Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho
|
|
- Ian Benevides Canejo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho
2 Contexto Internacional Cobertura pelas políticas públicas muito irregular no mundo: desde universal na Escandinávia a menos de 10% em muitos países em desenvolvimento.
3 Caso Brasileiro Perfil brasileiro apresenta sobreposição de riscos do trabalho de 1 mundo e 3 mundo simultaneamente. Primeiro Mundo : Stress, Distúrbios do Sistema Nervoso, Ergonomia, LER/DORT; Terceiro Mundo : silicose, pneumoconiose, máquinas obsoletas, baixa capacitação de empregadores e trabalhadores para SST.
4 Caso Brasileiro Em paralelo à política nacional de SST, grande esforço nacional de combate ao Trabalho Infantil, eliminação do Trabalho Escravo, bem como combate a todas formas de Discriminação no Trabalho.
5 Dados de Acidentes de Trabalho no Brasil No Brasil, no ano de 2003, foram registrados acidentes do trabalho sendo acidentes típicos, o que representa 82,0 % do total Acidentes registrados em Acidentes liquidados em Óbitos em Casos de Incapacidade Permanente Fonte: AEPS 2003
6 Acidentes de Trabalho Registrados por Motivo, Segundo Atividade Econômica 2003 SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA Registros de Acidentes do Trabalho Média de Vínculos Empregatícios Agricultura Indústria Extrativa Mineral Construção Serviços Industriais de Utilidade Pública Transformação Serviços Ignorado TOTAL * Número médio mensal de vínculos de empregados Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social 2003 Elaboração: SPS/MPS (*) Foi considerado como divisor o número médio de vínculos em 2003 =
7 Acidentes do Trabalho com Ferimentos e Lesões Ligados ao Punho e Mão 2003 TIPOS DE LESÕES Quantidade % sobre o total S61 - Ferimento do punho e da mão ,73 S62 - Fratura ao nível do punho e da mão ,30 S60 - Traumatismo superficial do punho e da mão ,02 M65 - Sinovite e tenossinovite ,76 S68 - Amputação traumática ao nível do punho e da mão ,71 S63 - Luxação, entorse e distensão das articulações dos ligamentos punho e mão ,41 T23 - Queimadura e corrosão do punho e da mão ,70 S67 - Lesão por esmagamento do punho e da mão ,53 S66 - Traumatismo de músculo e tendão ao nível do punho e da mão ,50 S69 - Outros traumatismos e os não especificados do punho e da mão ,53 Subtotal ,20 Outros ,80 TOTAL ,00 Em relação ao total de acidentes registrados, 34,2 % dos acidentes estão relacionados a ferimentos e lesões ligadas ao punho e a mão Fonte: AEPS/2003 Elaboração: SPS/MPS Obs. Dados sujeitos a revisão
8 Decreto 3.048/99 Art. 203 Determinava que o MPAS podia alterar o enquadramento da empresa que demonstrasse a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistema gerenciais de riscos.
9 Lei , de 08 de maio de 2003 Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento,
10 Lei , de 08 de maio de 2003 conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social.
11 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 Aprova a proposta metodológica que trata da flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
12 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS, em sua 99ª Reunião Ordinária, realizada no dia 28 de abril de 2004, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Considerando a necessidade de se conferir estímulo ao desenvolvimento econômico via redução de custos e fomento ao trabalho saudável;
13 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 Considerando o disposto no art. 10 da Lei nº , de 8 de maio de 2003, resolve: 1. Aprovar a proposta metodológica em anexo, que trata da flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho.
