33. Ação contra compensação bancária

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1 Ação contra compensação bancária Tribunal Judicial da Comarca de M. mo Juiz de Direito (nome completo), NIF, com domicílio em (morada completa), em (localidade) e mulher (nome completo), NIF, com domicílio em (morada completa), em (localidade), vêm propor ação com processo ordinário contra Banco (denominação social), S.A., NIPC, com sede em (morada completa), em (localidade), o que fazem nos termos e com os seguintes fundamentos: 1.º Os Autores são contitulares, juntamente com seu filho (nome completo), de uma conta de depósitos à ordem, a que foi dado o n.º. 2.º Essa conta foi aberta na sucursal do Banco Réu, sita em (morada completa), em (localidade). 3.º Em / /, a referida conta apresentava um saldo credor de ( (por extenso) euros). (Doc. ) 4.º Entretanto, nessa mesma data, o Banco Réu levou a débito na conta dos Autores ( (por extenso) euros), quantia correspondente a (Doc. ): a) Uma livrança de W (denominação social), Lda. de ( (por extenso) euros); JusFormulários Bancário _Pags. 001 a 424.indd :01:37

2 3.ª Parte. Compensação bancária b) Juros de mora dessa livranças de ( (por extenso) euros); d) Saldo devedor da conta de depósito à ordem da W (denominação social), Lda., de ( (por extenso) euros). 5.º Tais lançamentos a débito foram efetuados apenas porque o contitular da conta era avalista das referidas livranças subscritas pela W (denominação social), Lda.. 6.º Ora sucede que os Autores não autorizaram o débito das dívidas da W (denominação social), Lda., na conta de depósitos à ordem e o contitular dessa conta, (nome completo), embora tenha avalizado as letras da W (denominação social), Lda., também não autorizou tal débito na mesma conta de depósito à ordem. 7.º Os contitulares da conta de depósito à ordem n.º haviam feito uma aplicação numa conta especial denominada Investimento e Liquidez Especial por um período de ( (por extenso)) dias, auferindo uma taxa líquida de % ao ano, tendo o período de validade desta conta terminado em / /. (Doc. ) 8.º Estamos perante um depósito bancário, à ordem, que é uma conta coletiva de que são contitulares os dois Autores e o filho deles, (nome completo). 9.º Por força deste contrato de depósito bancário, o Banco Réu obrigou-se a guardar a quantia depositada e a restituí-la a qualquer dos depositantes quando lha exigissem, por forma que os depositantes ficaram credores e o Banco Réu devedor de tal quantia, e isto quer o dito depósito bancário tenha a natureza de depósito irregular, sujeito ao regime dos art. os 1205.º e 1206.º do CC, como a maioria da jurisprudência entende. 280 Coimbra Editora 01_Pags. 001 a 424.indd :01:37

3 º Por outro lado, na hipótese de conta coletiva, como é o caso, qualquer dos contitulares da conta pode livremente movimentar esta a crédito e a débito, podendo portanto levantar toda a quantia depositada, sem necessidade de autorização ou ratificação do outro ou outros contitulares, pelo que se pode dizer que vigora para os contitulares depositantes o regime da solidariedade ativa, uma vez que qualquer deles tem a faculdade de exigir, por si só, a prestação integral (a quantia depositada) e esta libera o direito para com todos eles, de harmonia com o preceituado na 2.ª parte do n.º 1 do art.º 512.º do CC. 11.º De acordo com o n.º 2 do art.º 853.º do CC, não é admitida a compensação, se houver prejuízo de direitos de terceiro, constituídos antes de os créditos se tornarem compensáveis, ou se o devedor a ela tiver renunciado. 12.º In casu, o Banco Réu tornou efetiva a compensação do crédito principal (o depósito bancário, em que ele é devedor) e o contra crédito em que ele é credor de um dos contitulares daquele primeiro (cit. art.º 848.º n.º 1 do CC), através da carta supra aludida. 13.º E certo é também que o Banco Réu e o dito A. (nome completo), um dos contitulares do depósito bancário à ordem eram reciprocamente credor e devedor. 14.º O Banco Réu, todavia, não podia ter efetuado a compensação com o crédito consistente no depósito bancário, do qual são concredores solidários o referido António Manuel, também devedor do Banco e os dois Autores. 15.º Com efeito, é que é de aplicar aqui o regime de solidariedade ativa estabelecido no art.º 532.º do CC, segundo o qual a satisfação do direito de um dos credores, JusFormulários Bancário _Pags. 001 a 424.indd :01:37

