Resoluções. ANP nº 12, de , DOU Estabelece a Regulamentação para Operação e Desativação das Instalações de Ponto de Abastecimento.
|
|
- Edite Palha Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Resoluções ANP nº 12, de , DOU Estabelece a Regulamentação para Operação e Desativação das Instalações de Ponto de Abastecimento. ANP n º 34, de , DOU Estabelece os critérios para Comercialização de Óleo Diesel e Mistura Óleo Diesel / Biodiesel especificada pela ANP, por Distribuidor e por Transportador Revendedor Retalhista.
3 PRINCIPAIS DEFINIÇÕES (Art. 2º) Combustíveis: de interesse para o TRR, somente o óleo diesel (mistura). Instalações de armazenamento de óleos combustíveis e querosene não são consideradas Ponto de Abastecimento.
4 Detentor das Instalações: a) Pessoa Física b) Pessoa Jurídica c) Grupo Fechado de Pessoas Físicas ou Jurídicas, legalmente constituído (grupo empresarial, cooperativas, associações, consórcios, condomínios) A exceção: CONDOMÍNIO EDILÍCIO
5 Exegese do Art. 10 da Res.. 12 à luz do Art. 1331, 1º: As partes suscetíveis de utilização independente, tais como apartamentos, escritórios, salas, lojas, sobrelojas ou abrigos para veículos, com as respectivas frações ideais no solo e nas outras partes comuns, sujeitam-se a propriedade exclusiva, podendo ser alienadas e gravadas livremente por seus proprietários.
6 Logo, a intenção da ANP foi excetuar os Condomínios em Edifícios, com lógica e razão, mas não os demais tipos de condomínio (uma fazenda em condomínio, por exemplo) Ponto de Abastecimento: instalação de armazenamento de combustíveis destinados ao abastecimento de equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas. NÃO SE CONSIDERA PONTO DE ABASTECIMENTO a instalação destinada ao armazenamento de combustíveis para a utilização em equipamentos fixos ou estacionários, DE QUALQUER CAPACIDADE
7 CURIOSIDADE: A instalação no TRR, destinada ao abastecimento de seus veículos, ou dos veículos de sociedade coligada (transportadora), com sede no mesmo local. Ausência de previsão: se constar no Projeto, desnecessidade de cadastro para autorização.
8 A AUTORIZAÇÃO (CAPACIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 15 M3) (AÉREO OU SUBTERRÂNEO, NÃO IMPORTA) SE SUBTERRÂNEO, CUIDADO COM A CONAMA 273 (LO)
9 DOIS ASPECTOS: a) NOVAS INSTALAÇÕES (requerer autorização prévia) (Art. 4º) b) JÁ EXISTENTES EM 22/3/2007 PRAZO PARA CADASTRO E AUTORIZAÇÃO ATÉ 30/6/2008
10 PECULIARIDADE: Apesar de publicada em 22/3/2007, a Ficha do Sistema de Ponto de Abastecimento só foi disponibilizada NO INÍCIO DESTE ANO Ofício nº 15/2008/SAB). Logo, deve-se considerar que todos os PAs instalados entre 22/3 e a data da disponibilização da Ficha, terão o prazo até 30/6.
