A repercussão previdenciária e tributária dos acidentes de trabalho. Cláudia Salles Vilela Vianna
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- Luiza Caminha Bergler
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1 A repercussão previdenciária e tributária dos acidentes de trabalho Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vilelavianna.adv.br
2 Acidentes do Trabalho Lei 8.213/91, art. 19 a 23 Resolução INSS 535/2016 (Manual de Acidentes do Trabalho)
3 ACIDENTE DE TRABALHO Acidentes típicos (Lei 8.213/91, art. 19) Nexo Profissional ou do trabalho NP (art. 20) Listas A/B Nexo Individual NI (art 20, 2º) sit. excepcional Acidentes por equiparação art. 21 Lei 8.213/91, art. 19, art. 20, caput, art. 20, 1º, art. 21, I - O trabalho deve ser a causa - Precisa ocasionar lesão corporal ou perturbação funcional - Precisa ocasionar, no mínimo, perda/redução da capacidade laborativa
4 EXCEÇÕES Lei 8.213/91, art. 20, S1º - Doença degenerativa - Doença inerente ao grupo etário - Doença que não produz incapacidade laborativa - Doença endêmica adquirida por habitante da região, salvo se havia exposição ou contato diretos CONCAUSA Lei 8.213/91, art. 21, I - O trabalho precisa ter contribuído diretamente - No mínimo, lesão que exija atenção médica
5 Caracterização administrativa Lei 8.213/91, art. 19 a 23 Decreto 3.048/99, arts. 337 e 338 Resolução INSS 535/2016 (Manual de Acidentes do Trabalho)
6 Emissão da CAT Comunicação de Acidente de Trabalho - Lei 8.213/91, art. 22 Empresa - Próprio trabalhador (vítima) - Sindicato profissional Médico que prestou o atendimento - Autoridade pública Investigação do nexo técnico pela perícia do INSS Lei 8.213/91, art. 20, 2º; Decreto 3.048/99, art. 337; IN INSS 77/2015, arts. 322 e 325 Resolução CFM 1488/98, art. 2º (local trabalho; identificação dos riscos existentes) Manual de Acidentes: história clínica / história ocupacional / exame físico. Visita técnica não obrigatória, sendo suficiente conhecimento da profissiografia e o Anexo II RPS.
7 OS 621/99 - Portarias MPAS 5.051/99 e 5.817/99 IN INSS 98/ Portaria MTE 589/2014 Emissão de CAT mesmo sem afastamento ou incapacidade NR 7 - PCMSO Subitem Emissão de CAT mesmo sem sintoma Emissão da CAT pela empresa: Se presentes os requisitos da legislação e se concordar c/ o nexo, sob pena de afronta à CF/88, art. 5º, LV e a não auto incriminação Decretos ns. 592/92 e 678/92
8 NTEP Nexo Técnico Epidemiológico MP 83/2002 e Lei /2003 FAP: alíquotas do SAT podem ter desconto ou aumento Frequência, gravidade e custo dos acidentes Resolução CNPS 1.236/2004 Sugere tabela que relaciona CID com CNAE MP 316/2006 e Lei /2006 Aprovam a criação da tabela Na exposição de motivos, não há menção ao SAT/FAP Decreto 6.042/2007 Disponibiliza a tabela Lista C Anexo II Decreto 3.048/99 Vigência: 04/2007
9 Como deveria ser. e como é.. CAT Empresa deveria receber uma via da CAT emitida pelo empregado ou por terceiros Deveria ser intimada a participar ativamente do proc. Adm, como parte interessada Processo administrativo lícito, Lei 9.784/99 Deveria haver investigação técnica do nexo
10 Como deveria ser. e como é.. NTEP Epidemiologia Estudo da frequencia, da distribuição e dos determinantes dos problemas de saúde em populações humanas Epi: sobre - demio: povo - logos: estudo Não houve estudo. Não houve participação ou revisão de medicos ou estatísticos A base utilizada considerou doenças que não tinham qualquer relação com o trabalho
11 Notificação às empresas Uma vez caracterizado presumidamente o nexo, a empresa deveria ser notificada, para apresentar defesa em 15 dias Não há a notificação Defesa (15 dias) A defesa precisa ser protocolada na APS que caracterizou o nexo Não há informação de onde é essa APS APS se recusa a receber a defesa O INSS deveria encaminhar cópia da defesa ao segurado Não encaminha De posse da defesa e das contrarrazões o perito deveria investigar tecnicamente o nexo e decider administrativamente Não investiga e, regra geral, não decide
12 A tabela. Lista C Anexo II Decreto 3.048/99 CNAE 4721 (comércio varejista de balas e bombons): CID A15 a A 19 (tuberculose); CID E-10 a E-14 (diabetes); CID I-80 a I-89 (flebite, trombose, varizes, hemorroidas); CID S-40 a S-59 (traumatismos e ferimentos no ombro, braço, cotovelo e antebraço); CID S-60 a S-69 (traumatismos e ferimentos no punho e mão). CNAE 4789 (comércio varejista de suvenires, bijuterias, artesanatos): CID A15 a A 19 (tuberculose); CID H-53 e H-54 (distúrbios visuais e cegueira); CID S-00 a S-69 (traumatismo e ferimentos da cabeça, tórax, coração, abdome, dorso, pelve, ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão); CID S-80 a S-89 (traumatismo e ferimentos da perna).
