O Novo Acordo Ortográfico. Eduardo Fonseca Gorete Marques

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1 O Novo Acordo Ortográfico Eduardo Fonseca Gorete Marques Abril 2011

2 O que é a Ortografia?

3 O que é a Ortografia? A ortografia é a fixação da norma de escrita das palavras de uma língua. Essa norma vai-se alterando em função de variações que também ocorrem na língua, mas tem sempre a tendência para ser conservadora face à língua falada.

4 Caráter histórico e geográfico das línguas e dos sistemas ortográficos O fator tempo tem uma influência muito grande sobre as línguas, originando perdas e ganhos consideráveis de que praticamente não temos consciência no decorrer da nossa vida.

5 Caráter histórico e geográfico das línguas e dos sistemas ortográficos As línguas que conhecemos hoje estabeleceram-se sobre outras línguas vencidas, as quais podem ter deixado influências maiores ou menores sobre as línguas vencedoras.

6 Caráter histórico e geográfico das línguas e dos sistemas ortográficos Por seu turno, as línguas faladas ao lado de uma língua podem deixar nela uma maior ou menor marca. Estes dois fatores as línguas que estão por baixo e as que estão ao lado -, entre outros, dificultam muito a existência de uma ortografia uniformizada num espaço linguístico pluricontinental.

7 Caráter histórico e geográfico das línguas e dos sistemas ortográficos O Português, como língua falada em todos os continentes, tem uma diversidade linguística assinalável, nomeadamente ao nível do modo como se pronunciam as palavras, o que dificulta muito a definição de uma norma ortográfica única.

8 Nota: apenas referiremos as alterações que ocorrem no Português Europeu. Para as alterações noutros espaços de Língua Portuguesa, consultar a página. ~Alfabeto: Passa a ser constituído por 26 letras. Foram acrescentados o k, o w e o y. Estas letras ocorrem: Nos antropónimos originários de outras línguas e seus derivados. Ex.: Wagner, wagneriano; Kant, kantiano.

9 Alfabeto: Em siglas, em símbolos, em palavras adotadas como unidades de medida de uso internacional. Ex.: TWA; K (potássio); W (oeste); yd (jarda).

10 Alfabeto: Em topónimos originários de outras línguas e derivados. Ex.: Malawi, malawiano. Recomenda-se que se substituam as designações de topónimos estrangeiros por formas do Português, quando existam. Ex.: substituir Milano por Milão.

11 Uso da letra minúscula inicial Passam a escrever-se com letra minúscula inicial: Os dias da semana, dos meses e das estações do ano.

12 Uso da letra minúscula inicial Passam a escrever-se com letra minúscula inicial: Os termos fulano, beltrano, sicrano, etc.

13 Uso da letra minúscula inicial Passam a escrever-se com letra minúscula inicial: Os pontos cardeais, exceto quando usados de forma absoluta. Ex.: o vento é norte; no Norte, dança-se o vira.

14 Utilizam-se ou não maiúscula ou minúscula inicial: Nos títulos (de livros ou outros textos), usa-se sempre a primeira letra e os nomes próprios com maiúscula inicial, podendo os restantes termos de significação plena ser escritos com minúscula ou maiúscula inicial. Ex.: De noite todos os gatos são pardos ou De Noite todos os Gatos São Pardos. Nota: no exemplo todos e os apenas têm significação gramatical.

15 Utilizam-se ou não maiúscula ou minúscula inicial: Nas formas de tratamento (axiónimos). Ex.: Sr. Fernando ou sr. Fernando; senhor doutor ou Senhor Doutor ou sr. dr.; Senhor Presidente do IPL ou senhor presidente do IPL.

16 Utilizam-se ou não maiúscula ou minúscula inicial: Nos títulos dos santos (hagiónimos). Ex.: santo António ou Santo António.

17 Utilizam-se ou não maiúscula ou minúscula inicial: Nos nomes que designam as áreas do saber. Ex.: português ou Português; Matemática ou matemática.

18 Utilizam-se ou não maiúscula ou minúscula inicial: Nas palavras em início de versos, designações de logradouros públicos, templos ou edifícios: Ex.: rua da Fonte ou Rua da Fonte; Igreja do Carmo ou igreja do Carmo.

19 . Supressão gráfica de consoantes mudas ou não articuladas, isto é, o que não se ouve não se escreve. Supressão estabelecida com base no critério da pronúncia. Cc Ex.: acionar mas friccionar; Cç Ex.: ação mas ficção; Ct Ex.: diretor mas pacto.

20 Supressão gráfica de consoantes mudas ou não articuladas, isto é, o que não se ouve não se escreve. Supressão estabelecida com base no critério da pronúncia. -Pc- Ex.: excecional mas núpcias; -Pç- Ex.: adoção mas interrupção; -Pt- Ex.: ótimo mas apto.

21 . Supressão gráfica de consoantes mudas ou não articuladas, isto é, o que não se ouve não se escreve. Supressão estabelecida com base no critério da pronúncia. Quando em -mpc- / -mpç-/-mpt- e se elimina o -p-, o -m- passa a -n-. Ex.: assumpção passa a assunção.

22 Porque são aceites como pronúncias corretas as duas formas no Português Europeu, podemos escrever: cacto ou cato; caracteres ou carateres; concepção ou conceção (não confundir com concessão); e algumas mais. Exceção: o h inicial, que não se lê, continua a escrever-se. Ex.: homem; hiperativo.

23 Acentuação gráfica das palavras graves (ou paroxítonas) Deixam de ter acento gráfico: As palavras graves com vogal tónica aberta ou fechada, no caso das homógrafas. Ex.: para! (do verbo parar, com vogal aberta) e para com vogal fechada (preposição) Mas: pode e pôde; demos e dêmos (este é facultativo).

24 Acentuação gráfica das palavras graves (ou paroxítonas) Deixam de ter acento gráfico: As formais verbais que contêm e tónico fechado em hiato com em, da 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo ou conjuntivo. Ex.: leem (verbo ler).

25 Acentuação gráfica das palavras graves (ou paroxítonas) Deixam de ter acento gráfico: Os ditongos -ei- / -oi- em sílaba tónica. Ex.: joia, boia.

26 Acentuação gráfica das palavras graves (ou paroxítonas) É facultativa a utilização do acento gráfico nas formas verbais de pretérito perfeito do indicativo dos verbos de tema em a, na primeira pessoa do plural. Ex.: Ontem acabamos (anteriormente, ontem acabámos ).

27 Deixa de se empregar o hífen: Em certos compostos que perdem a noção de composição. Ex.: autoavaliação. Exceção: conserva-se quando a vogal que termina o primeiro elemento de composição é a mesma que inicia o segundo. Ex.: meta-aprendizagem.

28 Deixa de se empregar o hífen: Em locuções Ex.: fim de semana; cor de vinho. Há exceções consagradas pelo uso. Ex.: pé-de-meia; mais-que-perfeito; bem-estar; além-mar.

29 Deixa de se empregar o hífen: Nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver. Ex.: hei de (anteriormente hei-de). Nota: nas formas não monossilábicas, já não se usava o hífen: havemos de.

30 Deixa de se empregar o hífen: Com o prefixo co- (excepto se o elemento seguinte começar por h-). Ex.: coprodutor; coobrigação; co-herdeiro.

31 FIM

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