PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO OURO FINO MG PMSB

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1 Página PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE OURO FINO MG PMSB 204

2 Página2 FASE 03 O QUE PRECISA SER FEITO.

3 Página3 SUMÁRIO 0.0-Introdução O Abastecimento de Água A Coleta e destinação do esgoto doméstico A Coleta e destinação do lixo doméstico Sistema de Drenagem Urbana Áreas de Proteção Permanente Plano de Contingência Anexos Anexo I Mapa da rede de água potável com os reservatórios Anexo II Mapa da rede de coleta do esgoto com as ETEs Anexo III QCI Quadros de Composição dos Investimentos...25

4 Página4 0.0 INTRODUÇÃO Com uma população estimada em torno de habitantes, sendo no perímetro urbano e o restante em distritos distribuídos em várias localidades, teremos que fazer um planejamento voltado para cada uma dessas regiões em função do seu crescimento populacional, para que possamos mostrar qual a adequação completa para a sua funcionalidade num período mínimo de dez anos à partir desta data. A solução para a obtenção de um saneamento básico adequado a todos, envolve uma série de adequações que são complementares e, dependem, uma da outra, para que tenhamos um resultado satisfatório e atingível, em um espaço de tempo o mais curto possível, para evitar sofrimento maior em um futuro próximo. Para que tenhamos água limpa e na quantidade que precisamos, vamos ter que nos preocupar e solucionar o desmatamento e a eliminação das matas ciliares dos rios e córregos pertencentes à bacia de abastecimento, com a preservação de suas nascentes e a manutenção das áreas de proteção permanentes. Para que isso possa ocorrer, temos que parar de sujar esses rios e córregos e, ao mesmo tempo, parar de jogar o esgoto doméstico em suas águas, preservando-as. Outro fator importante nesse conjunto de medidas é a destinação correta do lixo urbano, para que não possa contaminar o solo, o ar e a nossa água. Tudo isso, começando por um trabalho escolar e de mídia, para mostrar a importância do uso adequado dos nossos recursos naturais, através de um programa de educação ambiental em todas as escolas, com o apoio dos agentes de saúde, mostrando a necessidade de estarmos conscientes de nossa responsabilidade em participarmos dessa mudança. Nada que acontece quando somos obrigados a fazer mudanças é fácil, sendo muitas vezes até muito custoso, mas sendo realmente necessário, temos que, não só aceitar, mas participar dessa mudança e é isso que esperamos da população de Ouro Fino nesta trajetória importante para o desenvolvimento e o futuro da cidade. A colocação de um Plano de Contingência no processo visa uma indicação para que o município possa se preparar para emergências, como as que já vêm acontecendo e sem possibilidades de uma defesa efetiva, livrando a população da adversidade do tempo, como a falta de água de abastecimento, disposição adequada do lixo urbano, entre outros.

5 Página5 Para que possamos avaliar todo o trabalho que será preciso ser desenvolvido proposto por esse Plano Municipal de Saneamento Básico, fizemos uma avaliação prévia dos valores a serem consumidos para que sejam resolvidos os principais problemas encontrados na cidade, a saber: QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO GERAL BÁSICO PRÉ-ORÇAMENTO ITEM DESCRITIVO VALOR REFORMA DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO ,8 2 REDE E TRATAMENTO DE ESGOTO ,40 3 AMPLIAÇÃO DA ETA ,96 4 SISTEMA DE DRENAGEM URBANA ,03 5 RESERVATÓRIOS CENTRAIS ,70 6 REDE DE ÁGUA ,34 7 APP URBANO ,53 8 APP RURAL ,90 9 DESTINAÇÃO ADEQUADA DO LIXO URBANO ,00 TOTAL , CAPTAÇÃO SUPERFICIAL ABASTECIMENTO DE ÁGUA. Todas as represas para a captação de água para o abastecimento da cidade precisam ser recuperadas, para aumentar a sua reservação para garantir mais água e principalmente para melhorar a sua qualidade.

