Domingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã

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1 Domingos Terra, s. j. A Gramática da Fé Cristã Lisboa Universidade Católica Editora 2015

2 Índice INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO 1. FÉ CRISTÃ: CONCEITO E IDENTIDADE Clarificação concetual O problema da carga conotativa Fé cristã e crença Fé cristã e religião Fé cristã e crer Identificação no espaço e no tempo Respeito de coordenadas Assunção de rostos históricos Aprendizagem perante o diferente 28 CAPÍTULO 2. ESTRUTURA DIALÓGICA Experiência dum encontro Dom e resposta 40 CAPÍTULO 3. UMA POSSIBILIDADE NA EXISTÊNCIA Realização inesperada Ligação à experiência humana Aceder à fé cristã 60 CAPÍTULO 4. DINÂMICA DE CONVERSÃO Envolvimento inteiro Estruturação da existência Itinerário de crescimento Atitude integral 81 CAPÍTULO 5. EXERCÍCIO DE AUDÁCIA Enfrentar uma distância Assunção dum mundo Sentido duma transcendência Crer versus saber 93

3 8 A Gramática da Fé Cristã 2. Ousar confiar Ato de coragem Certeza afetada pela dúvida 100 CAPÍTULO 6. EXPERIÊNCIA ESCLARECIDA Movimentação e conhecimento Conteúdo e ato Duas componentes necessárias Um todo indivisível 116 CAPÍTULO 7. RECONHECER-SE EM IGREJA Vida de Igreja e experiência individual Unidade e verdade da fé cristã A arquitetura proposicional da fé A regulação eclesial da fé 132 CONCLUSÃO 137 BIBLIOGRAFIA 139

4 INTRODUÇÃO A palavra gramática designa habitualmente o conjunto dos princípios e das normas por que se rege uma língua. Indica aquilo que se tem de saber para produzir e compreender os enunciados próprios desta última. É com ela que se fala, escreve, lê e entende corretamente a língua. Parece haver, então, interesse em recorrer à palavra gramática quando se reflete sobre a fé cristã. Afigura-se sugestiva no momento em que se a aplica a esta. Na verdade, tal palavra leva a pensar naquilo que se pode ou não incluir no conceito fé cristã. Chama a atenção para o que deve nortear toda a vivência e expressão da referida fé. Vai, pois, ao encontro da motivação do trabalho que queremos empreender. De facto, a reflexão que aqui se desenvolve procura ajudar a enfrentar possíveis confusões na conceção da fé cristã e ambiguidades na prática da mesma. Está consciente da ignorância que se vem verificando quanto a essa fé e da dificuldade que se sente na sua transmissão. Reconhece o desejo de que se assegure o espaço individual no âmbito da fé cristã, mas atende também ao anseio de que a Igreja seja clara a respeito do que tem a ver com esta. Insere-se, enfim, no contexto do pluralismo das sociedades chamadas modernas, em que a fé cristã tem necessidade de vincar a sua especificidade e dar provas do que é capaz de realizar. Convém notar que o nosso estudo não constitui uma explicação do credo cristão. Não se procura com ele fazer um comentário das diferentes porções que o compõem. Também não se tenciona alertar para os perigos da sua distorção, que se verificaram nos primeiros séculos da Igreja. Deve-se reconhecer evidentemente que a compreensão do credo é da máxima importância, sobretudo no quadro do pluralismo em que nos movemos. O credo aparece como o bilhete de identidade da fé cristã, quando esta se vê obrigada a coexistir com universos de sentido diferentes de si e precisa de assinalar o que a distingue. Não é por acaso que os catecismos e concretamente as suas versões abreviadas têm bastante procura nos nossos dias. Contudo, no nosso estudo segue-se outro caminho, mesmo que se tenha também a intenção de indicar o que caracteriza a fé cristã. Explica-se o modo como esta opera. Expõe-se aquilo que é o seu exercício. Certamente não se deixa de reconhecer a fé como conteúdo de doutrina. Mas olha-se para ela, em primeiro lugar, como uma atividade que apresenta características próprias. Está-se consciente de que se podem cometer erros na existência crente, não só porque se deturpa a doutrina que se tem de proclamar, mas também porque se adulteram as atitudes e os comportamentos

5 10 A Gramática da Fé Cristã que se devem adotar. Teme-se que se misturem práticas da fé cristã com outras que lhe são estranhas ou se as substitua mesmo por estas últimas. Assim, o nosso estudo começa com um capítulo em que se mostram duas preocupações. Uma é clarificar o conceito fé cristã. Outra consiste em sublinhar a necessidade de preservar e até aprofundar essa fé no espaço e no tempo. A seguir vem o segundo capítulo em que se expõe aquilo que se pode considerar como característica principal da fé cristã: a sua estrutura dialógica. Parece tratar-se efetivamente do pano de fundo sobre o qual se compreende tudo o resto que se venha a dizer a propósito dessa fé. Depois aparecem os terceiro, quarto e quinto capítulos em que se estuda a fé cristã enquanto vida em andamento. Ela é aí apresentada respetivamente como possibilidade na existência, dinâmica de conversão e exercício de audácia. Considera-se a questão do acesso a ela, analisa-se o que o seu caminho implica e explica-se o que o seu horizonte exige. Finalmente surgem os sexto e sétimo capítulos em que se mostra como a fé cristã requer a conjugação equilibrada de polos que lhe são constitutivos. Começa-se por ver que ela comporta simultaneamente ato e conteúdo. Verifica-se como consiste numa experiência esclarecida a seu próprio respeito. Depois defende-se que a referida fé articula uma dimensão individual e outra eclesial. Explica-se como a pessoa que afirma vivê-la tem que se reconhecer em Igreja. Interessa dizer que a maior parte das referências bíblicas do presente estudo são extraídas do Evangelho de S. João, por este mostrar bastante bem como opera a fé cristã. Importa esclarecer também o sentido que se atribui à palavra crente quando se a usa como substantivo. Geralmente ela designa aquele que abraça a fé cristã enquanto tal. Mas, às vezes, ela nomeia aquele que se situa concretamente no espaço da Igreja católica. É sobretudo quando se aborda a dimensão eclesial dessa fé no último capítulo. Deve-se ao facto de, nesses casos, se adotar a perspetiva da Igreja mencionada. Finalmente, convém acrescentar que, embora o nosso estudo siga as regras do novo acordo ortográfico, aquilo que se citar de original escrito em português com a antiga ortografia mantém-se como está.

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