13 CNAE 1411 (confecção de roupa íntima): CID F-20 a F-48 (esquizofrenia, psicose, episódio maníaco, transtorno bipolar, depressão, TOC, transtorno neurótico); CID G-40 a G-47 (epilepsia, enxaqueca, AVC, distúrbio do sono); CID I-10 a I-15 (hipertensão); CID I-30 a I-52 (doenças do pericárdio, transtornos de valva mitral, aórtica, tricúspide, cardiomiopatias, parada cardíaca, etc); CID K-35 a K-38 (apendicite e outras doenças do apêndice); CID L-80 a L-99 (vitiligo, sardas, ceratose seborreica, calosidades, lúpus e outras afecções da pele); CID S-40 a S-69 (traumatismo e ferimentos no ombro, braço, cotovelo e antebraço, punho e mão); CID S-80 a S-99 (traumatismo e ferimentos da perna, tornozelo e pé).
14 Defesa e recurso administrativo pelas empresas
15 Consultar periodicamente o site do INSS para verificar as ocorrências acidentárias Contestar CAT quando discordar da natureza acidentária Apresentar defesa para NTEP, se for o caso Recorrer das decisões do perito e fazer sustentação oral na JRPS / CRPS Ingressar com ação judicial para descaracterizar nexo Ingressar com ação judicial para INSS cumprir as leis
16 Repercussão trabalhista Direitos dos trabalhadores empregados
17 Complemento do 13º salário Súmula TST n. 46 Depósito FGTS durante o aux doença: Lei 8.036/90, art. 15, 5º; Decreto /90, Lei 8.213/91, art. 63 e CLT, art Estabilidade de 12 meses: Lei 8.213/91, art. 118 Reclamatória trabalhista: reintegração, se for o caso indenização por dano material indenização por dano moral indenização por dano estético
18 Pagamento da primeira quinzena CF/88, arts. 194 a 202 (Seguridade Social) Lei 8.213/91 Capítulo II Das prestações em geral Seção V Dos Benefícios Subseção I Da aposentadoria por invalidez Subseção II Do auxílio-doença
19 Art A aposentadoria por invalidez será devida a partir do dia imediato ao da cessação do auxílio-doença, ressalvado o disposto nos 1º, 2º e 3º deste artigo. 1º Concluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e definitiva para o trabalho, a aposentadoria por invalidez será devida: a) ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requerimento decorrerem mais de trinta dias; b) ao segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual, especial e facultativo, a contar da data do início da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorrerem mais de trinta dias. 2 o Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o salário.
20 Art O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e enquanto ele permanecer incapaz. 1º Quando requerido por segurado afastado da atividade por mais de 30 (trinta) dias, o auxílio-doença será devido a contar da data da entrada do requerimento. 3 o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. 4º A empresa que dispuser de serviço médico, próprio ou em convênio, terá a seu cargo o exame médico e o abono das faltas correpondentes ao período referido no 3º, somente devendo encaminhar o segurado à perícia médica da Previdência Social quando a incapacidade ultrapassar 15 (quinze) dias.
21 Inconstitucionalidade Falta de fundamento legal para pagar dias de atestado quando não houver direito ao recebimento dos benefícios Não incidência de contribuição previdenciária, nem da contribuição devida a Terceiros (SESI, SESC, SENAI, SENAC, SEBRAE, SE, etc): CF/88, art. 195 e Lei 8.212/91, art. 28 Recomendável o ingresso de ação judicial para não mais incidir a contribuição e para recuperar o que foi pago nos últimos 5 anos.
