Ficha Técnica. Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental Editor: Agência Portuguesa do Ambiente

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2 Ficha Técnica Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental 2015 Editor: Agência Portuguesa do Ambiente Data de Edição: Março 2016 Coordenação Global: Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente 2

3 ÍNDICE 1. RESUMO ORIENTAÇÕES GERAIS PROJETOS E ATIVIDADES IMPLEMENTADAS AFETAÇÃO DE RECURSOS... 6 Recursos Financeiros ANÁLISE E CONCLUSÕES PROSPETIVAS

4 1. RESUMO O FIA foi criado pelo nº1 do Artº 69º da Lei nº 50/2006 de 29 de agosto, cujo regulamento foi publicado em 30 de julho no D.L. 150/2008. É um fundo com autonomia administrativa e financeira, tem por missão financiar iniciativas de prevenção e reparação de danos a componentes ambientais naturais ou humanas, sejam eles resultantes da ação humana ou produto das forças da natureza, que exijam uma intervenção rápida ou para os quais se não possam mobilizar outros instrumentos jurídicos e financeiros, em concreto: a) Prevenção de ameaças graves e iminentes a componentes ambientais naturais ou humanos; b) prevenção e reparação de danos a componentes ambientais naturais ou humanas resultantes de catástrofes ou acidentes naturais; c) eliminação de passivos ambientais; d) reparação de danos ambientais cuja prevenção ou reparação não possa ser concretizada nos termos do regime de responsabilidade civil ambiental; e) atuação em quaisquer outras situações de mora, dificuldade ou impossibilidade de imputação ou ressarcimento de danos a componentes ambientais naturais ou humanos; A 13 de outubro de 2015 foi publicado o Decreto-lei n.º 233/2015 que procedeu à aprovação de nova legislação do FIA na qual foi estabelecido que parte da Taxa de Gestão de Resíduos (TGR) será receita afeta ao FIA, para o financiamento de projetos no âmbito dos resíduos. 2. ORIENTAÇÕES GERAIS No âmbito do processo reorganizativo dos serviços e demais entidades do Ministério, decorrente da Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho e posteriormente com a publicação do Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, que aprova a orgânica do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Energia (MAOTE), e do Decreto- Lei n.º 56/2012 de 12 de março que aprova a Lei orgânica da APA, I.P., o FIA passou a funcionar junto da APA. A atividade do FIA em de 2015 foi marcada pela alteração na legislação com implicações na orgânica e pela comunicação, no final do ano, da possível mudança que poderá ocorrer na gestão dos Fundos Ambientais: Esta decorre do XXI Programa do Governo, com a criação de um «Superfundo Ambiental», que concentrará os diferentes fundos ambientais atualmente existentes (designadamente o Fundo Português de Carbono, o Fundo de Intervenção Ambiental, o Fundo de Proteção dos Recursos Hídricos, o Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade e, eventualmente, o Fundo de Eficiência Energética), de modo a obter um instrumento com maior capacidade financeira para atuar na preservação dos recursos naturais, na prevenção de riscos e na reparação de danos ecológicos.

5 3. PROJETOS FIA A apresentação de projetos ao FIA era realizada em duas fases, até 13 de outubro de 2015: a) Uma fase inicial, na qual era comunicada ao FIA a intenção de apresentação de um projeto relativo a determinada intervenção tendo em vista o seu financiamento e, b) Uma segunda fase, em que a entidade em causa submetia ao FIA um projeto de intervenção para efeitos de obtenção de financiamento. Caso a intenção fosse considerada como suscetível de beneficiar de financiamento, era remetido ao membro do Governo responsável pela área do ambiente um documento com a análise do FIA relativa ao projeto. O membro do Governo responsável pela área do Ambiente, após a análise da documentação remetida, nos meses de Maio e de Novembro de cada ano comunicava ao FIA mediante despacho: a) O montante total a disponibilizar para o financiamento dos projetos relativos às intervenções comunicadas ao FIA durante o semestre que findou; b) As intervenções que deviam ser objeto de financiamento, bem como o montante máximo de financiamento para os respetivos projetos. Com a publicação do D.L. nº 233/2015 de 13 de outubro, será necessária a alteração da portaria que que irá regulamentar a operacionalização de projetos. Os principais desenvolvimentos ocorridos no ano de 2015 dizem respeito à continuidade da execução financeira do projeto atualmente em execução, projeto de intervenção n.º FIA/0001/1ª/ Retirada das Lamas Confinadas no aterro de Santo André no montante total de financiamento solicitado ao FIA de 2,70M e cujos pagamentos que ocorreram até ao ano de 2015 ascendem a 2.25M. Prevê-se a conclusão deste projeto em Foi efetuada uma transferência para a APA, no âmbito da reafectação de receita própria a fim de dar continuidade ao financiamento nacional da candidatura ao Programa Operacional Temático da Valorização do Território (POVT), para o cofinanciamento de uma intervenção na Estação de Tratamento de Águas Residuais ETAR de Alcanena. Foi igualmente prevista dotação orçamental para o financiamento de novos projetos no âmbito de prevenção e reparação de danos a componentes ambientais não tendo sido, no entanto, rececionado nenhum pedido de financiamento.

