RELAÇÃO ENTRE DOR E DESEMPENHO FÍSICO DE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA

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1 RELAÇÃO ENTRE DOR E DESEMPENHO FÍSICO DE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA Dayanna da Silva Pereira (1); Patrícia Vidal de Negreiros Nóbrega (2); Álvaro Campos Cavalcanti Maciel (3) (1) Universidade Federal do Rio Grande do Norte dayanna.ft@gmail.com (2) Universidade Federal do Rio Grande do Norte pstriciavnn@gmail.com (3) Universidade Federal do Rio Grande do Norte alvarohuab@hotmail.com INTRODUÇÃO: A dor tem consequências funcionais, cognitivas, emocionais e sociais significativas na vida de um indivíduo, já a manutenção da capacidade funcional é importante para a independência e qualidade de vida dos idosos. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a dor e o desempenho físico em idosos residentes em ILPI. METODOLOGIA: Estudo transversal, com 133 idosos residentes em ILPI, no Estado da Paraíba. Dentre os instrumentos utilizados destacam-se o Geriatric Pain Measure (GPM) e a Short Physical Performance Balance (SPPB). Na análise estatística, foi utilizado o programa estatístico SPSS 20.0 com os testes: teste t, ANOVA e Correlação de Pearson para análise bivariada, e a análise de regressão linear múltipla. RESULTADOS: Houve predomínio do sexo feminino (65,4%), de solteiros (43,2%) e de baixa escolaridade (59,2%), com média de idade 78,8 (±7,62) anos. A dor foi referida por 57,5% dos idosos. O desempenho físico foi menor acima de 80 anos e nas mulheres, já os idosos com uma autopercepção positiva da saúde tiveram melhores resultados. Apenas o escore de equilíbrio não se correlacionou com a avaliação da dor pela GPM (r=-0,110; p=0,22). Na análise multivariada, verificou-se que a dor aguda afetou negativamente os resultados do desempenho nos testes velocidade da marcha (ß=-0,23; p=0,03) e levantar da cadeira (ß=3,7; p=0,04) e no escore total da SPPB (ß=-1,9; p=0,01), não se relacionando significativamente com o desempenho do equilíbrio dos idosos (ß=-0,23; p=0,53). CONCLUSÃO: A dor aguda exerceu impacto de forma independente no desempenho funcional de idosos, principalmente nas atividades dinâmicas (marcha e sentar-levantar). Palavras-chaves: dor, desempenho funcional, envelhecimento. INTRODUÇÃO A dor é definida pela International Association for the Study of Pain (IASP) como uma experiência sensorial e emocional desagradável que é associada a lesões reais ou potenciais ou é descrita em termos de tais lesões. De acordo com a American Geriatrics Society (2009), é um fenômeno complexo, causado por estímulos sensoriais nociceptivos ou mecanismos neuropatológicos. As memórias, expectativas e emoções de um indivíduo, podem modificar a experiência da dor.