22 Período de 01/03/2015 a 17/06/2015: No período de 01/03/2015 a 17/06/2015 a empresa se obrigou a pagar os primeiros 30 dias de atestado, com encaminhamento ao INSS somente a contar do 31º dia. Deveria ter sido publicado um regulamento informando como a empresa poderia se ressarcir desse montante pago a maior, já que o Congresso não aprovou a alteração proposta pela MP 664 (Lei n /2015). Como não foi publicado o regulamento, será necessário buscar o direito de reparação judicialmente.
23 Alta do INSS Limbo INSS cancela auxílio-doença Trabalhador comparece à empresa - com atestado médico informando que a incapacidade permanece não há retorno às atividades sem exame de retorno - NR 7 ( ) - sem atestado médico há retorno às atividades com exame de retorno - NR 7 ( ) Condenação pela Justiça do Trabalho - ação regressiva contra o INSS
24 Repercussão para as empresas Tributária (SAT/FAP) Previdenciária (Ações Regressivas)
25 SAT/RAT
26 1% 2% 3% Reenquadramentos Decreto 6.042/ Decreto 6.957/2009 Lei 8.213/91, art. 22 Base em estatísticas acidentárias, por inspeção STJ ilegalidade REsp (DJ de 09/10/2014) STF ARE concluso com relator Min. Celso de Mello
27 FAP Fator Acidentário de Prevenção
28 MP 83/2002 e Lei /2003 Art A alíquota de contribuição de 1%, 2% ou 3%, destinada ao financiamento do benefício de ap. especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até 50%, ou aumentada, em até 100%, conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo CNPS.
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32 Massa salarial de 26 competências: R$ ,26 Massa salarial mensal: R$ ,81 SAT normal (3%) para as 26 competências: R$ ,91 SAT normal mensal (3%): R$ ,30 Valor gasto no período de 2 anos (Extrato FAP): R$ ,56 Projeção de gasto para 15 aposentadorias e 3 aux.acidente SAT ajustado para 2016 (3 x 1,6391) = 4,9173% SAT ajustado mensal (4,9173%) = R$ ,95 Diferença mensal = R$ ,65 Diferença anual = R$ ,47
33 FAP 2014
34 FAP 2014 MASSA SALARIAL: R$ ,53 / 2 anos = R$ ,26 SAT/RAT básico = 1% SAT/RAT em 2014 = 1 x 0,9766 = 0,9766% = R$ ,86 SAT/RAT se FAP fosse 0,50 = 0,50% = R$ ,48 Prejuízo anual (2014): R$ ,37
35 FÓRMULAS DO FAP FREQUÊNCIA GRAVIDADE CUSTO
36 COEFICIENTE DE FREQUÊNCIA Registros de acidentes (CAT) + Nexos sem CAT x 1000 N. Médio de vínculos CAT NTEP IN 77/2015, arts. 327 e 331
37 CF = x 1000 = 42, ,9583
38 Duplicidades Segurado que não é empregado da empresa Acidentes de trajeto CAT com afastamento inferior a 15 dias, não emitida pela empresa CAT e nexos contestados Número médio de vínculos incorreto
39 COEFICIENTE DE GRAVIDADE CG = [ (B91x0,1) + (B92x0,3) + (B93x0,5) + (B94x0,1)] x 1000 vínculos médio
40 CG = (1344 x 0,10) + (6 x 0,30) + (5 x 0,10) x 1000 = 2, ,9583
41 COEFICIENTE DE CUSTO CC = valor pago pelo INSS x 1000 vlr total de remuneração paga Total de remunerações de 2 anos B92, B93 e B94 com custo projetado cf sobrevida IBGE
42 CC = R$ ,78 x 1000 = 6,7049 R$ ,00
43 Projeção de gasto de B92, B93 e B94 Massa salarial incorreta
44 Filas (Nordem) Após o cálculo dos coeficientes, a União monta 3 filas, em ordem crescente de resultados: Fila da frequência Fila da gravidade Fila do custo Os resultados de frequência de todas as empresas de mesmo CNAE são ordenados (ordem crescente) encontrando-se a posição de cada uma delas (nordem).
