BIBLIOTECÁRIOS E TÉCNICOS EM BIBLIOTECONOMIA: a importância da cooperação profissional em bibliotecas
|
|
- Lucca Frade Casado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BIBLIOTECÁRIOS E TÉCNICOS EM BIBLIOTECONOMIA: a importância da cooperação profissional em bibliotecas Profª Drª Eliane Lourdes da Silva Moro Profª Drª Lizandra Brasil Estabel Esteio 2012
2 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA PARA BIBLIOTECÁRIOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO Função dos códigos de ética: estímulo à reflexão sobre os princípios a partir dos quais os bibliotecários e demais profissionais da informação possam formular políticas e lidar com dilemas; desenvolvimento da autoconsciência profissional; mostrar transparência para os usuários e a sociedade em geral.
3 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...:ACESSO À INFORMAÇÃO Missão essencial: garantir acesso à informação para todos, seja para o desenvolvimento individual, a educação, o enriquecimento cultural, o lazer, a atividade econômica e a participação consciente no aperfeiçoamento da democracia; repudiar a censura, sob todas as formas; apoiar a oferta de serviços gratuitos ao usuário; incentivar o uso das coleções e serviços pelos usuários potenciais e procurar alcançar os mais altos padrões de acessibilidade tanto dos serviços físicos quanto virtuais.
4 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: RESPONSABILIDADES PERANTE OS CIDADÃOS E A SOCIEDADE A fim de promover a inclusão e erradicar a discriminação, os bibliotecários e demais profissionais da informação asseguram que o direito de acesso à informação não deve ser negado e que serviços sejam oferecidos com equidade a qualquer pessoa, independentemente de idade, nacionalidade, convicções políticas, capacidade física ou mental, identidade de gênero, educação, renda, situação de imigrante ou asilado, estado civil, origem, etnia, língua, religião ou orientação sexual.
5 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: RESPONSABILIDADES PERANTE OS CIDADÃOS E A SOCIEDADE Aperfeiçoar o acesso para todos; apoiar os cidadãos em suas pesquisas de informação; auxiliar os cidadãos a desenvolver sua capacidade de leitura e competência informacional e estimular a utilização ética da informação.
6 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: PRIVACIDADE, SIGILO E TRANSPARÊNCIA Respeitar a privacidade pessoal e a proteção de dados pessoais, necessariamente compartilhados entre indivíduos e instituições; apoiar a maior transparência possível no que concerne à informação relativa a organizações públicas, empresas do setor privado e qualquer outra instituição cujas atividades afetem as vidas das pessoas e da sociedade como um todo.
7 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: ACESSO LIVRE E PROPRIEDADE INTELECTUAL Interesse em oferecer o melhor acesso possível por parte dos usuários das bibliotecas às informações e ideias que se apresentem em qualquer mídia ou formato; reconhecer a parceria com autores, editores e outros criadores de obras que contem com a proteção do direito autoral; buscar garantir que tanto os direitos dos usuários quanto os direitos dos autores sejam respeitados;
8 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: ACESSO LIVRE E PROPRIEDADE INTELECTUAL apoiar os princípios de acesso livre (open access), código aberto (open source) e licenças abertas (open licenses); procurar obter limitações e exceções necessárias para as bibliotecas e, em particular, tentam limitar a ampliação do alcance do direito autoral.
9 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: NEUTRALIDADE, INTEGRIDADE PESSOAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Bibliotecários e demais profissionais da informação: comprometidos com a neutralidade e uma atitude imparcial quanto aos acervos, acesso e serviços; tratam de alcançar acervos equilibrados;
10 CÓDIGO DE ÉTICA DA IFLA...: NEUTRALIDADE, INTEGRIDADE PESSOAL E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Bibliotecários e demais profissionais... aplicar políticas de serviço justas; evitar que convicções pessoais impeçam o desempenho de seus deveres profissionais; combater a corrupção e buscar alcançar os padrões mais elevados de excelência profissional.
11 Técnico em Biblioteconomia CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES Técnico em Biblioteconomia:Tratador de documentos (Biblioteconomia); Técnico de biblioteca; Técnico de documentação e informação; Técnico em documentação. Descrição Sumária Atuam no tratamento, recuperação e disseminação da informação e executam atividades especializadas e administrativas relacionadas à rotina de unidades ou centros de documentação ou informação, quer no atendimento ao usuário, quer na administração do acervo, ou na manutenção de bancos de dados. Participam da gestão administrativa, elaboração e realização de projetos de extensão cultural. Colaboram no controle e na conservação de equipamentos. Participam de treinamentos e programas de atualização.
