A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS DA AMELOGÊNESE IMPERFEITA NO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO

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1 A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS CLÍNICOS E RADIOGRÁFICOS DA AMELOGÊNESE IMPERFEITA NO AUXÍLIO DO DIAGNÓSTICO CASTAGNOLI, T.F.B. 1, KOUBIK, A.C.G.A 2 1- Pós-graduanda do Curso de especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba-PR). 2-Profª MSc e Orientadora do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba-PR). thaylisecastagnoli@hotmail.com RESUMO A amelogênese imperfeita é uma anomalia hereditária que interfere no desenvolvimento do esmalte, tal alteração pode variar em seu grau de intensidade, podendo afetar o esmalte tanto na sua qualidade, quanto na sua quantidade e em ambas as dentições. Há pelo menos 14 subtipos diferentes de amelogênese imperfeita, sendo as do tipo: hipoplásicas, hipomaturadas, hipocalcificadas, hipomaturadas-hipoplásicas consideradas por vários autores como as principais. Clinicamente, o comprometimento da estética, a sensibilidade e a perda da dimensão vertical são os principais problemas relatados. Tendo em vista a complexidade do seu diagnóstico, este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão de literatura dos diferentes tipos de AI, seus aspectos clínicos e radiográficos e por meio deles, alertar os cirurgiões dentistas para a gravidade desta malformação, suas características e tratamentos. PALAVRAS CHAVE Anomalia de Esmalte, Amelogênese imperfeita, Aspectos radiográficos. ABSTRACT The amelogenesis imperfecta is an inherited disorder that interferes in the development of the enamel. Such changes may vary in intensity and can affect both the enamel s quality and quantity, as well both dentitions. There are at least 14 different subtypes of amelogenesis imperfecta, shuch as: hypoplastic, hypomatured, hypomineralized, hypoplastic-hypomatured considered by many specialists as the main forms. Clinically, aesthetic s impairment, sensitivity and loss of vertical dimension are the most significant problems reported. Taking into account the complexity of its diagnosis, this paperwork has the purpose of reviewing the literature of different types of AI, its clinical and radiographic aspects, and through it, warn all dental surgeons about the severity of this malformation, their characteristics and treatments. KEYWORDS Enamel anomaly, Amelogenesis imperfecta, Radiographic aspects. 1

2 INTRODUÇÃO A amelogênese imperfeita (AI) se refere a um grupo de doenças hereditárias de formação do esmalte, com manifestação similar nas duas dentições (REGEZI; SCIULLA, 1991). AI também recebe os nomes de odontogênese imperfeita, displasia hereditária do esmalte, aplasia do esmalte, dentes cor de café e outras. Constitui uma alteração ectodérmica que afeta o esmalte dos dentes em variados graus de intensidade de um caso para outro. A menos intensa consiste em coroas de forma normal mas com esmalte de pobre qualidade, friável, áspero, com alterações de coloração e que ao ser cortado com brocas dá a sensação de ter a consistência de gesso. A variedade mais intensa se caracteriza por coroas das quais se desprendeu parcial ou totalmente o esmalte e, mesmo quando ainda restam partes dele, podem ser removidas facilmente. Os remanescentes do esmalte são muito delgados, permitindo, por sua translucidez, que se veja a dentina, o que confere ao dente uma coloração amarelada (TOMMASI, 2000). Conforme relatam Augusto et al. ( 2005) a AI é uma doença geneticamente heterogênia, podendo ser autossômica dominante, autossômica recessiva ou ligada ao cromossomo X e a causa da amelogênese imperfeita ligada ao cromossomo X está ligada diretamente ao gene da amelogenina ( IN Line et al., 1996). Para Pharoah; White (2004) geralmente, as formas da dentina e da raiz são normais. A erupção dos dentes afetados é freqüentemente tardia e existe uma tendência à impactação. Embora pelo menos 14 variantes dessa condição tenham sido descritas, 4 tipos gerais possuem características clínicas e radiográficas próprias: as formas hipoplásicas, hipomaturada, hipocalcificada e hipomaturada- hipocalcificada. Segundo Neville et al. (2004) as implicações clínicas de amelogênese imperfeita variam de acordo com