6 4. AFETAÇÃO DE RECURSOS RECURSOS FINANCEIROS Visão geral do orçamento para 2015 O orçamento de Receita do FIA em 2015 foi de Quadro 1 Orçamento de receita do FIA 2015 Unid.: M Orçamento de Receita do FIA 2015 Orçamento Inicial 1,91M Contraordenações 1,91 M ambientais Total Receita 1,91M Quadro 2 Orçamento de Despesa do FIA 2015 Unid.: M Orçamento de Despesa do FIA 2015 Orçamento Inicial 1,91M Cativos 0,05 M Orçamento Corrigido 1,86 M Após a aplicação dos cativos previstos na Lei do O.E. 2015, o valor corrigido do Orçamento de Despesa do FIA foi de Receitas do FIA De acordo o Art. 6º do Decreto-Lei n.º 150/2008 de 3 de Agosto, o Fundo dispõe das seguintes receitas: a) As dotações que lhe sejam atribuídas pelo Orçamento do Estado; b) O produto das taxas, contribuições ou impostos que lhe sejam afetos; c) A parcela do produto das coimas que lhe seja afeta nos termos da lei; d) O montante das indemnizações e compensações que lhe sejam devidas em virtude do financiamento de medidas ou ações de prevenção ou reparação de danos ou de perigos de danos ambientais, bem como as multas que lhe sejam afetas; e) O reembolso dos montantes e despesas avançados, por intermédio do mecanismo da sub-rogação ou do direito de regresso; f) Os rendimentos provenientes da aplicação financeira dos seus capitais;

7 g) Os rendimentos provenientes da alienação, oneração ou cedência temporária do seu património; h) O produto das heranças, legados, doações ou contribuições mecenáticas que lhe sejam destinadas; i) Quaisquer outras receitas que lhe venham a ser atribuídas ou consignadas por lei ou por negócio jurídico. Em 2015, o FIA arrecadou 1,4 M ( ,60 ) de receitas próprias sendo a totalidade da receita relativa a coimas e contraordenações ambientais no âmbito da Lei 50/2006, de 29 de agosto Lei quadro das contraordenações ambientais. Os saldos que vierem a ser apurados no fim de cada ano económico transitam para o ano seguinte, nos termos do decreto de execução orçamental em vigor. 7

8 Despesas do FIA De acordo o Art. 6º do Decreto-Lei n.º 150/2008 de 30 de julho, constituem despesas do Fundo as resultantes dos encargos e das responsabilidades decorrentes da prossecução das suas atividades. Em 2015, foi dada continuidade à execução financeira do projeto de intervenção n.º FIA/0001/1ª/ Retirada das Lamas Confinadas no aterro de Santo André tendo sido efetuada um pagamento no montante de ,40. O montante total de financiamento solicitado ao FIA foi de 2,70M tendo sido efetuados pagamentos no montante de 2,25 M até Prevê-se a conclusão deste projeto em Ocorreu uma Reafectação de Receita Própria a favor da APA no âmbito do MAOTE, para o financiamento do projeto da ETAR de Alcanena. Foi igualmente prevista uma verba para o financiamento de novos projetos em 2015 (no montante de ), não tendo sido, no entanto, rececionado nenhum. Salienta-se de igual modo que, no apuramento do fecho da conta de gerência de 2015, foram efetuadas regularizações de movimentos de partidas em aberto relativos ao ano de 2012 a favor da APA, I.P., no montante de 88, 40. Ocorreram ainda pagamentos com o Fiscal Único e uma despesa relativa a encargos com a certificação digital para acesso às contas sediadas no IGCP. Quadro 3 Despesas com transferências e projetos em 2015

9 Descrição Entidade Compromisso inicial Total Executado 2015 ( ) Fiscal Único APPM ,00 Aquisição de bens e serviços ,00 87,68 Outras despesas APA, I.P 88,40 88,40 TOTAL 5 342,08 Total Global ,48 Quadro 4 Despesas de funcionamento do FIA

10 5. ANÁLISE E CONCLUSÕES PROSPETIVAS A existência de 2 fases, uma fase inicial de apresentação de uma intenção, posteriormente analisada pela Equipa Técnica do Fundo, aprovada pela Direção do Fundo e homologada pela tutela, seguindo-se de comunicação ao beneficiário da intenção aprovada e uma 2ª fase, em que se devia submeter o projeto, para ser novamente analisado pela Equipa Técnica do Fundo, submetido à consideração da Direção do Fundo e envio para homologação do projeto por parte do membro do Governo pela área do Ambiente, resultava numa limitação em termos de capacidade imediata de resposta a eventuais solicitações de intervenções urgentes e imediatas. Atualmente o FIA aguarda a publicação da Portaria que irá regulamentar a operacionalização de projetos e que se pretende que venha facilitar deste modo, a operacionalização da gestão do Fundo. Havendo a perspectiva da criação de um Superfundo, aguarda-se a solução legislativa para ultrapassar os atuais constrangimentos regulamentares. 10

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