4 3.ª Parte. Compensação bancária por compensação, produz a extinção, relativamente a todos os credores, da obrigação do devedor, por tal forma que, havendo solidariedade ativa, em que A, B e C são credores solidários de D e este é credor de C, só entre C e D pode haver declaração de compensação, tendo D a faculdade de compensar, mas com a declaração de compensação dirigida a C, credor solidário. 16.º Assim, os AA. reconhecem que o Banco Réu fez uma declaração de compensação eficaz, efetuada extraprocessualmente, a qual se impõe aos Autores, seus credores solidários. 17.º Mas acontece que os depositantes credores solidários só têm direito a receber a prestação a que o devedor está adstrito, o direito a exigir a entrega da importância depositada, mas tal direito não se confunde com a propriedade dessa quantia depositada, a qual pode pertencer a um só deles ou até a um terceiro, certo sendo que ao efetuar-se o depósito, a propriedade do dinheiro depositado se transfere para o Banco, pois que este o pode utilizar. 18.º E, por força do disposto no art.º 516.º do CC, aplicável por se tratar de um crédito solidário, é de presumir que os credores solidários comparticipem em partes iguais no crédito, sempre que da relação jurídica entre eles existente não resulta que sejam diferentes as suas partes ou que só um deles deve obter o benefício do crédito. 19.º Ora, porque os AA. se encontram impossibilitados de provar que, enquanto credores solidários tenham partes diferentes na quantia depositada, segue-se que esta, no montante de ( (por extenso) euros), deverá considerar-se pertença em partes iguais aos três depositantes, portanto ( (por extenso) euros) a cada um deles. 20.º E daí que o Banco Réu só podia ter feito a compensação até esse limite, que era a parte que o devedor do Banco o A. (nome completo) tinha no crédito solidário. 282 Coimbra Editora 01_Pags. 001 a 424.indd :01:37

5 º Sendo assim, o Banco Réu, tem de restituir a estes a diferença entre esta quantia compensada de ( (por extenso) euros) e a de ( (por extenso) euros), o que dá a importância de ( (por extenso) euros). Termos em que, nos mais de direito, deve a presente ação ser julgada procedente por provada e, consequentemente, ser o Réu condenado a restituir aos AA. imediatamente a quantia de ( (por extenso) euros) e a pagar-lhes, a título de indemnização, juros, vencidos e vincendos até integral pagamento, contados à taxa legal. VALOR DA AÇÃO (1) : ( (por extenso) euros). JUNTA: Documentos, procuração forense e comprovativo do pagamento da taxa de justiça. TESTEMUNHAS: (nome completo), com o Cartão do Cidadão/BI n.º, NIF, (profissão), residente em (morada completa), em (localidade); (nome completo), com o Cartão do Cidadão/BI n.º, NIF, (profissão), residente em (morada completa), em (localidade); (nome completo), com o Cartão do Cidadão/BI n.º, NIF, (profissão), residente em (morada completa), em (localidade). O ADVOGADO, (assinatura) (1) O pagamento da taxa de justiça. JusFormulários Bancário _Pags. 001 a 424.indd :01:37

