Meio geográfico e fogos florestais. Relações de causa-efeito *
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- Vítor Gabriel Nobre Candal
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1 Manifestações do Risco Dendrocaustológico 167 Meio geográfico e fogos florestais. Relações de causa-efeito * Introdução O título que demos à nossa comunicação pretende, de certo modo, contribuir para valorização do nosso trabalho de geográfos, na medida em que, tratando-se do II Congresso da Geografia Portuguesa, entendemos ser este forum um óptimo espaço de debate sobre a importância da nossa profissão, com vista à sua dignificação e eventual reabilitação. Aparentemente, seria mais lógico relacionar os fogos florestais com o [meio] ambiente do que com o meio geográfico, não só pelos efeitos que exercem sobre aquele, mas também porque esta comunicação se insere no tema geografia e estudos ambientais... Contudo, inisistimos na noção de meio geográfico, por ser mais abrangente, entido como um ambiente humano o qual não só diz respeito às influências naturais que nele se exercem mas, de modo particular, às próprias influências caracterizadoras e apropriantes do homem (J. M. PEREIRA DE OLIVEIRA, 1977, p. 138). Com efeito, os fogos florestais têm mais ver com o meio geográfico, onde o homem exerce as sua influências, do que apenas com o [meio] ambiente (natural), que sofre sobretudo os seus efeitos. Deste modo, os fogos florestais resultam, em grande medida, de uma complexidade de situações que se desenrolam no meio geográfico e, por outro, lado, é este mesmo meio geográfico que acaba por também sentir os seus efeitos. Por estas razões, iremos analisar a problemática dos fogos florestais inserida no meio geográfico. * Actas do II Congresso da Geografia Portuguesa, APG, Lisboa, 1995, pp
2 168 Luciano Lourenço Causas de fogos florestais As causas de fogos florestais são múltiplas e variadas, pelo que a sua análise exaustiva se torna complicada e morosa. Numa perspectiva que não só pretende abarcar a globalidade e complexidade do problema, mas também pretende apresentá-las de uma forma simples e objectiva, costumamos subdividir as causas dos fogos em causas directas e causas indirectas. Com efeito, o número cada vez maior de incêndios florestais e, sobretudo, o aumento das áreas percorridas pelo fogo resultam de uma série de factores indirectamente ligados ao fenómeno, os quais, muitas vezes, após o desencadear do fogo, também contribuem directamente para a sua rápida progressão e propagação. Deste modo, esquematicamente, podemos subdividir as causas dos fogos florestais em directas e indirectas. As causas directas dizem respeito ao factor que contribui para despoletar a combustão e incluem três tipos: acidental, intencional e natural. As acidentais incluem aquelas causas que se ficaram a dever a actos de negligência, incúria e desleixo, enquanto que as intencionais têm a ver com causas em que deliberadamente houve intenção premeditada de colocar fogo e, como tal, correspondem a acções criminosas. Por último, as causas naturais dizem respeito a situações em que fenómenos naturais podem originar fogos florestais, como sucede, por vezes, com as faíscas produzidas por trovoadas secas. As causas indirectas, não só são as mais difíceis de eliminar, mas também são as principais responsáveis pela existência de fogos florestais, mormente, dos grandes incêndios, podendo subdividir-se em causas de natureza física e humana. Se o controlo de algumas das causas de natureza físca nos transcende, tais como a existência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento de fogos florestais (F. REBELO, 1980) ou orografia com declives muito acentuados (L. LOURENÇO, 1990a), as quais facilitam a progressão, outras há que são de inteira responsabilidade dos proprietários florestais e que dizem
3 Manifestações do Risco Dendrocaustológico 169 respeito à falta de preparação da generalidade das matas para enfrentarem o fogo. Muitas vezes, as primeiras servem de justificação às segundas. A título de exemplo, recordemos o que se passou este Verão no distrito da Guarda, onde arderam hectares, sem que se tenha registado nenhum dia de índice de risco de incêndio florestal extremo. Apenas se registou índice de risco alto num dia do mês de Agosto, no concelho do Sabugal, e num único dia do mês de Setembro, nos concelhos de Vila Nova de Foz Côa, Meda e Trancoso (QUADRO I). QUADRO I - Distribuição do número de dias, consoante o grau de risco de incêndio florestal, nos concelhos do distrito da Guarda, durante a época de fogos de 1994 Mês Julho Baixo Baixo e Moderado Moderado Moderado Alto Alto 10 Alto e Muito Alto Muito Alto Extremo Agosto (*) Setembro (**) Total Face a estas condições de risco, não seria de esperar uma tão grande área incinerada. A ter-se verificado, será de atribuir sobretudo ao homem. Por outro lado, a falta de preparação das matas resulta de vários factores que passam pelo tipo e composição da nossa floresta, pelo elevado grau de combustibilidade das principais espécies (pinheiro bravo e eucalipto), pela existência de um coberto florestal denso, por vezes, com um sub-bosque cerrado e, ainda, pela existência de redes divisionais e viárias deficientes. Em primeiro lugar, resultam das profundas alterações das populações residentes nas áreas florestais, sobretudo com o surto de desenvolvimento industrial registado nos anos 60 (F. CRAVIDÃO, 1989, p. 5). Estas alterações * Apenas no concelho do Sabugal ** Somente nos concelhos de Meda, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa.
