A ditadura sobre o morro: reflexões sobre a violação do direito à cidade e os limites da justiça de transição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ditadura sobre o morro: reflexões sobre a violação do direito à cidade e os limites da justiça de transição"

Transcrição

1 A ditadura sobre o morro: reflexões sobre a violação do direito à cidade e os limites da justiça de transição Lucas Pedretti Lima 1 Introdução Em sua descrição das cidades coloniais da América Espanhola, o intelectual uruguaio Ángel Rama demonstrou como uma certa configuração cultural o barroco se traduziu em um modelo urbano específico: a cidade barroca (RAMA, 1985: 24). Para ele, os dois desenhos fundamentais das cidades coloniais espanholas - o do tabuleiro de damas e o dos círculos concêntricos (IDEM: 28) constituíam apenas variações de uma mesma concepção da razão ordenadora, pautadas nos valores da unidades, planificação e ordem rigorosa, que traduziam uma hierarquia social (IDEM). Em resumo, o que Ángel Rama demonstra é a transladação da ordem social a uma realidade física (IDEM: 27). A proposição de Rama nos coloca a possibilidade de refletir sobre como ocorre essa transladação de uma ordem social a uma realidade física em outras experiências históricas. No caso do presente texto, trata-se de investigar a ditadura iniciada em 1964 no Brasil. Nesse sentido, é preciso colocar uma primeira questão: em que medida é possível analisar esse regime como a tentativa de impor uma nova ordem social? Por conseguinte, como se daria essa transladação? Ou seja: quais seriam as características da cidade ditatorial? Para tecer algumas considerações, analisaremos o caso das remoções de favelas que ocorreram naquele período na cidade do Rio de Janeiro (então administrativamente organizada como estado da Guanabara). Trata-se, aqui, de pensar a tentativa de erradicar as favelas uma como expressão da nova ordem social que se buscou construir. Nesse 1 Mestrando no Programa de História Social da Cultura da PUC-Rio (Bolsa CAPES), professor de História no Município de Duque de Caxias.

2 quadro, perceberemos como um dos eixos fundamentais de atuação da ditadura foi a violação do direito à cidade. O significado histórico do golpe e da ditadura Nos embates historiográficos sobre a ditadura, têm ganhado destaque análises pautadas no argumento de que a esquerda, derrotada em 1964, teria sido vitoriosa no campo da memória (REIS, 2004). Para estes autores, isso teria resultado em uma narrativa dominante sobre a ditadura, constituída pela ideia de uma sociedade vitimizada versus um Estado violento. Segundo eles, no entanto, a sociedade teria apoiado o regime. Diversos trabalhos, contudo, apontam para os problemas desta perspectiva ao colocar a necessidade de observar quais setores da sociedade apoiaram o golpe e quais foram alvo de sua violência (MELO, 2014). O cientista político René Dreifuss, em seu livro 1964: A Conquista do Estado, já havia apontado a participação de partes da sociedade na construção do golpe ao analisar o Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES), organização da sociedade civil onde se articulavam setores do empresariado e militares ligados à Escola Superior de Guerra. No IPES foram formados quadros intelectuais e políticos que futuramente ocupariam posições chaves na estrutura do Estado ditatorial. Por exemplo, o IPES discutiu a reforma urbana e a favelização nas grandes cidades. Teve papel de destaque nestas discussões a então secretária de Serviços Sociais da Guanabara, Sandra Cavalcanti. No momento imediatamente posterior ao golpe, o Banco Nacional de Habitação foi criado e Cavalcanti foi nomeada como a sua primeira presidente. Nesse quadro, o golpe é visto como uma ação articulada para implementar um projeto político-econômico. Assim, não se tratou de uma mera quartelada, nem da consequência inevitável no contexto de polarização política que vivia o país, mas sim da tomada do poder para buscar impor uma nova ordem social. A cidade ditatorial Essa compreensão sobre a ditadura de 1964 configura uma perspectiva de totalidade, que compreende o regime de forma ampla, articulando seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, e que busca sistematicamente suas conexões e 2