6 Carta a pedir ao Banco o não pagamento dum cheque por furto (nome completo do cliente) (morada completa) (código postal e localidade) Banco (denominação social), S.A. (morada completa) (código postal e localidade) ASSUNTO: pedido de não pagamento de cheque por furto (localidade), / / Ex. mos Srs. Venho por este meio solicitar o não pagamento do cheque n.º, o qual se encontrava na minha carteira que foi hoje de manhã furtada no (indicar o local de furto). Provavelmente o gatuno poderá falsificar a minha assinatura e tentar enganar algum dos funcionários do Banco. Esta situação não traduz um ato de revogação do cheque, mas sim uma situação diversa, a que se poderá chamar de furto ou extravio, de emissão ou apropriação fraudulentas do cheque. «Compaginada a redação do art.º 32.º da LUC (1), com a do art.º 17.º das Resoluções da Haia de 1912, verifica-se que do âmbito da previsão daquele normativo (1) Ref. JusNet 1/1931 JusFormulários Bancário _Pags. 001 a 424.indd :01:40

7 5.ª Parte. Cheque estão excluídos os casos de extravio, furto e outros, de emissão ou apropriação fraudulentas do cheque. Apenas o art.º 21.º da LUC incidentalmente se ocupa da matéria, por razões de necessidade do comércio, a propósito da aquisição, a non domino e de boa fé, do cheque. Previu-se, por outro lado, na parte final do art.º 16.º do Anexo II da CGLUCH «Qualquer das Altas Partes Contratantes tem, além disso (da faculdade de derrogação do regime contido no art.º 32.º da LUC, relativo à revogação de cheques, faculdade prevista nas als. a) e b) da primeira parte do preceito), a faculdade de determinar as medidas a tomar em caso de perda ou roubo de um cheque e de regular os seus efeitos jurídicos». Os trabalhos preparatórios da CGLUC dão conta dos debates na matéria e da impossibilidade de, à semelhança do regime contido na 2.ª parte do art.º 17.º das Resoluções da Haia, ser obtida consagração, no texto da LUC, do mecanismo procedimental de oposição ao pagamento por parte do sacador, em caso de extravio, furto, emissão ou apropriação fraudulentas do cheque. Também, separando águas entre casos de revogação e os demais, acima considerados, sustentou o Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, em parecer não publicado: «Noutras (situações) figurar-se-ão vícios tais que nem de revogação logo, de aplicabilidade do art.º 32.º do diploma referido deva rigorosamente falar-se. Não pode, em casos tais, pretender-se aplicável o art.º 32.º do diploma supra referido apenas porque o titular da conta criou, com a comunicação ao Banco, uma aparência de revogação. Ninguém, decerto, sustentará que um cheque furtado e depois subscrito a título de saque com assinatura falsa possa ser pago dentro do prazo de apresentação, só porque o aparente sacador advertiu imediatamente o Banco interditando-lhe o pagamento. Nem se estará aí perante uma revogação, nem se integraria, consequentemente, a previsão do art.º 32.º». Em síntese: Os casos de extravio, furto e outros, de emissão ou apropriação fraudulentas do cheque, embora muitas vezes referenciados como justificando a respetiva revogação, exorbitam do âmbito da previsão do art.º 32.º da LUC, não 324 Coimbra Editora 01_Pags. 001 a 424.indd :01:40

8 38. decorrendo desta norma qualquer obstáculo à recusa do pagamento de tais cheques pelo sacado.» (2) Atentamente, O CLIENTE, (assinatura) (2) Cfr. Ac. do STJ de 28/02/2008 (Ref. JusNet 894/2008). JusFormulários Bancário _Pags. 001 a 424.indd :01:40

9 9. 9. Nomeação à penhora de saldo bancário Tribunal Judicial da Comarca de Proc. Executivo n.º V/ PE n.º Ex. mo Sr. Agente de Execução (nome completo), exequente nos autos em referência, tendo tomado conhecimento de que o executado (nome completo) é titular duma conta bancária aberta na (instituição bancária), balcão de, com o n.º, vem requerer a penhora do respetivo saldo, caso exista. O ADVOGADO, (assinatura) JusFormulários Bancário 73 01_Pags. 001 a 424.indd :01:19

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