Geografia Económica e Política Regional
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- Victoria Campelo Garrau
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1 Geografia Económica e Política Regional Capitulo 9 As regiões da Europa A preocupação com as regiões menos desenvolvidas sempre fez parte das preocupações europeias No preâmbulo do Tratado de Roma Pre-1986, a maioria da despesa com politica regional era nas seguintes rubricas Electrificação Rural, estradas, telefones etc. A entrada da Espanha e Portugal criou um bloco no Conselho que provocou uma alteração nas prioridades de despesa (redução da PAC para a despesa regional) Despesa Estrutural representa 1/3 do orçamento comunitário.
2 Geografia Económica da Europa Centrality of EU25 Regions Periphery Interm ediate Core Geografia Económica da Europa Regiões % Território %População %Produto Central 14% 33% 47% Intermédia 21% 26% 32% Periferia 65% 41% 21%
3 A Europa Central Na Europa a actividade económica está fortemente centralizada; A área que compreende a Alemanha Ocidental, os países do Benelux, o Nordeste da França e o Sudeste da Inglaterra contribui com 47% do produto e pode ser definida como o centro económico. Regiões Desemprego Desemprego Rendimento Eur27=100 Jovem > Média Central 74% 61% 89% Intermédia 101% 95% 70% Periferia 121% 134% 18%
4 Distribuição Geográfica do Rendimento Lux. DK Ireland NL Austria Belgium German Sweden UK Finland Italy France Spain Cyprus Portugal Slovenia Greece Czechia Hungry Slovakia Poland Estonia Latvia Lithuania Romania B ulga ria EU26=100 Menores diferenças entre países Distribuição do Rendimento Variação no desvio padrão entre nações EU15-4,4-2,7-1,1
5 Geographic income inequality Index, EU-25 = 100 < >= 125 Canarias (E) Guadeloupe Martinique RÈunion (F) (F) (F) Guyane (F) AÁores (P) Madeira (P) Kypros SIG16 Variação de rendimento entre regiões (Variação no desvio padrão da distribuição) Bélgica 2,6 0,8-1,4 Alemanha 3,8 9,5 0,6 Grécia 1 1,5-0,08 Espanha 2,6 1 1,3 França 0,9 1,9 0,1 Irlanda 0 5,1 Itália 1,2 0,7-1,3 Holanda -15,9 0,2 2 Austria 0,6-1,5 Portugal 5,2 0,3 1,4
6 Distribuição geográfica do rendimento Distribuição do Rendimento mais desigual ao nível regional A actividade económica tem uma distribuição desigual dentro dos A distribuição do rendimento é: Menos desigual na EU15 Mais Desigual na EU15 por regiões Teoria
7 Teoria Duas formas de abordar a integração económica à alteração na localização geográfica das actividades A teoria da vantagem comparativa sugere que os países se especializam nos sectores em que têm maior vantagem comparativa. A Geografia Económica sugere que a integração tende a a concentrar espacialmente a actividade económica; Ideia Geral: Use vantagem comparativa para explicar os diferenças entre países; Use GE para explicar as diferenças regionais; Vantagem comparativa e especialização Segundo a teoria do comércio internacional a liberalização do comércio aumenta a eficiência económica permitindo que cada país concentre os seus recursos nos sectores e actividades em que é mais eficiente.
8 Vantagem Comparativa e Especialização Low-education labour Medium-education labour High-education labour Portugal Spain Italy Greece Ireland UK Belgium France Netherlands Finland Austria Sweden Denmark Germany -50% -52% -42% -30% -35% -16% -9% -4% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 15% 13% 25% 44% 58% 83% O índice de Krugman O índice diz-nos qual teria de ser a variação nas actividades industriais para se aproximar da distribuição média europeia; Quanto maior e mais positivo for o valor do índice maior é a especialização de cada país e a diferença em relação á média
9 Especialização Geográfica Specialisation of European Industrial Structure, & change Índice Krugman de especialização mostra que: As economias da UE especializaramse de acordo com as suas vantagens comparativas Average France UK Germany Austria Italy Belgium Sweden Spain NL Greece Portugal Denmark Finland Ireland Change, to Aglomeração e Nova Geografia Económica Quando os factores de produção se movimentam a integração pode ter diferentes efeitos: Economias de escala e custos de comércio geram forças que encorajam o formação de clusters regionais de actividade económica. "Overall clustering = algumas áreas com muita actividade económica, outras sem actividade económica centroperiferia "Sectoral clustering" = cada sector tende a concentra-se numa região mas a maioria das regiões tende a ter um cluster.