14 Custos 2003 R$ 32.8 milhões Custo de R$ 8,2 bilhões gastos com benefícios acidentários e aposentadorias especiais Assistência Saúde Indenizações Retreinamento Reinserção no mercado de trabalho Horas de trabalho perdidas
15 Reflexos Empresas Afeta negativamente a competitividade das empresas Aumento do preço da mão de obra Aumento no preço dos produtos Aumento da carga tributária sobre a sociedade
16 Reflexos Trabalhador Perda do emprego após a concessão do benefício Portador de doença crônica contraída no trabalho Dificuldade de readmissão
17 Alíquotas Incapacidade Laborativa 1% - Leve 2% - Médio 3% - Grave
18 Alíquota Adicional Aposentadoria Especial 6% - 25 anos 9% - 20 anos 12% - 15 anos
19 Proposta de Ajustes Redução de 50% 1% pode ser reduzida até 0,5% 2% pode ser reduzida até 1,0% 3% pode ser reduzida até 1,5%
20 Proposta de Ajustes Duplicação de até 100% 1% pode ser aumentada até 2% 2% pode ser aumentada 4% 3% pode ser aumentada 6%
21 FAP - Fator Acidentário Previdenciário Objetivo: Fator Acidentário Previdenciário FAP é um multiplicador sobre as alíquotas correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional de Atividade Econômica CNAE O multiplicador varia de 0,5 a 2,0, considerando a gravidade, freqüência e custo.
22 Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Sub-Notificação: O acidente/doença ocupacional é considerado socialmente negativo. Impede a estabilidade no emprego de um ano de duração a partir do retorno ao trabalho. Liberdade para poder despedir o trabalhador a qualquer tempo.
23 Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Sub-Notificação: Para não se reconhecer a presença de agente nocivo causador de doença do trabalho em profissional e não recolher a contribuição específica, correspondente ao custeio da Aposentadoria Especial. Para não se depositar a contribuição devida de 8% do salário do trabalhador em conta do FGTS correspondente ao período do afastamento.
24 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Imune a sonegação Não declaratório Independe do desejo/poder do empregador Intrinsecamente relacionado à incapacidade laboral, à doença ou à entidade mórbida ou registro
25 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Responsabilidade médica pessoal Menor grau de manipulação Maior segurança para o gestor e a justiça
26 Código Internacional de Doença - CID Portanto verificou-se que cada processo de solicitação de benefícios junto ao OS, existia um dado requerido obrigatoriamente, que é o registro do diagnóstico do problema de saúde que motivou a solicitação.
27 Código Internacional de Doença - CID De acordo com a Organização Mundial da Saúde-OMS, o diagnóstico é padronizado e codificado, recebendo o nome de de Classificação Internacional de Doenças-CID, que se encontra atualmente na 10ª revisão.
28 Código Internacional de Doença - CID Esse dado é preenchido pelo médico que prestou o atendimento, sendo de sua responsabilidade profissional e exigido para a concessão de benefício, seja ocupacional ou não.
29 Código Internacional de Doença - CID O CID independe da comunicação da empresa. Se o segurado for acometido de uma doença ou lesão e estas implicarem a incapacidade para o exercício de sua atividade, o benefício será concedido pela Previdência Social, independentemente de qualquer manifestação da empresa. A comunicação destas tão-somente influencia na caracterização da natureza da prestação - acidentária ou previdenciária (não acidentária).
30 Benefícios Previdenciários e o CID Auxilio-doença previdenciário (B31); Aposentadoria por invalidez previdenciária (B32); Auxilio-doença acidentário (B91); Aposentadoria por invalidez acidentária (B92); Pensão por morte acidentaria (B93); Auxílio-acidente (B94)