11 DA UTILIZAÇÃO DO PA (INFERIOR, IGUAL, OU SUPERIOR A 15 M3) (Art. 9º) DUAS SITUAÇÕES: a)consumo PRÓPRIO b)consumo PRÓPRIO E/OU ABASTECIMENTO DE TERCEIROS
12 CONSUMO PRÓPRIO PRIO ALÉM DA DOCUMENTAÇÃO DE NATUREZA TÉCNICA E LEGAL RELATIVA À INSTALAÇÃO (ART, PREFEITURA, CORPO DE BOMBEIROS, AMBIENTAL, SE FOR O CASO), O CONSUMIDOR DEVERÁ MANTER NO LOCAL: Relação dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas abastecidos, discriminando o tipo de combustível Cópia do documento comprovando a propriedade, a locação, o comodato ou arrendamento mercantil, em nome do Detentor das Instalações
13 CONSUMO PRÓPRIO E/OU ABASTECIMENTO DE TERCEIROS VÁRIAS SITUAÇÕES: a-) abastecimento próprio e de pessoas jurídicas que sejam coligadas, controladas ou controladoras do Detentor das Instalações ALÉM DA DOCUMENTAÇÃO DE NATUREZA TÉCNICA E LEGAL RELATIVA À INSTALAÇÃO (ART, PREFEITURA, CORPO DE BOMBEIROS, AMBIENTAL, SE FOR O CASO), O CONSUMIDOR DEVERÁ MANTER NO LOCAL:
14 Relação das Pessoas Jurídicas, e a relação dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas abastecidos, discriminando o tipo de combustível; Cópia do documento comprovando a propriedade, a locação, o comodato ou arrendamento mercantil dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas, abastecidos no PA (em nome do Detentor das Instalações e das Pessoas Jurídicas coligadas, controladas ou controladoras).
15 b) abastecimento próprio e/ou de prestadores de serviços contratados pelo Detentor das Instalações: ALÉM DA DOCUMENTAÇÃO DE NATUREZA TÉCNICA E LEGAL RELATIVA À INSTALAÇÃO (ART, PREFEITURA, CORPO DE BOMBEIROS, AMBIENTAL, SE FOR O CASO), O CONSUMIDOR DEVERÁ MANTER NO LOCAL:
16 Relação dos prestadores de serviços e dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas abastecidos, discriminando o tipo de combustível Cópia do documento comprovando a propriedade, a locação, o comodato ou arrendamento mercantil dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas, abastecidos no PA (em nome do Detentor das Instalações e/ou dos Prestadores de Serviços) Cópias dos Contratos celebrados entre o detentor das Instalações e os Prestadores de Serviços, registrados em Cartório de Títulos e Documentos
17 c) abastecimento próprio e/ou de máquinas e veículos operados por terceiros em virtude de contratos de fornecimento de produtos agrícolas ou pecuários para indústrias, ou contratos de parceria agrícola, pecuária, agroindustrial ou extrativista. ALÉM DA DOCUMENTAÇÃO DE NATUREZA TÉCNICA E LEGAL RELATIVA À INSTALAÇÃO, Relação dos terceiros contratados e dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas abastecidos, discriminando o tipo de combustível
18 Cópia do documento comprovando a propriedade, a locação, o comodato ou arrendamento mercantil dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas, abastecidos no PA (em nome do Detentor das Instalações e/ou dos Contratados) Cópias dos Contratos celebrados entre o detentor das Instalações e os Operadores, devidamente registrados em Cartório de Títulos e Documentos
19 d) Detentor das Instalações identificado como grupos fechados de pessoas físicas ou jurídicas, devidamente organizados (cooperativas, ASSOCIAÇÕES (não prevê), consórcios, condomínios ALÉM DA DOCUMENTAÇÃO DE NATUREZA TÉCNICA E LEGAL RELATIVA À INSTALAÇÃO, Relação dos associados que integram o respectivo grupo, cooperados, consorciados, condôminos e dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas abastecidos, discriminando o tipo de combustível
20 Cópia do documento comprovando a propriedade, a locação, o comodato ou arrendamento mercantil dos equipamentos móveis, veículos, aeronaves, embarcações ou locomotivas, abastecidos no PA (em nome do Detentor das Instalações e/ou dos associados, cooperados, consorciados, condôminos) Cópias dos Contratos celebrados entre o detentor das Instalações e os Operadores, devidamente registrados em Cartório de Títulos e Documentos
21 PODERÁ OCORRER TAMBÉM A SITUAÇÃO DESSES GRUPOS FECHADOS, COMO DETENTOR DA INSTALAÇÃO, nos moldes de a, b e c
22 MAS ATENÇÃO: (Art. 11) Ficam vedadas a comercialização, a alienação, o empréstimo, a permuta e qualquer tipo de vantagem com terceiros pelo combustível armazenado na Instalação de Ponto de Abastecimento... Entenda-se por terceiros, lógico, aqueles que se abastecem no PA, nas situações a, b, c e d.