2 Quanto a sua duração, a dor pode ser classificada em aguda ou crônica. A dor aguda apresenta valor biológico fundamental, pois constitui um alerta para a possibilidade de uma lesão tecidual vir a se instalar ou já estar instalada, além, de induzir reações de defesa, fuga ou remoção do agente causal. Por outro lado, a dor crônica é constituída especialmente por reações musculoesqueléticas e psicocomportamentais que induzem incapacidade e repercussões biopsicossociais desfavoráveis (Duval Neto, 2009). Neste estudo, foi assumido o conceito de dor da Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), considerando dor crônica aquela com duração igual ou superior a seis meses, de caráter contínuo ou recorrente (três episódios em três meses) (IASP, 2010). Os idosos estão frequentemente expostos a afecções traumáticas, infecciosas ou crônico-degenerativas causadoras de dor. Admite-se que 25% a 80% dos indivíduos com mais de 60 anos de idade apresentam dor. Apesar disso, há o conceito errôneo de que a dor seja consequência esperada ou normal no processo de envelhecimento. Estima-se que 6 a 7% dos idosos apresentam dor aguda e 48 a 55% tenham dor crônica (Dellaroza, et. al. 2008). As consequências da dor entre indivíduos idosos são múltiplas, entre elas estão descritas a depressão, ansiedade, diminuição da socialização, distúrbios do sono, deambulação prejudicada, comportamento agitado, fadiga, anorexia, náuseas e constipação. A impossibilidade de controlar a dor traz sempre sofrimento físico e psíquico e todos esses fatores associados parecem aumentar a morbidade entre os idosos e onerar o sistema de saúde. (Van Achterberg et al. 2007; Dellaroza et. al. 2007) No cenário da institucionalização, pesquisas indicam altas prevalências da dor crônica entre os idosos, que chega à proporção de até 80% dos moradores. Apesar da alta prevalência, a dor nessa população é amplamente subdiagnosticada e subtratada, o que pode estar relacionado a atitudes e crenças do indivíduo, que, por sua vez afetam seu relato de dor, e também a equívocos e déficits educacionais por parte de profissionais da saúde (Abdulla et. al. 2013; Ersek; Jablonski, 2014). Em uma amostra de 60 idosos institucionalizados Reis e Torres (2011) verificaram prevalência de dor em 73,3% dos idosos. Destes, apenas 15,9% realizava tratamento medicamentoso para o seu alívio. Os idosos institucionalizados são considerados um grupo de risco para o status funcional, tendo em vista que normalmente são menos condicionados, têm maior propensão a quedas e são mais dependentes do que aqueles que vivem na comunidade (Batista et al., 2012). A ILPI é cenário de sedentarismo, o qual é considerado fator contribuinte para esse descondicionamento físico, o que favorece a ocorrência de doenças crônico degenerativas e de dependência funcional precoce. Portanto, a soma entre o processo de envelhecimento e o

3 sedentarismo, consequente da institucionalização, potencializam as modificações funcionais decorrentes do envelhecimento dessa população (Simões et al., 2009; Batista et al., 2012; Valenza et al., 2013). Quando há presença de dor, sob influência da mesma, o idoso poderá apresentar uma progressiva reclusão social, com tendência ao sedentarismo, à perda de autoestima e ao abandono de autocuidados, tendo como desfecho a incapacidade física. A perda da capacidade funcional está associada à predisposição de fragilidade, ao risco aumentado de quedas e morte, à diminuição na mobilidade, à dependência e à institucionalização, gerando cuidados de alto custo e de longa permanência. Desta forma, a manutenção da capacidade funcional é importante fator para a independência e a qualidade de vida dos idosos (Reis; Mascarenhas; Torres, 2008). A incapacidade resultante da dor é multideterminada e é, ainda, um desafio elucidar quais são os mecanismos envolvidos nesta repercussão na vida dos idosos. Weiner e colaboradores (2004) comprovaram que a incapacidade provocada pela dor lombar em idosos residentes na comunidade é mediada por alterações neuropsicológicas, dentre elas o impacto na habilidade de atenção e na coordenação viso-espacial. Diante do exposto, o conhecimento acerca da influência da dor e de suas características no desempenho funcional de idosos institucionalizados, a partir de instrumentos adequados para o rastreio nessa faixa etária, torna-se relevante para subsidiar a atuação dos profissionais de saúde e gestores institucionais, a fim de proporcionar aos idosos maiores autonomia e independência com consequente melhoria da qualidade de vida. Um número crescente de estudos investiga a relação entre a dor e o desempenho físico em idosos. A maioria buscou relacionar a dor em locais selecionados (por exemplo: no pé, no joelho, ou na coluna lombar). Além disso, os resultados não foram inteiramente consistentes, principalmente porque predominaram estudos com apenas medidas de autorrelato de função para avaliação do desempenho físico. Ao identificar e analisar o desempenho funcional de idosos, considerando as consequências da presença, da intensidade, da duração, e das dimensões da dor como fatores possíveis de intervenção, o presente estudo visa avaliar a relação entre a dor e o desempenho físico em idosos residentes em ILPI. METODOLOGIA Foram avaliados 133 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, livres de distúrbio cognitivo grave, de acordo com Mini-Exame do Estado Mental (MEEM 17) e sem dor de