3 interrelações (CALIL, 2014: 14). Nesse sentido, é possível se dedicar à investigação da transladação dessa ordem a uma configuração urbana específica. Esse processo é perceptível de várias formas, e uma investigação mais ampla acerca das características do que seria a cidade ditatorial implicaria a necessidade de levar em consideração distintos elementos. Um deles seria a promoção de grandes obras. É o caso do chamado Minhocão, em São Paulo, cujo nome real (ainda) é elevado Costa e Silva 2. Inaugurado em janeiro de 1971 pelo então prefeito Paulo Maluf, a construção foi orgulhosamente anunciada como a maior obra de concreto armado da América Latina, e serve somente para automóveis. Outra dimensão seria o cerceamento da ocupação do espaço público. Representativo, nesse sentido, é o uso extremamente amplo da chamada lei da vadiagem, expediente que esteve por trás de inúmeras prisões arbitrárias de negros, moradores de favelas e homossexuais durante aqueles anos (RIO DE JANEIRO, 2015: 127, 149). Contudo, como já dito, focaremos em um aspecto que marcou fortemente as operações de reconfiguração urbana naquele período: as remoções de moradores das favelas da cidade, processo que implicou a dissolução de laços familiares e de sociabilidade, e cuja implementação demandou intensa repressão, com prisões arbitrárias, intervenções nas associações de moradores, sequestros, incêndios criminosos, etc. Sabe-se que os despejos e as remoções em favelas não foram uma invenção da ditadura. Contudo, ao longo do período chamado pelo historiador Mario Brum de Era das Remoções, que vai de 1962 a 1973, estas intervenções ganharam outra dimensão. Segundo dados da Companhia de Habitação da Guanabara, aproximadamente pessoas foram removidas de suas casas em 80 favelas, e o número de barracos removidos foi superior a (VALLADARES, 1978: 39). Como mostraram os historiadores Juliana Oakim e Marco Pestana em um texto produzido para subsidiar a Comissão da Verdade do Rio de Janeiro: 2 No dia 23/06/2016, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a mudança no nome do elevado para João Goulart, mas o texto ainda deve ser aprovado pelo prefeito. Ver: Acesso em 23/06/

4 até o encerramento da gestão de Lacerda, em 1965, as remoções incidiram, principalmente, em favelas localizadas na Zona Sul (como Getúlio Vargas e Pasmado), no entorno da Avenida Brasil (caso da Favela de Bom Jesus) e nas áreas da Zona Norte mais próximas do centro da cidade (por exemplo, a favela do Esqueleto). Evidenciando o sentido de segregação espacial embutido nessa política, a maior parte dos moradores removidos foi transferida para conjuntos edificados em partes mais distantes da Zona Norte, ou na Zona Oeste, ainda escassamente ocupada. (OAKIM & PESTANA, 2015) A partir daquele momento houve uma relativa calmaria, que se deve à eleição de Negrão de Lima para suceder a Carlos Lacerda, vitória diretamente vinculada a seu compromisso de acabar com os despejos. No entanto, após as chuvas de 1966, que vitimaram centenas de pessoas e deixaram milhares de desabrigados, o debate sobre as remoções voltou à tona. Negrão de Lima criou a Companhia de Desenvolvimento de Comunidades (CODESCO) para concretizar suas promessas de campanha e incentivar a urbanização. Mas naquele momento a ditadura optou por tomar as rédeas do programa de remoções. Como resposta à CODESCO, o Governo Federal estabeleceu a Coordenação de Habitação de Interesse Social da Área Metropolitana do Grande Rio (CHISAM). O órgão foi criado, segundo uma publicação própria: por determinação do Exmo. Sr. Ministro do Interior, General Afonso de Albuquerque Lima, quando solicitou, em março de 1968, ao Banco Nacional de Habitação, que estudasse uma forma de fazer com que o Governo Federal viesse a participar mais ativamente no problema específico das favelas da Guanabara. 3 Com isso, a ditadura viabilizou financeira e politicamente que o projeto de erradicação de favelas fosse levado adiante. Assim, como destacam Pestana e Oakim: Sob a égide da CHISAM, entre setembro de 1968 e o final de 1971, as remoções se concentraram fortemente nos bairros da Lagoa (Praia do Pinto, Ilha das Dragas, Piraquê, Catacumba), Gávea (Parque Proletário da Gávea, Alto Solar) e Humaitá (Guarda, Corcovado, Macedo Sobrinho); ainda que tenham atingido outras localidades da Zona Sul (Rocinha, Santa Marta), da Zona Norte (Parque Rubens Vaz, Cachoeirinha, Roque Pinto), da Zona Oeste 3 CHISAM. Origem Objetivos Programas Metas. 1969, pg. 8. 4

