VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da Educação/ 1 a e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da Educação/ 1 a 10 2 20. 31 e 32 20 40"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas ELETRÔNICA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01 Você está recebendo o seguinte material: a) Um Caderno com as 30(trinta) questões objetivas e 02(duas) subjetivas referentes às partes de Legislação da Educação e Conhecimentos Específicos da área, assim distribuídas: PARTES QUESTÕES VALOR DE CADA VALOR TOTAL QUESTÃO Legislação da Educação/ 1 a objetiva Conhecimento Específico/ 11 a objetiva Conhecimento Específico/subjetiva 31 e b) Um Caderno de Respostas para as questões subjetivas. As respostas às questões subjetivas deverão ser escritas a caneta esferográfica de tinta azul ou preta nos espaços especificados no Caderno de Respostas. c) Um Cartão-resposta destinado às respostas das questões objetivas. 02 Verifique se este material está completo e se o seu nome no Cartão-Resposta está correto. Caso contrário, notifique imediatamente a um dos fiscais de sala. Após a conferência do seu nome no Cartão-resposta, você deverá assiná-lo no espaço próprio, utilizando caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 03 Observe no Cartão-resposta as instruções sobre a marcação das respostas às questões objetivas apenas uma resposta por questão. 04 Tenha muito cuidado com o Cartão-resposta, para não dobrar, amassar ou manchar. Este cartão somente poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior e/ou inferior barra de reconhecimento para leitura ótica. 05 Coloque no seu Caderno de Respostas o nome no local especificado da primeira página e o número de inscrição no canto direito inferior de todas as páginas. Este número é o seu identificador. 06 O Caderno de Respostas não deve conter outra identificação do candidato. 07 Esta prova é individual. São vedados o uso de calculadora e qualquer comunicação e troca de material entre os presentes, consultas a material bibliográfico, cadernos ou anotações de qualquer espécie. 08 É responsabilidade do candidato certificar-se de que o nome do cargo informado neste Caderno de Questões corresponde ao nome do cargo informado no ato da inscrição. 09 Ao início da prova, verifique, no Caderno de Questões, se a quantidade e a numeração das questões estão corretas. 10 Você dispõe de 4 quatro horas para fazer essa prova, incluindo a marcação do Cartão-resposta e da escrita no Caderno de Respostas. 11 Somente será permitido ao candidato retirar-se da sala de prova após 01 uma hora do seu início. 12 Os 03 (três) últimos candidatos de cada sala somente poderão retirar-se do local simultaneamente. 13 Quando terminar, entregue a um dos fiscais de sala o Cartão-resposta, o Caderno de Respostas e assine a Lista de Presença. Cabe esclarecer que você só poderá sair levando este Caderno de Questões após às 11h. Nome do candidato: Nº Inscrição: 1

2 QUESTÕES OBJETIVAS - LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL 1 O art. 3º do decreto nº 5154/2004 diz: Os cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores, referidos no inciso I do art. 1 o, incluídos a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização, em todos os níveis de escolaridade, poderão ser ofertados segundo itinerários formativos, objetivando o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social. De acordo com o artigo acima, itinerário formativo significa: A) O conjunto de cursos de educação geral e profissional que juntos compõem o currículo do estudante ao final da graduação. B) As exigências de cada instituição de ensino nos termos de seu projeto pedagógico C) A organização por áreas profissionais em função da estrutura sócio-ocupacional e tecnológica D) O conjunto de etapas que compõem a organização da educação profissional em uma determinada área, possibilitando o aproveitamento contínuo e articulado dos estudos. E) Os objetivos contidos nas diretrizes curriculares nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Educação. 2 A educação profissional técnica de nível médio é desenvolvida de forma articulada com o Ensino Médio, observando-se: I Os objetivos contidos nas diretrizes curriculares nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Educação; II A carência de cada cidade, levando-se em consideração o ritmo da clientela; III As normas complementares dos respectivos sistemas de ensino; IV As exigências de cada instituição de ensino, nos termos de seu projeto pedagógico. Em relação às assertivas, estão corretas: A) I, III, IV. B) I,II,III. C) II,III,IV. D) I,II,IV. E) I,II,III,IV. 3 Os cursos de educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação serão organizados como seguem abaixo: A) De forma a suprir as necessidades e características de cada região, obedecendo às diretrizes do Conselho Estadual de Educação B) No que concerne à duração, metodologia e avaliação de acordo com as diretrizes do Conselho Estadual de Educação. C) De forma estruturada em etapas com terminalidade gradativa e inclusão de saídas intermediárias. D) No que concerne aos objetivos, características e direção de acordo com as diretrizes curriculares e prioritárias dos Municípios e Estado, respectivamente. E) No que concerne aos objetivos, características e duração de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação. 2