4 origem oncológica, no período de setembro a dezembro de O estudo foi realizado no Estado da Paraíba que apresenta o maior índice de envelhecimento entre os estados do Nordeste com aproximadamente 12,9% da população nessa faixa etária (IBGE, 2013), a amostra foi distribuída em 15 insituições. Para obtenção de informações sóciodemográficas e de saúde, como idade, sexo, escolaridade, estado civil, medicações e saúde percebida, foi elaborado um questionário estruturado. Além disso, os idosos foram avaliados através do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) adotando-se o ponto de corte maior ou igual a 17 pontos (Pereira, 2009) e pela Escala de Depressão Geriátrica versão curta (Geriatric Depression Scale GDS-15) com o ponto de corte 5/6 para rastreio de sintomas depressivos (Souza et al., 2007). Na avaliação da dor, inicialmente foram realizados questionamentos iniciais como: O senhor está sentindo alguma dor hoje?, O senhor sente ou está sentindo alguma dor que aparece todo dia?, O senhor sente ou está sentindo alguma dor que aparece toda semana?, em seguida investigou-se o tempo de aparecimento e a localização, onde a dor foi classificada em aguda se presente por até seis meses e em crônica se referida sua duração acima de seis meses, de acordo com critérios recomendados pela Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP, 2010) e, para localização em: Único local, Múltiplos locais ou Generalizada, sendo a dor generalizada considerada aquela que atinge acima ou abaixo da cintura, baseados nos critérios do Estudo MOBILIZE de Boston (Eggermont et. al. 2014). Por último, foi aplicado o Geriatric Pain Measure (GPM), desenvolvido por Ferrel e colaboradores (2000) para avaliação multidimensional da dor na população idosa, seu escore varia de 0 a 42 pontos e após ajustado, permite a classificação da dor em leve, para escores variando de 0-30, moderada, para escores de e intensa, para aqueles maiores que 70. Por fim, o desempenho físico foi avaliado através da Short Physical Performance Balance - SPPB (ANEXO E). Tal instrumento é eficaz para avaliar o desempenho físico da população idosa. É composto por três testes que avaliam na sequência: (1) o equilíbrio estático em pé; (2) a velocidade de marcha em passo habitual, medida em dois tempos em determinado percurso de ida e volta; e, indiretamente, (3) a força muscular dos MMII, por meio do movimento de levantar-se e sentar-se na cadeira cinco vezes consecutivas e sem o auxílio dos membros superiores. Seu escore total é obtido pela soma das pontuações de cada teste e varia de zero (pior desempenho) a doze pontos (melhor desempenho). As etapas de execução desta pesquisa iniciaram-se após emissão de parecer favorável e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP/UFRN)

5 e antes de iniciar a coleta dos dados, os participantes da pesquisa foram convidados a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na análise dos dados foi utilizado o programa estatístico SPSS Após verificada a normalidade dos dados através do teste de Kolmogorov-Smirnov, foi realizada descrição dos dados foi realizada através de média, desvio-padrão, frequências absolutas e relativas e análises através do teste t, teste de correlação de Pearson, ANOVA de um fator. A última etapa da análise estatística consistiu na construção de um modelo de regressão linear, com o objetivo de identificar os fatores que podem predizer as relações entre o desempenho na SPPB e a dor. O critério de saída para todas as variáveis introduzidas no modelo foi de p< 0,020. Em toda análise estatística foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p < 0,05. RESULTADOS Em relação à caracterização da amostra observou-se o predomínio do sexo feminino (65,4%), de solteiros (43,2%), com média de idade de 78,8 (±7,62) e de 3,80 (±3,49) anos de institucionalização, em torno de uma faixa que variou entre 1 e 16 anos. A escolaridade foi predominantemente baixa, com 59,2% dos idosos apresentando apenas a educação elementar e/ou fundamental e 23,8% não tendo frequentado nenhum ano de estudo, sendo considerado analfabeto. Os idosos obtiveram média 21,5 (±3,5) pontos no Mini-exame do Estado Mental e em sua maioria não faziam uso de drogas psicotrópicas ou hipnóticas. Quanto à saúde física, as patologias mais prevalentes foram hipertensão arterial (63,9%), doenças reumáticas (43,6%) e diabetes mellitus (23,3%). Em sua maioria os idosos relataram satisfação com o estado de saúde atual (72,9%). Quando avaliados pela Escala de Depressão Geriátrica (GDS- 15), os idosos obtiveram média de 5,7 (±3,2) pontos, havendo equilíbrio na proporção de idosos com e sem sintomatologia depressiva (50,4% e 49,6% respectivamente). A dor foi referida por 57,5% dos idosos, destes, 48% assumiram sentir dor crônica e 13,4% dor aguda. Quanto à distribuição, verificou-se que a dor em um único local foi predominante (32,3%). Na avaliação através do Pain Geriatric Measure (GPM) ajustado, a média de pontuação e o desvio padrão foram de 29,44 ±28,62 pontos, variando de 0 a 85,6 pontos. Os idosos com dor em geral e dor crônica obtiveram os resultados que as classificaram como moderada na maioria dos casos (dor geral = 60,6% e dor crônica=69,5%). Já entre os idosos com dor aguda predominou a classificação leve (52,9%). Entre as subescalas do GPM destacaram-se as dimensões dor à deambulação e dor às atividades extenuantes com médias de 61,98(±38,21) e 58,44(±28,20), respectivamente. Todos estes dados estão apresentados na tabela 1.

