletir sobre os grandes males que normalmente provêm desse tipo de sociedades ou conventículos, não somente para a tranquilidade dos Estados temporais, mas também para a salvação das almas, e como não podem estar de forma alguma de acordo com as leis civis e canônicas, e por outras causas justas e razoáveis conhecidas por nós, decidimos e decretamos a condenação e a proibição das citadas sociedades de franco-maçons O Articulador Até aqui, é possível pensarmos que tudo isso foi feito pelas mãos de Clemente XII, certo? E como poderia ser diferente, já que a Bula é de Clemente XII? Há algumas coisas importantes que muitas vezes são ignoradas quando se diz que essa é a Bula Papal de Clemente XII (apesar de essa informação, na teoria, ser correta). Bem, o que precisamos saber acerca disso é que desde 1730, o papa Clemente sofreu um ataque de gota (uma doença reumatismal que se manifesta essencialmente através de ataques inflamatórios muito dolorosos nas articulações), juntamente com uma frebre altíssima que colocou a sua vida em risco, a ponto de realizarem algumas conversas já pensando em um novo conclave. Mesmo depois de ter se restabelecido e não correr mais riscos, Clemente viria a passar a maior parte do tempo preso a uma cama (principalmente por causa da gota). Como se já não bastasse, dois anos depois Clemente também ficou cego (é, a vida é uma caixinha de surpresas).

4 Devido a essas questões, seu sobrino Néri Corsini, atuou como o braço direito de Clemente, tendo realizado muitas coisas, em nome de Clemente, que ainda nos fazem questionar se era, de fato, a vontade de Clemente. É difícil mensurar qual a participação real de Clemente nas muitas ações tomadas por Neri, da mesma forma que é difícil dizer se todas as decisões foram aprovadas por Clemente. Os acontecimentos nos fazem duvidar de uma participação significativa de Clemente, mas, quem sabe. Particularmente, não vejo muitos motivos para achar que essas decisões foram dele (de Clemente). A Maçonaria Era Herege? Apesar de ter tido uma Bula acerca da questão, e da ameaça de excomunhão para aqueles que descumprissem essa Bula, não havia algo sólido para que a Ordem fosse acusada de Heresia. Os motivos da Igreja não apresentavam nada que realmente pudesse ser apontado como Heresia e que colocasse a Ordem em xeque. Vejamos A Ordem era acusada de um segredo do qual, pelo simples fato de ser um segredo, já colocava a Ordem em uma posição de, na teoria, estar escondendo algo que, sob hipótese alguma, teria como ser algo bom. Ela é acusada por um Juramento que envolvia graves penas àqueles que revelassem esse segredo. Penas essas que, apesar de realmente serem descritas de forma cruel (como é até hoje) ninguém nunca teve motivos reais para achar que elas iriam muito além do âmbito simbólico. E há também a questão de reunir homens de todos os credos, a apresentando que, devido a isso, aparenta ter uma honestidade natural, mas que apresenta um juramento que pune gravemente os que violarem os segredos. Ok. Pela forma como foi colocada, pode até parecer que se justifica. Mas perceba que tudo é baseado em um segredo que não sefaz ideia do que seja. E, curiosamente, não existe um motivo sequer que pudesse envolver algo que a Ordem fez e que tenha começado a gerar tanto incomodo nas nações. Seu erro era apresentar uma ideologia que permitia um ambiente de Liberdade Religiosa em que pessoas de segmentos diferentes podiam se congregar. Se tornava assim um lugar onde poderiam surgir muitas ideias que não eram nem um pouco interessantes para os poderes dominantes (ainda que não parecesse existir motivos para se preocupar com isso). A própria Igreja parece estar dando uma justificativa que está ali apenas para apresentar um motivo de algo que ela já queria fazer, que era o mesmo que as outras nações que condenaram a Ordem. A diferença é que, para fazer uma Bula e ameaçar de excomunhão, seria necessário um motivo (diferente das nações).

5 Na prática, essa Bula teve efeitos bem distintos nas nações por onde ela passou, tendo diversos lugares onde ninguém se importou com ela. Apenas depois, em 1751, uma nova Bula foi feita para reforçar a Bula de Clemente, dessa vez, feita por Bento XIV. Mas, infelizmente, isso terá de ficar para outros Posts.

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