CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE DE REFORMA AGRÁRIA - GDARA. LEI Nº /2005. EXTENSÃO AOS INATIVOS.
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- Marina Maranhão Paixão
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1 VOTO-EMENTA CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE DE REFORMA AGRÁRIA - GDARA. LEI Nº /2005. EXTENSÃO AOS INATIVOS. PRECEDENTE DO STF. NATUREZA GENÉRICA ATÉ A REGULAMENTAÇÃO E REALIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES E IMPLEMENTAÇÃO DOS RESULTADOS. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Objeto da demanda: condenação da parte ré, INCRA, ao pagamento da gratificação de desempenho de atividade de reforma agrária GDARA, no valor máximo de 100 pontos, a partir da MP 431/2008, convertida na lei / A r. sentença julgou improcedente o pedido em razão de inexistência de amparo legal ao pleito autoral, máxime porque o acervo probatório não corroborou a assertiva de que o pessoal da ativa está recebendo a GDARA no seu valor máximo. 3. PARIDADE. ALCANDE DA GARANTIA. SIGNIFICADO NAS EC N.ºS 41/03, 47/05 E 70/ A paridade é garantia constitucional do serviço público em que assegura a extensão dos reajustes/revisões futuras dos servidores ativos aos servidores inativos/pensionistas Embora de incidência ampla, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que a paridade somente se aplica às vantagens concedidas em caráter geral aos servidores públicos, independente do exercício efetivo de alguma atividade ou de outra circunstância pessoal, não sendo devido nos casos de parcelas indenizatórias (ex. diárias e ajudas de custo), eventuais (ex. auxílio-funeral, gratificação de férias) e as vantagens individuais transitórias (ex. adicionais pelo exercício de cargos de confiança, adicional de insalubridade), situações estas incompatíveis com a condição de aposentados ou pensionistas. Consoante ratio decidendi extraída do voto do Ministro Roberto Barroso no RE PR (julgado sob o regime de repercussão geral), "a regra constitucional da paridade, repito, não garante aos inativos somente o direito à irredutibilidade do valor nominal dos proventos e à revisão remuneratória geral dada aos ativos, mas às vantagens decorrentes de quaisquer benefícios posteriormente concedidos aos ativos, desde que baseados em critérios objetivos". No mesmo sentido, são os julgados abaixo: EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. LEI Nº /93, DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. VALE-REFEIÇÃO. BENEFÍCIO CONCEDIDO AOS SERVIDORES EM ATIVIDADE. EXTENSÃO AOS APOSENTADOS. INCIDÊNCIA DO ARTIGO 40, 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRESSUPOSTOS. INEXISTÊNCIA. 1. A extensão aos aposentados de benefício concedido aos ativos induz à necessária observância de dois pressupostos: se a vantagem integra a remuneração dos servidores em atividade e se esta é compatível com a situação dos inativados. 2. Vale-refeição. Extensão aos inativos. CF/88, artigo 40, 4º. Inaplicabilidade da norma, dada a natureza indenizatória do benefício, que apenas visa ressarcir valores despendidos com alimentação pelo servidor em atividade, sem, contudo, integrar sua remuneração. Recurso não conhecido. (STF, RE /RS, 2ª Turma, Rel. p/ Acórdão Min. MAURÍCIO CORRÊA, julgado em 11/04/2000, DJ PP-00035) EMENTA: 1. Servidor público do Estado de São Paulo: adicional de insalubridade: inaplicação do art. 40, 8º, CF (redação da EC 20/98): precedentes. O adicional de insalubridade não é vantagem de caráter geral, pressupondo atividade insalubre comprovada por laudo pericial. Não pode ser estendida indiscriminadamente a todos os servidores da categoria, ativos e inativos, não se aplicando o art. 40, 4º, da Constituição. 2. Gratificação por atividade de polícia (GAP) instituída pela LC est. 873/2000: extensão aos servidores inativos, por força do art. 40, 4º ( 8º, na redação da EC 20/98), da Constituição Federal, dado o seu caráter geral: precedentes. (STF, RE-AgR /SP, 1ª Turma, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, julgado em 28/03/2006, DJ PP-00020)