o subtipo e sua gravidade, mas os principais problemas são de estética, sensibilidade dental e perda da dimensão vertical. Além disso, em alguns casos de AI há aumento da prevalência de cáries, mordida aberta anterior, erupção retardada, impactação dos dentes ou inflamação gengival associada. A identificação de amelogênese imperfeita é feita, principalmente, pelo exame clínico. Embora essa condição se manifeste radiograficamente, as características radiográficas ratificam a impressão clínica (PHAROAH; WHITE, 2004). Segundo Braga et al. (2005) o diagnóstico diferencial da amelogênese imperfeita fica dificultado quando existem fatores ambientais envolvidos, alta ingestão de flúor e uso de medicamentos como a tetraciclina e quando existem suspeitas de anomalias ectodérmicas, distúrbios císticos, epidermólise bolhosa e hipopseudotireoidismo (IN Sundell & Kock, 1985; Winter, 1996). O objetivo deste trabalho é relatar a importância de um diagnóstico preciso para se proceder à terapêutica adequada, fazendo uma revisão de literatura das diferentes formas desta anomalia de esmalte, e suas principais características clínicas e radiográficas. REVISÃO DE LITERATURA Os ameloblastos dos germes dentários em desenvolvimento são extremamente sensíveis a estímulos externos, e muitos fatores podem levar a anormalidades no desenvolvimento do esmalte. As anormalidades hereditárias primárias do esmalte que não são relacionadas a outras alterações são designadas de amelogênese imperfeita. O esmalte dentário é o único tecido em que não ocorre remodelação após o início de sua formação. Portanto, anormalidades na formação do 2

3 esmalte ficam marcadas permanentemente na superfície dos dentes. O esmalte passa por três estágios principais: (1) formação da matriz, (2) mineralização, e (3) maturação. O período em que ocorre a agressão aos ameloblastos tem grande importância na localização e aparência do defeito do esmalte. A amelogênese imperfeita compreende um grupo complexo de condições que demonstram alterações de desenvolvimento na estrutura do esmalte na ausência de uma alteração sistêmica (NEVILLE et al., 2004). AI leva a alterações marcantes no esmalte de todos os dentes (ou quase todos) em ambas as dentições. A maioria das formas é autossômica dominante ou recessiva, porém duas formas estão ligadas ao cromossomo X. A amelogênese imperfeita não está relacionada a nenhum período da época de formação do esmalte ou a nenhuma alteração clinicamente visível em outros tecidos (doença ou disfunção alimentar) (PHAROAH; WHITE, 2004). Segundo Brusco et al. (2008) a classificação da AI é muito complexa. Contudo, Witkop (1988) propôs uma simplificação dos 14 subtipos reconhecidos classificando-os em quatro grupos: tipo I- hipoplásica, tipo IIhipomaturada, tipo III hipocalcificada, e tipo IV- hipomaturada-hipoplásica. Assim, as formas da AI variam desde a presença de um esmalte deficiente, até a ocorrência de defeitos no conteúdo mineral e protéico e podem ser identificadas com base nas características clínicas, radiográficas, histológicas e composição do esmalte dos dentes. (IN Witkp, 1998, Santos, 2005, Tahmassebi et al., 2003, Wrigth et al., 1992). Amelogênese imperfeita hipoplásica Para Brusco et al. (2008), o tipo hipoplásico de AI resulta de defeitos na matriz do esmalte dental, que é deficiente em quantidade. Assim, a calcificação não apresenta alterações, mas há áreas onde a espessura do esmalte é reduzida ( IN Coffield et al.,2005). Pharoah; White (2004) definem que, nas variantes hipoplásicas o esmalte pode estar com aspecto perfurado, rugoso ou liso e polido. As coroas dos dentes podem não ter o contorno normal de esmalte e, de uma maneira geral, têm uma forma quadrada. A espessura reduzida do esmalte também causa diminuição do tamanho do dente, levando à ausência de contato interproximal. As superfícies oclusais dos dentes posteriores são relativamente planas com cúspides baixas. Isso é resultado do atrito das pontas de cúspides que inicialmente estavam baixas e não foram completamente formadas. Mordida aberta anterior pode ser vista. Regezi; Sciulba (1991) afirmam que no tipo hipoplásico, os dentes erupcionam com quantidades insuficientes de esmalte, variando de depressões e sulcos em um paciente a ausência completa (aplasia) em outro. Devido