31 O Acidente do Trabalho Probabilística Frequência. eventos FAP dias Social Gravidade R$ pagos Econômica Custo.
32 Nexo Epidemiológico Fator de Risco Desfecho Clínico Matriz 2 x 2 caso pop Exposto CNAE a b Não exposto Outro CNAE c d
33 Estimadores de Riscos Razão de Chances RC P(doença exposto) /[1- P(doença P(doença não - exposto) /[1- P(doença exposto) ] não -exposto)]
34 Frequência CF = ( eventos ) x 1000 média de empregados Benefícios : Morte Acidentária são considerados diretamente Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados desde que RC > 1, com 99% confiança
35 Gravidade CG = ( dias ) x 1000 dias trabalhados Duração dos Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente Nota: data fim = expectativa de vida Duração dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados segundo o critério da frequencia
36 Custo CC = R$ R$ arrecadados Desembolso com Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente conforme gravidade Desembolso dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados conforme gravidade
37 Grupamento dos CNAE semelhantes, distinguindo-os quanto à tributação
38 Homogeneização e Hierarquia LEVE (-0,2603; -0,5524; -0,1640) 1% MÉDIO (0,0523; 0,1824; -0,0812) 2% GRAVE (0,3066; 1,1267; 0,0357) 3%
39 ANEXO V - ANTIGO 1% ,45 2% O,78 3% ,32 CNAE_FISCAL CONCLA 2002 ANEXO V - NOVO
40 Quê fazer para reduzir FAP? CF eventos empregados VIA DIRETA VIA INDIRETA
41 Desdobramentos do FAP Empresas muito ruins que pertecem a segmento de risco leve! Empresas muito boas que pertecem a segmento de risco grave! FAP roda anualmente...melhoria Contínua...Grupo Permanente Reenquadra CNAE a cada 02 anos
42 FAP A população de referência composta por todos os trabalhadores que disponha de um contrato formal de trabalho, segurados pelo INSS no período de 1998 a 2002 (5 anos) Dos 95 tipos de benefícios concedidos pelo INSS, 11 deveriam receber um diagnóstico correspondente à CID.
43 Quadro Resumo dos Benefícios Despachados que Compõem o Perfil de Morbimortalidade Espécie de Benefício TOTAL 31:Auxilio Doenca Previdenciario :Aposentadoria Invalidez Previdenciaria :Auxilio Doença por Acidente do Trabalho :Auxilio Acidente :Aposent. Invalidez Acidente Trabalho :Pensao por Morte Acidente do Trabalho Total B 31:32:91:92:93:
44 Diagnósticos Correspondentes à CID Esses 6 tipos totalizam despachos em 1998 e 2002, representado por 41,73% de todos os benefícios neste mesmo período.
45 Coeficiente de Freqüência É a razão entre o número total dos benefícios B31, B32, B91, B92 e B93 e o número médio de vínculos empregatícios. CF B31 B32 B91 B92 Média de Vínculos B
46 Coeficiente de Freqüência Os dados referentes ao auxílio-acidente não compõem o coeficiente de freqüência, pois, necessariamente, este benefício é precedido de um B31 ou B91, que já estão computados. Todavia integram os coeficientes de gravidade e custo.
47 Coeficiente de Gravidade É a razão entre a soma das idades, em dias, dos benefícios B31, B32, B91 e B92, B93 e B94 pela quantidade de dias potencialmente trabalhados, obtido a partir do produto do número médio de vinculo empregatício pela constante 365,25. CG B31 B32 Vínculos B91 B92 M édios B93 B94 365,
48 Coeficiente de Custo É a razão entre os valores desembolsados pelo o INSS para pagamentos dos benefícios e o valor médio potencialmente arrecadado relativo ao SAT, declarados em GFIP pelas empresas. O valor pago pelo INSS corresponde à soma, em reais, das rendas mensais dos benefícios, dividida por 30 dias, e multiplicada pela idade do beneficio.
49 Coeficiente de Custo Valor potencialmente arrecadado pelo INSS corresponde à soma, em reais, dos produtos mensais da respectiva massa salarial pela alíquota de SAT correlata. CC Valor Valor Pago pelo INSS Potencilmente Arrecadado pelo INSS
50 Geração de Coeficientes Os coeficientes apresentam amplitudes bem distintas e, por isso, necessita-se, para fins de comparabilidade desses entre empresas e entre CNAE, que se faça padronização. Variável Reduzida : x _ x x valor do coeficiente _ x média desses coeficientes desvio padrão
51 Geração de Coeficientes Esses coeficientes padronizados são dispostos em uma matriz com quatro colunas e 564 CNAE-classe, a partir da qual se processa os agrupamentos por conglomeração - clusterização.