5 (Favela da Restinga) e as proximidades do centro da cidade (Pau Fincado, Pau Rolou, Arará). (IDEM) As discussões acerca dos motivos que levaram à interrupção do programa não cabem no escopo deste trabalho, mas deve-se ressaltar que, embora não tenha tido seus objetivos integralmente atingidos, esta política de Estado aprofundou desigualdades urbanas e deixou marcas indeléveis na cidade. Favelas e ditadura Uma vez evidenciada a dimensão das remoções forçadas no período, é preciso refletir sobre como a história e as ciências humanas em geral vêm lidando com a questão. A primeira percepção é que há uma grande discrepância: Por um lado, na historiografia sobre o período ditatorial há uma lacuna em relação às favelas. Por outro, os estudos sobre as favelas conferem ao golpe de 1964 uma centralidade significativa (VALLADARES, 1978; PERLMAN, 1977; LIMA, 1989). Mas mesmo estes trabalhos não objetivavam analisar o nexo específico entre esses dois temas. Na realidade, é extremamente recente o interesse em se dedicar à investigação desta relação, como veremos abaixo. Um primeiro trabalho que merece destaque é do historiador Mario Brum, que dedica um capítulo de seu livro Cidade Alta: história, memória e estigma de favela num conjunto habitacional para discutir o programa de remoções a partir de sua relação com a ditadura (BRUM, 2012a). Brum também buscou refletir mais detidamente sobre esta questão em outro artigo (BRUM, 2012b), no qual demonstrou que com o regime instaurado a partir do golpe ocorrido de 31 de março para 1 de abril de 1964, a ideia da remoção de favelas ganharia um ímpeto nunca tido antes (IDEM: 358). Outro trabalho recente que buscou pensar de forma articulada o problema das remoções com o do golpe de 1964 foi escrito por Rafael Soares Gonçalves e Mauro Amoroso. Nele, os autores buscam centrar sua argumentação na repressão mobilizada para garantir a remoção da Favela da Ilha das Dragas. Assim, afirmam que: 5

6 no auge do período repressivo da ditadura militar, notadamente nos anos de 1969 e 1970, as remoções incorporaram os elementos arbitrários, o que resultou em violências e prisões políticas visando à desmobilização de qualquer resistência contra a erradicação das favelas (GONÇALVES & AMOROSO, 2014: 210). Um terceiro artigo que trabalha esse nexo é do historiador Marco Pestana. Destaca-se, nesse trabalho, a adoção de uma perspectiva marxista que busca compreender o programa de remoções a partir de uma leitura crítica da própria ditadura, entendida pelo autor como uma ação de classes. Isto é, Pestana se aprofunda na temática das favelas com o intuito de incidir no debate mais amplo sobre o significado histórico da ditadura. Para o autor, é possível dizer que o golpe e a ditadura por ele instituída foram capazes de, por meio de um rearranjo amplo da forma da dominação de classes, (I) garantir a continuidade do remocionismo a despeito da evolução política específica da Guanabara, por meio da federalização das intervenções nas favelas cariocas; e (II) potencializar o emprego da coerção sobre os subalternos, viabilizando essas intervenções. Observada a questão desse ponto de vista, emerge de forma nítida o caráter marcadamente classista do regime instalado em (PESTANA, 2014: 150) Deve-se ressaltar que o artigo de Brum foi publicado na Revista Cadernos Metrópole, dedicada a temas urbanos, enquanto o artigo de Gonçalves & Amoroso foi publicado na Revista Acervo dedicada aos 50 anos do golpe, e o de Pestana apresentado em um seminário sobre as ditaduras e os trabalhadores. O que os últimos dois exemplos mostram é uma incorporação gradual da temática das favelas nas publicações e debates sobre a ditadura. Ainda assim, os autores aqui elencados são especialistas em temas relativos às favelas, e não à ditadura. Isto é, embora eles representem um enorme avanço na discussão, por apontar para a necessidade de vincular as temáticas da ditadura e das remoções, ainda não é no âmbito estrito dos estudos sobre o regime iniciado em 1964 que estas investigações são desenvolvidas. Deslocar a análise do processo de remoções para o debate mais amplo sobre a ditadura, adotando uma leitura crítica sobre o período, nos permitirá perceber que o regime iniciado em 1964 é mais do que o pano de fundo ou o contexto no qual ocorrem os deslocamentos forçados. Na realidade, o projeto de erradicação das favelas é expressão 6