à espessura reduzida de esmalte em alguns casos, contorno anormal e ausência de pontos de contato podem estar evidentes. Neville et al. (2004) descrevem que em pacientes com amelogênese imperfeita hipoplásica, a alteração básica concentra-se na deposição inadequada da matriz do esmalte. Costa; Hebling; Montano (1997) descrevem que o tipo hipoplásico caracteriza-se por um esmalte que não se desenvolveu numa espessura normal, mas que se diferencia da dentina radiograficamente. Esta alteração provoca falta de contato entre os dentes adjacentes e está relacionada com herança autossômica dominante. A forma extrema de AI hipoplásica é observada no tipo autossômico recessivo de agenesia de esmalte (IN Witkop, 1989, Lubinsk, 1985). Amelogênese imperfeita hipomaturada Na forma hipomaturada da amelogênese 3

4 imperfeita, o esmalte tem uma espessura normal, mas uma aparência mosqueada. É mais macio que o normal (densidade comparável à da dentina) e pode se quebrar e se soltar da coroa. A cor pode variar do amarelo, castanho, ao branco claro ou opaco. Em uma das formas de hipomaturação, os dentes podem parecer estar cobertos por neve (com esmalte branco opaco) (PHAROAH; WHITE 2004). Segundo Neville et al. (2004), na AI hipomaturada a matriz do esmalte é apropriadamente depositada e começa a se mineralizar; entretanto há um defeito na maturação da estrutura dos cristais de esmalte. Os dentes afetados têm forma normal mas apresentam manchas de descoloração brancamarrom-amarela opaca. O esmalte é mais macio que o normal e tende a lascar a partir da dentina subjacente. Para Costa; Hebling; Montano (1997) na hipomaturação do esmalte tem-se um espessura normal do esmalte, porém é caracterizada por uma aparência snowcopped, a qual pode assemelhar-se com fluorose, exceto pela ausência de aumento de periquimáceas, característico da fluorose (IN Witkop, 1989). Segundo Pinheiro et al. (2010) a AI hipomaturada é associada a defeitos na deposição final dos cristais e na maturação do esmalte. A camada de esmalte é normal na espessura, mas ela pode ser facilmente destacada da dentina subjacente ( IN Coffield et al., 2005). Amelogênese imperfeita hipocalcificada Neste tipo, a matriz do esmalte é depositada apropriadamente, mas não ocorre significativa mineralização, os dentes estão apropriadamente formados na erupção, porém o esmalte é muito mole e facilmente perdido. À erupção, o esmalte é marrom-amarelado ou alaranjado, mas com freqüência torna-se manchado de marrom a negro e exibe rápida deposição de cálculo. Com anos de função, muito do esmalte coronário é perdido, com exceção da porção cervical, que é melhor calcificada. Dentes não-erupcionados e mordida aberta anterior não são raros. Os padrões são semelhantes, mas os exemplos autossômicos recessivos são em geral mais graves que os autossômicos dominantes (NEVILLE et al., 2004). Costa; Hebling; Montano (1997) eles afirmam que o tipo hipocalcificado também apresenta uma espessura normal de esmalte, mas a matriz está pouco mineralizada, resultando na perda precoce da superfície e numa aparência castanho-amarelada (IN Alexander, 1984, Turner, 1912). Pinheiro et al.(2010) relatam que na hipocalcificada, o esmalte é formado por uma matriz normal, mas insuficientemente mineralizada. Clinicamente caracterizam-se como dentes severamente desgastados, muito sensíveis às alterações térmicas e possuem uma coloração marrom escuro. Conforme Pharoah; White (2004) a hipocalcificação dos dentes é mais comum que a variante hipoplásica de AI. As coroas dos dentes têm tamanho e forma normais quando erupcionam porque o esmalte freqüentemente possui espessura regular. Entretanto, já que o esmalte é pouco mineralizado (menos denso que a dentina), ele começa a sofrer fraturas logo após o início de sua função na boca. O esmalte macio sofre abrasão rapidamente, assim como a dentina (ainda mais macia), resultando em um dente com desgastes grosseiros, algumas vezes até o nível da gengiva. O esmalte hipocalcificado tem permeabilidade aumentada e se torna manchado ou escurecido. Amelogênese imperfeita 4