52 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Cada CNAE constitui um grupo homogêneo de risco que deverá receber as alíquotas de 1%, 2% ou 3%. Parte-se para conglomeração em três grupos por intermédio da Técnica Multivariada de Análise de Conglomerados, com fixação em 3 nuvens de pontos, clusters.
53 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Para a nuvem mais próxima da origem cartesiana, risco leve; para a mais distante, risco grave e para a intermediária, grau médio.
54 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP O que se busca com o Fator Acidentário Previdenciário - FAP é, dentro dos diversos grupos de CNAE, a redução de até 50% ou a ampliação de até 100% das alíquotas de 1%, 2% ou 3%, para cada uma das empresas ativas no Brasil.
55 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP A discriminação da empresa se dará por distanciamento de coordenadas (tridimensionais) em um mesmo CNAE.
56 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Para cada CNAE, será padronizado os dados de cada uma das três dimensões (CF,CG,CC), e em seguida, atribuir o fator máximo 2,000 àquelas empresas cuja soma das coordenadas for superior a 6 positivo, inclusive, e atribuir o fator mínimo 0,500 àquelas cuja soma resultar inferior a 6 negativo.
57 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Para as empresas cuja soma dos valores padronizados esteja compreendida no intervalo [-6; 6], adotar-se-á procedimento de interpolação que assegurará ao ponto de origem, (0; 0; 0), o fator 1.
58 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Verifica-se que uma empresa será avaliada, para fins de redução ou majoração de sua contribuição em relação apenas às demais empresas de um mesmo segmento econômico (CNAE) e não em relação a empresas de outro setor econômico.
59 Periodicidade e Divulgação dos Resultados A periodicidade de cálculo dos coeficientes será anual, para fins do FAP, ou de dois em dois anos para fins da revisão do Anexo do V do RPS (CNAE).
60 MUITO OBRIGADO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4.397
Nº 3789 - PGR - RG AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4.397 REQUERENTE REQUERIDO REQUERIDO RELATOR : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO CNC : PRESIDENTE DA REPÚBLICA : CONGRESSO
Leia maisAs Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento. São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro
As Mudanças do FAP Desafios do Cálculo por Estabelecimento São Paulo, 27 de abril de 2016 Manoel Jardim Monteiro Agenda Como era o FAP até 2015 Como ficou o FAP a partir de 2016 Principais Impactos na
Leia mais2. Método utilizado para reenquadramento das alíquotas do SAT
Nota Judicial nº 46/2015/CGSAT/DPSSO/SPPS/MPS Brasília, 27 de julho de 2015. Assunto: Subsídios acerca do reenquadramento das alíquotas do Seguro de Acidente do Trabalho- SAT promovidas pelo Decreto 6.957
Leia maisRAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007
RAT x FAP Lei 10666/2003, art. 10 Decretos 6042 e 6257, de 2007 1 Lei 10.666/2003 artigo 10 (RAT x FAP) A alíquota de contribuição de 1%, 2% ou 3%; destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria
Leia maisVIDEOCONFERENCIA NACIONAL SESI-CNI FAP BONUS x MALUS
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA PREVIDENCIA SOCIAL VIDEOCONFERENCIA NACIONAL SESI-CNI FAP BONUS x MALUS Proposta de Hoje DISCUTIR O FAP - FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO PPP Perguntas Condutoras
Leia maisCOMO VIABILIZAR O ATENDIMENTO INTEGRAL DO TRABALHADOR NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS III CONASEST
COMO VIABILIZAR O ATENDIMENTO INTEGRAL DO TRABALHADOR NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS III CONASEST JAQUES SHERIQUE PRESIDENTE DA SOBES-RJ São Paulo 15 de Abril de 2005 TENDÊNCIAS DE S.S.T M.T.E = Trabalho
Leia maisTABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC)
TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC) REAJUSTAMENTO, ATUALIZAÇÃO E REVISÃO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FORMAS DE REAJUSTAMENTO/ACUMULAÇÃO DE BENEFÍCIO 1 - BENEFÍCIOS
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
Leia maisPROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015
PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento
Leia maisPortaria n.º 1323-B/2001
Portaria n.º 1323-B/2001 Actualiza as prestações de invalidez e de velhice, bem como as de sobrevivência, e as pensões de doença profissional dos regimes de segurança social. Revoga a Portaria n.º 1141-A/2000,
Leia maisFator Acidentário Previdenciário - FAP: Uma Abordagem Epidemiológica
Fator Acidentário Previdenciário - FAP: Uma Abordagem Epidemiológica 1/10 Tese desenvolvida no curso de pós-graduação mestrado em saúde coletiva na Faculdade de Saúde, Departamento de Saúde do Trabalhador,
Leia maisPORTARIA N - nº 028, de 10 de agosto de 2011.