45 Fila da Frequência Resultado do CF Lugar na fila (nordem) xx 1º xx 2º (...) (...) (...) (...) (...) (...) 42, ,5º (...) (...) xx 399º
46 Fila da Gravidade Resultado do CG Lugar na fila (nordem) xx 1º xx 2º (...) (...) (...) (...) 2, ,2400º (...) (...) (...) (...) xx 399º
47 Resultado do CC Fila do Custo Lugar na fila (nordem) xx 1º xx 2º (...) (...) (...) (...) (...) (...) 6, ,4225º (...) (...) xx 399º
48 Percentis Após localizar a posição da empresa nas 3 filas, a União calcula os 3 percentis: Percentil da frequência Percentil da gravidade Percentil do custo Percentil = 100 x (n. ordem 1) (n 1) n. ordem: posição na fila n: total de empresas do mesmo CNAE
49 PF = (320,5000 1) x 100 = 80,2763 (399 1) PG = (285,2400 1) x 100 = 71,4171 (399 1) PC = (339,4225 1) x 100 = 85,0308 (399 1)
50 Posição nas filas: Para a conferência é necessário que a empresa tenha conhecimento de todos os extratos FAP (399). Total de empresas: Para a conferência a empresa precisaria conhecer todos os CNPJs (399) e, ainda, ter certeza de que se tratam de empresas do mesmo CNAE, ativas.
51 CNAE /01 Hoteis FAP FAP
52 CNAE /00 Fabricação de estruturas metálicas FAP FAP
53 CNAE /02 Transp. Rodov. de cargas, exceto produtos perigosos e mudanças, FAP FAP
54 Processo Ctba/PR Liberação de todos os dados, inclusive CNPJ CNAE /01 comércio varejista de ferragens e ferramentas empresas no mesmo CNAE, conforme Extrato FAP 2012 Conferimos, individualmente, CNPJs Comprovante de inscrição e situação cadastral RFB» 05 CNPJs baixados antes do período de apuração do FAP» 543 CNPJs de CNAE diverso» 194 empresários individuais (código 213-5) Lanchonete; casa de chá/suco; contabilidade; armarinho Escola; pet shop; sorveteria 742 CNPJs incorretos 32,45% do total conferido
55 Índice Composto (FAP) Com os resultados dos 3 percentis é que se calcula o FAP: IC = [(0,50 x percentil de gravidade) + (0,35 x percentil de freqüência) + (0,15 x percentil de custo)] x 0,02
56 IC = (PF x 0,35) + (PG x 0,50) + (PC x 0,15) x 0,02 IC = (80,2764 x 0,35) + (71,4171 x 0,50) + (85,0308 x 0,15) x 0,02 IC = (28,0967) + (35,7085) + (12,7546) x 0,02 IC = 76,5598 x 0,02 IC = 1,5311
57 Desconto Decreto 6.957/09 : concede desconto de 25% sobre o que passar de 1,0. FAP calculado: 1,5311 Desconto 25%: (0, %) FAP aplicado: 1,3983 Travas (Resolução 1.316): Não há desconto de 25% quando da ocorrência de morte ou invalidez (exceto trajeto). Se o FAP for menor que 1,0 e tiver rotatividade excessiva, a empresa não poderá usar a bonificação
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60 Massa salarial de 26 competências: R$ ,00 Massa salarial mensal: R$ ,91 SAT normal (3%) para as 26 competências: R$ ,97 SAT normal mensal (3%): R$ ,49 Valor gasto no período de 2 anos (Extrato FAP): R$ ,78 SAT ajustado (3 x 1,5311) = 4,5933% SAT ajustado mensal (4,5933%) = R$ ,90 Diferença mensal = R$ ,41 Diferença anual = R$ ,39
61 Irregularidades Ilegalidades Inconstitucionalidades Divulgação do Extrato em 30/09 Conferência de todos os dados Apresentação de defesa/recurso administrativo (novembro) Ações Judiciais
62 Ações Regressivas Lei 8.213/91, art. 120
63 Ação movida pelo INSS para recuperar o que gastou com benefícios acidentários Requisito essencial: culpa por parte do empregador (negligência quanto às normas de segurança) Investigação do acidente e da caracterização feita pelo INSS, inclusive sobre eventual contestação da empresa Investigação sobre o benefício concedido Investigação sobre negligência da empresa Inconstitucionalidade
64 Obrigada! Cláudia Salles Vilela Vianna (41) Curitiba/PR
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