6 Dor em Geral Sim Não TABELA 1 Caracterização da dor, Natal-RN, Dor Aguda Sim Não Dor Crônica Sim Não Distribuição Sem dor Único local Múltiplos locais Generalizada Classificação da Dor em Geral(GPM) Dor leve Dor Moderada Dor Severa Classificação da Dor Aguda (GPM) Dor leve Dor Moderada Dor Severa Classificação da Dor Crônica (GPM) Dor leve Dor Moderada Dor Severa VARIÁVEIS n % VARIÁVEIS ,5% 42,5% 13,4% 86,6% 48,0% 52,0% 42,5% 32,3% 15,7% 9,4% 19,7% 60,6% 19,7% 52,9% 35,3% 11,8% 8,5% 69,5% 22,0% Escore do GPM* 29,44 ±28,62 Subescalas GPM* Desengajamento Intensidade Dor à deambulação Dor às atividades extenuantes Dor às outras atividades. 47,55 48,82 61,98 58,44 34,24 s ±32,99 ±24,77 ±38,21 ±28,20 ±32,91 Quanto ao desempenho físico, avaliado por meio da SPPB, de um modo geral os idosos apresentaram desempenho de moderado a ruim, com média 6,43 (±2,96) na pontuação total da escala que varia de 0 a 12 pontos. No teste de equilíbrio, os idosos obtiveram média de 2,73, de um total máximo de quatro pontos. Já no teste de velocidade da marcha, os idosos executaram a uma velocidade média de 0,73 m/s. Por último, no teste de sentar e levantar da cadeira, no qual se solicitou a execução de cinco movimentos consecutivos, os idosos dispenderam em média 20,27 segundos para a realização da tarefa. Quando classificados de acordo com o escore geral obtido, pôde-se verificar que as categorias moderado e baixo desempenho tiveram destaque com 36% e 28,5% respectivamente.

7 Na avaliação do desempenho em relação à presença de dor, não houve diferença nos escores de equilíbrio entre os idosos com dor no geral, dor crônica e dor aguda e aqueles sem essas dores. Já no teste de velocidade da marcha, verificou-se que os idosos com dor geral, crônica e aguda realizaram menores velocidades do que os idosos que não referiram dor. Nos testes levantar da cadeira e no escore geral da SPPB, os idosos com dor geral e dor aguda obtiveram pior desempenho do que os idosos sem dor, esse fato não foi observado entre os idosos com e sem dor crônica. Quanto à distribuição da dor, ao comparar o desempenho entre os grupos sem dor, único local, múltiplos locais e generalizada, constatou-se que apenas os idosos com dor em único local desempenharam o teste de marcha com velocidade significativamente menor do que os idosos do grupo sem dor. Ao correlacionar os resultados obtidos na Pain Geriatric Measure com a avaliação funcional, obteve-se uma fraca correlação negativa entre a dor e o teste levantar da cadeira e fracas correlações positivas entre a dor e a velocidade da marcha e o escore total da SPPB. Apenas o escore de equilíbrio não se correlacionou à avaliação da dor pela GPM. Já a intensidade da dor, classificada através do GPM, influenciou no desempenho dos idosos na pontuação total da SPPB, de maneira que a média do escore dos idosos com dor moderada e dor severa foi significativamente menor do que a média do grupo de idosos com dor leve. Ao correlacionar, o desempenho na SPPB com a pontuação nas subescalas do GPM, de uma maneira geral observou-se fracas correlações entre os itens das subescalas com o desempenho nos testes de velocidade da marcha, levantar da cadeira e escore total da SPPB. Para os testes velocidade da marcha e escore total essa correlação foi negativa, evidenciando que quanto maior a pontuação nos itens de dor menor a velocidade desempenhada e pior o desempenho total. Para o teste de levantar da cadeira a correlação foi positiva, demonstrando que quanto maior a pontuação nos itens de dor maior o tempo dispendido para realizar o teste. Não houve correlação significativa entre os escores das subescalas de dor e o desempenho no teste de equilíbrio corporal dos idosos. Todos esses dados são apresentados na tabela 2.