1 PORTARIA N - nº 028, de 10 de agosto de 2011. Publicação: D.O.E. de 11.8.2011 Altera a Tabela 03 (Fonte de Recursos), a Tabela 10 (Subfunções conforme Portaria SOF 42/99) e a Tabela 11 (Plano de Contas)
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia mais2 PLs NA CÂMARA: FATOR PREVIDENCIÁRIO, MÉDIA DE SALÁRIO NA REGRA DE CÁLCULO DA APOSENTADORIA E REAJUSTE DE BENEFÍCIO NO INSS
2 PLs NA CÂMARA: FATOR PREVIDENCIÁRIO, MÉDIA DE SALÁRIO NA REGRA DE CÁLCULO DA APOSENTADORIA E REAJUSTE DE BENEFÍCIO NO INSS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA Lógica
Leia maisAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO DA PREVIDÊNCIA OFICIAL E COMPLEMENTAR
Apresentação - Paulo Cesar Chamadoiro Martin Correio eletrônico - pmartin@petros.com.br Conselheiro Deliberativo eleito da Petros Diretor da FUP Rio de Janeiro - RJ, 07.08.06 Roteiro da Apresentação Constituição
Leia maisDispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.
PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE
Leia maisLei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010
Lei Municipal Nº 143/2010 De 07 de Junho de 2010 Autoriza a criação da Junta Médica Oficial do Município de São Francisco do Conde e regulamenta a Concessão de Licença para tratamento de saúde e dá outras
Leia maisBoletim Técnico esocial
esocial Datasul Materiais (Tomadores de Serviço) Produto : Datasul 11.5.10 - MRE -Recebimento Projeto : DMAT001/IRM2047 Data da criação : 05/03/2014 Data da revisão : 07/03/14 País(es) : Brasil Banco(s)
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisMINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA
MINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA Olá Concurseiros! =) O artigo de hoje traz as principais mudanças operadas pela Medida Provisória n.º 664/2014, publicada em 30/12/2014, que trouxe, no apagar das luzes de 2014,
Leia maisACIDENTE DO TRABALHO E RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR. Adriana Jardim Alexandre Supioni adrianajardim@terra.com.br
ACIDENTE DO TRABALHO E RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREGADOR Adriana Jardim Alexandre Supioni adrianajardim@terra.com.br ACIDENTES DO TRABALHO ESTATÍSTICAS No mundo: 2,34 milhões de pessoas morrem a cada
Leia maisBB Crédito Imobiliário
Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação
Leia maisDia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho
Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho 1 1º Boletim Quadrimestral Coordenação-Geral de Monitoramento Benefício por Incapacidade CGMBI/DPSSO/SPS/MPS Informe Especial por Ocasião do
Leia maisAnexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS
Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS ENTRADA DE DADOS - Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 DATA BASE DA CATEGORIA: 01 de março I - REMUNERAÇÃO
Leia maisPOLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS
POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisLinha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)
Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA DE ANCHIETA CNPJ 27.142.694/0001-58
INSTRUÇÃO NORMATIVA PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO Nº 01 /2015 Data: 21/11/2014 Versão: Original 01 ASSUNTO DISCIPLINA SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO CAT NO ÂMBITO
Leia maisManual SAGe Versão 1.2
Manual SAGe Versão 1.2 Equipe de Pesquisadores do Projeto Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Criação da Equipe do Projeto (Proposta Inicial)... 3 2.1. Inclusão e configuração do Pesquisador Responsável (PR)...