7 do caráter classista da ditadura: é a transladação daquela ordem desejada para uma realidade urbana. Em outras palavras, trata-se de apontar que as remoções não foram promovidas na ou durante a ditadura, mas pela ditadura. Assim, compreenderemos que um eixo fundamental de atuação do Estado de exceção foi a violação sistemática do direito à cidade. Conclusão Não é somente na historiografia que as análises sobre a ditadura ignoram o que ocorria nas favelas. No contexto da assim chamada justiça de transição as violações de direitos humanos nas favelas também não são objeto de discussão. A justiça de transição é definida como o conjunto de instrumentos adotadas por um Estado após um período marcado pela violência política ou por graves conflitos internos. Estrutura-se, nas palavras de Renan Quinalha, a partir de dois objetivos essenciais: por um lado, promover os direitos humanos violados e, por outro, fortalecer as instituições e práticas democráticas (QUINALHA, 2013: 122). Contudo, também é preciso adotar uma visão crítica sobre a justiça de transição para analisar o caso brasileiro, uma vez que as medidas aqui adotadas não tiveram êxito em promover mudanças estruturais que pudessem apontar para a superação de práticas típicas da ditadura. Do contrário: uma dimensão fundamental da transição no Brasil é o esquecimento de certos segmentos sociais, que não são presentes, nas memórias correntes, como atingidos pelo Estado de exceção. A Comissão Nacional da Verdade, por exemplo, passou ao largo da temática das favelas, como constatou Antônio Mello, ex-presidente da Associação de Moradores da Rocinha: A Comissão Nacional da Verdade que já havia fechado os olhos para a favela fechou o relatório, entregou-o ao governo, não entrou no morro e não questionou seus moradores. Talvez porquê não quis, talvez por puro preconceito, ou aos olhos da política de verdade a favela ainda é invisível. 7

8 Saberemos? A história da favela mais uma vez passa ao largo do espectro político nacional 4. A Comissão da Verdade do Rio (CEV-Rio), por sua vez, abordou a questão, coletando testemunhos de moradores atingidos e analisando documentos. Com isso, publicou um capítulo sobre a temática em seu Relatório Final (RIO DE JANEIRO, 2015). No que diz respeito às remoções, a CEV-Rio analisou alguns casos emblemáticos, como os da Favela do Esqueleto e das favelas localizadas no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, apontando para a atuação dos órgãos de informação e segurança da ditadura nos processos de remoção (IDEM: 122) e afirmando que as próprias remoções eram uma das formas mais recorrentes de violação de direitos humanos levada a cabo contra os moradores das favelas cariocas (IDEM: 118). Não há dúvidas que a inclusão do tema no relatório de uma comissão oficial, criada por lei, é um avanço. No entanto, se a justiça de transição é pensada para promover o direito à memória, à verdade, à justiça e à reparação dos atingidos, a fim de garantir a não repetição das violações, parece claro que o trabalho da CEV-Rio constitui tão somente um primeiro passo, ainda tímido, no sentido de trazer para o debate da justiça transicional as questões vinculadas à violação do direito à cidade. Nesse sentido, torna-se ainda mais urgente a inclusão dessa temática no rol de preocupações dos historiadores que lidam com a ditadura. Afinal, nos últimos anos, no contexto da reestruturação urbana para os chamados megaeventos, estima-se que moradores de favelas da cidade tenham sido removidos (FAULHABER & AZEVEDO, 2015). Para essas pessoas, como afirmou o presidente da Associação de Moradores da Vila Autódromo, também removido da Favela da Ilha das Caiçaras durante a ditadura, em seu testemunho à CEV-Rio: a mesma coisa que acontecia na época da ditadura, acontece hoje Acesso em: 27/01/ Nota Pública da Comissão Estadual da Verdade do Rio sobre a Vila Autódromo. Disponível em: Acesso em 23/06/