10 Forças de Aglomeração e Dispersão Baixar os custos de comércio afecta tanto: As forças de aglomeração Tendência para a industria se concentrar geograficamente Forças de dispersão Tendência para a industria se dispersar geograficamente Forças de Aglomeração Forças de aglomeração Efeitos externos tecnológicos (e.g. silicon valley) Pooling do mercado de trabalho(e.g. City of London) Ligações do lado da procura (a.k.a backward linkages) Ligações do lado da oferta (a.k.a foreward linkages) Custos de comércio mais baixos reforçados pela integração económica
11 Forças de Dispersão Alguns factores contribuem para a decisão de evitar a aglomeração da actividade económica Rendas e preços da terra Custos elevados de serviços Competição com outras firmas A Geografia Económica foca sobretudo a competição local Com a diminuição dos custos de transacção a distancia é cada vez uma menor defesa face à concorrência Politica Regional
12 Solidariedade e Coesão As duas palavras, solidariedade e coesão, resumem os valores nos quais se baseia a política regional da UE: Solidariedade, porque a política regional tem como objectivo beneficiar os cidadãos e as regiões que são económica e socialmente desfavorecidos em comparação com as médias da UE. Coesão, porque todos beneficiarão da diminuição das disparidades, a nível de rendimentos e de riqueza, entre os países e regiões mais pobres e os países e regiões mais prósperos. Solidariedade e Coesão Existem grandes diferenças nos níveis de prosperidade, tanto entre como dentro, dos diferentes Estados-membros. Mesmo antes do alargamento, as dez regiões mais dinâmicas da UE apresentavam um nível de prosperidade, determinado pelo PIB per capita, que era quase três vezes superior ao das dez regiões menos desenvolvidas. Todas as regiões mais prósperas são zonas urbanas - Londres, Hamburgo e Bruxelas. Os efeitos dinâmicos da adesão à UE, em conjugação com uma política regional determinada e orientada, poderão trazer bons resultados. O fosso entre as regiões mais ricas e as regiões mais pobres diminuiu ao longo dos anos. O caso da Irlanda é particularmente encorajador. O seu PIB, que correspondia a 64% da média da UE aquando da adesão em 1973, é actualmente um dos mais elevados da União. Uma das actuais prioridades consiste em aproximar os níveis de vida dos novos Estados-membros da média da UE o mais rapidamente possível.
13 Política Regional A política regional existe porque existem falhas de mercado; A persistência no longo prazo de diferenças regionais nas taxas de emprego e no produto per capita indica que as forças de mercado se revelam incapazes de remover estas diferenças; Áreas de intervenção da política regional Apoio ao investimento externo nas áreas com elevado nível de desemprego; Apoio ao desenvolvimento doméstico nas áreas com elevado nível de desemprego; Regeneração económica através de investimento em infra estrutura.
14 Política Regional nos estados membros O caso italiano; Declínio Industrial,o caso do Reino Unido- Development Areas; Planeamento e politica regional na Holanda; Os instrumentos Mobilidade Laboral Employment Transfer Scheme Subsídios à fixação; Fundo Social Europeu; Industrial Licenciamento Industrial; Pólos de desenvolvimento; Incentivos Financeiros; Infra-estrutura Parques Industriais; Transportes; Parques tecnológicos Os programas integrados
15 Apoio ao investimento externo Subvenções ao investimento; Subsídios Incentivos fiscais Investimento em infra-estrutura Renovação urbana; Investimento na rede de transportes; Apoio ao desenvolvimento de estruturas educativas e de saúde; Apoio ao investimento em estruturas recreativas e alojamento.
16 Impacto da Integração na geografia económica A desigualdade na distribuição de rendimento entre os estados membros diminuiu Verificou-se a concentração da actividade económica dentro dos estados membros; A relocalização da produção entre países é mínima; Os estados membros aumentaram a sua especialização sectorial. Tratado de Maastricht Artigo 158.o A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da Comunidade, esta desenvolverá e prosseguirá a sua acção no sentido de reforçar a sua coesão económica e social. Em especial, a Comunidade procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais.