3 4 No âmbito do Sistema Federal de Ensino, a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação, é constituída por várias instituições. Assinale a alternativa em que a instituição citada NÃO é parte deste sistema A) Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais. B) Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. C) Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG. D) Centros Técnicos de Capacitação de Recursos Humanos com fins lucrativos. E) Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais. 5 O Programa Nacional da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), abrange tanto a formação inicial e continuada de trabalhadores, quanto a educação profissional técnica de nível médio, que deverão ter: A) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 1200 horas para a formação profissional, quando se tratar de uma carga horária mínima de 1000 horas para a 1000 horas para habilitação profissional e técnica. B) Uma carga horária mínima de 1200 horas para a formação geral e no mínimo 200 horas para a formação profissional, quando se tratar de uma carga horária mínima de 1200 horas para a 1200 horas para habilitação profissional e técnica. C) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 1000 horas para a formação profissional, quando se tratar de uma carga horária mínima de 1200 horas para a 800 horas para habilitação profissional e técnica. D) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 400 horas para a formação profissional, quando se tratar de uma carga horária mínima de 2000 horas para a 200 horas para habilitação profissional e técnica. E) Uma carga horária mínima de 800 horas para a formação geral e no mínimo 800 horas para a formação profissional, quando se tratar de uma carga horária mínima de 1600 horas para a 800 horas para habilitação profissional e técnica. 6 O prazo máximo estabelecido, na lei /2008, para que o Diretor-Geral, nomeado para o cargo de Reitor da instituição transformada ou integrada em Instituto Federal elabore e encaminhe ao Ministério da Educação a proposta de estatuto e o plano de desenvolvimento institucional do Instituto Federal, assegurando a participação da comunidade, é de: A) 180 dias B) 120 dias C) 90 dias D) 60 dias E) 30 dias 3

4 7 Dentre as alternativas abaixo, a que NÃO caracteriza forma de extinção do mandato do reitor é: A) Decurso do prazo. B) Aposentadoria. C) Renúncia do cargo. D) Destituição do cargo. E) Adiamento da eleição do novo reitor. 8 Os Institutos Federais tem seus objetivos, finalidades e características próprias. A alternativa que diz respeito a APENAS os objetivos é: A) realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; e estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão sob a perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; B) ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; e desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; C) ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; e desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; D) orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; e constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; E) realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; e desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos. 4

5 9 A nomenclatura dos cursos e programas de Educação Profissional foram atualizadas nos seguintes termos: I Educação Profissional de nível básico passou a denominar-se formação inicial e continuada de trabalhadores ; II Educação Profissional de nível técnico passou a denominar-se Educação Profissional Técnica de nível médio ; III Educação Profissional de nível tecnológico passou a denominar-se Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação. A) Apenas I e III estão corretas. B) Apenas II e III estão corretas. C) Apenas I e II estão corretas. D) Apenas III está correta. E) I, II e III estão corretas. 10 O professor Raimundo queria candidatar-se ao cargo de Diretor-Geral do Campus, mas sua candidatura NÃO foi aceita porque: A) Ele era ocupante de cargo efetivo na carreira docente; B) Tinha cargo efetivo de nível superior da carreira dos técnicos administrativos; C) Tinha exercido dois mandatos consecutivos neste cargo; D) Estava na classe de professores associados da carreira do magistério superior; E) Já tinha exercido um mandato de quatro anos. QUESTÕES ESPECÍFICAS-OBJETIVAS 11 Um diodo comum de silício tem como característica: A) Conduz quando diretamente polarizado por uma tensão de 1V. B) Não deve ser usado em circuitos elétrico. C) Retifica tensões alternadas quando inversamente polarizado. D) Só permite corrente em um sentido. E) Substitui vários componentes. 12 Podemos afirmar que: A) Transistores bipolares não são usados como amplificadores. B) Transistores FET, MOSFET e CMOS são usados em circuitos integrados. C) Transistores bipolares só trabalham corretamente na região ativa. D) Circuitos integrados só são usados em circuitos complexos. E) Resistência elétrica são componentes ativos. 13 Definimos amplificadores Operacionais como: A) Amplificadores com alta impedância de saída. B) Amplificadores que só trabalham em baixas freqüências. C) Trabalham somente em circuitos digitais. D) Amplificadores com alto ganho. E) Amplificadores de áudio. 5