4 170 Luciano Lourenço afectaram principalmente as estruturas etária, profissional, social e económica da população residente nas áreas florestais. Como consequência, verificaram-se também alterações em grande parte das práticas tradicionais da economia rural, as quais acarretavam inter-acções positivas no binómio agricultura/floresta, de entre as quais destacamos: diminuição do pastoreio, decréscimo da utilização da lenha, abandono dos campos e consequente aumento das áreas florestais. Estas alterações foram acompanhadas não só pelo despovoamento dos espaços rurais, mas também por uma mudança de atitude perante o fogo, por parte de muitos dos aí residentes, as quais facilitam a sua progressão. Para o despoletar dos fogos, contribui, ainda uma série de práticas rurais (queimadas, por exemplo) e de comportamentos sociais da população indutores de risco de incêndio (não há festa que se preze sem foguetes!). Por último, a crescente rede de penetração de vias de comunicação facilita o acesso a áreas florestais de pessoas ansiosas de se libertarem do stress urbano e que, muitas vezes, transportam para a floresta, sem cuidados especiais, hábitos (fumar) e até necessidades que dificilmente podem satisfazer na cidade (piqueniques, com grelhados). Enfim, as causas são muitas mas, grande parte delas são conhecidas, pelo que, se todos tivessem mais um pouco de cuidado no manuseamento do lume, muitos fogos poderiam ser evitados. Como vimos, é o homem que, normalmente, está na origem do fogo, pelo que, se o homem quiser, poderá evitá-lo. Nestas circunstâncias o fogo é, essencialmente, um problema do meio geográfico. Efeitos dos incêndios florestais A análise das consequências dos fogos florestais deve contemplar, na nossa óptica, duas etapas diferentes. A primeira delas, a efectuar logo após o fogo, procura, avaliar os efeitos que designamos de imediatos, isto é, produzidos durante o período de tempo em que decorre o sinistro. Normalmente, estes efeitos são importantes, quer do
5 Manifestações do Risco Dendrocaustológico 171 ponto de vista sócio-económico, quer numa perspectiva ecológica. Contudo, os efeitos dos fogos florestais normalmente não se esgotam com o apagar das chamas, Muitas vezes, os efeitos do fogo fazem-se sentir por longos períodos de tempo após os incêndios, efeitos esses que designamos de subsequentes e que, principalmente do ponto de vista ambiental, são muitas vezes tão ou mais importantes do que os produzidos durante a incineração. Deste modo, os impactes imediatos relacionam-se directamente com a combustão do material lenhoso e de vegetais, a qual vai levar à formação de densas colunas de fumo, que poluem a atmosfera e podem tornar o ar irrespirável. Mas não são apenas os vegetais que são afectados. Também a fauna é destruída ou é forçada a um êxodo, pelo menos temporário. Em consequência, os organismos vivos do solo são destruídos, enquanto que as aves e os mamíferos, quando conseguem, abandonam as áreas que estão a ser incineradas. Por último, as características físicas e as propriedades químicas do solo também são afectadas, de acordo com a intensidade e velocidade de propagação das frentes de chamas. Deste modo, alterando-se a textura e a estrutura do solo, modificam-se também agregação, porosidade, permeabilidade, infiltração, escorrência, temperatura e humidade. A própria matéria orgânica existente na composição do solo ou é completamente destruída, pelo menos nas camadas mais superficiais, ou sofre perturbações na sua decomposição e, em consequência, também mobilização do azoto, actividade microbiana e acidez do solo são alterados. Contudo, se estes efeitos são importantes, sobretudo pelas suas consequências económicas e, por vezes, também sociais (L. LOURENÇO, 1991), acabam por ser demasiado efémeros. Por esse motivo, consideramos bem mais importantes os efeitos subsequentes ao fogo, isto é, aqueles que se fazem sentir nas áreas afectadas pelas chamas, por vezes muitos anos após a sua incineração, e que, com frequência, apenas indirectamente têm a ver com o fogo. Contudo, se a vegetação não tivesse sido queimada, estes, com certeza, não se faziam sentir.
