Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL. Comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015
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- Adelina Gama Coradelli
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2 Jaime Barreiros Neto REFORMA ELEITORAL Comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 3 30/05/ :16:57
3 Capítulo 2 A LEI /2015 E AS REGRAS RELATIVAS À ORGANIZAÇÃO DAS ELEIÇÕES O primeiro grande efeito produzido pela reforma eleitoral de setembro de 2015, ainda com impactos não devidamente calculados, diz respeito às profundas mudanças produzidas pela Lei nº /15 nas regras relativas à organização das eleições. Com a publicação da nova lei, o calendário eleitoral passará, a partir das eleições municipais de 2016, por importantes alterações, as quais, certamente, poderão trazer diversos impactos negativos ao trabalho desenvolvido pela Justiça Eleitoral, prejudicando até mesmo a segurança jurídica e política dos pleitos, como será analisado doravante. A título de exemplo, com a postergação do termo final para o oferecimento de pedidos de registro de candidaturas, que passa do dia 05 de julho para o dia 15 de agosto do ano eleitoral, diversos outros prazos foram reduzidos, como o prazo para o julgamento de tais registros e para a realização da propaganda Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 13 30/05/ :16:58
4 14 REFORMA ELEITORAL: comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 eleitoral, tendo em vista que as eleições continuarão a ocorrer, no primeiro turno, no primeiro domingo do mês de outubro. Regras sobre registro de candidaturas, voto em trânsito e segurança das votações também foram alteradas ou implementadas pela Lei /15, impactando diretamente na organização das eleições. Neste tópico, analisaremos as novas regras eleitorais relativas à organização dos pleitos, a maioria delas já aplicáveis às eleições municipais de 2016, as quais, certamente, exigirão um grande esforço de adaptação dos diversos atores do processo eleitoral O novo período de realização das convenções partidárias O período destinado à realização das convenções partidárias é um dos mais importantes dentre aqueles previstos no calendário eleitoral. É durante esta fase do processo eleitoral que os partidos políticos se reúnem para definir seus candidatos e também se irão se coligar ou não a outros partidos no pleito vindouro. Até as eleições gerais de 2014, as convenções partidárias para a definição dos candidatos e formação de coligações ocorria no mês de junho do ano eleitoral. Segundo regra original da Lei 9.504/97, esta convenções deveriam ocorrer entre os dias 10 e 30 de junho, período alterado pela Lei , de dezembro de 2013, para o prazo compreendido entre os dias 12 e 30 de junho, em regra que não chegou a ser aplicada nas eleições de 2014, em virtude do princípio da anualidade, previsto no art. 16 da Constituição Federal, segundo o qual Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 14 30/05/ :16:58
5 Capítulo 2 A Lei /2015 e as regras relativas à organização das eleições 15 alterações no processo eleitoral só serão aplicáveis às eleições que ocorram após um ano da publicação da nova lei (as eleições de 2014 foram realizadas em outubro, a menos de um ano, portanto, do início da vigência da Lei nº /13). Com a publicação, em 29 de setembro de 2015, da Lei nº , o novo período de realização das convenções partidárias para a escolha de candidatos à eleição e formação de coligações eleitorais será, a partir das eleições municipais de 2016, de 20 de julho a 05 de agosto do ano eleitoral, cerca de quarenta dias, portanto, após o prazo previsto anteriormente. Segundo o novo art. 8º, caput, da Lei nº /97, com redação firmada pela Lei /15: Art. 8º A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 20 de julho a 5 de agosto do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto, rubricado pela Justiça Eleitoral, publicada em vinte e quatro horas em qualquer meio de comunicação. Esta, sem dúvidas, é uma das mais impactantes novidades promovidas pela reforma eleitoral de setembro de 2015, tendo em vista que, como consequência da nova regra prevista no citado artigo, todo o calendário eleitoral sofrerá importantes mudanças, relativas, por exemplo, ao período de registro de candidaturas e ao prazo autorizado para a realização de propaganda eleitoral, que também foram postergados. Vale destacar que a data das eleições não foi alterada pela Lei nº /15, continuando a ocorrer o primeiro turno eleitoral no primeiro domingo de outubro, e o segundo turno no último domingo do mesmo mês, conforme previsão Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 15 30/05/ :16:58