8 TABELA 2 - Relação das medidas de desempenho, de acordo com as características da dor, Natal, RN, Escore do Equilíbrio (0-4) p Velocidade da Marcha (m/s) p Teste Levantar da Cadeira (s) p Escore Total SPPB (0-12) p Dor a Sim Não Dor Aguda a Sim Não Dor Crônica a Sim Não Distribuição b Sem dor Único local Múltiplos locais Generalizada Classificação da Dor (GPM) b Dor leve Dor Moderada 2,62 (±1,50) 2,85 (±1,36) 2,29 (±1,57) 2,78 (±1,42) 2,65 (±1,53) 2,77 (±1,38) 2,84 (±1,36) 2,78 (±1,46) 2,40 (±1,43) 2,42 (±1,83) 0,36 0,63 (±0,29) 0,84 (±0,38) 0,19 0,53 (±0,19) 0,75 (±0,35) 0,66 0,58 0,65 (±0,31) 0,79 (±0,37) 0,84 (±0,38) 0,64 (±0,25)** 0,68 (±0,39) 0,52 (±0,30) 0,002* 21,75 (±5,86) 18,58 (±6,51) 0,04* 23,92 (±3,96) 19,78 (±6,46) 0,02* 21,48 (±6,28) 19,31 (±6,29) 0,01* 18,58 (±6,52) 21,41 (±5,46) 21,51 (±5,67) 24,31 (±9,00) 0,02* 5,89 (±2,74) 7,09 (±3,15) 0,01* 4,53 (±2,37) 6,69 (±2,95) 0,11 6,06 (±2,80) 6,71 (3,11) 0,95 7,09 (±3,15) 6,22 (±2,74) 5,70 (±2,84) 5,08 (±2,57) 2,73 (±1,40) 0,81 (±0,40) 19,23 (±6,19) 6,71 (±2,94) 0,71 0,13 0,08 2,60 (±1,56) 0,63 (±0,26) 21,85 (±5,68) 5,90 (±2,91)*** 0,01* Dor Severa 2,35 (±1,45) 0,48 (±0,23) 24,58 (±4,48) 5,00 (±2,25)*** Escore total GPM c -0,110 0,22-0,324 0,001* 0,308 0,004* -0,241 0,007* Subescalas GPM c 0,02* 0,005* 0,22 0,87

9 Desengajamento Intensidade Dor à deambulação Dor às atividades extenuantes Dor às outras atividades -0,15-0,06-0,16 0,05-0,13 0,09 0,45 0,63 0,56 0,14-0,36-0,28-0,30-0,19-0,33 0,0001* 0,003* 0,001* 0,034* 0,001* 0,32 0,28 0,26 0,22 0,32 0,003* 0,007* 0,014* 0,03* 0,002* -0,27-0,18-0,30-0,11-0,26 0,002* 0,04* 0,001* 0,22 0,003* *Significância estatística (p<0,05); ** Quando comparado ao grupo sem dor; ***Quando comparados ao grupo dor leve. a Teste t; b ANOVA; c Correlação de Pearson.