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRUM, Mario. Cidade Alta: história, memórias e estigma de favela num conjunto habitacional do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012a.. Ditadura civil-militar e favelas: estigma e restrições ao debate sobre a cidade ( ). Cadernos Metrópole, v. 14, n. 28, 2012b. CALIL, Gilberto. O sentido histórico do golpe de 1964 e da ditadura e suas interpretações In: MATTOS, Marcelo Badaró; VEGA, Rubén (orgs.). Trabalhadores e ditaduras: Brasil, Espanha e Portugal. Rio de Janeiro: Consequência, FAULHABER, Lucas & AZEVEDO, Lena. SMH 2016: Remoções no Rio de Janeiro olímpico. Rio de Janeiro: Mórula, 2015 GONÇALVES, Rafael & AMOROSO, Mauro. Golpe militar e remoções das favelas cariocas: revisitando um passado ainda atual. Revista Acervo, v. 27, n. 1, LIMA, Nísia Verônica Trindade. O movimento de favelados do Rio de Janeiro - políticas de Estado e lutas sociais ( ). Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Rio de Janeiro: IUPERJ: MELO, Demian Bezerra de. O Golpe de 1964 e meio século de controvérsias: o estado atual da questão. In: (org.). A miséria da historiografia. Rio de Janeiro: Consequência, OAKIM, Juliana & PESTANA, Marco. A ditadura nas favelas do Rio de Janeiro. Comissão Estadual da Verdade do Rio, Disponível em: PERLMAN, Janice. O mito da marginalidade: favelas e política no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, PESTANA, Marco. Golpe de 1964, ditadura e favelas cariocas: reflexões sobre as formas da dominação de classes. In: MATTOS, Marcelo Badaró; VEGA, Rubén (orgs.). Trabalhadores e ditaduras: Brasil, Espanha e Portugal. Rio de Janeiro: Consequência,

10 QUINALHA, Renan. Justiça de Transição: contornos do conceito. São Paulo: Outras Expressões; Dobra Editorial, RAMA, Angel. A Cidade das Letras. São Paulo: Brasiliense, REIS, Daniel Aarão. Ditadura e sociedade: As reconstruções da memória. In: ; RIDENTI, Marcelo & MOTTA, Rodrigo Patto Sá (orgs). O golpe e a ditadura militar quarenta anos depois ( ). Bauru: EDUSC, RIO DE JANEIRO, Estado do. Relatório Final da Comissão da Verdade do Rio. Rio de Janeiro: CEV-Rio, VALLADARES, Lícia do Prado. Passa-se uma casa: análise do programa de remoção de favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Zahar,

MEMÓRIAS MORRO ACIMA: A DITADURA NAS FAVELAS CARIOCAS E AS COMISSÕES DA VERDADE

MEMÓRIAS MORRO ACIMA: A DITADURA NAS FAVELAS CARIOCAS E AS COMISSÕES DA VERDADE MEMÓRIAS MORRO ACIMA: A DITADURA NAS FAVELAS CARIOCAS E AS COMISSÕES DA VERDADE Memories up the hill: the dictatorship on Rio s favelas and the Truth Comissions Lucas Pedretti Lima. Mestrando em História

Leia mais

AULA Políticas de Remoção de Assentamentos Informais Iniciativas da Companhia Estadual de Habitação (CEHAB)

AULA Políticas de Remoção de Assentamentos Informais Iniciativas da Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) Habitação Social Origens, Conceitos e Instrumentos ARQ1339 Tópicos Especiais em Arquitetura XXIV Prof. Gabriel Duarte AULA 06 1950-1990 Políticas de Remoção de Assentamentos Informais Iniciativas da Companhia

Leia mais

Marx e o Marxismo 2015: Insurreições, passado e presente Universidade Federal Fluminense Niterói RJ de 24/08/2015 a 28/08/2015

Marx e o Marxismo 2015: Insurreições, passado e presente Universidade Federal Fluminense Niterói RJ de 24/08/2015 a 28/08/2015 Marx e o Marxismo 2015: Insurreições, passado e presente Universidade Federal Fluminense Niterói RJ de 24/08/2015 a 28/08/2015 TÍTULO DO TRABALHO A TRANSIÇÃO NÃO SUBIU O MORRO: REFLEXÕES SOBRE DITADURA