6 16 REFORMA ELEITORAL: comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 constitucional, fato que, somado às alterações comentadas no prazo destinado à realização das convenções, gera um grande encurtamento do período eleitoral, com fortes consequências, a partir das eleições municipais de O novo termo final para a filiação de pessoas a partidos políticos, com vistas à disputa das eleições A filiação a partido político é uma das condições de elegibilidade previstas no artigo 14, 3º da Constituição Federal de A escolha do legislador constituinte por esta regra denota a importância dos partidos políticos para o sistema político brasileiro, o qual não admite, portanto, candidaturas avulsas, dando aos partidos políticos, assim, o papel de protagonistas do processo democrático, organizadores do debate público e legítimos representantes do pluralismo político, interpretado como o princípio constitucional fundamental norteador da democratização do poder. Embora preveja a filiação partidária como condição de elegibilidade, a Constituição de 1988 não prevê expressamente qual seria o prazo mínimo desta filiação, delegando à legislação ordinária esta definição. É a Lei das Eleições (Lei 9.504/97), em seu artigo 9º, que define qual o prazo geral mínimo de filiação partidária exigível para que alguém possa disputar uma eleição. Vale destacar, neste sentido, que o prazo do referido artigo é o prazo mínimo geral de filiação, podendo cada partido, no exercício da sua respectiva autonomia, exigir prazos maiores de filiação para a promoção de candidaturas dos seus respectivos filiados. Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 16 30/05/ :16:59
7 Capítulo 2 A Lei /2015 e as regras relativas à organização das eleições 17 Até a publicação da Lei nº , em 29 de setembro de 2015, o artigo 9º da Lei das Eleições previa que para concorrer às eleições, o candidato deveria possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição e filiação partidária há pelo menos um ano, na data do pleito. Doravante, em regra já válida para as eleições municipais de 2016, o prazo para a filiação partidária dos pretensos candidatos será alargado, podendo ocorrer até seis meses antes do pleito. O prazo para a determinação do domicílio eleitoral, de um ano antes da eleição, contudo, foi preservado. Esta inovação legislativa, aparentemente sutil, causará, sem dúvidas, um grande impacto na organização das eleições. Historicamente, o período imediatamente anterior ao final do prazo previsto para a troca de partidos visando às eleições revela-se como um período de muito trabalho para os cartórios eleitorais, tendo em vista que, embora não haja mais obrigação legal de informação, pelo cidadão, de sua nova filiação partidária á Justiça Eleitoral, como ocorria até recentemente (atualmente o envio, pelo partido, da sua lista de filiados já é considerada documento hábil suficiente para a comprovação da filiação do cidadão ao partido, não persistindo mais a possibilidade da dupla filiação, geradora do cancelamento de ambas filiações, nas situações de não comunicação da troca de partido político pelo eleitor, como ocorria outrora), ainda persiste o hábito da chancela, pelo cartório eleitoral, da nova filiação partidária, cultivado pelos próprios cidadãos. Tal fato, dessa forma, costuma gerar um grande aumento do volume de trabalho dos cartórios eleitorais no referido período, o qual, até antes da publicação da Lei /15, Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 17 30/05/ :16:59
8 18 REFORMA ELEITORAL: comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 ocorria às vésperas do prazo de um ano das eleições. Com a possibilidade de novas filiações partidárias ocorrerem até seis meses antes do pleito, o aumento desta demanda de trabalhos da Justiça Eleitoral coincidirá, a partir de 2016, com outros importantes trabalhos desenvolvidos na fase preparatória das eleições, como o fim do alistamento eleitoral, o que, sem dúvidas, poderá causar grandes transtornos à rotina laboral dos cartórios eleitorais As novidades surgidas no processo de registro de candidaturas a partir da publicação da Lei nº /15 Algumas das mais importantes alterações legislativas promovidas pela reforma eleitoral de setembro de 2015 diz respeito às mudanças geradas no processo de registro de candidaturas, tanto