Leia maisNexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP Fator Acidentário de Prevenção FAP
Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP Fator Acidentário de Prevenção FAP Milton do Nascimento Médico do Trabalho 30.10.2007 1 Objetivos Apresentar, discutir e compreender algumas das ferramentas
Leia maisREGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB
MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância
Universidade Federal do Rio Grande FURG Pró-Reitoria de Graduação Secretária Geral de Educação a Distância EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Programa Pró-Licenciatura Edital 02/2008 A Pró-reitora
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisPrevidência: as vantagens da desaposentação
Lições de bolso: como proteger suas finanças Rômulo Saraiva Advogado especialista em Previdência Social pela Esmatra VI e blogueiro do Espaço da Previdência Previdência: as vantagens da desaposentação
Leia maisBLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional
BLUMENAU: SITUAÇÃO FINANCEIRA A economia dos municípios depende do cenário nacional - A arrecadação municipal (transferências estaduais e federais) vem crescendo abaixo das expectativas desde 2013. A previsão
Leia maisPREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO
DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras
Leia maisDECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.
DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E
Leia maisEDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR
EDITAL INTERNO Nº 05/2015 PROGRAMA PUBLIQUE INCENTIVO À PUBLICAÇÃO NO EXTERIOR A Pró-Reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015
CARTA CIRCULAR Nº 3.721, DE 24 DE AGOSTO DE 2015 Altera o Documento 24 do Manual de Crédito Rural (MCR). O Chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do
Leia maisLEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 8.460, DE 17 DE SETEMBRO DE 1992. Mensagem de veto Texto compilado Concede antecipação de reajuste de vencimentos e de soldos dos servidores civis e militares do Poder Executivo e dá outras providências.
Leia maisRepercussão do Registro em Carteira de Trabalho da Pessoa com Deficiência junto ao Regime Geral de Previdência Social
Repercussão do Registro em Carteira de Trabalho da Pessoa com Deficiência junto ao Regime Geral de Previdência Social Senado Federal 22 de junho de 2010 As Dimensões da Lei A lei é uma NORMA Já temos a
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisREGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR
REGULAMENTO N 01/2016-PPGEE/MEPE/UNIR Dispõe sobre os critérios de pontuação das Atividades Programadas de Pesquisa (APP), do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Mestrado Profissional. A Coordenação
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisREABILITAÇÃO PROFISSIONAL. INSS- Gex RJ Norte
REABILITAÇÃO PROFISSIONAL INSS- Gex RJ Norte Auxílio Doença do Segurado Empregado Acidente/Doença Incapacidade laborativa Afastamento > 15 dias Auxílio Auxílio Doença Segurado em Auxílio Doença Estabilização
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisCONTABILIDADE EM TEMPO REAL
CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016
LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá
Leia maisTERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.