Leia mais

1. Justificativa e concepção geral

1. Justificativa e concepção geral 1 As favelas cariocas e seu lugar na cidade. Aproximações ao debate. Professores: Luiz Antonio Machado da Silva, Márcia da Silva Pereira Leite, Marco Antonio da Silva Mello (Apoio de infra-estrutura: LeMetro/IFCS-UFRJ)

Leia mais

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL:

DISCIPLINA: TÓPICOS EM HISTÓRIA DO BRASIL: Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas-2017-1/%20-%20topicos%20em%20historia%20d CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)

Leia mais

Processos de segregação Estigma e estima em jovens da periferia de Porto Alegre, Brasil. Luis Stephanou

Processos de segregação Estigma e estima em jovens da periferia de Porto Alegre, Brasil. Luis Stephanou Processos de segregação Estigma e estima em jovens da periferia de Porto Alegre, Brasil Luis Stephanou Programa Nacional Segurança Pública com Cidadania PRONASCI Conceito em base de um entendimento mais

Leia mais

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica

Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica Ato Constitutivo da Rede Latino-Americana de Reparação Psíquica A. HISTÓRIA Durante as décadas de 1970 e 1980, a assistência e o acompanhamento de vítimas e afetados pela violência do Estado na América

Leia mais

Remoções em áreas de suposto risco. Os casos Estradinha (Tabajaras) e Prazeres

Remoções em áreas de suposto risco. Os casos Estradinha (Tabajaras) e Prazeres Remoções em áreas de suposto risco Os casos Estradinha (Tabajaras) e Prazeres Contexto: No dia 08 de abril, Eduardo Paes, Prefeito do Rio, afirma que vai realizar a remoção de 13 (treze) mil domicílios

Leia mais

VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL. Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto

VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL. Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto VIOLÊNCIA, CRIME E JUSTIÇA NO BRASIL Conexões de saberes/ UFAL Sociologia Cezar Augusto Violência como objeto de estudo A violência é um fenômeno fracionado em diversas categorias; Presente espaço urbano

Leia mais

OBSERVANDO OS ESPAÇOS RESIDUAIS PROVOCADOS PELO TELEFÉRICO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, RIO DE JANEIRO

OBSERVANDO OS ESPAÇOS RESIDUAIS PROVOCADOS PELO TELEFÉRICO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, RIO DE JANEIRO Departamento de Arquitetura e Urbanismo - PUC-Rio OBSERVANDO OS ESPAÇOS RESIDUAIS PROVOCADOS PELO TELEFÉRICO DO COMPLEXO DO ALEMÃO, RIO DE JANEIRO Aluno: Ana Luisa Coutinho (Bolsista PIBIC) e Amanda Senna

Leia mais

Revista Brasileira de História ISSN: Associação Nacional de História Brasil

Revista Brasileira de História ISSN: Associação Nacional de História Brasil Revista Brasileira de História ISSN: 0102-0188 rbh@edu.usp.br Associação Nacional de História Brasil Silva Rodrigues de Oliveira, Samuel Fischer, Brodwyn A Poverty of Rights: Citizenship and Inequality

Leia mais

Recursos para Estudo / Atividades

Recursos para Estudo / Atividades COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: História Ano: 9 Professor (a): Rodrigo Turma:9.1/9.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago

Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago Unidade II MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Dando seguimento a nossos estudos, estaremos agora orientando melhor nosso olhar para os movimentos sociais brasileiros, sendo que iremos

Leia mais

Revisão IV Brasil República

Revisão IV Brasil República Revisão IV Brasil República Prof. Fernando I- Era Vargas 1930-45; República Nova 1930-64 II- República Populista 1946-64 Democratização. Nacionalismo ou Liberalismo? II- República Populista 1946-64 1º

Leia mais

Rio de Janeiro parte II Evolução urbana

Rio de Janeiro parte II Evolução urbana Rio de Janeiro parte II Evolução urbana Evolução Urbana da Cidade do Rio de Janeiro Período Colonial: Fundação da cidade entre os morros Cara de Cão e Pão de Açúcar 1567 transferência da cidade para o

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, HISTÓRIA E CIDADANIA

DIREITOS HUMANOS, HISTÓRIA E CIDADANIA APRESENTAÇÃO DIREITOS HUMANOS, HISTÓRIA E CIDADANIA Heloisa de Faria Cruz Os estudos e a reflexão sobre a memória social e as relações entre História e Memória constituem área relativamente recente dos

Leia mais

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo 1 Apresentação: Considerando que o Complexo de Manguinhos é uma área da cidade do Rio de Janeiro, situada na Região da Leopoldina, com aproximadamente 40.000 moradores, distribuídos entre as seguintes

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.