5 hipomaturada/hiplásica Este tipo de AI mostra hipoplasia de esmalte em combinação com hipomaturação. As dentições decídua e permanente são atingidas indistintamente. Dois tipos são reconhecidos como semelhantes, mas diferenciados pela espessura do esmalte e pelo tamanho total dos dentes (NEVILLE et al., 2004). Para Pharoah; White (2004), essa classificação indica uma combinação de hipomaturação e hipocalcificação que envolvem ambas as dentições, decídua e permanente. Se a alteração dominante for a hipomaturação, o termo usado é hipomaturação-hipocalcificação. O esmalte é normalmente mosqueado e descolorado (amarelo e castanho) e tem a mesma radiopacidade da dentina. Quando a alteração dominante for a hipocalcificação, o termo hipocalcificação-hipomaturação será usado. A aparência dos dentes é semelhante, porém o esmalte é fino. Características clínicas e radiográficas O diagnóstico das alterações estruturais dos dentes é efetuado através dos exames clínicos minuciosos e radiográficos. Os dentes afetados possuem sinais patogônicos característicos. As observações radiográficas são importantes uma vez que alterações no formato e no tamanho das raízes e condutos radiculares são encontrados com freqüência nessa disgenesia (BRAGA et al., 2005). Segundo Czlusniak; Ribas (2004) o paciente portador de amelogênese imperfeita pode apresentar as coroas dentárias com ou sem alteração de cor. Já o esmalte pode estar totalmente ausente, como ter variação quanto a sua textura, consistência ou até mesmo ser relativamente duro. Os pontos de contato entre os dentes estão abertos e nas faces oclusais e bordas incisais ocorre abrasão acentuada. Radiograficamente o esmalte pode apresentar-se ausente, ou quando existe, aparecer como uma fina camada, mais evidente sobre as pontas das cúspides e faces interproximais. Quando a mineralização do esmalte estiver muito afetada, este pode apresentar a mesma densidade radiográfica da dentina, tornando-se difícil a diferenciação entre os mesmos (IN Shafer et al., 1987). Para Pinheiro et al. (2010) clinicamente a AI caracteriza-se como dentes severamente desgastados, muito sensíveis às alterações térmicas e possuem uma coloração marrom escuro. Outros achados associados a esses pacientes incluem: atraso na erupção dos dentes, perda congênita dos dentes, reabsorção coronária e radicular e calcificação pulpar, diminuição da dimensão vertical, mordida aberta anterior, displasias dentárias, hipercementose, malformações radiculares e taurodontismo. Radiograficamente a densidade da camada de esmalte é menor do que o normal. O esmalte hipoplásico apresenta grande variação na densidade e pode ser difícil distinguir radiograficamente da dentina subjacente ( IN Sholapurkar et al., 2008, Coffield et al., 2005). Nogueira Júnior et al. (2002) afirmam que a cor dos dentes pode variar de dente para dente e de paciente para paciente, do branco-opaco para o amarelo a marrom. Radiograficamente, o esmalte aparece com volume reduzido, muitas vezes, mostrando uma camada fina sobre as superfícies oclusais e interproximais (IN Araújo & Araújo, 1984). Conforme Bevilacqua et al. (2010), a amelogênese imperfeita afeta ambas as dentições, mas é uma alteração hereditária que não tem associação com quaisquer outros defeitos generalizados. Nela os dentes se apresentam de cor acastanha escura, devido à transparência da dentina adjacente. Radiograficamente, os dentes apresentam falta da imagem que delimita o esmalte. Esses 5

6 dentes são mais suscetíveis à atrição, o que ocasiona perda da dimensão vertical, assim como podem ser mais sensíveis à variação de temperatura, podendo acarretar impulso lingual, ocasionando mordida aberta anterior, na maioria dos casos. Existem alguns estudos que sugerem que esses tipos de pacientes tem menor chance de desenvolver cáries dentais, pela ausência de contato proximal. Por outro lado, há maior chance de desenvolver esse tipo de doença pelo aumento na retenção de placa, devido à rugosidade da superfície do esmalte nessa alteração ( IN Pittian, 2002). Souza et al. (2009) descrevem no seu trabalho que radiograficamente o esmalte dos dentes afetados não é visível, ou quando presente, aparecerá como uma mancha muito delgada sobre as superfícies oclusais ou interproximais. Em determinados casos a alteração pode se manifestar clinicamente como sulcos ou depressões, ou como falta parcial ou total da superfície do esmalte, com exposição dentinária em alguns pontos, podendo apresentar sensibilidade dentinária, estética