TERMO ADITIVO A CONTRATO DE PLANO DE SAÚDE Cuiabá PLANO COLETIVO EMPRESARIAL CONTRATADA EMPRESA: UNIMED CUIABÁ COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO CLASSIFICAÇÃO: COOPERATIVA MÉDICA REG. ANS N 34.208-4 CGC:
Leia maisRELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD
RELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD Ponto de Controle Dados necessários Tabela Lógica de negócio 01. Remessa de Informações ao TC (RGF e RREO) 02. Publicação - Relatório Resumido de Execução
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisEDITAL Nº 039/2015 SELEÇÃO DE BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID/UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica
Leia maisPLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA
PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisPrémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas
Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisFUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisesocial esocial Compartilhar informações integradas e atualizadas através de um único banco de dados entre os órgãos envolvidos;
Ref.: nº 34/2013 esocial 1. Conceito O esocial é um projeto do Governo Federal que vai coletar as informações descritas em seu objeto, armazenando-as em Ambiente Nacional, possibilitando aos órgãos participantes,
Leia maisAS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO
AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO Eduardo Pimenta BERNARDES 1 ¹ Nathalia de Mello MENDONÇA ² Everson José JUAREZ ³ RESUMO: O presente trabalho enfoca a problemática existente
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades
Leia maisEDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016
EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO ANO LETIVO 2016 1 DAS INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento, baseado na Lei 12.868, de 15/10/2013 e no Decreto 8242, de 26/05/2014, disciplina o processo
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS
NORMAS E PROCEDIMENTOS Compensação dos atos gratuitos Com o objetivo de informar nossos colegas responsáveis pelos Cartórios de Registro Civil das Pessoas Naturais, a Comissão Gestora do Fundo de Custeio
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015 Convenção Coletiva de Trabalho, que entre si ajustam a FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO - FENEPOSPETRO,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação
Leia maisSALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO, SALÁRIO DE BENEFÍCIO E RENDA MENSAL INICIAL CONCEITOS Professor: Anderson Castelucio CONCEITOS DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I -
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 02/2014
RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ARTIGOS
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ARTIGOS FAP: AS MUDANÇAS PARA AS EMPRESAS COM A FLEXIBILIZAÇÃO DAS ALÍQUOTAS PARA O CUSTEIO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisMENOS CUSTOS = MAIS FORMALIDADE E MENOS DEMISSÕES NO EMPREGO DOMÉSTICO BRASILEIRO.
MENOS CUSTOS = MAIS FORMALIDADE E MENOS DEMISSÕES NO EMPREGO DOMÉSTICO BRASILEIRO. Conforme, simulação abaixo, baseado na aprovação dos Projetos de Lei da Campanha de Abaixo Assinado Legalize sua doméstica
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisIII ENCONTRO DE ADVOGADOS DO SESCOOP
III ENCONTRO DE ADVOGADOS DO SESCOOP DIREITO PREVIDENCIÁRIO RIO VOLTADO ÀS SOCIEDADES COOPERATIVAS Amílcar Barca Teixeira JúniorJ Advogado e Professor BRASÍLIA DF - 08 de agosto de 2008 NOÇÕ ÇÕES GERAIS
Leia maisPúblico Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:
Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisGestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016. Prof.Procópio
Gestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016 Prof.Procópio Adicional de Periculosidade Exemplos Para mensalista, diarista e horista : a) Mensalista com Salário Básico de R$ 1.180,00, por mês: 30% (trinta por
Leia maisPET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.
PET Humanidades Centro das Humanidades/UFOB Rua Prof. José Seabra, S/N, Centro, 47850-100, Barreiras, Ba. E-mail: pet-humanidades@ufob.edu.br EDITAL PET BI Humanidades/Centro das Humanidades 2014 SELEÇÃO
Leia maisTabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física
Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física(IRPF) e seu respectivo DARF 1.1.2 Imposto Predial e Territorial
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ORIENTAÇOES PARA PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS Cursos: Administração / TADS ORIENTAÇÕES: As matrizes destes documentos estão disponíveis no site FAINAM / Central do Aluno / Estágio
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisContabilidade - Conceitos e Objetivos
Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 973/2010. (publicada no DOAL nº 9757, de 14 de maio de 2010) Dispõe sobre a concessão e pagamento
Leia maisFator Acidentário de Prevenção FAP
Fator Acidentário de Prevenção FAP Nova metodologia Resolução 1308 de 27/05/09 DOU 05/06/09 e Res. 1309 de 24/06/09 Decreto 6.957-09/09/09. FIESP 14.09.09 Fundamentos Constitucionais quanto à redução de
Leia maisRESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.
RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS
Leia maisANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS
ANEXO DE RISCOS FISCAIS ENFOQUE NOS RISCOS ORÇAMENTÁRIOS ANEXO DE RISCOS FISCAIS-PREVISÃO LEGAL O Anexo de Riscos Fiscais está previsto na LRF, em seu art. 4º, 3º, conforme transcrito a seguir: Art. 4º...
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisAula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO
Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia mais