2 3.3. Tal garantia assegurada ao servidor público possui eficácia plena e imediata, decorrente diretamente da Constituição, o que dispensa a aprovação de lei expressa para o reconhecimento do direito dos aposentados/pensionistas à percepção de nova vantagem remuneratória, não constituindo ofensa ao princípio da legalidade, separação de poderes, ou maltrato à Súmula n.º 339 do STF A garantia constitucional da paridade entre ativos e inativos estava prevista como regra permanente do texto constitucional originariamente em seu 4º do art. 40 da CF/88, posteriormente deslocada para o 8º do mencionado artigo (com a redação determinada pela EC n.º 20/98), sendo mantida esta situação até o advento da Emenda Constitucional n.º 41, de (data de sua entrada em vigor) quando a matéria foi deslocada para as Emendas Constitucionais, como uma regra transitória, nos termos do art. 7º da EC 41/03: EC n.º 41/03, Art. 7º Observado o disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal, os proventos de aposentadoria dos servidores públicos titulares de cargo efetivo e as pensões dos seus dependentes pagos pela União, incluídas suas autarquias e fundações, em fruição na data de publicação desta Emenda, bem como os proventos de aposentadoria dos servidores e as pensões dos dependentes abrangidos pelo art. 3º desta Emenda, serão revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se modificar a remuneração dos servidores em atividade, sendo também estendidos aos aposentados e pensionistas quaisquer benefícios ou vantagens posteriormente concedidos aos servidores em atividade, inclusive quando decorrentes da transformação ou reclassificação do cargo ou função em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão, na forma da Lei Embora o art. 7º da referida emenda somente faça remissão ao art. 3º direito adquirido da mesma emenda, existem diversos dispositivos que remete ao referido artigo, estendendo o seu âmbito. Assim, a paridade foi mantida como regra de transição para: 1) os titulares dos proventos de aposentadoria e pensão que preencheram os requisitos com base nos critérios da legislação então vigente até a data da publicação da EC n.º 41, de (arts. 3º c/c 7º da EC n.º 41/03). Trata-se de aplicação da regra do direito adquirido; 2) os servidores que ingressaram no serviço público até a data da publicação da EC n.º 41/03 ( ) (arts. 6º da EC n.º 41/03 c/c o art. 2º da EC n.º 47/05 1 c/c o art. 7º da EC n.º 41/03). O PU do art. 6º da EC n.º 41/03 já assegurada a garantia da paridade, contudo a base normativa foi deslocada para o art. 2º da EC n.º 47/05 que determinou a aplicação do art. 7º da EC n.º 41/03, sendo que o art. 5º da EC n.º 47/05 revogou o PU do art. 6º da EC n.º 41/03; 3) os servidores que ingressaram no serviço público até a data de entrada em vigor da EC n.º 20/98 ( ) (art. 3º, PU da EC n.º 47/05 c/c o art. 7º da EC n.º 41/03). A EC n.º 47/05 corrigiu uma grave incongruência/distorção/contradição da EC n.º 41/03, uma vez determinava a aplicação dos servidores que ingressaram até a data de entrada em vigor da EC n.º 20/98 (mais antigos) regras mais gravosas o art. 2º da EC n.º 41/03 determinava a aplicação das regras novas previstas no art. 40, 3º e 17, da Constituição Federal do que os servidores que ingressaram no serviço público até a data da publicação da EC n.º 41/03, aos quais era assegurado a este últimos as garantias da integralidade e da paridade; 4) servidores que ingressaram no serviço público até a data da publicação da EC n.º 41/03 ( ) e que tenha se aposentado ou venha a se aposentar por invalidez permanente (art. 6º- A, PU da EC n.º 41/03, introduzido pela EC n.º 70/2012 c/c o art. 7º da EC n.º 41/03); 5) aos pensionistas, cujos instituidores da pensão (servidores) tenham se aposentado em conformidade com os itens 3 servidores que ingressaram no serviço público até a data de entrada em vigor da EC n.º 20/98 (art. 3º, PU da EC n.º 47/05) e 4 servidores que ingressaram no serviço público até a data da publicação da EC n.º 41/03 ( ) e que tenha se aposentado ou venha a se aposentar por invalidez permanente (art. 6º-A, PU da EC n.º 41/03. É mister duas observações: 1) não abrangeu os pensionistas, cujos instituidores da pensão (servidores) ingressaram no serviço público até a data da publicação da EC n.º 41/03 ( ); 2) Ao contrário dos servidores (instituidores da pensão), o constituinte derivado não assegurou todas as garantias (integralidade e paridade), mas tão-somente a paridade dos pensionistas com os servidores ativos. 1 EC n.º 47/05, Art. 6º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos à data de vigência da Emenda Constitucional nº 41, de 2003.