6 Página6 Para isso, todas precisarão das seguintes intervenções: 0- Seleção, separação e recuperação de todas as áreas de proteção permanente das represas e dos rios e córregos à montante das represas, até às suas nascentes, inclusive, mantendo, pelo menos, as áreas de preservação exigidas pelo Código Florestal ou mais se possível for. 02- Recuperação das barragens existentes e construção das inadequadas, com a introdução de comportas de fundo, extravasores, vertedouros, caixas de areia com gradeamento e válvulas de controle de saída da água de abastecimento. 03- Recuperação dos reservatórios com a retirada de todo o material sólido e plantas aquáticas em seu interior, para aumentar a sua capacidade de reservação e a preservação da qualidade da água de abastecimento. 04- Recuperação de seu entorno com plantas regionais e com cercas para evitar a entrada de animais, que não mais poderão ter acesso às represas, muito menos a qualquer área à montante delas, para que possamos manter a qualidade das águas a serem utilizadas no abastecimento da cidade. 05- A substituição das adutoras de água das represas para a ETA Estação de Tratamento de Água, adequando os materiais empregados e ajustando seus diâmetros para a quantidade de água necessária para o abastecimento. 06- Preparar um Manual de Manutenção das represas para evitar que voltem a ter problemas sérios de conservação e mantê-las de forma sempre saudável. 07- Regularizar a sua outorga de captação. 08- Construção de uma barragem na captação Burza. 09- Colocação de uma comporta para descarga de fundo em todas as represas. As represas atuais, após a sua recuperação, passarão a ter uma reservação em torno de m3, o que equivale, hoje, a 2,5 dias de abastecimento da cidade, mas podemos retificá-las, passando a ter uma reservação na ordem de m3, o que equivale hoje a 6,0 dias de abastecimento. Sendo a represa Zezé Mota de m2 (com 2,5 m de profundidade) para m2 (com 3,0 m de profundidade), num total de m3. Sendo a represa Burza de.300 m2 (com 2,5 m de profundidade) para m3 (com 3,0 m de profundidade), num total de m3.

7 Página7

8 Página8

9 Página CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA Todos os poços, sendo 02 na área urbana e 0 nos distritos, deverão passar pelo seguinte processo: 0- Sofrer uma limpeza e desinfecção. 02- Avaliação dos níveis estático e dinâmico. 03- Avaliar a necessidade de reforma ou substituição de suas bombas. 04- Colocação de macro medidor em todos eles. 05- Definição dos perfis dos poços existentes. 06- Regularizar a sua outorga de captação TRATAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL Para que possamos continuar atendendo a população com o volume de água tratada produzida e, ao mesmo tempo estarmos preparados para o futuro crescimento populacionais, precisará fazer o que segue: 0- Ampliar a Estação de Tratamento de Água, projetada para tratar 52,5 litros por segundo (89 m3/h), embora esteja produzindo 64 l/s (232 m3/h), para 98 l/s (350 m3/h). 02- A instalação de um gerador para manter a ETA funcionando em caso da falta de energia.

10 Página0 ETA ITEM TIPO VAZÃO l/s m3/h PROJETADO 52, PRODUZINDO PROPOSTO RESERVAÇÃO PARA A ZONA URBANA A reservação atual, com m3 é insuficiente para garantir o abastecimento adequado para a cidade (5 horas), além da necessidade de boosters para o bombeamento da água tratada para os reservatórios, o que podem ser eliminados, como segue: 0- Um Reservatório apoiado com m3 de capacidade, instalado na ETA. 02- Um reservatório Central apoiado com m3 de capacidade, instalado no Alto. 03- Um reservatório Central apoiado com m3 de capacidade, instalado na Serra do Sol. 04- Um reservatório Central apoiado com m3 de capacidade, instalado no Pq. Dos Moreiras. 05- Um reservatório Central apoiado com m3 de capacidade, instalado no Palomos. Toda a água produzida e armazenada nos reservatórios da ETA será distribuída apenas para os reservatórios apoiados centrais que irão, por gravidade, abastecer todos os outros reservatórios da cidade, além do que haverá a eliminação dos boosters. A cidade passará a ter m3 de água tratada reservada, o que garante um abastecimento para 73 horas, ou seja, para 03 dias inteiros. Os reservatórios Centrais serão alimentados por uma linha de recalque, diretamente da ETA, através de bombas.