6 172 Luciano Lourenço Começemos por considerar as consequências a nível da vegetação. As árvores que escaparam ao fogo, normalmente ficam debilitadas, pelo que não só se observa uma redução no seu crescimento, mas também são mais facilmente atacadas por doenças e pragas. As árvores queimadas são cortadas e os seus troncos retirados, provocando uma completa modificação na paisagem. Depois, a tendência seria para a reposição da paisagem original, através da regeneração natural das espécies existentes, o que nem sempre se verifica, quer porque a nível herbáceo e arbustivo podem aparecer novas espécies, quer porque o homem provoca artificialmente a alteração do estrato arbóreo, introduzindo espécies mais rentáveis do ponto de vista económico, do que as existentes na altura do fogo. A inexistência de vegetação vai provocar também a alteração temporária do clima junto ao solo, acentuando as amplitudes dos valores da temperatura e humidade relativa do ar, bem como da velocidade do vento. Por sua vez, a inexistência da vegetação, associada às alterações do microclima junto à interface solo-atmosfera, produz consequências sobre a fauna, conduzindo a uma alteração da macrofauna do solo, quer devido à redução temporária de certas espécies (lesmas, caracóis, minhocas, aranhões...), quer ao aumento temporário de outras (formigas, gafanhotos...), comportamentos que também se observam a nível de aves e mamíferos. Com efeito, não só se regista uma alteração na relação existente entre presas e predadores, mas também ocorre um aumento temporário do número de certas espécies, tais como das aves que vivem no chão (perdizes) e de certos mamíferos (coelhos, lebres, raposas...), em contraponto com o decréscimo temporário das aves que habitam nos troncos e nas copas das árvores e dos grandes mamíferos (javali). Contudo, os efeitos subsequentes mais importantes, sobretudo porque são aqueles que mais modificam a paisagem e, ainda, porque são aqueles que levam mais tempo para regressar à posição inicial, se acaso tal for possível, são os que têm a ver com a erosão do solo, em particular nas áreas serranas. Efectivamente é aqui que o problema se torna mais premente, quer porque o solo é escasso e, por isso merece especiais medidas de conservação, quer porque também é nas serras que os declives alcançam valores mais elevados e, como consequência, onde a erosão do solo está mais facilitada.
7 Manifestações do Risco Dendrocaustológico 173 Se bem que a erosão eólica possa ter alguma importância pontual, a erosão hídrica é aquela que assume um papel de maior destaque (L LOURENÇO, 1988, 1990b). Com efeito, quando se conjugam determinadas situações favoráveis, ela pode ser mesmo muito intensa, como tivemos oprtunidade de observar em diversos locais dos concelhos de Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra, Manteigas e Soure, entre outros. Como estes efeitos têm repercussões económicas e, por vezes, sociais importantes, as consequências dos incêndios florestais acabam por andar interligadas, contribuindo para degradar ainda mais, o já de si inóspito ambiente serrano, bem como a qualidade de vida das gentes serranas. Conclusão As causas dos fogos florestais estão directamente relacionadas com o meio geográfico, em particular com uma série de alterações nele verificadas nas últimas décadas. Os efeitos dos fogos florestais fazem-se sentir também sobre esse meio geográfico, contribuindo para a degradação da qualidade de vida, tornando-o mais inóspito e, por conseguinte, para acelerar ainda mais essas alterações que já se vinham a sentir. Acelerando-se essas alterações, mais fogos irão surgir, entrando-se assim no círculo vicioso das relações causa-efeito, ou seja, as alterações no meio geográfico são a causa dos fogos florestais, cujos efeitos produzem novas alterações no meio geográfico, as quais, por sua vez, são causa de novos fogos florestais e assim sucessivamente. Seríamos pouco optimistas se nos deixássemos enredar por esta teia. Com efeito, o meio geográfico é um ambiente humanizado e, como tal, cabe ao homem alterar este estado de coisas. Para o bem do ambiente e do meio geográfico, esperemos que o faça rapidamente. Confiamos nos geógrafos para, localmente, dinamizarem este processo de mudança de mentalidades, a fim de evitarmos que só ocorra quando já for demasiadamente tarde.
8 174 Luciano Lourenço Referências bibliográficas CRAVIDÃO, F. DELGADO (1989) - A população da área do incêndio de Arganil (1987) - Análise geográfica. Grupo de Mecânica dos Fluídos, Coimbra, 38 p. LOURENÇO, LUCIANO (1988) - Efeitos do temporal de 23 de Junho de 1988 na intensificação da erosão das vertentes afectadas pelo incêndio florestal de Arganil/Oliveira do Hospital. Comunicações e Conclusões do Seminário Técnico sobre Parques e Conservação da Natureza dos Países do Sul da Europa, Faro, p LOURENÇO, LUCIANO (1990a) - Distribuição dos incêndios florestais no concelho de Oliveira do Hospital. Floresta e Ambiente, Parede, 11, p LOURENÇO, LUCIANO (1990b) - Impacte ambiental dos incêndios florestais. Cadernos de Geografia, Coimbra, 9, p LOURENÇO, LUCIANO (1991) - Aspectos sócio-económicos dos incêndios florestais em Portugal. Biblos, Coimbra, LXVII, p OLIVEIRA, J. M. PEREIRA DE (1977) - O ambiente humano e o mundo rural. Problemas ecológicos do mundo agrário. Almedina, Coimbra, p REBELO, FERNANDO (1980) - Condições de tempo favoráveis à ocorrência de incêndios florestais. Análise de dados referentes a Julho e Agosto de 1975 na área de Coimbra, Biblos, Coimbra, LVI, p
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