10 Na análise multivariada do desempenho (Tabela 3) verificou-se que a idade e o uso de drogas hipnóticas influenciaram negativamente nos escores de equilíbrio obtidos pelos idosos (-0,045 e -0,64 respectivamente). Já para avaliação da velocidade da marcha, à medida que a idade aumenta em um ano, há a diminuição de 0,01m/s na velocidade da marcha (p=0,01). Além disso, também se verificou que os idosos com dor aguda apresentaram uma diminuição de 0,23m/s na velocidade da marcha (p=0,03), valor consideravelmente alto em relação à média de velocidade da amostra geral (0,73m/s ±0,35). Para o teste levantar da cadeira, os idosos com dor aguda tiveram um acréscimo de 3,7s no tempo necessário para realizar o teste, o que demonstra maior lentidão nos movimentos (p=0,04). Por fim, na análise multivariada do escore total da SPPB, verificou-se que a cada ano acrescido na idade houve uma perda de 0,1 pontos no desempenho (p=0,01) e que os idosos com dor aguda apresentaram uma diminuição de 1,9 pontos no escore total da SPPB, perda expressiva, considerada a média de desempenho da amostra geral (6,43 ±2,96). A dor crônica não apareceu como fator limitante no desempenho dos idosos nesta análise. TABELA 3 Análise Multivariada do Desempenho Funcional, Natal, RN, VARIÁVEIS ß IC 95% Valor p Equilíbrio a Idade -0,045-1,192: -0,78 0,01 Uso de Hipnóticos -0,64-1,19: -0,08 0,03 Velocidade da Marcha b Idade -0,01-0,02: -0,002 0,01 Dor aguda -0,23-0,44: -0,02 0,03 Teste Levantar da Cadeira c Dor aguda 3,7-0,34: 7,75 0,04 SPPB Total d Idade -0,1-0,16: -0,03 0,01 Dor aguda -1,9-3,28: -0,43 0,01 a Ajustado no modelo final por sexo, dor aguda, uso de hipnóticos, idade, GPM ajustado e IMC; b Ajustado no modelo final por sexo, idade, autopercepção de saúde, MEEM, dor aguda, dor crônica, distribuição da dor, intensidade da dor, subescalas do GPM e GPM ajustado; c Ajustado no modelo final por sexo, autopercepção de saúde, idade, Escala de Depressão Geriátrica, dor aguda, dor crônica, intensidade da dor, subescalas da GPM e GPM ajustado; d Ajustado no modelo final por sexo, autopercepção de saúde, idade, MEEM, dor aguda, intensidade da dor, subescalas da GPM e GPM ajustado. DISCUSSÃO As características dos idosos deste estudo coincidem com os resultados encontrados em outros estudos realizados em populações semelhantes (Rosa et al. 2003; Vieira, 2004; Converso, Iartelli, 2007; Araújo, Ceolim, 2007; Marchon, Cordeiro, Nakano, 2010), nos quais

11 a maioria era de baixa escolaridade, sexo feminino, com idade avançada e com ausência de cônjuge (viúvos/solteiros). Essas características são de risco para o desenvolvimento de incapacidades. A predominância de idosos com baixo a moderado desempenho, encontrada neste estudo, corrobora com os dados encontrados por Marchon, Cordeiro e Nakano (2010). Estes resultados contribuem para manter a afirmativa de que a institucionalização ainda está, na maioria das vezes, associada à dependência física. Salienta-se, portanto, que a população institucionalizada apresenta alto risco de prejuízo na capacidade funcional, tanto por suas características sociais e clínicas, quanto pela própria institucionalização, que impõe ao individuo na maioria das vezes, uma rotina monótona, dependente e sedentária. A perda da capacidade funcional está associada à predisposição de fragilidade, ao risco aumentado de quedas e morte, à redução da mobilidade e à dependência gerando cuidados de alto custo e prejuízo à qualidade de vida dos idosos (Reis, Mascarenhas e Torres, 2008; Reis e Torres, 2011). Já em relação à dor, houve uma prevalência de 57,5% de queixas álgicas na população estudada, sendo 13,4% de duração aguda e 48,0% crônica. Quando relacionada ao desempenho funcional, a análise bivariada revelou que a presença de dor foi significativa para um pior desempenho dos idosos nos testes de velocidade da marcha (p=0,002), levantar da cadeira (p=0,02) e no escore total da SPPB (p=0,02). Os dados encontrados estão em consonância com os evidenciados numa revisão sistemática sobre dor crônica realizada em 2010, na qual prevalência de dor crônica variou de 12 a 80% na população geral, com efeitos prejudiciais sobre a saúde física e mental, atividades diárias, relações familiares, emprego e bem-estar econômico (Abu-Saad, 2010). No cenário da institucionalização Reis e Torres (2011) encontraram uma prevalência de dor superior a do nosso estudo (73,3%), com intensidade predominantemente severa (51,7%). Uma parcela significativa desses idosos apresentou dependência na realização das atividades de vida diária (avaliado pelo Índice de Barthel). Esses resultados concordam parcialmente com o do presente estudo, as diferenças na intensidade da dor podem estar relacionadas ao instrumento utilizado pelos autores (escala numérica da dor) que avalia este sintoma de forma unidimensional. Neste estudo, entretanto, utilizou-se o Geriatric Pain Measure (GPM), que avalia a dor de maneira multidimensional, conforme orientação da Sociedade Americana de Geriatria (1998 e 2002). A escassez de estudos que avaliam a dor de maneira multidimensional, e que também utilizam o Geriatric Pain Measure (GPM) que só recentemente foi validado e traduzido para a