insatisfatória, má-oclusão, bem como predisposição à cárie dentária (IN Shafer et al., 1987, Seow, 1991, Consolaro, 2006, Souza, 2000). Ao exame radiográfico poderemos observar áreas radiopacas e radiolúcidas nas coroas, canais amplos e rizogênese tardia. Também são observados defeitos de forma das coroas, radiopacidade única das mesmas e abrasão incisal. É impossível, radiograficamente, distinguir-se hipoplasia de esmalte de hipocalcificação do esmalte (GUEDES- PINTO, 2000). Para Tommasi, (2000) radiograficamente se observam coroas dentárias com falta parcial ou total do esmalte, geralmente simulando preparos para coroas totais, da mesma forma que se vêem amplos espaços interdentários. Devido à intensa atividade odontoblástica que ocorre ao nível da polpa, causada por estímulos diretos sobre a dentina exposta, os condutos radiculares e câmara pulpar aparecem parcialmente obliterados. Segundo Pharoah; White (2004) a identificação de AI é feita, principalmente, pelo exame clínico. Os sinais radiográficos da amelogênese imperfeita hipoplásica incluem: uma forma quadrada da coroa, uma camada relativamente fina de esmalte e cúspides baixas ou inexistentes. A densidade do esmalte é normal. O esmalte perfurado aparece como focos radiopacos bem definidos, sendo diferentes da imagem de um dente que possui formato e densidades normais. A do tipo hipomaturada apresenta espessura normal de esmalte, mas sua densidade é igual à da dentina. Na hipocalcificação, a espessura do esmalte é normal, porém sua densidade é ainda menor (mais radiolúcido) que a da dentina. Quando há abrasão avançada, pode ocorrer obliteração das câmaras pulpares, comprometendo a identificação desse quadro radiográfico. Azul; Morgado (2009) descrevem em seu trabalho que nesta anomalia de desenvolvimento, todos os dentes se apresentam mal formados e pigmentados. A oclusão e a dimensão vertical são rapidamente afetadas, e a insuficiência de esmalte torna-os hipersensíveis ao contato e a estímulos térmicos, nas alterações radiográficas gerais, os dentes afetados por esta malformação são identificados pela presença de uma fina camada radiopaca de esmalte, ou mesmo pela sua ausência total; pela falta de pontos de contato; por uma dentina e cavidade pulpar com aspecto de normalidade; e pela presença de raízes curtas e estreitas, apesar de outros autores referirem que a morfologia das raízes de dentes afetados com AI não se encontra alterada (IN Bouvier et al., 1996, Witkop, 1976). 6

7 Conforme relatam Augusto et al. (2005) ao exame radiográfico, o contorno pulpar parece estar normal e a morfologia radicular não é diferente daquela dos dentes normais. A polpa coronária parece retrair-se mais rapidamente que nos dentes não portadores de amelogênese imperfeita, possivelmente em conseqüência da camada mais delgada de esmalte pouco mineralizado ( IN McDonald & Avery, 1995). Segundo os mesmo autores os diferentes tipos de AI podem ser diferenciados clinicamente, porém para um diagnóstico definitivo deve ser realizada uma pesquisa genética. Tratamento O Tratamento da AI depende do tipo e gravidade da desordem, de fatores como idade e nível socioeconômico e da saúde bucal do paciente no momento do planejamento. É importante saber diagnosticar e classificar corretamente esta anomalia para realizar um trabalho adequado. Como opções de tratamento podem-se citar múltiplas extrações dentárias, restaurações estéticas, confecção de coroas de aço ou de resina composta, placas para restabelecimento da dimensão vertical, controle da sensibilidade dentinária e orientação de higiene bucal. Por isso, casos de amelogênese imperfeita podem fazer parte de um plano complexo de restauração, dependendo da severidade da condição, podendo existir uma inter-relação de disciplinas, combinando terapia ortodôntica, cirurgia ortognática, cirurgia periodontal e prótese dental. Sendo assim, a abordagem multiprofissional é um fator fundamental para o sucesso do tratamento. DISCUSSÃO Muitos trabalhos presentes nesta revisão de literatura relatam que a AI é uma hipoplasia hereditária do esmalte dentário, provavelmente causada por distúrbios generalizados dos ameloblastos, com o comprometimento de todos os dentes, sendo que a dentina, o cemento e a polpa apresentam aspecto de normalidade. A amelogênese