3 3.6. O STF julgou a questão (RE MT) sob o regime de repercussão geral, tendo o Plenário assentado as seguintes teses: "Por derradeiro, essencial se mostra, nesta altura do julgamento, que sejam fixadas as teses do julgado, em sede de repercussão geral, para que gerem efeitos erga omnes e para que os objetivos da tutela jurisdicional especial alcancem de forma eficiente os seus resultados jurídicos, nos seguintes termos: i) as vantagens remuneratórias legítimas e de caráter geral conferidas a determinada categoria, carreira ou, indistintamente, a servidores públicos, por serem vantagens genéricas, são extensíveis aos servidores inativos e pensionistas; ii) nesses casos, a extensão alcança os servidores que tenham ingressado no serviço público antes da publicação das Emendas Constitucionais nºs 20/1998 e 41/2003 e se aposentado ou adquirido o direito à aposentadoria antes da EC nº 41/2003; iii) com relação àqueles servidores que se aposentaram após a EC nº 41/2003, devem ser observados os requisitos estabelecidos na regra de transição contida no seu art. 7º, em virtude da extinção da paridade integral entre ativos e inativos contida no art. 40, 8º, da CF para os servidores que ingressaram no serviço público após a publicação da referida emenda; iv) por fim, com relação aos servidores que ingressaram no serviço público antes da EC nº 41/2003 e se aposentaram ou adquiriram o direito à aposentadoria após a sua edição, é necessário observar a incidência das regras de transição fixadas pela EC nº 47/2005, a qual estabeleceu efeitos retroativos à data de vigência da EC nº 41/2003, conforme decidido nos autos do RE nº /SP, Plenário, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 24/6/ CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A GDATA E DEMAIS GRATIFICAÇÕES CONGÊNERES DE DESEMPENHO. PANORAMA LEGISLATIVO E JURISPRUDENCIAL SOBRE A MATÉRIA A semelhança da GDATA e demais congêneres, o legislador institui tais gratificações como uma vantagem pro labore faciendo e variável, paga em razão do efetivo exercício do cargo e variável de acordo com critérios de avaliação da instituição e do servidor Por se tratar de uma gratificação variável, os aposentados e pensionistas que possuíssem a garantia da paridade, em tese, não possuem direito a sua incorporação integral aos seus proventos de aposentadoria/pensão, mas nos percentuais reconhecidos pelo legislador que poderiam ou não ser iguais aos dos servidores ativos. Neste passo, dentro de margem de liberdade de conformação sobre a matéria, o legislador previu que a incorporação de tais gratificações aos proventos de aposentadoria/pensão seria em um valor menor a que seria pago aos servidores ativos, independentemente de estes últimos estarem recebendo um valor fixo sem qualquer avaliação Para ser efetivada na prática, a GDATA e demais congêneres dependia da edição de atos normativos infralegais Decreto do Poder Executivo regulamentando a gratificação e também de atos administrativos dos dirigentes dos órgãos a que os servidores estiverem vinculados. Enquanto não ocorresse a regulamentação, o legislador institui uma regra transitória em que determinava que os servidores ativos recebessem um valor fixo, independentemente de qualquer avaliação Em razão desta específica situação, o STF, no julgamento dos Recursos Extraordinários n.ºs /DF e /DF, decidiu que, embora inicialmente instituída pelo legislador como gratificação variável, a sua percepção em valor fixo, independentemente de qualquer avaliação, transformaria em uma gratificação geral, razão pela qual deveria ser estendida a maior pontuação dos servidores ativos aos aposentados/ pensionistas amparados pela regra de paridade prevista no art. 7º da EC n.º 41/03. Em outras palavras, ao ser paga em caráter geral, converteu-se transitoriamente em uma gratificação geral, mantendo-se tal condição enquanto permanecer esta situação. Por sua vez, o entendimento do STF não assegura a incorporação do maior valor pago aos proventos de aposentadoria/pensão, uma vez que, recuperada o caráter pro labore faciendo, os inativos e pensionistas voltariam a receber os valores diferenciados entre ativos e inativos. Neste passo, o Min. Fux didaticamente decidiu que 2. A extensão da GDPST não pode se dar ad aeternum, devendo restar limitada até que sobrevenha regulamentação da Gratificação de Desempenho da Lei /2008 e processados os resultados da primeira avaliação individual institucional (STF, ARE AgR,
