ANTROPOLOGIA NOS TEXTOS DE SIGMUND FREUD Gedeon J Lidório Jr Artigo
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1 ANTROPOLOGIA NOS TEXTOS DE SIGMUND FREUD Gedeon J Lidório Jr Artigo Revista Antropos Volume 3, Ano 2, Dezembro de 2009 ISSN Uma análise de TOTEM E TABU: implicações fenomenológicas INTRODUÇÃO Freud tem interesse pela antropologia, não como buscas etnológicas, mas como conceitos e fatos que promovam a concretização de sua doutrina, principalmente no que diz respeito ao Complexo de Édipo, sendo que o mesmo coloca o seu surgimento junto com a civilização e sendo assim, ele afirma todo o significado da qualquer institucionalização a partir do seu conceito elaborado em Totem e Tabu onde a horda primitiva mata o pai primevo e a partir dessa conceituação ele elabora sua doutrina. O texto é dividido em quatro ensaios onde ele apresenta o 1) horror ao incesto (elaborado a partir de análises antropológicas dos povos aborígines principalmente) e também explica o conceito de 2) Tabu e ambivalência emocional entrando em 3) Animismo, magia e onipotência dos pensamentos e voltando ao tema desenvolve 4) A volta do totemismo na Infância. No final do primeiro capítulo do livro, Freud explica coerentemente o que tenciona mostrar com tais fatos : Somos levados a acreditar que essa rejeição é, antes de tudo, um produto da aversão que os seres humanos sentem pelos seus primitivos desejos incestuosos, hoje dominados pela repressão. Por conseguinte, não é de pouca importância que possamos mostrar que esses mesmos desejos incestuosos, que estão destinados mais tarde a se tornarem inconscientes, sejam ainda encarados pelos povos selvagens como perigos imediatos, contra os quais as mais severas medidas de defesa devem ser aplicadas. (Freud, Totem e Tabu, página 35) O PONTO DE PARTIDA Ao estabelecer o ponto de partida Freud demonstra que esse desejo recalcado e repetidamente tratado com repressão nada mais é que a contínua força com que o pai exerce ao coibir e até mesmo destruir qualquer tentativa dos filhos de se auto-governarem, andando então na contramão, os filhos da horda primitiva matam o pai que ao mesmo tempo traz alegria (foi morto o tirano que nos controlava!) e ao mesmo tempo peso na consciência pela satisfação do desejo recessivo; neste aspecto então a horda primitiva resgata o que lhe foi impedido, ou o que lhe foi tomado pelo pai. 63
2 Tendo como objetivo neste trabalho apresentar a religião nos textos de Sigmund Freud nos remetemos a uma citação sobre a refeição totêmica, onde diz: A refeição totêmica, que é talvez o mais antigo festival da humanidade, seria assim uma repetição e uma comemoração desse ato memorável e criminoso, que foi o começo de tantas coisas: da organização social, das restrições morais e da religião. (Freud, Totem e Tabu, página 145) Que necessariamente mostra a visão de Freud quanto ao conceito de Deus como animal totêmico sob a forma do sacrifício onde o significado do ato é o mesmo: santificação por meio da participação numa refeição comum. O sentimento de culpa, que só pode ser aliviado pela solidariedade de todos os participantes, persiste também (Freud, Totem e Tabu, página 149, 150). Ao aludir sobre o sacrifício de Jesus, como Deus, mas como Filho, ele evoca a elucidação do conceito cristão de como o Filho, ao ser morto, na presença do Pai tem como objetivo, segundo Freud, de tomar o lugar do Pai, sendo colocado ao lado direito dele e vendo nascer uma religião que se centraliza no Filho e não no Pai. Ao comermos da Santa Ceia, celebrando a morte de Jesus, o partir do seu corpo em sacrifício, estaríamos, os cristãos, atestando a troca de Deus Pai pelo Deus Filho e, portanto, matando o Pai, como o fizeram os filhos unidos da horda primitiva; assim a religião cristã, mais precisamente a comunhão cristã é, no centro de sua vida, uma eliminação do pai. Quem deveria então tomar o