imperfeita afeta a composição do esmalte dos dentes tanto em qualidade quanto em quantidade e está associada diretamente com a má formação da coroa dentária e a densidade do esmalte normal (IN Scannavino et. al., 2009). Há pelo menos 14 subtipos diferentes de amelogênese imperfeita, sendo que as do tipo: hipoplásicas, hipomaturadas, hipocalcificadas, hipomaturada-hipoplásica possuem características clínicas e radiográficas próprias. No entanto, essas características são muito semelhantes, o que dificulta um diagnóstico preciso (AZUL; MORGADO, 2009). Existe um acordo entre os autores revisados na literatura, em relação a algumas características clinicas apresentada pelos tipos de AI. Conforme Bevilacqua et al. (2010), a amelogênese imperfeita afeta ambas as dentições, mas é uma alteração hereditária que não tem associação com quaisquer outros defeitos generalizados. Nela os dentes se apresentam de cor acastanha escura, devido à transparência da dentina adjacente. Esses dentes são mais suscetíveis à atrição, o que ocasiona perda da dimensão vertical, assim como podem ser mais sensíveis à variação de temperatura, podendo acarretar impulso lingual, ocasionando mordida aberta anterior, na maioria dos casos (IN Pitiian, 2002). Nas características radiográficas os autores Czlusniak; Ribas (2004) e Pinheiro et al. (2010) afirmam que, quando a mineralização do esmalte estiver muito afetada, este pode apresentar a mesma densidade radiográfica da dentina, tornando-se difícil a diferenciação entre os mesmos. Para Souza et al. (2009) e Nogueira Júnior et al. (2002) o esmalte quando presente, aparecerá como uma 7

8 mancha muito delgada sobre as superfícies oclusais ou interproximais. Pharoah; White (2004) alegam que, quando há abrasão avançada do esmalte, pode ocorrer obliteração das câmaras pulpares. Tommasi, (2000) ratifica e descreve que devido à intensa atividade odontoblástica que ocorre ao nível da polpa, causada por estímulos diretos sobre a dentina exposta, os condutos radiculares e câmara pulpar aparecem parcialmente obliterados. Já para Guedes- Pinto, (2000) no exame radiográfico poderemos observar áreas radiopacas e radiolúcidas nas coroas, canais amplos e rizogênese tardia. Augus et al. (2005) relatam que no exame radiográfico, o contorno pulpar parece estar normal e a morfologia radicular não é diferente daquela dos dentes normais. Já Azul; Morgado, (2009) descrevem que nesta anomalia ocorre à presença de raízes curtas e estreitas. O tratamento para esta anomalia é muito variável, porque depende do tipo e gravidade da desordem para se realizar um trabalho adequado, mas todos os artigos analisados concordam que é importante saber diagnosticar e classificar corretamente esta anomalia, juntamente com uma abordagem multidisciplinar, são fatores fundamentais para um tratamento de sucesso (CORRÊA et al., 2010). CONCLUSÃO De acordo com a revisão de literatura realizada, foi possível identificar as 4 principais formas de amelogênese imperfeita e suas implicações clínicas e radiográficas. Como essa anomalia apresenta características semelhantes, é necessário muito cuidado na sua avaliação, sendo de extrema importância o conhecimento das diferentes formas de AI pelo profissional, associado a um correto exame clínico e radiográfico. REFERÊNCIAS 01. AUGUSTO, Luciana et al. Amelogênese Imperfeita. RGO, Revista gaúcha Odontologia, Porto Alegre, v.53, n.3, p , jul/ago/set AZUL, Ana Cristina; MORGADO, Cátia Lourenço. A Amelogênese Imperfeita Uma Revisão da Literatura. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 50, n.4, p , BEVILACQUA, Flávia Magnani et al. Amelogênese Imperfeita, Hipoplasia do Esmalte e Fluorose dental Revisão de Literatura. Revista Uniara,Campinas, v.13, n.2, p , dez BRAGA, Luis Carlos Campos et al. Hipoplasia de Esmalte Localizada- Dente de Turner. RGO, Revista gaúcha Odontologia., Porto Alegre, v.53, n.4, p , out/nov/dez BRUSCO, Larissa Corrêa et al. Amelogênese imperfeita cinco anos de acompanhamento. RFO, v. 13, n. 1, p , jan./abr Disponível em: o/article/view/594. Acesso em: 08 mar CORRÊA, Maria Salete Nahás et al. Amelogênese Imperfeita: Relato de um Caso. Revista de Odontopediatria: atualização e clínica, São Paulo, v.1, n.2, p.7-9, abr/ junho

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