11 Página RESERVAÇÃO PARA A ZONA RURAL Para atender a demanda atual e futura, conforme informado para a cidade, os distritos precisarão de mais reservação, conforme indicado: 0- Um reservatório para.000 m3 para Crisólia. 02- Um reservatório para 360 m3 para São José do Mato Dentro. 03- Um reservatório para 270 m3 para Peitudos. 04- Um reservatório para 280 m3 para Caneleiras. 05- Um reservatório para 250 m3 para Serrinha das Palmeiras. 06- Um reservatório para 380 m3 para Pinhalzinho dos Goes DISTRIBUIÇÃO Vamos precisar completar e substituir a rede atual de abastecimento, a saber: 0- Substituir m de tubulações em ferro galvanizado. 02- Substituir m de tubulações em cimento amianto. 03- Prever a substituição de aproximadamente mais m de tubulações antigas. 04- Avaliação das redes existentes em todos os distritos para saber da possibilidade em promover ou não a sua substituição, para um total de m COLETA E DESTINAÇÃO DO ESGOTO DOMÉSTICO Completar a rede coletora de esgotos sanitários atual, na sede e nos distritos, a saber: 0- Aproximadamente m para atingir a totalidade das economias previstas na sede. 02- Aproximadamente m para os distritos. Implantar um conjunto de estações de tratamento de esgotos, com preferência às unidades com lodos ativados, por precisarem de pouca área e não emitir cheiro ruim, podendo ser instaladas em qualquer local, sem prejuízo da população ao seu redor. 0- São 6 unidades na sede, com um leito de secagem geral. 02- São 05 unidades nos distritos.

12 Página COLETA E DESTINAÇÃO DO LIXO DOMÉSTICO QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS PRÉ-ORÇAMENTO ITEM DESCRITIVO VALOR PRAD PARA O ATERRO ANTIGO ,00 2 PRAD PARA O ATERRO ATUAL ,00 3 UNIDADE GERENCIADA DE PROCESSAMENTO ,00 TOTAL ,00 4

13 Página A COLETA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Implantação da coleta seletiva em todos os níveis, na sede e nos distritos, o que, para isso será necessário o que segue: 0.0- Dois caminhões compactadores para uso e um de reserva Dois caminhões com carroceria alta para uso e um de reserva Um caminhão com carroceria normal ou basculante Um picador de galhos A DESTINAÇÃO DO LIXO DOMÉSTICO Para que o município possa atender à Lei Nº 2.305/200, haverá necessidade de investir na destinação adequada do lixo urbano, a saber: 0- Implantação da educação ambiental continuada em todas as escolas e níveis, para a preparação para a coleta seletiva. 02- Implantação da coleta seletiva com logística adequada e continuada. 03- Instalação de uma unidade de processamento do lixo seco. 04- Instalação de uma unidade de processamento do lixo úmido O FECHAMENTO DOS ATERROS EXISTENTES Após a instalação das unidades de processamento do lixo urbano e da coleta seletiva, os aterros ficarão inoperantes e para fechá-los será necessário o que segue: 0- Realização do PRAD Plano de Recuperação de Área Degradada do aterro atual. 02- Realização do PRAD Plano de Recuperação de Área Degradada do aterro antigo. 03- Realizar o indicado pelos PRAD para a destinação dos aterros fechados SISTEMA DE DRENAGEM URBANA Pelo fato de ainda não existir uma planta indicativa dos locais servidos por galerias de águas pluviais, devemos criar uma rede de coleta e definir uma destinação que possa promover o seu reuso e, para isso, precisaremos do que segue: 0- Realizar um levantamento planaltimétrico da cidade e dos distritos. 02- Realizar um mapa da necessidade de galerias na cidade e nos distritos. 03- Realizar um mapa das galerias já existentes. 04- Definir os locais para a construção de reservatórios de retenção (piscinão) para proteger a cidade contra possíveis inundações e promover o seu reaproveitamento.

14 Página ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE Temos que nos precaver das mudanças que temos provocado na natureza, que ponham a população em risco diretamente ou com a possibilidade de confrontar com a falta de água, com a redução das nascentes e a sujeira nos riachos e rios existentes no município, por isso, propomos um trabalho de recuperação das APP Áreas de Proteção Permanentes, como as matas ciliares dos riachos e rios e as áreas de proteção das represas e nascentes, conforme indicado, tendo sido separados em: Áreas de APP na região urbana a serem recuperadas: A recuperação consta de: 0- Retirada de toda a tubulação de lançamento de esgoto. 02- Retirada de todo o lixo e entulho existente. 03- Desassoreamento do leito dos rios. 04- Recuperação das áreas pertinentes ao espaço de lei às margens dos rios. 05- Recuperação da mata ciliar com o plantio de árvores e outras plantas nativas.