4 Relator(a): Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 03/06/2014, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-122 DIVULG PUBLIC ) O Poder Executivo editou diversos regulamentos e, em alguns casos, chegou a não regulamentar a matéria, contudo, posteriormente, resolveu unificar a matéria em um único Decreto, ou seja, o Decreto nº 7.133/2010, de 19 de março de Para a gratificação de desempenho adquirir o seu caráter pro labore faciendo não basta à expedição do Decreto ou da Portaria estabelecendo o primeiro ciclo de avaliação com efeitos financeiros retroativos a data anterior à sua vigência. Somente com a efetiva avaliação e implementação dos resultados em folha de pagamento, consoante critérios legalmente estabelecidos, é que se pode afirmar que determinada gratificação não contempla de modo generalizado a todos os servidores (ativos e inativos) Assim, mesmo que as diversas leis que instituíram as gratificações prevejam que os efeitos financeiros das avaliações retroagiriam a uma determinada data compensando-se com as diferenças a serem pagas, a jurisprudência entendeu que a paridade somente cessaria com a efetiva implantação em folha de pagamento. Esta é orientação que vem sendo adotada por esta Turma Recursal de Sergipe [1) RI n.º , Rel. Juiz Federal Fernando Escrivani Stefaniu, unânime; 2) RI n.º , Rel. Juiz Federal Fernando Escrivani Stefaniu, unânime; 3) RI n.º , Rel. Juiz Federal Fernando Escrivani Stefaniu, unânime] Tal entendimento foi adotado pelo STF no julgamento do RE , Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 25/09/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL MÉRITO DJe-106 DIVULG PUBLIC Nos debates acerca da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE), os Ministros do STF consideraram que, não obstante a Lei afirmar que o resultado da 1ª avaliação retroagiria a 1º (art. 7º, 6º da Lei n.º /06), entenderam que, como a Administração (Poder Executivo) deixou transcorrer um tempo razoável para regulamentar a matéria e processar os primeiros resultados de avaliação institucional, não poderia simplesmente retroagir sem causar grave insegurança jurídica, de maneira que se criou uma verdadeira ficção jurídica Tratando-se de fato notório, o ônus de comprovar que a gratificação recuperou o seu caráter pro labore faciendo é da entidade pública. 5. CASO DOS AUTOS 5.1. No caso dos autos, trata-se de pretensão relativa à Gratificação de Desempenho de Atividade de Reforma Agrária GDARA Sobre o tema, transcrevo decisão do Juiz Federal Marcos Antônio Garapa de Carvalho em demanda análoga a esta, cujos fundamentos adoto como razões de decidir: A GDARA foi instituída pela MP n.º 216/2004, a qual foi convertida na Lei /2005, que por sua vez sofreu várias alterações. No que diz respeito à questão controvertida nos autos (reconhecimento do caráter genérico do pagamento da GDARA aos servidores da ativa do INCRA a partir da edição da MP n.º 431/2008, a fim de estender aos inativos ou pensionista a mesma quantidade de pontos pagas aqueles servidores até que sejam processados os resultados dos ciclos de avaliação de desempenho individual e institucional do INCRA), deve-se destacar que: 2 Constou no voto do Relator: O fato de a Portaria Funasa n.º 1.743/2010 ter dito que os efeitos financeiros retroagiriam a dezembro/2010, compensando-se eventuais valores a maior ou a menor, não tem o condão de retirar sua generalidade até a efetiva implantação dos resultados da primeira avaliação de desempenho. 3 Constou no voto do Relator: Acrescente-se apenas que o fato de o primeiro ciclo de avaliação ter ocorrido no período de 15/01/2011 a 15/04/2011 e os efeitos financeiros terem retroagido a dezembro de 2010, não tem o condão de afastar a generalidade da gratificação, se não houve o efetivo pagamento em folha ao pessoal da ativa, que somente ocorreu em junho/2011 (anexo 13). 4 Constou no voto do Relator: Somente com a efetiva avaliação e implementação dos resultados em folha de pagamento, consoante critérios legalmente estabelecidos, é que se pode afirmar que determinada gratificação não contempla de modo generalizado a todos os servidores (ativos e inativos).