lugar do pai na horda primitiva? Se alguém o fizesse, com certeza o ritual de morte repetiria e seria feito de maneira concreta em todo tempo. Por isso, os filhos, em comum acordo resolvem que as mulheres não mais pertenceriam a nenhum deles, portanto, nenhum deles seria o pai originando daí a questão das evitações quanto relacionamento sexual ou casamento entre membros de um mesmo clã totêmico. Quando então os filhos se dão conta do que foi feito, da morte do pai primevo, sentem-se culpados e essa culpa os persegue, permeando a mente humana de geração em geração até que aparece a crença de um filho que morre sacrificialmente no lugar dos que originalmente cometeram o assassinato do pai, e então todos podem ser, mesmo que imerecidamente, perdoados do seu crime original. O TABU E A CONSCIÊNCIA Freud diz ser importante o estudo dos tabus por causa de quatro motivos principais: 1) porque vale a pena tentar solucionar qualquer problema psicológico por ele mesmo e que 2) os tabus dos homens primitivos não se encontram tão distantes de nós, homens civilizados, outra é que 3) as proibições morais e as convenções pelas quais nos regemos podem ter uma relação fundamental com esses tabus primitivos e que 4) uma explicação do tabu pode lançar luz sobre a origem obscura de nosso próprio imperativo categórico (Freud, Totem e Tabu, 64
3 página 40, 41). Desses fatos, Freud tira seu arcabouço de idéias, provadas puramente na observação de acontecimentos do seu mito científico. Assim, proibições impostas por alguém de fora geram uma manifestação consciente de indisposição quanto à proibição e também quanto ao proibidor gerando o princípio de ambivalência emocional onde os sentimentos opostos envolvidos (de um lado alguém proíbe que se toque e de outro alguém tem a possibilidade de desobedecer e tocar) serão mantidos pela imposição daquele que proíbe e, portanto a violação dos tabus resulta em um castigo, punição do indivíduo ou da comunidade que sofre a proibição. As neuroses, formadas a partir dos tabus constituem a estrutura social que enxergamos, melhor dizendo numa não estrutura social que convivemos. Freud diz que o tabu é vinculado ao que tratamos anteriormente, o totemismo, surgindo principalmente a partir do fato do crime e sentimento de culpa dos filhos da horda que matam o pai primevo. O desejo e a não concretização do desejo ou a negação do desejo constituem a ambivalência emocional relatada que resulta numa neurose obsessiva. CONCLUSÃO Apesar de olhar antropologicamente para os fatos do mito científico de Freud, arrisco-me a citar que a cosmovisão ocidental e, portanto nossa vida diária do século XXI confronta-se literalmente com a visão dos fatos nessas culturas primitivas e nada é mais irresponsável que traçar um paralelo entre as seqüências lógicas da antropologia social primeva e a vida, pensamentos, emoções e movimentação religiosa do homem pós-moderno. O universo animista choca-se com a cosmovisão ocidental na categorização de forças espirituais/invisíveis e materiais/visíveis, desdobrando-se em uma cadeia de micro cosmovisões distintas que se baseiam nesta diferença central. No universo tribal estas inseparáveis e indistinguíveis forças são um resultado vívido da consciência do relacionamento entre homens e espíritos, pequenos e grandes deuses, ancestrais e forças impessoais (mágicas) que, ao contrário do que pensar a antropologia tradicional, não são expressas apenas nas cerimônias, rituais e sacrifícios de uma maneira simplista e institucional, mas especialmente na lida diária quando sopra-se a terra antes de ará-la pedindo permissão aos espíritos controladores da natureza; segura-se firme um juju qualquer durante tempestades a fim de sentir-se seguro através de forças mágicas; olha-se para baixo quando passa por uma encruzilhada em sinal de respeito aos espíritos que frequentemente se postal ali, ou mesmo quando murmura-se com reverência o nome de certo ancestral ao aproximar-se da cabaça que marca onde fora enterrado, somente para citar algumas das milhares de circunstâncias onde homens e espíritos relacionam-se no cotidiano de uma vida mística no mais amplo sentido da palavra. (Lidório, Comunicação Missionária, página 10) De várias formas cultura é comunicação, portanto cada forma cultural é repleta de valores e expressões, atitudes e conotações que variam de pessoa a pessoa, grupo a grupo; e o fato de 65