15 Página5 Áreas de APP na zona rural a serem recuperadas, em especial às áreas das represas de captação: CAPTAÇÃO ZEZÉ DE MATOS CAPTAÇÃO BURZA

16 Página6

17 Página7 A recuperação consta de: 0- Retirada de todos os animais e imóveis na área de abrangência das represas e à montante delas até as nascentes. 02- Desassoreamento das represas com a sua ampliação de reservação. 03- Plantio de árvores e plantas nativas em toda a sua extensão. 04- Cercar as áreas envolvidas para evitar a entrada de animais de grande porte PLANO DE CONTINGÊNCIAS A cidade não pode ficar à mercê dos contingenciamentos, tanto os naturais quanto os acidentais, por isso, precisarão criar e implantar um plano que possa nos livrar dessas dificuldades que possam ocorrer e colocar os habitantes em dificuldades de serem atendidos no que tange ao saneamento básico, a saber: 0- Criar um sistema de captação de água alternativo e complementar ao atual. 02- Criar um sistema de reaproveitamento e/ou reuso do esgoto tratado. 03- Criar um sistema de reaproveitamento e/ou reuso das águas pluviais. Tudo isso como uma previsão e com valores estimados para que se possam avaliar a dimensão do problema e das necessidades futuras, podendo, desta forma, planejarem da melhor maneira possível e estarem preparados para os possíveis contratempos da natureza e dos homens, a um custo estimado, geral, para os sistemas propostos, como segue: QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO PLANO DE CONTINGÊNCIA PRÉ-ORÇAMENTO ITEM DESCRITIVO VALOR CAPTAÇÃO NO RIO MOGI GUAÇU ,60 2 ÁGUA DE REUSO DAS ETE ,33 3 ÁGUA DE REUSO DA CHUVA.42.88,83 TOTAL ,76

18 Página CAPTAÇÃO ALTERNATIVA Criar um sistema de captação no rio Mogi Guaçú, com uma adutora que leve diretamente à ETA, com o que seria necessário o que segue: 0- Duas bombas de recalque para 250 m3/h cada. 02- Um gerador a óleo diesel para movimentar ambas as bombas. 03- Uma adutora em ferro fundido, com 250 mm de diâmetro com metros de comprimento REUSO DA ÁGUA DO ESGOTO TRATADO As águas obtidas com o tratamento do esgoto doméstico podem ser reutilizadas para todos os fins necessários, desde aplicação em fins alternativos como à sua reutilização no abastecimento de água e, para isso, seriam necessários o que segue: 0- A construção de reservatórios proporcionais em cada uma das estações de tratamento de esgoto propostas, com uma bomba de recalque. 02- A construção de um sistema de tratamento de água em cada unidade, relativa ao uso que se quiser dar à água em questão. 03- A construção de uma adutora de água tratada para encaminhar toda essa água produzida até a ETA.

19 Página REUSO DAS ÁGUAS PLUVIAIS As águas das chuvas podem ser reaproveitadas em sua totalidade, mas para isso seria necessário o que segue: 0- A construção de galerias de águas pluviais e/ou sistemas de drenagem. 02- A construção de cisternas (piscinão) de armazenamento com bombas de recalque. 03- A construção de uma adutora para encaminhar essa água para a ETA.

20 Página ANEXOS

21 Página2 08.-ANEXO I MAPA DA REDE DE ÁGUA POTÁVEL COM OS RESERVATÓRIOS

22 Página22 MAPA

23 Página ANEXO II MAPA DA REDE DE COLETA DO ESGOTO COM AS ETES

24 Página24 MAPA

25 Página ANEXO III QCI QUADRO DE COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

26 Página26 CAPTAÇÃO

27 Página27 ESGOTO

28 Página28 ETA

29 Página29 DRENAGEM

30 Página30 RESERVATÓRIOS

31 Página3 ÁGUA

32 Página32 APP URBANO

33 Página33 APP RURAL

34 Página34 LIXO

35 Página35 RIO MOGI

36 Página36 ETE

37 Página37 CHUVA

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