23 É também vedado o compartilhamento do PA por diferentes detentores de instalações, fora dos casos previstos, à exceção de pessoa jurídica de direito público, com outra pessoa jurídica de direito público. Com esta disposição, a nota fiscal deve sempre ser emitida AO DETENTOR DAS INSTALAÇÕES. APESAR DA RESPONSABILIDADE PELO CADASTRAMENTO DO PA SER DO CONSUMIDOR, O TRR DEVERÁ ORIENTAR SEU CLIENTE PARA FAZÊ-LO, ADVERTINDO SOBRE AS REGRAS E PROCEDIMENTOS DA RES. 12.
24 PARA TANTO, ELABORE UMA CARTA E ENTREGUE A SEU CLIENTE, CONTENDO INSTRUÇÕES, MEDIANTE RECIBO, ESTEJA ELE EM QUALQUER UMA DAS SITUAÇÕES PREVISTAS. O SINDTRR DISPONIBILIZARÁ EM SEU SITE MODELOS DESSAS CARTAS, QUE PODERÃO SER ADAPTADOS PELOS ASSOCIADOS A SEU CRITÉRIO. APROVEITE, E ENTREGUE A FISPQ. PODERÁ, TAMBÉM, UTILIZAR A CARTA COMO ANEXO AO CONTRATO DE FORNECIMENTO, OU DE COMODATO
25 ALTERAÇÃO QUALQUER ALTERAÇÃO NOS DADOS CADASTRAIS DO PA DEVERÁ SER COMUNICADA PARA A ANP, NO PRAZO DE 30 DIAS (SENHA E FORMA ELETRÔNICA) DESATIVAÇÃO NO CASO DE DESATIVAÇÃO, O DETENTOR DAS INSTALAÇÕES TERÁ O PRAZO DE 60 DIAS PARA REQUERER O CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO (JUNTAR REQUERIMENTO ÓRGÃO AMBIENTAL)
26 FINALIZANDO APESAR DA SIMILARIDADE ENTRE AS DEFINIÇÕES, NÃO CONFUNDIR INSTALAÇÃO DE PONTO DE ABASTECIMENTO COM CAPACIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 15 m3, COM A FIGURA DO GRANDE CONSUMIDOR O GRANDE CONSUMIDOR É DEFINIDO COMO PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA QUE POSSUA PONTO DE ABASTECIMENTO COM CAPACIDADE IGUAL OU SUPERIOR A 15 m3, MAS SOMENTE DE ÓLEO DIESEL (MISTURA) SE TIVER 10 m3 DE MISTURA, E 10 DE GASOLINA, DEVE CADASTRAR O PA, MAS NÃO É UM GRANDE CONSUMIDOR
27 CONCEITO O entendimento quanto as exigências para licenciamento (Ambiental, Segurança, Incêndio,...) e exigências técnicas (Ambiental, Segurança, Incêndio,...). Independente da exigência legal para o eventual licenciamento, há a exigência legal para os aspectos técnicos.