no que se refere aos novos prazos para a formulação dos pedidos de registro, como também na quantidade de candidatos que poderão ser registrados nas eleições proporcionais. Até as eleições gerais de 2014, os partidos políticos e coligações partidárias tinham até às 19 horas do dia 05 de julho do ano eleitoral para apresentar, à Justiça Eleitoral, o requerimento do registro de candidaturas dos seus pré- -candidatos escolhidos nas convenções partidárias, as quais ocorriam, como já destacado, no mês de junho. A partir das eleições municipais de 2016, as convenções partidárias, com vistas à escolha de candidatos e formação de coligações, serão realizadas entre os dias 20 de julho e 05 de agosto do ano eleitoral, sendo que, conforme o novo artigo 11 da Lei Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 18 30/05/ :16:59
9 Capítulo 2 A Lei /2015 e as regras relativas à organização das eleições 19 das Eleições, em regra também reproduzida no novo artigo 93 do Código Eleitoral, ambos com redações determinadas pela Lei nº /15, o pedido de registro de candidaturas deverá ser formulado até às 19 horas do dia 15 de agosto, a cerca de apenas cinquenta dias, portanto, da data do primeiro turno das eleições, que continuará a ser o primeiro domingo de outubro. Além disso, o novo artigo 16 da Lei das Eleições, em regra também reproduzida pelo novo artigo 93, 1º do Código Eleitoral, estabelece que, doravante, o prazo para julgamentos dos processos de pedido de registro de candidatura deverão estar julgados até vinte dias antes da data das eleições pelas instâncias ordinárias, e não mais em todas as instâncias, como anteriormente determinado (foram excluídas desta exigência as instâncias extraordinárias, que, no caso das eleições municipais, compreendem o TSE e o STF). Tais instâncias, portanto, terão cerca de vinte e cinco dias para proceder a tal julgamento, uma vez que o pedido de registro deverá ser formulado até o dia 15 de agosto, para o pleito que ocorrerá no primeiro domingo de outubro seguinte. A consequência desta nova regra, certamente, será um afogamento ainda maior da Justiça Eleitoral, principalmente nas eleições municipais, quando, dificilmente, os candidatos a prefeito e vereador concorrerão com os seus pedidos de registro de candidaturas definitivamente julgados, tendo em vista o grande número de candidatos e a alta demanda exigível da Justiça Eleitoral no período das eleições, decorrente não apenas da análise dos pedidos de registro de candidaturas, como também de todos os outros processos que envolvem o pleito, especialmente aqueles relativos à propaganda eleitoral. Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 19 30/05/ :16:59
10 20 REFORMA ELEITORAL: comentários à Lei , de 29 de setembro de 2015 Para o eleitor, esta mudança também não é animadora, tendo em vista que a impossibilidade real de julgamento de todos os pedidos de registro de candidaturas antes da realização do pleito gerará uma grande insegurança política e jurídica. O eleitor, provavelmente, votará nos seus candidatos sem saber se os mesmos, efetivamente, estão concorrendo, o que é muito ruim para a democracia. Além das mudanças relativas aos prazos de requerimento e julgamento dos pedidos de registro de candidaturas, uma outra mudança importante ocorreu na legislação eleitoral, fruto da reforma de setembro de 2015, relativa ao registro dos candidatos. Trata-se das alterações promovidas no artigo 10 da Lei das Eleições (Lei nº /97), as quais estabeleceram uma nova disciplina jurídica para o aferimento do número máximo de candidatos a serem lançados por partidos políticos e coligações nas eleições proporcionais (vereadores, deputados estaduais, distritais e federais). Até as eleições de 2014, cada partido político que concorresse de forma isolada, sem estar coligado, podia lançar candidatos a vereador ou deputado até 150% do número de lugares a preencher (se eram 100 vagas em disputa, por exemplo, o partido podia lançar 150 candidatos). Já as coligações, independentemente do número de partidos que a integrassem, podiam registrar candidatos até o dobro do número de lugares a preencher (seguindo o exemplo citado, havendo 100 vagas em disputa, a coligação poderia lançar 200 candidatos). Excepcionalmente, conforme o antigo 2º do artigo 10 da Lei nº /97, nas unidades da Federação em que o número de lugares a preencher para a Câmara dos Deputados Barreiros Neto-Reforma Eleitoral-1ed.indb 20 30/05/ :16:59
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