12 população idosa e brasileira dificulta a comparação dos achados. No estudo de avaliação das propriedades psicométricas do instrumento, realizado por Clough-Gorr e co-autores (2008) foram encontrados resultados expressivamente menores de que os nossos, nas subescalas de avaliação do GPM. Merecem destaque a dor à deambulação e a dor às outras atividades que em nossa avaliação obtiveram índices que praticamente dobraram os do estudo anterior. No presente estudo, todas as dimensões da dor demonstraram correlação, embora fraca, com piores desempenhos nos testes dinâmicos e no escore total da SPPB, demonstrando assim um déficit de desempenho nos idosos com dor. Isso pode explicar os achados de Silva e colaboradores (2016), que constataram em sua amostra uma menor atividade física nos idosos com dor mais intensa e com sintomas depressivos. No Estudo MOBILIZE realizado em Boston, onde foi avaliada a influência das características da dor crônica no desempenho dos membros inferiores (SPPB), foram obtidos melhores resultados em todas as medidas da SPPB, quando comparados ao presente estudo, mesmo para aqueles idosos sem dor. Tal diferença no desempenho pode estar relacionada às diferenças socioculturais e de saúde entre as duas amostras. Ao relacionar o desempenho à dor crônica, os autores verificaram que quando avaliada isoladamente, a intensidade da dor influenciou na velocidade da marcha e no teste levantar da cadeira, mas não influenciou no equilíbrio. Numa avaliação multivariada apenas a dor em múltiplos locais foi associada ao resultado mais baixo do escore total da SPPB, assim como no estudo de acompanhamento esta característica foi fortemente associada ao aumento do risco de desenvolvimento de incapacidade após 18 meses. Os autores explicam que este fator pode dever-se a dois fenômenos: (1) alterações neuromusculares que fazem com que o organismo adote estratégias adaptativas inadequadas causando lesões dos músculos e criando um ciclo progressivamente debilitante; e (2) mecanismos centrais de efeito cognitivo da dor: a experiência dolorosa está associada a déficits de atenção e da função executiva que por sua vez são associados com mobilidade reduzida, quedas, e dependência funcional. Em ambos os estudos não foi considerada a duração da dor para análise, o que limitou a amostra apenas a dor crônica. Em nossa realidade, na análise multivariada, a presença de dor aguda e o avançar da idade exerceram impacto na velocidade da marcha e no teste sentar e levantar, além de promoverem uma redução de aproximadamente dois pontos no escore total da SPPB. Esses achados provavelmente são complicações desta dor, como já foi descrito em revisão feita por Sallum e colaboradores (2012) onde há, na dor aguda, dificuldade para deambular e dificuldade para mexer-se na cama, entre outros fatores. Segundo Dellaroza et al (2008) a