12 Competências para os Técnicos em Biblioteconomia Realizar atividades técnico administrativas de auxílio à organização, tratamento, disseminação, preservação, conservação e recuperação das unidades de acervo; executar procedimentos relacionados com a alimentação de sistemas informatizados de recuperação de informações; recepcionar/atender pessoas; assessorar o planejamento e a execução de reuniões e/ou eventos;
13 Competências para os Técnicos em Biblioteconomia Participar de atividades de incentivo à leitura e formação de leitores; atuar no processo de acessibilidade e a inclusão social e digital de Pessoas com Necessidades Especiais (PNEEs); participar da realização de atividades de pesquisa e de extensão; realizar suas atividades, buscando a qualidade do desenvolvimento de recursos e serviços biblioteconômicos.
14 Juramento do Técnico em Biblioteconomia Prometo cumprir com os deveres inerentes à profissão de Técnico em Biblioteconomia preservando o cunho liberal e social da área da Biblioteconomia, honrar a profissão acima das vantagens pessoais e agir eticamente promovendo a acessibilidade e o exercício da cidadania.
15 Bibliotecário CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES Bibliotecário; Bibliógrafo; Biblioteconomista; Cientista de informação; Consultor de informação; Especialista de informação; Gerente de informação; Gestor de informação. Descrição sumária: Disponibilizam informação em qualquer suporte; gerenciam unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação. Tratam tecnicamente e desenvolvem recursos informacionais; disseminam informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolvem estudos e pesquisas; realizam difusão cultural; desenvolvem ações educativas. Podem prestar serviços de assessoria e consultoria.
16 Competências para os Bibliotecários do século 21 (Special Libraries Association-SLA) conhecimento profundo em recursos informacionais impressos e eletrônicos e capacidade de desenvolver e administrar serviços de informação que atendam as necessidades de grupos de usuários.
17 Competências para os Bibliotecários... Importante aos profissionais recém formados e aos bibliotecários experientes: adaptação de todos a nova realidade para atuarem como profissionais da informação na era da informação e do conhecimento....é preciso que os bibliotecários revisem o que eles fazem de melhor e reafirmem o compromisso com a ampliação de suas competências e o crescimento profissional, a fim de que eles possam, realmente, agregar valor aos serviços de informação disponíveis para seus usuários.
18 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: fazer uso de seus conhecimentos para selecionar os melhores recursos de informação impressos e eletrônicos para o acervo de sua biblioteca; atender a demanda de informação dos usuários com o recurso de informação mais adequado e no tempo certo; entender o papel crítico que a informação tem para as organizações e para os indivíduos;
19 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: desenvolver uma visão holística das necessidades e dos usos da informação dentro de um contexto; aprender a identificar, recuperar, organizar, reempacotar e apresentar a informação de forma a levar a uma ação, maximizando o potencial de obtenção de resultados por parte de sua organização e de seus usuários.
20 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: ser um conhecedor de aplicações tecnológicas para trabalhar com outros membros da equipe de gestão da informação em igualdade de condições; aprender a especificar e avaliar sistemas de acesso à informação adequados às necessidades de seus usuários; fornecer capacitações e apoio aos usuários garantindo o melhor uso dos recursos de informação disponíveis;
21 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: ser capaz de trabalhar num mundo híbrido de mídias impressas e eletrônicas, fornecendo o melhor mix de recursos informacionais e nos formatos mais apropriados para seu público-alvo; ser conhecedor de aplicações tecnológicas para trabalhar com outros membros da equipe de gestão da informação em igualdade de condições, além de aprender a especificar e avaliar sistemas de acesso à informação adequados às necessidades de seus usuários;
22 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: fornecer capacitações e apoio aos usuários garantindo o melhor uso dos recursos de informação disponíveis; ser capaz de trabalhar num mundo híbrido de mídias impressas e eletrônicas, fornecendo o melhor mix de recursos informacionais e nos formatos mais apropriados para seu público-alvo;
23 Competências para os Bibliotecários... Princípios... Bibliotecário deve: exercer um papel chave nas políticas de informação para a sua organização, assegurando que o acesso a todos os recursos informacionais, dos registros referentes ao acervo da biblioteca e em bases de dados, passando pelos recursos disponíveis na Internet, seja fornecido da maneira mais adequada, efetiva e ao menor custo; assegurar que as obrigações contratuais, legais e éticas relacionadas à informação sejam respeitadas; atuar como os principais colaboradores no desenvolvimento, no marketing e no uso desses novos produtos de informação.
24 Competências para os Bibliotecários... A informação certa no tempo certo também pode e deve beneficiar a organização, economizando tempo e evitando decisões de negócios sem embasamento, inclusive perdas financeiras.
25 Competências Profissionais 1. conhecimento especializado do conteúdo dos recursos de informação existentes na biblioteca, incluindo a habilidade de selecionar e avaliar criticamente; 2. conhecimento especializado do(s) assunto(s) de interesse da organização onde funciona a biblioteca ou centro de informação; 3. habilidade de desenvolver e administrar serviços de informação convenientes, acessíveis e de baixo custo que estejam alinhados com as orientações estratégicas da organização;
26 Competências Profissionais 4. habilidade para oferecer excelente treinamento e apoio aos usuários da biblioteca e dos serviços de informação existentes na organização; 5. habilidade para levantar necessidades de informação e desenvolver e vender serviços e produtos de informação com alto valor agregado, atendendo as necessidades identificadas; 6. saber usar a tecnologia da informação para adquirir, organizar e disseminar informação;
27 Competências Profissionais 7. saber usar abordagens apropriadas de negócios e de marketing para comunicar a importância dos serviços de informação para a cúpula administrativa da organização; 8. saber desenvolver produtos de informação específicos para uso interno ou externo à organização ou para clientes individuais; 9. saber avaliar os resultados do uso da informação e conduzir pesquisa focada para a solução de problemas;
28 Competências Profissionais 10. de gestão de informação; saber aprimorar continuamente os serviços de informação em resposta às mudanças nas necessidades; 11. ser um membro efetivo da alta gerência e atuar como consultor em questões de informação dentro da organização.
29 Competências Pessoais: 1. comprometer-se com a excelência no desempenho de suas atividades profissionais; 2. buscar desafios e visualizar novas oportunidades dentro e fora da biblioteca; 3. ter uma visão geral e abrangente da organização; 4. buscar parcerias e alianças; 5. criar um ambiente de respeito mútuo e confiança;
30 Competências Pessoais: 6. ter habilidades efetivas de comunicação; 7. trabalhar bem em equipe; 8. exercer liderança; 9. planejar, priorizar e focar os pontos críticos; 10. comprometer-se a aprender durante toda a vida e a planejar a carreira pessoal;
31 Competências Pessoais: 11. ter habilidade pessoal para negócios e saber criar novas oportunidades; 12. reconhecer o valor das redes de contato pessoal e profissional; 13. reconhecer o valor da solidariedade; 14. ser flexível e otimista em tempo de mudanças constantes.
32 Juramento Profissional do Bibliotecário Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da pessoa humana.
33 Finalizando... "O bibliotecário moderno deve ser um misto de técnico e intelectual. O bibliotecário moderno, repito, é um intelectual e um técnico. A cultura, ele a adquire em primeiro lugar, antes de entrar para a escola técnica, na Universidade e fora dela, lendo e estudando os conhecimentos humanos em perpétua transformação. É por isso que julgo um erro colocar à frente das bibliotecas não só eruditos sem preparo técnico, mas também técnicos sem erudição". (MORAIS,1943).
34 Finalizando... Antes de mais nada, o que temos a fazer, portanto, é remodelar o que já existe, é fazer funcionar a máquina enferrujada, suprimir certos depósitos sem utilidade, incorporá-los a verdadeiras bibliotecas ativas, destinadas a servir ao público. (MORAIS,1943).
35 Finalizando... Uma biblioteca a mais não resolve o problema de um centro cultural. Do que necessitamos é de um sistema de bibliotecas, trabalhando em conjunto, mas suprindo as deficiências das outras, cooperando. (MORAIS,1943).
36 Finalizando... É de bibliotecários verdadeiros que o nosso país precisa para resolver o seu problema. De que nos adiantariam escolas sem bons professores, hospitais sem médicos, aviões sem hábeis aviadores? (MORAIS,1943).
37 Finalizando... A biblioteca escolar, como ambiente de aprendizagem, precisa de uma equipe de qualidade e competência para proporcionar aos usuários a construção do conhecimento, em um espaço de interação, de trocas e de crescimento. Somente quando tivermos técnicos, professores e bibliotecários atuando conjuntamente, cooperativamente, no contexto da biblioteca e da escola, será possível oferecer à comunidade escolar a biblioteca dos sonhos e a que todos têm direito. (MORO; ESTABEL, 2011, p.68).
38 REFERÊNCIAS COMPETÊNCIAS para os bibliotecários do século 21 - Adaptado do relatório "Competencies for Special Librarians of the 21st Century" da SLA (1996). Disponível em: < Acesso em: 12 nov IFLA. Code of Ethics for Librarians and other Information Worker. Tradução, nãoautorizada, de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Disponível em: Acesso em: 12 nov MORAIS, Rubens Borba de. O Problema das Bibliotecas Brasileiras. (setembro de 1943). Disponível em: Acesso em: 12 nov MORO, Eliane L. da S.; ESTABEL, Lizandra B. Bibliotecas Escolares: uma trajetória de luta, de paixão e de construção da cidadania. In: MORO, E.L. da S. et al. Biblioteca Escolar: presente!. Porto Alegre: Evangraf, 2011.
39 PARTICIPAÇÃO CONJUNTA NOS FÓRUNS
40 OBRIGADA! Profª Drª Eliane L. da Silva Moro Profª Drª Lizandra Brasil Estabel
PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019
PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019 BIBLIOTECA E BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 1 BIBLIOTECA ESCOLAR: DEFINIÇÃO, MISSÃO E FINALIDADE 2 PERFIL E COMPETÊNCIAS DO
Leia maisComunicação e Documentos
Habilidades e Qualificações do Bibliotecário em Ciências da Saúde Informe Técnico Grupo de Bibliotecários da Área da Saúde A área da Biblioteconomia foi e, continua sendo, uma das mais impactadas pela
Leia maisHabilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico
Habilidades e qualificações do bibliotecário em ciências da saúde: informe técnico Grupo de Bibliotecários em Ciências da Saúde A área da Biblioteconomia foi, e continua sendo, uma das mais impactadas
Leia maisAdriana Cybele Ferrari
Adriana Cybele Ferrari Coordenadora da Unidade de Bibliotecas e Leitura Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo São Paulo, 12 de Março de 2013 Espaços vivos de interação das pessoas; O elemento central
Leia maisO Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) Código de Ética da ACM. Código de Ética da ACM
Códigos de Ética em Computação O Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) SCC 207 Computadores e Sociedade I Não há diretrizes específicas para todos os casos
Leia maisDECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO SOBRE OS DIREITOS HUMANOS 1. OBJETIVO Este documento expressa respeito da FLEX aos Direitos Humanos. Tem como objetivo estabelecer princípios dos atos e comportamentos junto a
Leia maisEDIÇAONº1 OUTUBRODE2012
Códigode Conduta EDIÇAONº1 OUTUBRODE2012 2 Manual de conduta lamil Códigode Conduta Manual de conduta lamil 3 APRESENTAÇÃO O presente manual deve servir como orientação aos colaboradores da Lamil quanto
Leia maispara ideias de todos os tamanhos Código de Ética para ideias de todos os tamanhos
Código de Ética Código de Ética O Código de Ética da Neoband w reflete seus princípios, seus valores e sua cultura através de um conjunto de normas de conduta incorporado por dirigentes e funcionários
Leia maisacreditamos na sustentabilidade. Código de Ética LZ Ambiental Consultoria e Serviços
acreditamos na sustentabilidade. Código de Ética LZ Ambiental Consultoria e Serviços PRINCÍPIOS ÉTICOS A virtude moral é uma consequência do habito. Nós nos tornamos o que fazemos, ou seja, nós nos tornamos
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ADMINISTRAÇÃO OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO, DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O ARQUITETURA E URBANISMO PROMETO NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE INERENTE À PRÁTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO, RESPEITAR OS PRINCÍPIOS
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
ADMINISTRAÇÃO PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA, OBJETIVANDO O APERFEIÇOAMENTO, DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO
Leia maisEDITAL N.º 17/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES
Leia maisGESTÃO DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DIGITAL. Profª Sueli Angelica do Amaral
GESTÃO DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DIGITAL Profª Sueli Angelica do Amaral samaral@unb.br Relato de uma viagem de estudos aos Estados Unidos Participação na Virtual Reference Desk Conference 2003, em San
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. Nesse ano, estamos disponibilizando o nosso Código Ética nas versões impressa e eletrônica.
CÓDIGO DE ÉTICA Nestes três anos de muitas realizações, as relações da Agência de Desenvolvimento Paulista com seus parceiros, clientes, fornecedores, acionistas, entre outros, foram pautadas por valores
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MERCUR
A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se preocupa em conduzir as suas relações de acordo com padrões éticos e comerciais, através do cumprimento da legislação e das referências deste Guia. Seu
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
CÓDIGO DE ÉTICA E DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 1. OBJETIVO Descrever e comunicar os princípios que norteiam o relacionamento da youdb com clientes, sócios, colaboradores, fornecedores e sociedade (meio-ambiente,
Leia maiscódigo de ética Código de Ética em Consultoria e Pesquisa em Avaliação e Planejamento Estratégico da Move.
código de ética Código de Ética em Consultoria e Pesquisa em Avaliação e Planejamento Estratégico da Move. Este documento apresenta os padrões éticos que regem todas as atividades de consultoria da Move.
Leia maisPlanejamento Estratégico. 18ª Gestão
Planejamento Estratégico 18ª Gestão 2018-2020 Missão Ser um agente de excelência na orientação e fiscalização do exercício da profissão de Bibliotecário no Estado de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento
Leia mais1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores:
1 Sumário 1. Histórico institucional:... 3 2. Missão:... 3 3. Valores:... 3 4. Formas de organização e atividades realizadas pela organização:... 4 5. Gestão da informação, produção de conhecimento e transparência
Leia maisPortfólio de Produtos Treinamentos, palestras, consultoria e coaching nas áreas de:
Portfólio de Produtos Treinamentos, palestras, consultoria e coaching nas áreas de: Gestão Estratégica de Pessoas. Educação Corporativa/ Educação Cooperativista. Desenvolvimento de Lideranças. Autoconhecimento.
Leia maisREGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA 2015 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º A Biblioteca, órgão vinculado à Diretoria Acadêmica, é um serviço especializado, na aquisição, tratamento, organização,
Leia maisEDITAL N.º 16/2016 ANEXO I TRILHAS DE APRENDIZAGEM DO PFGC. Competência: Visão Estratégica
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS JOÃO PESSOA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE GESTORES
Leia maisA competitividade no mercado de escolas de cursos livres impõe às empresas uma gestão ágil, eficiente e focada em resultados.
A competitividade no mercado de escolas de cursos livres impõe às empresas uma gestão ágil, eficiente e focada em resultados. Aprimorar os serviços prestados na sua escola fortalece o relacionamento com
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA CARTA DE COMPROMETIMENTO
CARTA DE COMPROMETIMENTO O Grupo Cataratas acredita no efeito transformador que o ecoturismo pode ter na criação de experiências de sensibilização e conscientização em torno da causa do desenvolvimento
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA CENTRO COMUNITÁRIO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA BATALHA
CÓDIGO DE ÉTICA CENTRO COMUNITÁRIO IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA BATALHA 02-05-2012 1 Introdução... 3 2 Principais objetivos do Código... 3 3 Âmbito de aplicação... 4 4 Legislação e Ética...
Leia maisCONCRETIZANDO SONHOS COM EXCELÊNCIA
CONCRETIZANDO SONHOS COM EXCELÊNCIA +55 (65) 9 8134-0047 Av. São Sebastião, 3139-2º Andar 78045-000, Quilombo - Cuiabá - MT Edifício Rio Negro CONCRETIZANDO SONHOS COM EXCELÊNCIA Nossa Missão Existimos
Leia maisCâmara dos Deputados
Câmara dos Deputados COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 6.038, DE 2013. Regulamenta o exercício da atividade profissional de Técnico em Biblioteconomia. Autor:
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº PLC/0012.0/2011
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº PLC/0012.0/2011 Altera a Lei Complementar Promulgada nº 1.139, de 28 de outubro de 1992, criando o cargo de Bibliotecário Escolar nas unidades escolares da rede pública estadual.
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Página 1 de 6 Introdução O da Rotta Paletes busca o compromisso de alcançar seus objetivos empresariais com visão sempre na responsabilidade social, valorização do seu relacionamento com clientes, fornecedores
Leia maisO Perfil do Gestores de Bibliotecas Brasileiras. Sigrid Karin Weiss Dutra
O Perfil do Gestores de Bibliotecas Brasileiras Sigrid Karin Weiss Dutra febab@febab.org.br Agenda Cenário atual Competências exigidas dos Bibliotecários Contribuições do Movimento Associativo Atuação
Leia maisCódigo de Conduta. Outubro Inovações para um mundo melhor.
Código de Conduta Outubro 2016 Inovações para um mundo melhor. Bühler Código de Conduta 2 Código de Conduta. Como uma empresa familiar suíça que opera no mundo todo, a Bühler está notavelmente comprometida
Leia maisBiblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho do Senado Federal. O papel da informação e da Biblioteca do Senado Federal no Assessoramento Legislativo
Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho do Senado Federal O papel da informação e da Biblioteca do Senado Federal no Assessoramento Legislativo HELENA CELESTE VIEIRA Diretora da Subsecretaria de Pesquisa
Leia maisA atuação do Bibliotecário Escolar: perfil, desafio e dilemas éticos. Hivellyse Rodrigues CRB 14/1011
A atuação do Bibliotecário Escolar: perfil, desafio e dilemas éticos Hivellyse Rodrigues CRB 14/1011 Biblioteca Escolar: espaço de aprendizagem e formação A biblioteca escolar é um espaço oferecido pela
Leia maisBiblioteca Escolar e Pública: um diálogo possível. Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho. São Paulo 2012
Biblioteca Escolar e Pública: um diálogo possível Prof. Dr. Claudio Marcondes de Castro Filho São Paulo 2012 BIBLIOTECA ESCOLAR EM REVISTA http://revistas.ffclrp.usp.br/berev Biblioteca Escolar Para Castro
Leia mais2. Capacidade de discernimento RESOLUÇÃO Nº 5804/2008 SEAP CARGO: AGENTE DE EXECUÇÃO - AE. CARGA HORÁRIA: 40 horas FUNÇÃO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO
RESOLUÇÃO Nº 5804/2008 SEAP CARGO: AGENTE DE EXECUÇÃO - AE FUNÇÃO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO CÓDIGO DA FUNÇÃO: AETA CBO: 4110-10 Ensino médio completo, fixado na forma do Anexo II da Lei Estadual N 13.666,
Leia maisPrincípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém
Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém Visão Ser uma Instituição de referência para as pessoas com deficiência e incapacidades no concelho de Santarém e concelhos limítrofes.
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 21/06/2018 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2008 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA. DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP
REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO BIOMÉDICA Regimento SBiB/ICB/USP DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SBiB/ICB/USP CAPÍTULO 1 DAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º
Leia maisApresentação / Introdução
Apresentação / Introdução Este documento apresenta as diretrizes que funcionam como base para a Gestão de Recursos Humanos do. Mais do que qualquer outro fator, a experiência, as potencialidades e as competências
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 23/11/2016 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DA CASFAM
CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DA CASFAM CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA MISSÃO Garantir o pagamento de renda complementar na inatividade, mediante a gestão eficaz dos recursos dos planos de benefícios, garantindo
Leia maisÁREAS TEMÁTICAS COMUNICAÇÃO CULTURA DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA EDUCAÇÃO MEIO AMBIENTE SAÚDE TECNOLOGIA E PRODUÇÃO TRABALHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048)
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisPortfólio de Produtos
Portfólio de Produtos 1 Pessoas Alguns sintomas que podem revelar o que está acontecendo no seu RH... Muito focado em tarefas operacionais. Não sabe quais são as atividades prioritárias. Não sabe quais
Leia maisSOBRE A PROJECTS EVOLUTION
PROJECTS EVOLUTION 2 SOBRE A PROJECTS EVOLUTION Empresa fundada em 2009 tem o compromisso de trazer solução através de serviços e produtos de qualidade, produzidos com tecnologia adequada, metodologia
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA (Revisão 1 - maio de 2016)
1. OBJETIVOS O objetivo deste Código é orientar a conduta ética nas relações internas e externas e nas ações empreendidas pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores e
Leia maisNormas para fornecedores
Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos
Leia maisDiretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO)
Diretrizes para as bibliotecas escolares (IFLA/UNESCO) 1.1 Missão Capítulo 1. Missão e Política A biblioteca escolar no ensino-aprendizagem para todos. A biblioteca escolar proporciona informação e ideias
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE ACERVO ITÁPOLIS-SP 2017 Política de atualização de acervo A Instituição A Faculdade de Itápolis implementa a sua missão pautando-se num processo de educação que deve organizar-se
Leia maisO TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS
O TRABALHO POR LINHAS PROGRAMÁTICAS O ano de 1999 foi um piloto para a classificação das ações de extensão segundo as linhas programáticas que já foram divulgadas e estão disponíveis para consulta no Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1 - OBJETIVO... 3 2 - PREMISSAS... 3 3 - APLICABILIDADE... 4 4 PRINCÍPIOS DA... 4 5 PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES... 8 6 - REFERÊNCIAS... 11 2 APROVAÇÃO PERANTE
Leia maisProtocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação
Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação Programa Cientificamente Provável Considerando que: 1. A área governativa da Educação tem por
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA PROCESSO SELETIVO MANUAL DO CANDIDATO
UNIVERSIDADE CEUMA PROCESSO SELETIVO MANUAL DO CANDIDATO Este manual é para você que busca desenvolver seus potenciais. Venha ser um EMPRESÁRIO JÚNIOR MAS O QUE É UMA EMPRESA JÚNIOR? Uma empresa júnior
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS Artigo 1.º O código de Ética Profissional tem por objetivo estabelecer a forma pela qual os museólogos devem pautar sua atuação, indicando normas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento
Leia maisTermo de Compromisso - Compliance
Termo de Compromisso - Compliance Código de Conduta A seguir estão registradas as Condutas Adequadas e Inadequadas definidas e recomendadas pela Reta Engenharia a todos os seus stakeholders. Este Código
Leia maisAPROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE
CÓDIGO DE ÉTICA DO LIVRE APROVADO EM ASSEMBLEIA A 9 DE MARÇO DE 2014 PARTIDO LIVRE Preâmbulo O LIVRE é um partido aberto às pessoas, em que se procura a máxima transparência e a partilha de decisões. Isto
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação
Leia maisJURAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFPR CAMPUS PALMAS
JURAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IFPR CAMPUS PALMAS Juramento do curso de Administração PROMETO DIGNIFICAR MINHA PROFISSÃO, CONSCIENTE DE MINHAS RESPONSABILIDADES LEGAIS, OBSERVAR O CÓDIGO DE ÉTICA,
Leia maisINOVANDO O SERVIÇO DE REFERENCIA ATRAVES DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) INOVANDO O SERVIÇO DE REFERENCIA ATRAVES DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Rejane Maria Rosa Ribeiro (UEFS) - rribeiro@uefs.br Resumo: O trabalho aborda
Leia maisREPOSITÓRIO DIGITAL DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MARANHÃO: proposta de implantação
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) REPOSITÓRIO DIGITAL DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO MARANHÃO: proposta de implantação Joseane Cantanhede Santos Santos (ESMAM) - joseanecant@gmail.com Resumo: No
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...
Leia maisANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:
ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes
Leia maisMANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL
MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL Este é o tempo de Portugal aprender com o passado, entender os desafios do presente e, sobretudo, assegurar a evolução que fortaleça a esperança no nosso futuro coletivo
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade Professor Douglas Pereira da Silva log 3 e 4 2018.2 1 log 3 e 4 2018.2 2 DISCIPLINA Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade EMENTA Fundamentação sobre o mundo
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares
OBJETOS DE APRENDIZAGEM: Leiaute e Checklist para Acessibilidade em Bibliotecas Escolares Eliane Lourdes da Silva Moro CRB10/881 1 Lizandra Brasil Estabel CRB 10/1405 2 Tamini Farias Nicoletti 3 Resumo
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Introdução O Teatro Nacional D. Maria II é uma entidade pública empresarial, criada pelo Decreto-lei n.º 158/2007, de 27 de Abril, cuja missão é a prestação do serviço público
Leia maisO PROFISSIONAL DE RH COMO AGENTE DE MUDANÇAS: CONSULTOR EM RECURSOS HUMANOS
O PROFISSIONAL DE RH COMO AGENTE DE MUDANÇAS: CONSULTOR EM RECURSOS HUMANOS Marcelo Rogério Zitta 1 Nas ultimas décadas os modelos de gestão empresarial tem sofrido alterações consideráveis, fato este,
Leia maisSOCIOAMBIENTAL CODIGO POL-0001
SOCIOAMBIENTAL 2/8 SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 3 1. OBJETIVO 3 2. ABRANGÊNCIA 3 3. ALÇADA DE APROVAÇÃO 3 4. RESUMO DA REVISÃO 3 5. GLOSSÁRIO 3 PARTE II CONTEÚDO 5 1. INTRODUÇÃO 5 2. DIRETRIZES 5 3/8
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
O Código de Conduta e Ética da JR Becker visa possibilitar uma gestão empresarial transparente com visão, missão e valores bem definidos e atuação responsável e cooperativa no ambiente interno e externo.
Leia maisSonae Sierra Brasil Código de Conduta
Sonae Sierra Brasil Código de Conduta INTRODUÇÃO O Que é Nosso Código de Conduta? Nosso Código de Conduta estabelece e promove os aspectos fundamentais de comportamento ético que, na opinião da nossa Companhia,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE CAPÍTULO I
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA CÂMARA MUNICIPAL DE NORDESTE O Código de Ética e Conduta profissional é um documento que define os modelos de comportamento a observar pelos profissionais do Município de
Leia maisQUEM SOMOS APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
QUEM SOMOS O que a Advys faz? Assessoria Empresarial Demandas Diárias Contabilidade Colocamos à sua disposição especialistas das principais áreas empresariais: financeira, jurídica e tributária, capazes
Leia maisVAGAS AC VAGAS PCD DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CH RE CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS
ANEXO I - Cargos disponíveis, Função, pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, distribuição das vagas da ampla concorrência () e das reservadas às pessoas com deficiência (), descrição sumária
Leia maisRelevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação. Alexandra Lourenço
Relevância de uma associação profissional na defesa do acesso à informação Alexandra Lourenço Transparência Accountability Cidadania Acesso à informação Democracia Acesso à informação Reconhecimento legal
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO
CÓDIGO DE ÉTICA APRESENTAÇÃO O Código de Ética é uma referência para a prática profissional. É uma declaração de princípios que terá a sua expressão na concepção e na execução das mais diversas tarefas,
Leia maisANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS
ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013/2018
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013/2018 1 POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 013/2018 A Diretoria-Geral da PBH Ativos S.A., considerando:
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 28/09/2018 Sumário Introdução... 3 1 Objetivo... 4 2 Referências... 4 3 Princípios... 4 4 Diretrizes... 6 4.1 Planejamento de gestão de
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR. Janeiro 2018
CÓDIGO DE CONDUTA FORNECEDOR/ PARCEIRO DE NEGÓCIO OR Janeiro 2018 Sumário 1. Considerações Iniciais 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 2. DIRETRIZES 4 2.1 QUANTO À INTEGRIDADE NOS NEGÓCIOS 5 2.2 QUANTO À CORRUPÇÃO
Leia maisCódigo de Ética da CASSI
Código de Ética da CASSI APRESENTAÇÃO O Código de Ética da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (CASSI) reflete a identidade cultural da Instituição e os compromissos a serem assumidos
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA... 2 1. Considerações Gerais... 3 2. MISSÃO, VISÃO, VALORES... 3 Missão da GPS... 3 Visão da GPS... 3 Valores da GPS... 3 3. Padrão Geral de Conduta
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisAutoria: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) Edição: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE)
CÓDIGO DE CONDUTA FICHA TÉCNICA Titulo: Código de Conduta Autoria: () Edição: () Morada: Praça de Alvalade, nº 12 Telefone.: 218 433 900 e-mail: atendiment@dgeste.mec.pt URL: https://www.dgeste.mec.pt
Leia maisCÓDIGO PARA FORNECEDORES
CÓDIGO PARA FORNECEDORES INTRODUÇÃO Este Código abrange todos os fornecedores e empregados da INOVE RECUPERAÇÃO E COBRANÇA DE ATIVOS LTDA. O descumprimento de qualquer das regras do Código de Conduta dará
Leia maisCódigo de Conduta de Terceiros
Código de Conduta de Terceiros ÍNDICE APRESENTAÇÃO...4 COMPROMISSO COM A INTEGRIDADE...5 CONFORMIDADE COM LEIS E NORMAS APLICÁVEIS...6 INTOLERÂNCIA ÀS PRÁTICAS DE CORRUPÇÃO E SUBORNO...6 RESPEITO AOS
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA QUALIDADOS
1 CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA QUALIDADOS ÍNDICE CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA QUALIDADOS 2016/2017 1. OBJETIVO 03 2. COMPROMISSO COM A GOVERNANÇA 03 3. COMPROMISSOS COM COLABORADORES 03 4. COMPROMISSOS DOS COLABORADORES
Leia mais