28 Aspectos TécnicosT Para o Projeto e Construção dos PAs, deverão ser observadas, principalmente, as seguintes Normas Técnicas: ABNT / NBR ( Parte 1 a 7) / Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis. ABNT / NBR 7821 / 1983 Tanque Soldados para Armazenamento de Petróleo e Derivados ABNT / NBR / 2007 Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis Construção e Instalação de Tanque Aéreo de Aço Carbono
29 Aspectos TécnicosT (continuação) ABNT / NBR / 2005 Posto de Serviço Seleção dos Equipamentos para Sistemas para Instalações Subterrâneas de Combustíveis ABNT / NBR / 2005 Posto de Serviço Construção de Tanque Atmosférico Subterrâneo em Aço Carbono ABNT / NBR / 2001 Posto de Serviço Instalações Elétricas ABNT / NBR / IEC / 2007 Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas Parte 14
30 Aspectos TécnicosT (continuação) Além das Normas Técnicas, devem ser verificadas as exigências, quanto a: Instalações de Combate a Incêndios (Normalmente Bombeiros Legislação Estadual) Aspectos Construtivos e de Uso e Ocupação do Solo ( Normalmente Prefeitura Legislação Municipal) Aspectos Ambientais ( Normalmente OEMAs Legislação Estadual) Aspectos de Proteção aos trabalhadores ( Normalmente NRs Ministério do Trabalho)
31 Diferenças Resolução ANP nº 12 Resolução ANP nº 34 Todos os combustíveis automotivos. Para equipamentos móveis, veículos automotores terrestres, aeronaves, embarcações ou locomotivas. Não é considerado PA, instalações para abastecimento de equipamentos fixos e estacionários. Para operação, depende de autorização., nos casos de volumes de armazenagem maiores ou igual a 15 m3. A classificação de grande consumidor GC, só vale para consumos de Óleo Diesel e mistura Óleo Diesel / Biodiesel. Para ser considerado GC, além de consumir os combustíveis acima, tem que: Possuir PA, maior ou igual a 15 m3
32 Conceitos Resolução ANP nº 12 Resolução ANP nº 34 Detentor das Instalações: Pessoa Física ou Jurídica Grupo Fechado de Pessoas Físicas ou Jurídicas, associadas em forma de empresas, cooperativas, consórcios ou condomínios, à execeção de condomínios de edilícios, que seja comodatária ou arrendatária das instalações. Grande Consumidor : Pessoa Física ou Jurídica
33 Contato SindTRR Eng. Maurício Prado Alves Dr. Edison Gonzales Tel.:
RESOLUÇÃO No 273 DE 29 DE NOVEMBRO 2000
RESOLUÇÃO No 273 DE 29 DE NOVEMBRO 2000 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe foram conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisInstituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
Leia maisInstituto do Meio Ambiente ESTADO DE ALAGOAS DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS
DOCUMENTAÇÃO PARA POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NOVOS LICENÇA PRÉVIA - Documentação necessária 1. Requerimento Padrão definido pelo IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Cadastro do empreendimento, definido
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS <!ID546934-1> RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 15, DE 17 DE JULHO DE 2006 Estabelece as especificações de óleo diesel e mistura óleo diesel/biodiesel - B2 de uso
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP Nº 29, DE 9 DE FEVEREIRO DE 1999 Estabelece a regulamentação da atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool combustível, mistura
Leia maisRESOLUÇÃO No 273 DE 29 DE NOVEMBRO 2000
RESOLUÇÃO No 273 DE 29 DE NOVEMBRO 2000 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe foram conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no
Leia maisCONQUISTAS E DESAFIOS PARA A REVENDA DE COMBUSTÍVEIS. Simone Marçoni R. C. Decat Advogada do Minaspetro (Departamento Metrológico)
CONQUISTAS E DESAFIOS PARA A REVENDA DE COMBUSTÍVEIS Simone Marçoni R. C. Decat Advogada do Minaspetro (Departamento Metrológico) CONQUISTAS IMPORTANTES RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 181/13 Aprovou como regra
Leia maisA N E X O RESOLUÇÃO ANP Nº 20, DE 3.4.2014 - DOU 4.4.2014. Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a),
CIRCULAR SINDICOMBUSTÍVEIS-DF Nº 043/2014 Brasília, 04 de abril de 2014. Prezado (a) Revendedor (a), Enviamos, abaixo, cópia da Resolução ANP 20, de 03 de abril de 2014, publicada no DOU de 04.04.2014,
Leia maisPCP 001 Tanques de Armazenamento Subterrâneo de Combustíveis.