13 atividade física, posição em pé ou sentada e certos movimentos são fatores desencadeantes da dor. A dor durante o movimento pode ser desencadeada não por dano tecidual, mas por reativação do que se chama de representação virtual de lesão antiga. Sendo assim a sensibilidade do sistema de alarme da dor, no sentido de tentar proteger o organismo de novas lesões, faz com que os desencadeamentos sejam frequentes ao movimento (Vieira, 2012). Isso também pode explicar o fato de nenhum tipo de dor influenciar no equilíbrio dos idosos já que este é um teste estático. Salientam-se as limitações do presente estudo, em virtude do seu delineamento (transversal) com avaliação seccional do sintoma dor dependente do autorrelato e da recordação do idoso. A mensuração da dor teria melhor reprodutibilidade e validade em avaliações longitudinais, tornando-se não só um parâmetro de continuidade álgica, mas também a fidedignidade das informações obtidas. Entretanto, foi realizada avaliação do estado cognitivo do idoso, o que assegurou maior confiabilidade sobre as informações coletadas, mas limitou a generalização destes resultados para idosos demenciados ou com alterações cognitivas. Além disso, avaliar a dor é uma tarefa complexa por envolver tanto aspectos biológicos quanto emocionais, socioculturais e ambientais. Para suprir essa dificuldade optouse por um instrumento de avaliação multidimensional traduzido e validado para a população de inquérito. CONCLUSÕES O presente estudo avaliou a interferência da dor e suas características na capacidade funcional dos idosos que residem em instituições de longa permanência e verificou que a duração da dor e suas multidimensões estiveram associadas a uma menor capacidade funcional. No entanto, quando ajustados por possíveis fatores de confusão apenas a dor de característica aguda e o aumento da idade contribuíram para um menor desempenho dos idosos, mais especificamente nas atividades que envolvem movimento. Outros estudos de caráter longitudinal são necessários, para verificar entre outros aspectos a cronificação ou a remissão da dor aguda nessa realidade, a validade do auto-relato de dor nesses indivíduos, e a importância da dor no surgimento de déficits no desempenho dessa população. Sugere-se ainda, estudos futuros para determinar se as estratégias de gestão da dor podem prevenir ou controlar incapacidade entre os idosos de instituições de longa permanência.

14 REFERÊNCIAS ABDULLA, A. et al. Guidance on the management of pain in older people. Age and Ageing. v.42, ABDULLA, A. et. al. Evidence-based clinical practice guidelines on management of pain in older people. Age and Ageing. v.42, , ABU-SAAD, H.H. Chronic pain: a review. J Med Liban. v.58, n.1, 21-7, AMERICAN GERIATRICS SOCIET. Panel on Persistent Pain in Older Persons. The management of persistent pain in older persons. JAGS. v.57, n.8, , ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O ESTUDO DA DOR - IASP. Guia para o Tratamento da Dor em Contextos de Poucos Recursos, BATISTA, F.S. et al. Relationship between lower-limb muscle strength and frailty among elderly people. Sao Paulo Med J. 2012; 130: DELLAROZA, M.S.G; PIMENTA, C.A.M.; MATSUO, T. Prevalência e caracterização da dor crônica em idosos não institucionalizados. Cad Saúde Pública, 2007, v.23, DELLAROZA, M.S.G et.al. Caracterização da dor crônica e métodos analgésicos utilizados utilizados por idosos da comunidade. Rev Assoc Med Bras. 2008, v.54, n.1, DUVAL NETO, G.F. Dor aguda versus Dor crônica. IN: ALVES NETO, O; ISSY, A.M. Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2000, EGGERMONT, L.H.P, BEAN, J.; GURALNIK, J.M; LEVEILLE, S.G. Comparing Pain Severity Versus Pain Location in the MOBILIZE Boston Study: Chronic Pain and Lower Extremity Function *. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2009; 64ª(7): EGGERMONT, L.H.P; LEVEILLE, S.G; SHI, L; KIELY, D.K, SHMERLING RH, JONES RN, Guralnik JM, Bean JF. Pain Characteristics Associated With the Onset of Disability in Older Adults: The MOBILIZE Boston Study. J Am Geriatr Soc June ; 62(6): ERSEK M, JABLONSKI A. A Mixed-Method Approach to Investigating the Adoption of vidence-based Pain Practices in Nursing Homes. J Gerontol Nurs July 1; 40(7): IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira. Estudos e Pesquisas IBGE - UNIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA. Pesquisa de recenseamento, Disponível em < Acesso em 07 fev JAKOBSSON U, KLEVSGARD R, WESTERGREN A, RAHM HALLBERG I. Old people in pain: A comparative study. Journal of Pain and Symptom Management. 2003; 26:

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