6 14 Podemos afirmar que Ondas Eletromagnéticas: A) São sempre prejudiciais à nossa saúde e não devem ser usadas. B) Têm em sua composição mais de um tipo de onda. C) Não são emitidas pelo sol. D) Atrapalham os equipamentos elétricos. E) Não são usados em telecomunicações. B) Só deve controlar a corrente, sem se importar com a tensão. C) Não se usam componentes eletrônicos. D) Pouco usado nos circuitos modernos. E) Permite alimentar outros circuitos eletrônicos. 18 Dado o circuito abaixo sendo,calcular a resistência entre os pontos A e B: 15 A tecnologia de integração de circuitos eletrônicos: A) Permite fabricar circuitos eletrônicos simples. B) Contribui para a produção em larga escala de processadores. C) Permite o acesso a projetos de eletrônica para qualquer pessoa sem conhecimento. D) Proporciona pouca contribuição para melhoria da sociedade. E) É de conhecimento público. 16 A diferença entre Microprocessador e Microcontrolador é: A) Pouco significativa. B) Na arquitetura de construção. C) Que o primeiro é usado em maior escala. D) O segundo não permite programação. E) O primeiro tem programação mais simples. 17 Sobre uma fonte de corrente contínua é correto afirmar: A) O percentual de riple na carga deve ser o maior possível A) B) C) D) E) 19 O comprimento de onda de uma onda eletromagnética de 6GHertz é: A) 5 cm B) 10 cm C) 10 m D) 5 m E) 2m. 20 Super High Frequency (SHF) é definida como uma faixa de transmissão de ondas Eletromagnética com a seguinte característica: A) De MHz e MHz. B) De MHz a MHz. C) Abaixo de 3.MHz. 6

7 D) Acima de MHz. E) Entre Mhz e MHz. 21 A polarização de uma onda Eletromagnética em transmissões será: A) Só Vertical ou Horizontal. B) Depende da cobertura desejada. C) Não faz diferença. D) Sempre a mesma entre transmissão e recepção. E) Depende da distância do enlace. 22 Convertendo o número 4597 decimal para seu equivalente BCD Binary-Coded-Decimal (BCD), tem-se: A) B) C) D) E) A definição entre a potência de saída de um dispositivo e a respectiva potência de entrada conhecida como decibel tem sua definição como: A) B) C) D) E) 24 A diferença entre uma fonte de tensão tradicional e uma fonte chaveada é: A) A primeira fornece correntes mais elevadas. B) A tensão da fonte chaveada não pode ser muito elevada C) A fonte chaveada não tem transformador. D) O transformador da fonte tradicional é muito grande e pesado. E) A fonte chaveada está sendo pouco utilizada atualmente. 25 A característica de um DIAC não deve ser considerada como A) Um comutador de onda completa que dispara nos dois sentidos de polarização. B) Composto por três camadas (PNP), a sua construção assemelha-se a de um transístor bipolar. C) Normalmente usado para disparar um TRIAC ou um Tiristor. D) Um diodo de avalanche bi-direcional. E) Um dispositivo que não trabalha no estado bloqueado. 26 A sigla WDM (Wavelength Division Multiplexing) define: A) A capacidade de transmissão de fibras ópticas. B) A tecnologia de Multiplexar Transmissão e Recepção em uma única fibra. C) O aumento da capacidade de Transmissão de um par de fibras. D) Uma tecnologia aplicada exclusivamente em sistemas com Transmissão via rádio. E) A capacidade de alcance de um par de fibra em função da Multiplexação. 7