17 Contexto da politica de coesão Criação do mercado único-1992; Criação da área económica europeia (EEA); Criação da União Monetária; Alargamento na década de 90. A reforma de 89 Planeamento; Planos Regionais de Desenvolvimento, ver PEDRAA e PRODESA; Programas Operacionais; Iniciativas Comunitárias Parceria; Adicionalidade; A expectativa é de que os estados membros comprometam fundos próprios para complementar os fundos comunitários
18 A Cimeira de Edimburgo O Fundo de Coesão; Financia projectos nas áreas do ambiente e transportes; Apenas financia projectos na Irlanda, Espanha, Portugal e Grécia, Três objectivos prioritários Objectivo n 1: Auxílio às regiões com atraso de desenvolvimento Regiões ultraperiféricas Irlanda do Norte: Programa PEACE II ( ) Objectivo n 2: Relançamento das regiões em reconversão Objectivo n 3: Apoio às políticas e sistemas de educação, de formação e de emprego
19 3 Objectivos Objectivo 1 (cerca de 70% da despesa estrutural). Despesa em infra estruturas básicas e subsídio á produção nas regiões menos desenvolvidas regiões com menos de 75% da média da UE Excepções Nórdicas (baixa densidade populacional) Regiões ultraperiféricas 50 regiões objectivo1 ; com 20% da população da UE. Objectivo 2 (cerca de 10% da despesa estrutural). Regiões com economias industriais em declínio Regiões mineiras, produção de aço etc. Despesa em reconversão económica e social Cerca de 18% da população da UE vive em regiões Objective 2. Objective 3 (cerca de 10% da despesa). Medidas para modernizar os sistemas de formação e promoção de emprego. Iniciativas Comunitárias INTERREG III: Desenvolver parcerias para além das fronteiras INTERREG III C: A cooperação interregional EQUAL: Lutar contra as desigualdades e as discriminações no mercado do trabalho LEADER+: Lançar estratégias inovadoras de desenvolvimento sustentável URBAN II: Revitalizar as cidades e os bairros em crise
20 Política Regional Por razões históricas a UE tem 5 Fundos, quatro Fundos Estruturais,FEDER, FEOGA, IFOP, FSE Fundo de Coesão. Despesa só nos 4 países da coesão (Espanha, Portugal, Grécia e Irlanda) 5 Fundos trabalham em conjunto coordenados estrategicamente Muitos programas, iniciativas, e objectivos, BUT mas mais de 90% é gastos nos três objectivos prioritários Princípios orientadores da gestão A escolha e gestão de projectos é da responsabilidade das autoridades nacionais e regionais e obedece aos seguintes princípios: Concentração Programas Integrados Parcerias Avaliação e acompanhamento Complementaridade e consistência
21 O preço do sucesso A política da UE destinada a reduzir as disparidades regionais assenta em quatro fundos estruturais: O Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional; O Fundo Social Europeu; A parte do Fundo Agrícola Comum da UE consagrada ao desenvolvimento rural; A assistência financeira às comunidades piscatórias no âmbito da Política Comum das Pescas (PCP). Entre 2000 e 2006, serão pagos cerca de 213 mil milhões de euros a partir dos referidos fundos, ou seja, aproximadamente um terço das despesas totais da UE. Em 1993 foi criado o Fundo de Coesão, ao qual são igualmente atribuídos 18 mil milhões de euros para financiar as infra-estruturas de transportes e ambiente em Estados-Membros que nesse ano tinham um PIB inferior a 90% da média da União (Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal). Apropriações Desenvolvimento Sustentado Competitividade, crescimento e emprego Coesão, crescimento e emprego Gestão sustentada dos recursos naturais Agricultura Cidadania, liberdade, segurança e justiça A EU como parceiro global Administração Compensações Total de compromissos %Coesão Perspectivas Financeiras ,14% ,6% ,90 % ,32 % ,59 % ,90 % ,51 % ,16 % %competitividade 7,28% 9,00% 10,37 % 11,65% 12,93% 14,15% 15,25% 16,30% Desenvolvimento Sustentado 39,43% 44,61% 45,27 % 45,97% 46,52% 47,04% 47,77% 48,46%
22 Alargamento a Leste Dez novos membros a partir de 2004; Todos os novos membros têm rendimentos per capita inferiores à Grécia e são elegíveis no âmbito do Objectivo 1; Algumas regiões da EU15 deixam de ser elegíveis devido ao aumento estatístico do seu PIB relativo à média europeia; Alteração na relação política no seio do conselho causa alteração de prioridades de despesa; per capita cohesion spending CC Lithuania EU Poland Luxembourg "Equal treatment" spending Poland Linear (EU15) Lithuania ,000 20,000 30,000 40,000 50,000 Per capita income (PPS)
23 Impacto do alargamento de 2004 Regions below 75% in EU25 Regions statistically above 75% Regions above 75% in EU15 Algumas regiões ultrapassarão 75% do PIB UE e perdem o estatuto de regiões Objective 1 Algumas, Como o norte da Finlândia e a Suécia não são afectadas Critério de baixa densidade pop Todos os novos membros têm menos de 75% da média da EU25 Excepto Chipre Others Sumário Determinantes da localização da actividade económica Política Regional Vantagem Comparativa Economias de Aglomeração Inserção na cadeia de oferta; Dimensão do mercado; A política regional usa instrumentos e financiamentos públicos para promover a redução das diferenças Factores revelados empiricamente: Dotação em trabalho; Ligações inter industrias Factores gerados do lado da procura
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