rev 06 06/01/2016 Aprovado por PAG 1 / 10 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo estabelecer as condições para a avaliação da conformidade do produto tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis,
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisTermo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina
Termo de Referência para Posto de Combustível no Município de Teresina Requisitos e procedimentos para expedição do Licenciamento Ambiental de postos de combustíveis instalados/localizados e/ou a serem
Leia maisNota Técnica n o 128 /SAB. Rio de Janeiro, 29 de abril de 2014
Nota Técnica n o 128 /SAB Rio de Janeiro, 29 de abril de 2014 Assunto: Minuta de resolução que tem por objetivo propor ajustes de redação nas Resoluções ANP nº 17 e nº 18, de 26/07/06, de forma a regular
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisO EXERCÍCIO REGULAR DA ATIVIDADE DA REVENDA VAREJISTA
O EXERCÍCIO REGULAR DA ATIVIDADE DA REVENDA VAREJISTA Diante do elevado número de autuações de postos revendedores pela Agência Nacional do Petróleo ANP, por situações que podem ser evitadas, lembramos
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS PMQC SUPERINTEDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS SBQ Alexandre de Souza Lima Salvador Junho/2008 AGENTES DO ABASTECIMENTO Posição
Leia maisOBJETO: Regulamento de Avaliação da Conformidade para tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis em posto revendedor. ORIGEM: Inmetro/MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 130, de 31 de julho de 2003. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisPORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009
PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ
Leia maisREGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados
REGULAMENTAÇÃO Importação, Exportação e Transporte de Petróleo e seus Derivados Carlos Valois Maciel Braga Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo e seus Derivados Agência Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 185,de 04 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE
Leia maisREGISTRO DE CONTRADOS / ES
REGISTRO DE CONTRADOS / ES O presente trabalho tem como objetivo padronizar procedimentos para implantação do sistema de registro de contratos de financiamentos de veículos com cláusula de alienação fiduciária,
Leia maisGuarda Moveis e Armazenagem Self Storage em São Paulo Depósitos privativos de diversos tamanhos
Guarda Moveis e Armazenagem Self Storage em São Paulo Depósitos privativos de diversos tamanhos www.unidosgv.com.br adm@unidosgv.com.br 11 4135-2033 / 11 2762-6288 Guarda Moveis Unidos Self Storage O Guarda
Leia maisMaterial de apoio. Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES.
Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Material de apoio Disponível no site: : www.justica.gov.br, no link: Entidades Sociais >> CNES. Portaria
Leia maisMaterial de apoio. Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo.
Material de apoio Material de apoio Portaria SNJ nº 252, de 27/ 12/ 12, publicada no D.O.U. de 31/ 12 /12. Manual do usuário. Manual da nova comprovação de vínculo. Informações Gerais O sistema CNES/MJ
Leia maisManual da Nota Fiscal Eletrônica
Manual da Nota Fiscal Eletrônica Memory Informática Tabela de Conteúdos Meu Usuário Meu Perfil --------------------------------------------------------- 4 Minha Empresa Configurar Minha Empresa -------------------------------------
Leia maisASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS
CIRCULAR Nº 003/2015 Curitiba, 05/06/2015. ASSUNTO: REGULAMENTA O USO DE ADESIVOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS DE CONDÔMINOS A Síndica do Condomínio Le Jardin Residencial, no uso de suas atribuições legais
Leia maisDocumento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Postos (Revendedores e de Abastecimento) e Sistemas
Leia maisÍndice alfabético: janeiro a dezembro de 2007
Boletim Índice ICMS - IPI e Outros Índice alfabético: janeiro a dezembro de 2007 A primeira coluna deste índice refere-se a textos publicados neste Caderno (ICMS - IPI e Outros). A segunda coluna remete
Leia maisEBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento
EBDQUIM 2014 Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis Distribuição Missão e Valores Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento 19 de Março de 2014 Atividades da ANP Números do Setor de Petróleo
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisNova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível
Nova Regulamentação ANP que Especifica a Qualidade do Etanol Combustível Cristiane Zulivia de Andrade Monteiro Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Novembro 2010 Revisão da Resolução
Leia maisSe você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)
Orientações para Substituição de Garantia Bens Móveis Nesse documento você encontra todas as orientações para concluir a substituição do bem adquirido no Consórcio, de maneira ágil e fácil. Esse processo
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE 2015 PROCESSO DE BAIXA Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte - e-cac) 1 Como visto anteriormente sobre o processo de baixa de empresa, o procedimento inicial diante
Leia maisNorma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis. Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12
Norma Regulamentadora NR 20 Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis Portaria nº 308/12 DOU 06/03/12 Entrou em vigor na data de sua publicação exceto para os itens com prazos diferenciados.
Leia maisRESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010
RESOLUÇÃO SEMA Nº 028/2010 Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisTRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR
TRANSPORTADOR REVENDEDOR RETALHISTA DE COMBUSTÍVEIS - TRR ASSUNTO: Operações interestaduais. De início, ressalte-se que, para efeito deste trabalho, toda alusão genérica feita a Estado é extensiva ao Distrito
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Programa de Apoio à Revitalização das Lojas nos Centros Urbanos LOJA + Objetivo Promover a requalificação e revitalização do comércio dos centros urbanos, tendo em vista a ocupação de espaços devolutos,
Leia maisA Diretoria Executiva, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, considerando:
Resolução n.º 001, de 25 de agosto de 2015. Estabelece normas para uso das instalações públicas de armazenagem do Porto Organizado de Imbituba e dá outras providências. A Diretoria Executiva, no uso de
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 (*)
ANO CXLIX Nº 249 Brasília DF, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 pág 232 e 233 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO
Leia maiszeppini@zeppini.com.br www.zeppini.com.br Estrada Sadae Takagi, 665 CEP 09852-070 Fone (11) 4393-3600 Fax (11) 4393-3609 Zeppini Comercial Ltda
+ Sideraço Industrial do Brasil Ltda Rua Francisco Reis, 785-3º Distrito Industrial CEP 88311-710 Itajaí - SC Fone (47) 3341-6700 Fax (47) 3341-6717 vendas@sideraco.com.br www.sideraco.ind.br Zeppini Comercial
Leia maisPIE - Prontuário das Instalações Elétricas
PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisManual de Utilização. Sistema. Recibo Provisório de Serviço
Manual de Utilização Sistema Recibo Provisório de Serviço Versão 1.0 17/08/2011 Sumário Introdução... 5 1. Primeiro Acesso... 7 2. Funções do e-rps... 8 2.1 Menu Superior... 8 2.1.1 Arquivo......8 2.1.2
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisDECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*
DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011. Art. 2.º Para os efeitos desta lei, considera-se:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2011 Estabelece a forma de recolhimento e destinação final de baterias automotivas e industriais, compostas por Chumbo e Ácido Sulfúrico. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art.
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
Leia maisCartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.
Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA PARTNERS AGRINVEST
REGULAMENTO DO PROGRAMA PARTNERS AGRINVEST O PROGRAMA PARTNERS AGRINVEST ( Programa Partners ), desenvolvido pela empresa AGRINVEST COMMODITIES ( AGRINVEST ), inscrita no CNPJ sob o nº 06.348.158/0001-33,
Leia maisIT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO
Leia maisOrientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B
Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA Nº 118, DE 11.7.2000 - DOU 12.7.2000 Regulamenta as atividades de distribuição de gás natural liqüefeito (GNL) a granel e de construção,
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisLEGISLAÇÃO BÁSICA. Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis
LEGISLAÇÃO BÁSICA Especificações GPL Portaria nº 867/89, de 7 de Outubro Determina quais devem ser os parâmetros para caracterizar os gases combustíveis Portaria nº 348/96, de 8 de Agosto Estabelece as
Leia maisLei n 12.414/2011 Cadastro Positivo
Ref.: nº 30/2013 1. Lei n 12.414/2011 A referida norma, regulamentada pelo Decreto n 7.829/2012, disciplina a formação e consulta a banco de dados com informações de adimplemento de pessoas naturais ou
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato
Leia maisPORTARIA Nº 116, DE 5 DE JULHO DE 2000. Das Disposições Gerais
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 116, DE 5 DE JULHO DE 2000 Regulamenta o exercício da atividade de revenda varejista de combustível automotivo. O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
Leia maisNORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO
ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio
Leia maisDar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.
1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como
Leia maisSMAMA LICENÇA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL LO N : 0019/2013.
LO N : 0019/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisEstatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.
Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa
Leia maisCÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP. Descrição da operação ou prestação. Interna Interestadual Importação
CÓDIGO DE GUIAS CFOP DE SAÍDAS DE MERCADORIAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO CFOP Interna Interestadual Importação 5.100 6.100 7.100 5.101 6.101 7.101 5.102 6.102 7.102 5.103 6.103 5.104 6.104 Descrição da operação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 302, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação e remuneração de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia maisLei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares
Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida
Leia maisAquisição de Créditos Eletrônicos. lojavirtual@sptrans.com.br
Loja Virtual Aquisição de Créditos Eletrônicos 1 lojavirtual@sptrans.com.br O que é a Loja Virtual Ferramenta que possibilita a aquisição de créditos eletrônicos diretamente pelo site da SPTrans. 2 Quem
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisSE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124
1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no
Leia maisDOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005
DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005 ***TODOS OS DOCUMENTOS E PROJETOS ENTREGUES FICARÃO RETIDOS. *** TODOS OS PROJETOS
Leia maisRegulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM
Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM Bahia, março 2012 Rubens Cerqueira FREITAS, M.Sc. Superintendência de Abastecimento - SAB Sistema Nacional de Abastecimento de Solventes Produtor Importador Distribuidor
Leia maisEm 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.
Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd
Leia maisLei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares
CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS, DELEGADOS, MÉDICOS FISCAIS E SERVIDORES Salvador/2012 REGISTRO Lei nº 6.839 /80 Obrigatoriedade do registro das empresas de prestação de serviço médicohospitalares nos conselhos
Leia maisMANUSEIO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE ÓLEO DIESEL B ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13 de janeiro de 2005,
Leia maisInvestigação Confirmatória
MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Procedimentos para postos e sistemas retalhistas Licenciamento Ambiental Recebimento de Denúncia ou Reclamação Medidas Emergenciais Nenhuma intervenção necessária
Leia maisTermos Gerais de Serviço ANEXO 1
Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de
Leia mais1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA.
MTE bfinistedo do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normalização e Programas NOTA TÉCNICA N2 01 cm, /2015/CGNOR/DSST/SIT
Leia maisManual SIGHA PAF-ECF. Introdução
Introdução As empresas usuárias de ECF (Emissor de Cupom Fiscal) estão sendo obrigadas ao uso do PAF (Programa Aplicativo Fiscal). O PAF-ECF é submetido a diversas regras definidas pelo ICMS 15/08 e ATO
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia maisResoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993
Resoluções RESOLUÇÃO Nº 9, DE 31 DE AGOSTO DE 1993 Resolução CONAMA Nº 009/1993 - "Estabelece definições e torna obrigatório o recolhimento e destinação adequada de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado".
Leia maisAss.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO
CARTA-CIRCULAR N 09/2006 Rio de Janeiro, 04 de maio de 2006 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações Indiretas,
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo Estadual decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 6.656, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005. Cria o Programa Estadual de Inspeção e Manutenção de Veículos em uso, destinado a promover a redução da poluição do Meio Ambiente através do controle da emissão
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisMunicípio de Estarreja 1
Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisO Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados
O Sistema Legal de Gestão dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados Proteção e Participação da Sociedade Março/2015 Lubrificante deterioração contaminação Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisPrefeitura Municipal de Cruzeiro
DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-10
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-10 1) O que significa DBTE? Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos: o S-50 (2012) e o S-10 a partir de 2.013, onde S= enxofre, 10 ou 50 ppm=
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA VOLKSWAGEN PREMIUM
REGULAMENTO DO PROGRAMA VOLKSWAGEN PREMIUM O Programa Volkswagen Premium ( Programa ), desenvolvido pela VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA. ( Volkswagen ), é de natureza benéfica
Leia mais