4 haver comunicação por parte da cultura para quem está de fora e também o fato dessa comunicação variar conforme a cultura e não conforme os conceitos que eu assimilo da cultura, portanto faço de minha análise antropológica a coerção da verdade e não um arcabouço que contém valores distintos e, portanto, que marcam o ritmo das diferenças conceituais. Todos os problemas da vida, independente se forem problemas de ordem social ou transacional, que são efeitos, possuem não apenas uma causa como nos quer fazer crer o pai da psicanálise, mas também uma fonte. Na cultura ocidental um câncer tem como reação um tratamento de acordo com a história, conhecimentos adquiridos pela medicina e estatísticas de cura ou morte. Na cosmovisão tribal um câncer é visto como um problema dissociado de qualquer história de ocorrências. Torna-se necessário achar a causa do por que a enfermidade atinge a pessoa em um longo processo. Procura-se a fonte que normalmente é um espírito, uma magia quebrada ou um ancestral insatisfeito. A causa normalmente é punitiva, mas com complexo grau de peso e o efeito dependerá das atitudes tomadas após saber-se fonte e causa. (Lidório, Comunicação Missionária, página 16) Numa cultura animista, nem tudo que é diferente é religioso, portanto, nem tudo na vida da cultura animista tem conexão com o fato religioso. A neurose espírito-fenomenológica que nos submetemos e que Freud tenta empurrar-nos goela abaixo tentando analisar religiosamente todo e qualquer fenômeno, interpretando e concluindo a partir daí numa dissecação da religiosidade cultural sem, entretanto ver o povo como uma sociedade que vive e não apenas cultua. Outro princípio que Freud passa por cima é que nem tudo que é cerimonial é demoníaco, contrapondo a afirmação sua, citando Wundt de que as verdadeiras fontes de tabu têm sua origem na base do mais primitivo e ao mesmo tempo mais duradouro dos instintos humanos: o medo dos poderes demoníacos. Freud deixa escapar de sua análise o seu fantasma, seu relacionamento com seu pai e, portanto, depois de longo tempo de objeções e rejeições de suas idéias ele delonga-se em analisar criticamente o cristianismo baseado em fatos não por ele observados ou vividos uma identificação cultural não pode se dar longe da cultura onde se estabelece o princípio da observação, mas dentro do contexto, senão causa-se o que ocorreu com ele ao analisar profundamente as culturas aborígines sem mesmo estar presente no seu contexto particular. Freud não faz uma interpretação cultural com Totem e Tabu, que poderia ser feita a distância, mas desce a uma classificação religiosa fenomenológica. Mesmo vendo que ele analisa substancialmente cada dificuldade humana a partir de pontos de referência mitológica, devemos, entretanto, descartar o objeto desse estudo como algo sério e conclusivo, posto que quebra as regras mais simples de interpretação fenomenológica, onde pressupõe a presença do intérprete ou mesmo o contato direto com a cultura assimilada. 66
5 REFERÊNCIAS FREUD, Sigmund. Totem e Tabu. Imago, 2ª edição LIDÓRIO, Ronaldo. Comunicação Missionária. Edição própria CASTRO, M Lúcia. Totem e Tabu: fantasma freudiano ou mito científico. UFPB BARRETO, C Alberto. Édipo Desvitalizado. SPRJ CARVALHO, Josefa D D. Totem e Tabu: uma reflexão sobre o complexo de Édipo. CienteFico 67
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