Leia mais

Parque Ecológico da Rocinha

Parque Ecológico da Rocinha EIXO TEMÁTICO: ( ) Arborização e Florestas Urbanas ( ) APP Urbana ( ) Arquitetura da Paisagem ( ) Infraestrutura Verde ( X ) Jardins, Praças e Parques ( ) Tecnologia e Bioconstrução ( ) Urbanismo Ecológico

Leia mais

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense

Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense Boletim informativ Centro de Antropologia e Arqueologia Forense CAAF Unifesp ANO 3/Nº10 - JUNHO/JULHO - 2018 www.unifesp.br/reitoria/caaf - caaf@unifesp.br CAAF/UNIFESP APRESENTA RESULTADOS DO PROJETO

Leia mais

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura

Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura G1 - Portal de Notícias da Globo - SP 30/03/2014-13:02 Professores indicam dez livros para entender o golpe de 1964 e a ditadura A pedido do G1, pesquisadores listaram obras essenciais sobre o período.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO. Geografia - Bacharelado

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO. Geografia - Bacharelado UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2016.2 CURSO: FASE: 5ª Geografia

Leia mais

SOBRE ROCHAS. projeto editorial. Marcelo Motta

SOBRE ROCHAS. projeto editorial. Marcelo Motta SOBRE ROCHAS projeto editorial Marcelo Motta MORRO DOIS IRMÃOS O QUE PROPOMOS Realizar um livro baseado na série documental Sobre Rochas, exibida pelo canal +Globosat. Com apoio de desenhos e belas fotografias,

Leia mais

Resolução do Vestibular UDESC 2019/1

Resolução do Vestibular UDESC 2019/1 A questão envolve um conhecimento geral sobre o século XX, lembrado na citação de Hobsbawm, como o século dos Extremos. Marcado por duas guerras mundiais e tantas outras menores, como do Vietnã ou Correrias,

Leia mais

Lançado em 2012, o livro A política nos quartéis: revoltas e protestos

Lançado em 2012, o livro A política nos quartéis: revoltas e protestos RESENHA DA OBRA CHIRIO, Maud. A política nos quartéis: revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2012, 264p. Camila Monção Miranda 1 Lançado em 2012,

Leia mais

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas

Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em História Componente Curricular: Disciplina: História do Brasil IV Carga Horária: 50 horas Semestre/ Módulo 5º Semestre Unidade Santana Professor(es):

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013. Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a

Leia mais

Exclusão segue crescendo na cidade olímpica

Exclusão segue crescendo na cidade olímpica Exclusão segue crescendo na cidade olímpica Nos primeiros dias dos Jogos da Exclusão, temos várias demonstrações de as violações de direitos na garantia de seus negócios Estado tem servido aos negócios

Leia mais

ENTRE MEMÓRIA E ESQUECIMENTO: A DESCONSIDERAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS DITADURAS MILITARES 1

ENTRE MEMÓRIA E ESQUECIMENTO: A DESCONSIDERAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS DITADURAS MILITARES 1 ENTRE MEMÓRIA E ESQUECIMENTO: A DESCONSIDERAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS DITADURAS MILITARES 1 Vitória Pause Cazalli 2, Ivo Dos Santos Canabarro 3. 1 Projeto de Iniciação Científica desenvolvido no Curso

Leia mais

Jornada de lutas lança carta pelo direito à manifestação na cidade olímpica

Jornada de lutas lança carta pelo direito à manifestação na cidade olímpica Jornada de lutas lança carta pelo direito à manifestação na cidade olímpica Documento critica o avanço das leis de exceção, que buscam criminalizar protestos. Também repudia a violência institucional,