5 1) no tocante especificamente à forma de pagamento da GDARA, a redação original da legislação que a regulamentava (art. 19 da Lei n.º /2005) dispunha que "enquanto não forem editados os atos referidos nos 3o e 4o do art. 16 desta Lei e até que sejam processados os resultados do 1o (primeiro) período de avaliação de desempenho, a GDARA será paga nos valores correspondentes a 60 (sessenta) pontos por servidor". Já o Decreto n.º 5.580/2005 (art. 10, 1º) estabelecia que "até o início dos efeitos financeiros do primeiro ciclo de avaliação, os servidores perceberão, a título de GDARA, o valor correspondente a sessenta pontos. Quanto aos inativos, receberiam a GDARA de acordo com as disposições do art. 22 da Lei /2005, ou seja, 30 (trinta) pontos; 2) com a edição da MP n.º 431/2008, convertida na Lei n.º /2008, foi modificado o limite mínimo de pontos a serem atribuídos aos servidores da ativa a titulo de GDARA ( mudou de 10 pontos para 30 pontos tal limite, conforme redação dada por tal lei ao art. 16, 1º) e foram revogados vários artigos que dispunham sobre tal pagamento (Art. 16, 5º ao 7º; art. 17 a 21 da Lei n.º /2005). A partir da vigência da Lei n.º /2008 foram revogadas as exigências de regulamentação das avaliações de desempenho para que se efetivassem os pagamentos da GDARA aos servidores do INCRA. No entanto, tal lei não deixou de fixar a exigência de efetivação das avaliações de desempenho e o Decreto n.º 5.580/2005 (que não foi revogado expressamente pela nova legislação) ainda dispunha que "até o início dos efeitos financeiros do primeiro ciclo de avaliação, os servidores perceberão, a título de GDARA, o valor correspondente a sessenta pontos" (art. 10, 1º). E, quanto à pontuação paga aos inativos, o art. 22 da Lei n.º /2005 foi modificado pela Lei n.º /2008, passando a vigorar com a seguinte redação: "Art. 22. Para fins de incorporação da GDARA aos proventos de aposentadoria ou às pensões, serão adotados os seguintes critérios: I - para as aposentadorias e pensões instituídas até 19 de fevereiro de 2004, a GDARA será: a) a partir de 1o de março de 2008, correspondente a 40% (quarenta por cento) do valor máximo do respectivo nível; e b) a partir de 1o de janeiro de 2009, correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor máximo do respectivo nível; e II - para as aposentadorias e pensões instituídas após 19 de fevereiro de 2004: a) quando aos servidores que lhes deu origem se aplicar o disposto nos arts. 3o e 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, e no art. 3o da Emenda Constitucional no 47, de 5 de julho de 2005, aplicar-se-ão os percentuais constantes do inciso I do caput deste artigo; e b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei no , de 18 de junho de 2004". Em 2009, foi editada a Lei n.º /2009, que novamente alterou os dispositivos da Lei n.º /2005 (acrescentou os parágrafos 8º a 15 ao art. 16 e os arts. 16-A a 16-D). Neste caso, deve-se ressaltar que, a partir da vigência de tais modificações, novamente o legislador condicionou à necessidade do Poder Executivo editar ato que dispusesse sobre os critérios gerais a serem observados na realização das avaliações de desempenho individual e institucional para pagar a GDARA (art. 16, 10º da Lei n.º /2005), bem como que os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho individual e institucional e de atribuição da GDARA seriam estabelecidos em ato do Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário, observada a legislação vigente (art. 16, 11º, incluído pela Lei nº /2009). Atualmente, vigora o art. 16, 13, incluído pela Lei nº /2009, que determina que "até que seja publicado o ato a que se refere o 11 deste artigo e processados os resultados da primeira avaliação individual e institucional considerando o disposto no 2o deste artigo, todos os servidores que fizerem jus à GDARA deverão percebê-la em valor correspondente à última pontuação que lhe foi atribuída a título de gratificação de desempenho multiplicada pelo valor do ponto constante do Anexo V desta Lei, conforme disposto no 3o deste artigo". Quanto à pontuação paga aos inativos, hoje vigora a redação atribuída ao art. 22 e seguintes da Lei n.º /2005 pela Lei n.º /2010. No entanto, verifico que apenas em 03/2010 passou a vigorar Decreto n.º 7.133/2010 que, entre outras gratificações pagas pelo Poder Público, regulamentou a GDARA e só a partir de tal data foi revogado expressamente o Decreto n.º 5.580/2005. Outrossim, tal regulamento também contém disposição atribuindo pontuação fixa aos servidores da ativa (oitenta pontos) até que se processem os resultados do primeiro ciclo de avaliação de desempenho (art. 10, 4º Decreto n.º 7.133/2010), em detrimento dos aposentados ou pensionistas que continuaram percebendo valor fixo da GDARA neste ínterim.
6 Resumindo: com a Lei n.º /2008, a partir de 01/03/2008 deixou de existir a necessidade de regulamentação das avaliações de desempenho, mas o Decreto n.º 5.580/2005 (que não foi revogado expressamente) continuou atribuindo valor fixo de 60 (sessenta) pontos aos servidores ativos até que os efeitos financeiros do primeiro ciclo de avaliação se operassem (o que não se comprovou neste feito) em detrimento dos inativos que continuaram recebendo a GDARA nos percentuais fixados no art. 22 da Lei n.º /2005 com a redação dada pela Lei n.º /2008. E, deve-se ressaltar, que a pontuação discriminada no Art. 10, 1º do Decreto n.º 5.580/2005 foi majorada pelo Decreto n.º 7.133/2010 para 80 (oitenta) pontos, permanecendo a forma de pagamento genérica aos ativos em detrimento dos inativos, que continuaram recebendo a GDARA em valores fixos (art. 22 da Lei n.º /2005) Acrescento que, em foi editada a Portaria nº 37, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, publicado no DOU de 30/06/2011 (nº 124, Seção 1, pág. 71), em seu art. 35 a referida portaria estabelece o período de 01 de julho de 2011 a 29 de fevereiro de 2012 para a realização do primeiro ciclo de avaliação. Assim, até a data da conclusão do primeiro ciclo de avaliação, quando efetivamente a gratificação em disputa passou a ser, de fato, pro labore faciendo, não mais é possível a extensão a inativos da mesma pontuação dos ativos. nesse sentido, este Colegiado, ao enfrentar questão idêntica nos autos do processo n.º , constatou que a gratificação perdeu o caráter genérico em junho/2011 (ciclo de avaliação de desempenho e respectivo pagamento) No caso dos autos, verifica-se que: a) a demandante já recebe a gratificação em debate no valor correspondente a sessenta pontos, por força de decisão judicial transitada em julgada nos autos do processo nº , que reconheceu o direito autoral no interstício de agosto de 2004 a fevereiro de 2008, ou seja, período anterior a vigência da MP 431/2008; b) o acervo probatório não permite inferir que os servidores ativos estejam recebendo a GDARA em valor equivalente a 100 (cem) pontos, conforme sustentado pela parte autora, mas faz jus a oitenta pontos até que seja processado os resultados do primeiro ciclo de avaliação de desempenho e perca o seu carater genérico, in casu, o que ocorreu a partir de Diante do exposto, CONHEÇO e DOU PARCIAL PROVIMENTO ao recurso inominado para reconhecer à parte autora o direito a receber os valores referentes à Gratificação de Desempenho de Atividade de Reforma Agrária GDARA de modo igual ao calculado para os servidores ativos, da seguinte forma: de 03/2010 a 06/2011, no valor equivalente a 80 (oitenta) pontos. Sem condenação: 1) em custas, uma vez que não houve recolhimento por ser o autor beneficiário da justiça gratuita; 2) em honorários, uma vez que somente é cabível quando se tratar de recorrente-vencido (art. 55 da Lei n.º 9.099/95 e Enunciado 57 do FONAJEF). ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos, decide a Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da Seção Judiciária de Sergipe: por unanimidade, DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto-ementa constante dos autos que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Participaram do julgamento os Juízes Federais: Fernando Escrivani Stefaniu, Fábio Cordeiro de Lima (Relator), e Marco Antonio Garapa de Carvalho. FÁBIO CORDEIRO DE LIMA Juiz Federal 2ª Relatoria da TRSE
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