8 27 A tecnologia Pulse Code Modulation (PCM) é: A) Aplicada somente em sistemas de Informação. B) Aplicada em telefonia com uma configuração básica de 30 canais. C) Aplicada em simplificações de transmissão. D) Aplicada para comprimir dados em sistemas de alta capacidade. E) Aplicada somente para áudio e vídeo de entretenimento. QUESTÕES SUBJETIVAS (Mínimo de 20 linhas e Máximo de 30 linhas) 31 Descreva os tipos de Sistemas de Comunicação PDH e SDH, definindo suas principais diferenças. 32 Descreva a evolução da transmissão da Televisão Comercial desde sua descoberta até o presente. 28 A técnica de Digitalização de sinal analógico é usada: A) Somente para computadores. B) Somente para telefonia. C) Em todos os sistemas de transmissão modernos. D) Somente nesta última década. E) Pouco usada ultimamente. 29 Amplificadores de potência são: A) Tipos A e AB. B) Não trabalham com transistores. C) Não precisam de estágios de amplificação na entrada. D) Têm saída em alta Impedância. E) Usados na fase final de amplificação de potência. 30 Não fazem parte da tecnologia usada em microcontroladores: A) Arquitetura de construção RISC. B) Instruções com palavras curtas. C) Conjunto de instruções simples. D) Instruções com vários ciclos de máquina. E) Memória interna para armazenar programa. 8

9 9

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas DESENHO TÉCNICO MECÂNICO / DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR LEIA COM ATENÇÃO

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA

SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas SEGURANÇA DO TRABALHO / MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA / TECNOLOGIA MECÂNICA

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Página 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.095, DE 24 DE ABRIL DE 2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,

Leia mais

TOPOGRAFIA / SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO / DESENHO BÁSICO

TOPOGRAFIA / SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO / DESENHO BÁSICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas TOPOGRAFIA / SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO / DESENHO BÁSICO LEIA COM ATENÇÃO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

EDIFICAÇÕES: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/ TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES/ QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

EDIFICAÇÕES: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/ TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES/ QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas EDIFICAÇÕES: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO/ TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES/ QUALIDADE

Leia mais

TERMODINÂMICA APLICADA/MÁQUINAS TÉRMICAS/MECÂNICA DOS FLUIDOS/REFRIGERAÇÃO/CLIMATIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIA DE CALOR

TERMODINÂMICA APLICADA/MÁQUINAS TÉRMICAS/MECÂNICA DOS FLUIDOS/REFRIGERAÇÃO/CLIMATIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIA DE CALOR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas TERMODINÂMICA APLICADA/MÁQUINAS TÉRMICAS/MECÂNICA DOS FLUIDOS/REFRIGERAÇÃO/CLIMATIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIA

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE 10 EDITAL N o 02/2011 (FORMAÇÃO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL) 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE / BANCO DE DADOS / SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

ENGENHARIA DE SOFTWARE / BANCO DE DADOS / SISTEMAS DISTRIBUÍDOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas ENGENHARIA DE SOFTWARE / BANCO DE DADOS / SISTEMAS DISTRIBUÍDOS LEIA COM ATENÇÃO

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUIVOLOGIA) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ARQUIVOLOGIA) 2 a FASE 18 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento Geral do Provão Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/010/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Entra em vigor em 1º de julho de 2015. 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - SUPORTE) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ANÁLISE DE SISTEMAS - SUPORTE) 2 a FASE 16 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. FORMAÇÃO: ANÁLISE DE SISTEMAS - SUPORTE (2 a FASE)

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO. FORMAÇÃO: ANÁLISE DE SISTEMAS - SUPORTE (2 a FASE) 02 TARDE SETEMBRO / 2010 FORMAÇÃO: ANÁLISE DE SISTEMAS - SUPORTE (2 a FASE) LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este Caderno, com o enunciado das

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento

Leia mais

Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local

Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 29 de

Leia mais

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação

Leia mais

CEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro

CEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro CEFET-RJ para onde vamos? Fevereiro de 2013 Rio de Janeiro Nenhum vento sopra a favor, de quem não sabe para onde ir. (Lucius A. Sêneca) Sumário O resultado do CPC Engenharia Estudantes e professores do

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 2013. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD.

Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 2013. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 203. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. GESTÃO EAD Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO Curso de Especialização em EDUCAÇÃO DO CAMPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação do Campo OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL GLOSSÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAC DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL RIO DE JANEIRO NOVEMBRO/2009 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ações educativas destinadas ao desenvolvimento de competências necessárias

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS/ DINÂMICA DAS MÁQUINAS / MECANISMOS / VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICO / PROJETO TECNOLÓGICO

ELEMENTOS DE MÁQUINAS/ DINÂMICA DAS MÁQUINAS / MECANISMOS / VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICO / PROJETO TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 6/0/01 Duração da prova: 04 (quatro) horas ELEMENTOS DE MÁQUINAS/ DINÂMICA DAS MÁQUINAS / MECANISMOS / VIBRAÇÕES DE SISTEMAS

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS

Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS Curso de Especialização em GESTÃO EM PETRÓLEO E GÁS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão em Petróleo e Gás. OBJETIVO

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Curso de Especialização em GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Escolar Integrada e

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Curso de Especialização em EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Ambiental e Sustentabilidade.

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS

Leia mais

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional 1 PROFIAP Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem

Leia mais

TURISMO E HOSPITALIDADE

TURISMO E HOSPITALIDADE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas TURISMO E HOSPITALIDADE LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01 Você está

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS

Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS Curso de Especialização em POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E SERVIÇOS SOCIAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Políticas

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Filosofia

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. Sumário TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL... 1 TÍTULO II DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)... 2 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO... 2 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Tutoria em Educação a Distância. OBJETIVO

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Meio

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 17 TÉCNICO EM AUDIOVISUAL 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital nº 025/2014)

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Ficha Técnica. Apresentação

Ficha Técnica. Apresentação Ficha Técnica Apresentação O Curso Materiais Didáticos para Educação a Distância foi elaborado com o objetivo de proporcionar o conhecimento de base sobre o desenvolvimento didático dos materiais na modalidade

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

Audiência Pública Senado

Audiência Pública Senado Audiência Pública Senado A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino profissionalizante Francisco Aparecido Cordão Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Curso de Especialização em SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Supervisão e Orientação Educacional.

Leia mais

O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)?

O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)? O que é Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade)? O Enade é componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme determina a Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. É aplicado

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Tecnologia em Sistemas para Internet FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE PROJETOS Curso de Especialização em GERENCIAMENTO DE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. PROJETOS NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gerenciamento de Projetos. OBJETIVO DO CURSO: A

Leia mais

CHAMADA DINTER ITA/IFG

CHAMADA DINTER ITA/IFG CHAMADA DINTER ITA/IFG A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPG) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) torna público o processo para seleção de docentes, de seu

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares

Leia mais

MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR. (Atualizado)

MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR. (Atualizado) MODELO DA AVALIAÇÃO CURRÍCULAR (Atualizado) 1. Todos os itens especificados na avaliação curricular devem ser comprovados com documentos autenticados em cartório, excetuando-se certificados com assinatura

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR

Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR Curso de Especialização em GESTÃO E LOGÍSTICA HOSPITALAR ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão e Logística Hospitalar.

Leia mais

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)

Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Perguntas frequentes 1. ENADE 1.1. Qual a legislação pertinente ao ENADE? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria Normativa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.640, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.640, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.640, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA

Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA Curso de Especialização em ENSINO DE QUIMICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ensino de Química. OBJETIVO DO CURSO: O curso de especialização

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO

Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO Curso de Especialização em PEDAGOGIA EMPRESARIAL E DINÂMICA DE GRUPO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Empresarial

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO) 2 a FASE

PROVA DISCURSIVA - PROFISSIONAL BÁSICO (FORMAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO) 2 a FASE 14 BNDES EDITAL N o N 02/2011 o 01/2012 - () 2 a FASE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com os enunciados das 5 (cinco)

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE ABERTURA DAS INSCRIÇÕES A PREFEITURA MUNICIPAL DE SABINO, Estado de São Paulo, resolve RETIFICAR itens do Edital do processo Seletivo 01/2014, conforme segue: Nomenclatura Carga

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO

ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO ASSEMBLEIA - MAGISTÉRIO LEI COMPLEMENTAR N.º 752 DE 30 DE MARÇO DE 2012 Propostas de alterações no estatuto feitas pela Seduc SEÇÃO IV - Da Formação dos Profissionais do Magistério Art. 6º A formação dos

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES FARMÁCIA

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES FARMÁCIA DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES FARMÁCIA CACOAL - RO 2011 Considerando as exigências da LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL, no atinente às Atividades Complementares

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL

Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL Curso de Especialização em MBA EXECUTIVO EM GESTÃO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração Empresarial Meio Ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO DE EDUCAÇÃO TENOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA CET PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Programa de Iniciação Científica apresentado aos Colegiados de Curso e Conselho Superior

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais