Avaliação da suplementação vitamínica e mineral em rações para juvenis de Macrobrachium rosenbergii produzidos em sistema de bioflocos.

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR PALOTINA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AQUICULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LEANDRO PÊGAS DE BRITO MAURENTE Avaliação da suplementação vitamínica e mineral em rações para juvenis de Macrobrachium rosenbergii produzidos em sistema de bioflocos. PALOTINA, PR 2016

2 2 LEANDRO PÊGAS DE BRITO MAURENTE Avaliação da suplementação vitamínica e mineral em rações para juvenis de Macrobrachium rosenbergii produzidos em sistema de bioflocos. Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação em Aquicultura e Desenvolvimento Sustentável, área de concentração Produção de organismos aquáticos, do Setor Palotina, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Aquicultura e Desenvolvimento Sustentável. Orientador: Prof. Dr. Eduardo Luís Cupertino PALOTINA 2016

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5 5 Dedicatória Para minha avó Lelia Pêgas de Brito e Meu irmão João Claudio Pêgas de Brito.

6 6 Agradecimentos Ao professor Eduardo Luis Cupertino Ballester, pelas orientações científicas durante o período de realização deste mestrado. A universidade Federal do Paraná (UFPR) pela oportunidade e auxilio na realização deste trabalho. Ao Programa de Pós Graduação e Aquicultura e Desenvolvimento Sustentável por todo o aprendizado proporcionado. A banca avaliadora composta pelos doutores: Eduardo L. C. Ballester (Orientador); Leandro Portz (Membro interno do programa), Plínio Schmidt Furtado (Membro externo ao programa). E a todos aqueles que de alguma maneira auxiliaram na realização deste trabalho. Obrigado.

7 7 Avaliação da suplementação vitamínica e mineral em rações para juvenis de Macrobrachium rosenbergii produzido em sistema de bioflocos. Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de rações com e sem suplemento vitamínico e mineral sobre o desempenho produtivo de camarão de água doce Macrobrachium rosenbergii em sistema de bioflocos. Juvenis de M rosenbergii, com peso médio inicial de 0,48 ± 0,11 g e comprimento médio inicial de 2,97 ± 0,09 cm, foram distribuídos em 16 tanques experimentais com sistema de bioflocos (microcosmos), estocados com densidade de 50 camarões/m 2. Os tanques experimentais, com volume de 50 L, estavam interligados a dois tanques de 310 L (macrocosmos), que serviam como unidades de recirculação de água. Quatro dietas experimentais foram avaliadas: ração completa (com suplementação vitamínica e mineral); ração sem suplemento vitamínico; ração sem suplemento mineral e ração sem suplemento vitamínico e mineral. O experimento teve duração de 45 dias. Os camarões foram alimentados três vezes ao dia com as dietas experimentais. Ao final do experimento, foram observados bons índices de produção, entretanto, não houve diferença entre as dietas experimentais para todos os parâmetros avaliados. Os valores médios de peso e comprimento final, considerando todos os tratamentos experimentais, foram 2,14g e 61,64cm, respectivamente, com taxa de sobrevivência de 92,5%, taxa de conversão alimentar de 1,84 e taxa de crescimento específico de 3,57 % dia -1. Esses resultados demonstram que, nas condições deste experimento e considerando a fase de crescimento dos camarões utilizada neste estudo, rações sem suplemento vitamínico e mineral para M rosenbergii criado em sistema de bioflocos não interferem no desempenho produtivo desses animais, sendo possível sugerir que os bioflocos foram suficientes para suprir as necessidades desses nutrientes, não sendo necessária sua suplementação na dieta. Palavras-chave: carcinicultura; nutrição; sistemas heterotróficos; camarão de água doce.

8 8 Evaluation of vitamin and mineral supplementation in artificial diets for Macrobrachium rosenbergii early juveniles produced in biofloc system Abstract The aim of this study was to evaluate the use of diets with and without vitamin and mineral supplement on the productive performance of freshwater prawn Macrobrachium rosenbergii in bioflocos system. Youth M rosenbergii, with average weight of 0.48 ± 0.11 g initial average length of 2.97 ± 0.09 cm, were divided into 16 experimental tanks with bioflocos system (microcosms), stocked with density 50 shrimp / m2. Experimental tanks with volume of 50 L, were connected to two tanks of 310 L (macrocosm), which served as water recirculation units. Four experimental diets were evaluated: complete diet (with vitamin and mineral supplementation); diet without vitamin supplement; feed without mineral supplement and diet without vitamin and mineral supplement. The experiment lasted 45 days. The shrimps were fed three times a day with the experimental diets. At the end of the experiment, were observed good production rates, however, there was no difference between the experimental diets for all parameters. The average values of weight and final length, considering all experimental treatments were 61,64cm and 2.14g, respectively, with a survival rate of 92.5%, feed conversion rate of 1.84 and specific growth rate 3.57% day-1. These results demonstrate that, in this experiment and considering the growth phase of shrimp used in this study, feed without vitamin and mineral supplement for M rosenbergii created in bioflocos system does not interfere with the production performance of these animals, it is possible to suggest that bioflocos were enough to meet the needs of these nutrients, not requiring supplementation in the diet. Keywords: shrimp; nutrition; heterotrophic systems; fresh water prawns.

9 Dissertação elaborada e formatada conforme as normas para Redação de Dissertação do PPGADS, disponível em: 9

10 10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1. Esquema ilustrativo do sistema experimental. Adaptado de Negrini (2014)...11

11 11 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Composição das dietas experimentais em mg utilizadas para alimentação de juvenis de Macrobrachium rosenbergii durante o período experimental...13 Tabela 2 - Variáveis de qualidade da água monitoradas durante a criação de juvenis de Macrobrachium rosenbergii por 45 dias em sistema de bioflocos...17 Tabela 3 - Valores médios e desvio padrão para o desempenho zootécnico de juvenis de Macrobrachium rosenbergii, cultivados por 45 dias em sistema de bioflocos, alimentados com diferentes suplementações de vitaminas e minerais nas rações...17

12 12 Sumário 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Instalações Delineamento experimental Preparo das rações experimentais Monitoramento da qualidade de água Avaliação do desempenho produtivo Analise estatística RESULTADOS Variáveis de qualidade de água Sobrevivência e desempenho zootecnico DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERENCIAS...22

13 9 1 INTRODUÇÃO A produção de camarões de água doce, ou carcinicultura de água doce, vem apresentando constante desenvolvimento. Em 2013, a produção mundial foi de toneladas, o que movimentou aproximadamente US$ 3 bilhões (FAO, 2015). A espécie Macrobrachium rosenbergii se destaca entre os camarões de água doce devido às suas características biológicas e zootécnicas favoráveis para o cultivo, como alta taxa de fecundidade, rápido desenvolvimento corpóreo e grande porte, podendo atingir 32 cm de comprimento total e 500 g de peso (GUPTA et al., 2007; VALENTI et al., 2009). Essa espécie é encontrada naturalmente nas regiões tropicais e subtropicais dos oceanos Índico e Pacífico, com registros confirmados em diversos países do sul e sudeste asiático, bem como no norte da Austrália (VALENTI et al., 2009). Alguns estudos demonstram que devido ao seu desempenho zootécnico, o M. rosenbergii pode causar desequilíbrio nas populações de camarões nativos e reduzir a biodiversidade, sendo classificada como uma espécie exótica de alto potencial invasor (LEÃO et al., 2011). Além disso, a carcinicultura, como outras atividades aquícolas, gera efluentes tóxicos devido ao excesso de nutrientes e matéria orgânica provenientes dos cultivos, os quais são liberados em ambientes naturais, além de exigir grandes volumes de utilização e renovação de água para garantir a qualidade dos cultivos, fatores que resultam em degradações ambientais e estimulam a busca por técnicas de cultivo mais sustentáveis (ROCHA et al., 2012; FROÉS et al., 2013). O sistema de produção em bioflocos, denominado Biofloc Technology (BFT), tem demonstrado resultados positivos em termos de produtividade e sustentabilidade, por auxiliar positivamente na nutrição dos organismos aquáticos e por reduzir os impactos ambientais (GODOY et al., 2012). Os bioflocos são constituídos por partículas orgânicas que permanecem em suspensão na coluna d água, sendo geralmente encontrados em sua composição grande quantidade de bactérias heterotróficas, flagelados, ciliados, cianobactérias, microalgas, metazoários, fungos e oligoquetos (AVNIMELECH, 2009; BALLESTER et al., 2010). Este sistema de produção apresenta maior biossegurança para o cultivo, pois os compostos nitrogenados dissolvidos na água são assimilados pelas bactérias, possibilitando que a água seja reutilizada por diversos ciclos, reduzindo a possibilidade de introdução de doenças no sistema (KRUMMENAUER et al., 2012). A utilização de sistemas com agregados microbianos mostra-se favorável para o cultivo do M. rosenbergii, pois é um sistema fechado e evita escapes desta espécie exótica para a fauna nativa, a qual pode causar impactos ambientais aos diferentes níveis tróficos dos ecossistemas

14 10 naturais envolvidos (VITULE E PRODOCIMO, 2012). Além disso, os bioflocos são capazes de converter compostos nitrogenados, como a amônia, que é tóxica para os organismos cultivados, em proteína microbiana (KRUMMENAUER et al., 2012), servindo como uma excelente fonte adicional de alimento para os camarões (SILVA et al., 2013). O conhecimento das exigências nutricionais dos camarões é importante para produtividade e economia dos sistemas produtivos. Vitaminas e minerais apresentam ampla participação no metabolismo de organismos aquáticos; são exigidos em pequenas quantidades para o seu crescimento normal, reprodução e saúde, e o nível de suplementação deve ser adequado à exigência nutricional de cada espécie (SANTOS, 2007). Entretanto, as informações sobre a exigência desses nutrientes para M. rosenbergii ainda são poucas (NEW E VALENTI, 2000). As vitaminas são compostos orgânicos que devem ser suplementados na dieta, pois os animais aquáticos não são capazes de as sintetizar em quantidade suficiente (Gonsalves Jr. et al., 2015). As exigências de vitaminas para camarões de água doce são muito provavelmente similares àquelas determinadas para outras espécies aquáticas, pois servem como catalizadores metabólicos para diversas reações químicas (NEW E VALENTI, 2000). Assim como as vitaminas, os minerais são importantes na dieta dos camarões; alguns podem ser absorvidos da água como cálcio (Ca), magnésio (Mg), sódio (Na), potássio (K), ferro (Fe) e zinco (Zn) e alguns minerais também podem ser obtidos através da produtividade natural dos viveiros de criação, mas geralmente não são adequados para atender todas as exigências dos macro e microminerais para garantir bom desempenho desses animais, sendo necessário a suplementação na dieta (ALDAY-SANZ, 2010). Estudos prévios apontam os flocos microbianos como uma boa fonte de vitaminas e minerais (TACON et al., 2002; HARGREAVES, 2013), sugerindo que são capazes de suprir as necessidades desses nutrientes para camarões. Dentro deste contexto, o presente estudo buscou avaliar a possibilidade da supressão do fornecimento de suplementos vitamínicos e minerais em rações para camarões de água doce M. rosenbergii criados em sistema de bioflocos.

15 11 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Instalações O experimento foi realizado no Laboratório de Carcinicultura da UFPR Setor Palotina- PR, onde o sistema experimental foi instalado em uma sala fechada com 14m² e contava com 16 unidades experimentais (UE) retangulares com 0,20 m² de área e 50L de volume útil. Em cada UE foram colocadas duas grades plásticas transversalmente presas ao fundo, nas superfícies e as laterais das caixas servindo como substrato aos camarões. Todos os tanques foram cobertos com sombrite com malha 50% de sombreamento, para evitar fuga dos animais. Os tanques experimentais estavam conectados a dois tanques de 310L interligados, com área de 0,43 m² de fundo, sendo que, de um a água era bombeada para as unidades experimentais e o outro funcionava como receptor de água das unidades experimentais. Os tanques de recepção e distribuição de água do sistema experimental receberam iluminação diferenciada 24 horas por dia, durante todo o período de duração do experimento. O sistema de iluminação foi constituído por 02 lâmpadas fluorescentes (25 W), duas lâmpadas alógenas (30 W) e duas lâmpadas fluorescentes de (36 W), que ficavam a uma altura de aproximadamente 50 cm da superfície da água dos tanques e estavam distribuídas como indicado a Figura 1: Figura 1: Esquema ilustrativo da sala e sistema experimental. Adaptado de Negrini (2014). A utilização da iluminação sobre os tanques de distribuição teve o objetivo de manter a atividade fotossintetizante dos microrganismos presentes nos flocos microbianos. Além do sistema de iluminação especial a sala era equipada por duas luminárias situadas no teto com 04 lâmpadas fluorescentes de 40 Watts cada.

16 12 O fotoperíodo adotado foi de 12 horas luz e 12 horas escuro (luz das 7:00 as 19:00 horas) conforme recomendado por Araújo e Valenti (2007). A aeração para manutenção do oxigênio foi individualizada e moderada para que mantivesse os bioflocos em suspensão mas, não causasse estresse aos animais, evitando que fossem lançados para as paredes com o turbilhonamento excessivo. Foi utilizada uma pedra porosa retangular de 15 cm em cada unidade. Nos tanques, receptor e distribuidor de água para o sistema, foram utilizadas três pedras porosas em cada um. A água contendo o bioflocos foi previamente preparada, nos dois tanques de 310L do sistema de recirculação. Para estimular sua formação estes tanques foram colonizados com a densidade de 50 camarões/m 2 (peso médio de 11,94±0,12g e comprimento total de 10,38±1,79cm), os quais foram alimentados diariamente com ração 40-J (40% proteína). Os tanques foram fertilizados com Cloreto de Amônio (NH4Cl) com o intuito de elevar a concentração de compostos nitrogenados na água e estimular o desenvolvimento de microrganismos aptos à conversão de compostos nitrogenados. No preparo do inoculo, melaço em pó foi adicionado à água para limitar a concentração de nitrogênio na forma amônia total (N-NAT) em, no máximo, 1 mg/l -1, desta forma, a quantidade de melaço adicionada seguiu recomendações descritas em Avnimelech (1999) e a relação C:N adotada foi de 6:1. Durante todo o período experimental foi realizada uma adição diária de 7,5g de probiótico Sanolife MIC (Inve ), para auxiliar no desenvolvimento dos animais e melhor controle das variáveis físicas e químicas da água, o qual era maturado por cerca de oito horas em recipiente com dez litros de água previamente declorada e posteriormente adicionada ao tanque distribuidor de água do sistema. Somando-se era utilizado um volume total de 1.420L de água no experimento, com uma vazão de entrada e saída de 1,2 L/minuto em cada unidade experimental e taxa de recirculação total 1.050L/hora em toda a unidade, sendo acrescentado água declorada quando necessário devido a perdas por evaporação. 2.2 Delineamento experimental Juvenis de camarão de água doce M. rosenbergii, com o peso médio inicial de 0,48 ± 0,11 g, foram utilizados no experimento. Os camarões foram obtidos do Laboratório Comercial Fazenda Santa Helena Silva Jardim RJ e estocados em cada unidade experimental com densidade de 50 camarões/m 2. Quatro dietas experimentais foram avaliadas: ração completa (com suplementação vitamínica e mineral); ração sem suplementação vitamínica; ração sem suplementação mineral

17 13 e ração sem suplementação vitamínica e mineral. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições por tratamento. Os camarões foram alimentados diariamente com as dietas experimentais. A taxa de alimentação inicial foi equivalente a 10% da biomassa, chegando até 20% da biomassa inicial no decorrer dos 45 dias de experimento, ajustada conforme o consumo observado. A alimentação foi fornecida três vezes ao dia (8:30h, 13:30h e 18:30 hrs). Como a criação em bioflocos deixa a água turva, o consumo de ração foi observado utilizando uma lanterna flutuante a prova d água (Eveready ). 2.3 Preparo das rações experimentais As rações experimentais foram elaboradas de forma a variar os tipos de suplementação vitamínica e mineral estando de acordo com as recomendações do NRC (2011), as dietas foram calculadas utilizando-se o banco de dados do software SuperCrac versão 2.0. Os suplementos vitamínicos e minerais eram compostos pelos seguintes ingredientes: Suplemento vitamínico: Vitaminas: A UI/kg; D UI/kg; E 200 UI/kg; K3 6,7 mg/kg; B120 mg/kg; B2 36 mg/kg; B6 25,5 mg/kg; B12 45 mcg/kg; C mg/kg; Ácido Fólico 11,2 mg/kg; Ácido Pantotênico 67,5 mg/kg; Ácido Nicotínico 170,00 mg/kg; Biotina 1,68 mg/kg; Inositol 265 mg/kg; Suplemento mineral: Ferro 65 mg/kg; Cobre 13,8 mg/kg; Zinco 150 mg/kg; Manganês 85 mg/kg; Cobalto 0,35 mg/kg; Iodo 1,3 mg/kg e Selênio 0,4 mg/k. A principal fonte de proteína foi a farinha de peixe, já de carboidrato foi o farelo de milho e as fontes de lipídios foram os óleos de peixe e soja. Os demais ingredientes foram adicionados para atender as necessidades nutricionais dos camarões (D abramo et al., 1997). Na tabela 1 são apresentados os ingredientes e quantidades utilizadas em gramas na fabricação das dietas, incluindo as vitaminas e minerais. Tabela 1. Composição das dietas experimentais em mg utilizadas para alimentação de juvenis de Macrobrachium rosenbergii durante o período experimental. Ingredientes Ração sem Ração sem Ração Ração sem suplementação suplementação suplementação completa vitamínica e mineral vitamínica mineral Farelo de soja 35,0 35,0 35,0 35,0 Farinha de peixe 25,65 25,65 25,65 25,65 Milho moído 20,0 20,0 20,0 20,0 Farelo de trigo 8,0 8,0 8,0 8,0 Amido 4,62 4,62 4,62 4,62 Mix 1:1 óleos de soja e peixe 4,19 4,19 4,19 4,19 Fosfato bicálcico 1,31 1,31 1,31 1,31

18 14 Suplemento vitamínico 0,5 0 0,5 0 Suplemento mineral 0,5 0,5 0 0 B H T 0,02 0,02 0,02 0,02 Inerte 0 0,5 0,5 1,0 Nutrientes calculados Amido (%) 20% 20% 20% 20% Cálcio (%) 1,70% 1,87% 1,70% 1,87% Energia bruta (kcal/kg) 4100, , , ,00 Extrato etéreo (%) 7,20% 7,20% 7,20% 7,20% Fosforo disp. (%) 1,01% 1,14% 1,01% 1,14% Proteína bruta (%) 35% 35% 35% 35% Suplemento vitamínico: vitaminas A UI/kg; D UI/kg; E 200 UI/kg; K3 6,7 mg/kg; B120 mg/kg; B2 36 mg/kg; B6 25,5 mg/kg; B12 45 mcg/kg; C mg/kg; Ácido Fólico 11,2 mg/kg; Ácido Pantotênico 67,5 mg/kg; Ácido Nicotínico 170,00 mg/kg; Biotina 1,68 mg/kg; Inositol 265 mg/kg. Suplemento mineral: Ferro 65 mg/kg; Cobre 13,8 mg/kg; Zinco 150 mg/kg; Manganês 85 mg/kg; Cobalto 0,35 mg/kg; Iodo 1,3 mg/kg e Selênio 0,4 mg/k. BHT = hidróxido de tolueno butirato Todas as rações foram formuladas para serem isoproteicas e isoenergeticas seguindo as recomendações de Piovesan (2014). Para o preparo das dietas foram obedecidas as etapas de moagem dos alimentos em um triturador tipo martelo, de forma a obter partículas com 0,5 mm de diâmetro, a mistura foi realizada de acordo com as formulações em um misturador industrial (G. PANIZ, BP12C), posteriormente houve adição de óleos e água aquecida (50 ), até formar uma massa consistente e homogênea, logo após, a massa foi processada em peletizadora experimental para obtenção de pellets com diâmetro de 2 mm (Araújo e Valenti, 2007), após peletização a ração foi colocada em bandejas de aço inox e transferida para secagem em estufa com recirculação e renovação de ar (SL-102) a 50 C por 24 horas, após a secagem as dietas seguiram as etapas de embalagem, identificação e armazenamento sob temperatura de -8 C (Oliveira Filho e Fracalossi, 2005), até sua utilização. A taxa de arraçoamento inicial foi equivalente a 10% da biomassa, distribuídos em três alimentações diárias, chegando até 20% da biomassa inicial no decorrer dos 45 dias, sempre sendo ajustada conforme o consumo observado visualmente. Pela manhã os camarões eram alimentados às 8:30 hs com a proporção de 30% da quantidade diária de arraçoamento, no período da tarde, às13:30 hs recebiam mais 30% da taxa diária de arraçoamento, e ás 18:30 hs, recebiam 40% da alimentação diária. Para a observação do consumo de ração pelos animais nas unidades experimentais, era utilizada uma lanterna flutuante a prova d água (Eveready ), visando melhor visualização do consumo, já que a criação em bioflocos deixava a água turva.

19 Monitoramento da qualidade de água Diariamente foram monitoradas variáveis com equipamentos específicos: Temperatura com Termômetro Digital (CE ); Oxigênio dissolvido com Oximetro AT-170 (Afakit ); ph com medidor de ph AT-315 (Alfakit ); Condutividade com Condutivímetro AT-230 (Alfakit ); Turbidez com turbidímetro AP2000 (PoliControl ). O volume de bioflocos também foi medido diariamente com através de Cone ImHoff com amostras de cada UE, utilizando1 litro de água deixada em repouso por 60 minutos devido à pouca quantidade de flocos presente nas UE s e assim realizar uma posterior observação da medida da sedimentação com maior precisão, objetivando quantificar o material floculado ao longo do cultivo (AVNIMELECH, 2009). Alcalinidade e Dureza total foram avaliadas utilizando o método de titulação de Karl - Fisher com EDTA (ácido etileno diamino tetracético). Diariamente foram coletadas amostras para quantificar as concentrações de amônia (N_AT + 4 ) e nitrito (NO 2 ) presentes na água do sistema de cultivo segundo a metodologia proposta por Mackereth et al., (1978). A cada cinco dias foram coletadas amostras para mensurar a alcalinidade e dureza total, conforme Walker (1978). Estas variáveis foram mensuradas com utilização de espectrofotômetro modelo 2000UV (BE Photonics ). O nitrato (NO 3 ) produto final da nitrificação da amônia não foi apresentado junto as demais avaliações devido a curta duração do período experimental, onde não apresentou valores tóxicos em suas concentrações, e por ser considerado o composto nitrogenado menos nocivo aos camarões, já que, para apresentar algum efeito deletério, precisa estar em concentrações superiores a 60 mg/l (VAN WYK & SCARPA, 1999) Como o experimento foi realizado em uma sala fechada durante os meses de Março e abril onde as temperaturas variam entre 25ºC e 32ºC nas regiões Centro-Oeste paranaense (Infoclima) não houve a necessidade da utilização de aquecedores nas unidades experimentais pois a temperatura da sala não apresentou grande variação e ficou dentro da faixa adequada para criação de camarões. Para manter o ph acima de 7,0 foi adicionado bicarbonato de sódio (NaHCO 3 ) na proporção de 0,06g/L e para elevar a alcalinidade acima de 100 foi adicionado 0,20g/L de calcário dolomítico sobre o volume de água do sistema, adaptando metodologia recomendada por Furtado et al., (2011). Todas as análises químicas referentes as variáveis de qualidade de água foram realizadas no Laboratório de Qualidade de água da UFPR - Setor Palotina.

20 Avalição do desempenho produtivo Ao final do experimento foi realizada contagem total dos animais para avaliar a sobrevivência (S%). Os camarões foram medidos com paquímetro digital capacidade 150 mm e leitura de 0,01 mm, modelo BL (King Tools ) e pesados em balança analítica de precisão 0,01 gramas, AY 220 (Marte ). Os seguintes índices de produção foram avaliados: peso final (PF), ganho de peso (GP), comprimento total (CT), taxa de conversão alimentar (TCA) e taxa de crescimento específico (TCE). Para os cálculos foram utilizadas as seguintes equações: S (%) = (Número total de animais vivos) / (Número total de animais inicial) x 100 GP (g) = Peso final Peso inicial (g) TCA = Alimento oferecido (g) / Incremento de biomassa(g) TCE = (lnwf lnwi) x 100 / ND, onde Wf = peso final, Wi = Peso inicial e ND= número de dias de cultivo. 2.6 Análise estatística Ao final do experimento os resultados de desempenho produtivo foram submetidos à análise de variância (ANOVA uma via, α = 0,05) após serem confirmadas a homocedasticidade das variâncias e a normalidade da distribuição dos dados. Os dados percentuais foram transformados (arco seno da raiz quadrada) quando determinadas diferenças significativas p(,0,05) foi utilizado o teste de Tukey (P<0,05) para comparação das médias. O programa estatístico STATISTICA 7 foi utilizado para realizar as análises. 3. RESULTADOS 3.1 Variáveis de qualidade de água Os resultados das variáveis de qualidade da água, monitoradas nos tanques experimentais, estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2: Variáveis de qualidade da água monitoradas durante a criação de juvenis de Macrobrachium rosenbergii por 45 dias em sistema de bioflocos. Variável Média e desvio padrão Temperatura (ºC) 28,55 ± 1,05 ph 8,21 ± 0,40 Oxigênio (mg/l) 7,52 ± 0,63 Condutividade (µs/cm) 0,77 ± 0,041

21 17 Turbidez (NTU) 3,30 ± 2,61 Amônia (mg/l) 0,08 ± 0,07 Nitrito(mg/L) 0,15 ± 0,06 Dureza Total (mg/l de CaCO 3) 97,04 ± 12,78 Alcalinidade (mg/l de CaCO 3) 94,95 ± 14,36 Volume de floco (ml/l) 1,00 ± 0, Sobrevivência e desempenho zootécnico. Os resultados de desempenho produtivo dos camarões criados em sistema de bioflocos e alimentados com as diferentes dietas experimentais estão apresentados na tabela 3. Não houve diferença entre os tratamentos (p>0,05) para todos os parâmetros de produção avaliados, sobrevivência, peso final, ganho de peso, comprimento total, taxa de conversão alimentar e taxa de crescimento específico. Tabela 3: Valores médios e desvio padrão para o desempenho zootécnico de juvenis de Macrobrachium rosenbergii, cultivados por 45 dias em sistema de bioflocos, alimentados com diferentes suplementações de vitaminas e minerais nas rações. Ração sem Ração sem Ração sem Ração suplementação suplementação suplementação completa Variáveis vitamínica mineral vitamínica e mineral S (%) 95 ± ± 14,44 90 ± 11,54 95 ± 10 PF (g) 2,06 ± 0,13 2,19 ± 0,12 2,15 ± 0,16 2,18 ± 0,16 GP (g) 1,64 ± 0,26 1,77 ± 0,24 1,73 ± 0,32 1,75 ± 0,33 CT (mm) 59,0 ± 1,93 60,95 ± 1,77 67,65 ± 10 58,98 ± 2,9 TCA (g/g) 1,87 ± 0,28 1,83 ± 0,38 1,93 ± 0,44 1,73 ± 0,48 TCE (% dia) 3,48 ± 0,28 3,62 ± 0,24 3,57 ± 0,33 3,60 ± 0,34 Sobrevivência (S), peso final (PF), ganho de peso (GP), comprimento total (CT), taxa de conversão alimentar (TCA) e taxa de crescimento específico (TCE) 4. DISCUSSÃO As variáveis de qualidade de água, monitoradas durante o experimento, permaneceram de acordo com as medidas de referência estabelecidas para a criação do camarão de água doce M. rosenbergii. A temperatura registrada ficou dentro da faixa considerada ideal para a espécie, entre 24 e 31 C (NEW, 2002). A temperatura, bem como outros fatores físicos e químicos da água, além de influenciar o desempenho produtivo dos animais aquáticos, também atua

22 18 diretamente na composição e bom desenvolvimento dos microrganismos presentes no ambiente de cultivo (SILVA, 2009). De acordo com Pérez-Rostro et al., (2014), os sistemas de bioflocos são mais eficientes quando a temperatura está entre 28 e 30 C portanto os valores registrados no presente estudo podem ser considerados ideais. A alcalinidade e dureza total da água, monitoradas nas unidades experimentais, permaneceram dentro dos valores aceitáveis para a criação do M. rosenbergii (ARANA, 2010). De acordo com Ebeling et al., (2006), os carbonatos e bicarbonatos são consumidos no processo de nitrificação mediado por bactérias quimiotróficas, que são responsáveis pelo processo de oxidação da amônia, transformando-a em nitrito e este em nitrato. A alcalinidade tem efeito indireto sobre os organismos, tornando o ph estável e reduzindo o potencial tóxico dos metais (BOYD E TUCKER, 1998). Águas com baixa alcalinidade (< 20mg/L de CaCO3) não são adequadas para aquicultura (MORAES-RIODADES et al., 2006); valores entre 20 e 60mg/L de CaCO3 são recomendados para criação do M. rosenbergii (NEW, 2002). No presente estudo, o valor médio de alcalinidade ao final de 45 dias de cultivo foi maior que 60mg/L de CaCO3. Entretanto, o alto valor médio registrado (94,95 mg/l de CaCO 3) não apresentou efeitos negativos para o desenvolvimento dos animais. De acordo com WASIELESKY et al., (2006), o ph e a alcalinidade tendem a variar em sistemas de bioflocos, devido as mudanças nas concentrações dos compostos nitrogenados (WASIELESKY et al.,2006). No sistema de produção em bioflocos, água de cultivo com ph abaixo de 7.0 pode prejudicar o desenvolvimento dos camarões (WASIELESKY et al., 2013). No presente estudo o ph da água manteve-se dentro da a faixa considerada ideal para organismos aquáticos, entre 6,5 e 8,5 (BOYD, 2000). Os valores observados demonstram que as adições de calcário dolomítico na água de cultivo foram efetivas no controle do ph. O volume de floco foi semelhante entre as unidades experimentais, demonstrando que os flocos microbianos ficaram bem distribuídos e dentro dos valores adequados segundo Avnimelech (2009). Os níveis de amônia e nitrito permaneceram estáveis no sistema de cultivo, com valores menores que 0,5 mg/l, como recomendado por New (2002) para criação do M. rosenbergii. A comunidade microbiana presente nos bioflocos, responsáveis pela assimilação e conversão de compostos nitrogenados (GODOY et al., 2012) contribuiu para a manutenção dos níveis desses compostos dentro dos limites aceitáveis para criação de camarões de água doce. Os substratos adicionais instalados nas unidades experimentais também contribuíram para os baixos valores de amônia e nitrito, pois permitem o desenvolvimento e fixação dos microrganismos que auxiliam nos processos de nitrificação (IBRAHIM et al., 2016). A elevada taxa de sobrevivência observada ao final do experimento indica que o sistema

23 19 de criação e as dietas fornecidas, foram adequadas para o desenvolvimento dos animais. A taxa de sobrevivência observada, média de 92,5% entre todos os tratamentos experimentais, é satisfatória para criação de camarões em sistema de bioflocos. Rodrigues (2015) observou taxa de sobrevivência superior a 80% no cultivo de Litopeneaus vannamei em sistema de bioflocos, e Fugimura et al., (2015) observaram valores médios de 92,5% para Litopeneaus schmitt nesse mesmo sistema de produção. Os microrganismos presentes no sistema de bioflocos fornecem nutrientes importantes para o desenvolvimento dos camarões (BALLESTER et al., 2010; CRAB et al., 2012; BAUER et al., 2012); as bactérias produzem proteína microbiana que pode ser diretamente consumida pelos organismos cultivados, representando uma fonte nutricional disponível aos camarões durante todo o cultivo (AVNIMELECH 1999), favorecendo o desempenho produtivo. O peso médio dos camarões ao final do experimento foi de 2,14 g, considerando todos os tratamentos experimentais avaliados, representando um ganho de peso médio de 1,72g com taxa de conversão alimentar média de 1,84, indicando que os animais aproveitaram bem as dietas experimentais fornecidas além do alimento natural presente nos bioflocos. De acordo com Pérez-Rostro (2014), em sistema de bioflocos os camarões apresentam melhor conversão alimentar comparado aos sistemas tradicionais de cultivo. Melo et al., (2015) avaliando diferentes níveis de proteína na dieta, com e sem probioticos, para L. vannamei em sistema de bioflocos observou taxas de conversão alimentar semelhantes as deste estudo, variando entre 1,92 e 2,71. Asaikkutti et al., (2016) avaliando a inclusão de diferentes níveis de vitamina C em dietas para Macrobrachium malcomlsonii em sistema de água clara, observou taxas de conversão alimentar semelhantes as descritas neste estudo para os maiores níveis de inclusão de vitamina C, variando entre 2,72 para os menores e 0,96 para os maiores níveis de inclusão. De acordo com Silva et al., (2008), a presença de microrganismos na água de cultivo melhora a taxa de conversão alimentar dos camarões, aumentando a produtividade. Os resultados obtidos neste estudo também comprovam que cultivos em sistemas de bioflocos dispensa a inclusão de vitaminas para o bom desenvolvimento dos animais cultivados. Os resultados positivos relacionados ao crescimento dos camarões, taxa de crescimento específico com média geral de 3,57 % e média geral de comprimento de 61,64 cm em 45 dias de cultivo, além de demonstrarem que os camarões consumiram o alimento natural e também a ração fornecida, favorecendo o crescimento, também demonstram que a densidade de estocagem utilizada no experimento (50 camarões/m 2 ) estava adequada e não comprometeu o crescimento dos animais. Uma das características do camarão de água doce M. rosenbergii é a diferença no tamanho dos indivíduos, principalmente nos machos de sua população, que ocorre

24 20 pela influência da dominância social na biologia do macho de quela azul (SHORT, 2004; KARPLUS, 2005), que pode gerar competição por espaço e alimento, aumentando o canibalismo, se criados em altas densidades de estocagem (FRÓES et al., 2013). De acordo com Silva et al., (2013), camarões estocados em altas densidades geralmente crescem menos do que camarões estocados em baixas densidades. Todos os índices de produção avaliados, peso final, ganho de peso, comprimento total, taxa de conversão alimentar, taxa de crescimento específico e sobrevivência apresentaram resultados semelhantes entre as diferentes dietas experimentais ao final dos 45 de cultivo, sendo todos os valores observados satisfatórios para criação do M. rosenbergii. Esse resultado demonstra que assim como a ração experimental completa, as rações sem suplemento vitamínico, sem suplemento mineral, e a ração sem suplemento vitamínico e mineral foram bem aproveitadas pelos camarões, sendo possível concluir que os flocos microbianos foram capazes de suprir as necessidades desses nutrientes não suplementados, considerando a fase de crescimento dos camarões e o tempo de cultivo utilizado nesta pesquisa. Estudos demonstram que os bioflocos podem contribuir de 20-30% de nitrogênio no tecido muscular do camarão e diminuir a taxa de vitaminas e minerais empregados nas rações, sem prejudicar o crescimento e sobrevivência (EMERENCIANO et al., 2013; SALES et al., 2013; SCHVEITZER et al., 2013). Em cultivos tradicionais, a falta de vitaminas para o desenvolvimento dos animais é compensada através superdosagens em rações, porém essa pratica nem sempre é eficaz devido à instabilidade apresentada por algumas rações, o que não garante que os animais recebam as quantidades necessárias destes nutrientes (MARCHETTI et al., 1999). Os microrganismos presentes no floco possibilitaram o uso de rações sem suplementação vitamínica e mineral durante o cultivo e favoreceram o bom desempenho produtivo do M. rosenbergii. Resultado semelhante ao presente estudo foram observados por Tacon et al., (2002) autores observaram, em estudo com L. vannamei, que dietas formuladas para camarões cultivados em sistemas sem renovação de água não necessitam de suplementação com vitaminas e minerais. Os microrganismos presentes no floco contribuem com a produtividade natural no sistema de cultivo. Alguns microrganismos se destacam pela possibilidade de sintetizar vitaminas e facilitarem a dispersão de minerais nos ambientes (MOSS et al., 2006; PREVIATI et al., 2012). De acordo com Fraser et al., (1996), algumas bactérias possuem a capacidade de sintetizar vitaminas do complexo B, as quais, segundo D Abramo et al., (1997), são essenciais para o bom desenvolvimento do M. rosenbergii, especialmente a vitamina B6. As bactérias também realizam a decomposição de matéria orgânica presente no meio aquático, através de

25 21 diversas reações bioquímicas, liberando os principais minerais que compunham estas matérias (VON SPERLING, 1996), possibilitando que estes sejam absorvidos pelos camarões no sistema de cultivo. De acordo com Chamberlain et al., (2001), cálcio, magnésio, fosforo, sódio, potássio e cloreto podem ser encontrados nos agregados microbianos. 5. CONCLUSÃO Camarões de água doce M. rosenbergii criados em sistema de bioflocos, nas condições deste experimento, não necessitam de suplementação vitamínica e mineral na dieta.

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