Leia mais

O fim da. Quarta República. e o golpe civil-militar

O fim da. Quarta República. e o golpe civil-militar O fim da Quarta República e o golpe civil-militar Carlos Lacerda derrubador de presidentes Participou da ANL Contra o integralismo, os latifundiários e o imperialismo Preso durante o golpe do Estado Novo,

Leia mais

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES

COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES COMISSÃO DA VERDADE DA REFORMA SANITÁRIA ABRASCO CEBES (PLANO DE TRABALHO) Anamaria Testa Tambellini Rio de Janeiro, novembro de 2013 IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde ABRASCO

Leia mais

Fazendo o condomínio, tecendo a cidade: dinâmicas de segregação urbana no contexto dos megaeventos

Fazendo o condomínio, tecendo a cidade: dinâmicas de segregação urbana no contexto dos megaeventos 407 Fazendo o condomínio, tecendo a cidade: dinâmicas de segregação urbana no contexto dos megaeventos CONCEIÇÃO, W. da S. Sossega, moleque, agora você mora em condomínio : segregação, gestão e resistências

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Sociologia: Ciência que estuda os fenômenos sociais.

Sociologia: Ciência que estuda os fenômenos sociais. O que é Sociologia? SOCIOLOGIA A Sociologia é uma ciência que estuda as sociedades humanas e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Sociologia: Ciência que estuda

Leia mais

Barbante, ripas e luta

Barbante, ripas e luta Barbante, ripas e luta Universidade Federal Fluminense REITOR Sidney Luiz de Matos Mello VICE-REITOR Antonio Claudio Lucas da Nóbrega Eduff - Editora da Universidade Federal Fluminense Conselho Editorial

Leia mais

Ditadura e homossexualidades no Brasil

Ditadura e homossexualidades no Brasil Ditadura e homossexualidades no Brasil GREEN, James N & QUINALHA, Renan (Orgs.). Ditadura e homossexualidades: repressão, resistência e a busca pela verdade. São Carlos: EdUFSCar, 2014. 332 p. Jainara

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80 GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80 Como pode cair no enem? (ENEM) A charge remete ao contexto do movimento que ficou conhecido como Diretas Já, ocorrido entre os anos

Leia mais

SUMÁRIO. PALAVRAS DO EDITOR...01 Silvana Maria Pintaudi. APRESENTAÇÃO...02 Gloria da Anunciação Alves

SUMÁRIO. PALAVRAS DO EDITOR...01 Silvana Maria Pintaudi. APRESENTAÇÃO...02 Gloria da Anunciação Alves SUMÁRIO PALAVRAS DO EDITOR...01 Silvana Maria Pintaudi APRESENTAÇÃO...02 Gloria da Anunciação Alves A GEOPOLÍTICA DA FAVELA: DESAFIOS ATUAIS DA JUSTIÇA TERRITORIAL NO RIO DE JANEIRO...05 Slum Geopolitics:

Leia mais

Criada pela Lei nº /2011 e instalada em 16 de maio de CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014.

Criada pela Lei nº /2011 e instalada em 16 de maio de CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014. A Comissão Nacional da Verdade - CNV Criada pela Lei nº 12.528/2011 e instalada em 16 de maio de 2012. CNV foi extinta em 16 de dezembro de 2014. Artigo 1º da Lei nº. 12.528/2011: examinar e esclarecer

Leia mais

Metaxy: Revista Brasileira de Cultura e Política em Direitos Humanos. APRESENTAÇÃO - ANO I NÚMERO 1 - Março de 2017

Metaxy: Revista Brasileira de Cultura e Política em Direitos Humanos. APRESENTAÇÃO - ANO I NÚMERO 1 - Março de 2017 Metaxy: Revista Brasileira de Cultura e Política em Direitos Humanos APRESENTAÇÃO - ANO I NÚMERO 1 - Março de 2017 Para o Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH) Suely Souza de Almeida,

Leia mais

Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL

Processo Indicativo para o Patrimônio Mundial PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL DO BRASIL http://whc.unesco.org/en/statesparties/br EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Fortalezas, cidades e altos muros, Por eles vereis, filha, edificados. (Os Lusíadas, C II,

Leia mais

BURGOS, Marcelo Baumann; PAIVA, Angela Randolpho (Orgs.). (2009), A Escola e a. Resenha A Escola e a Favela

BURGOS, Marcelo Baumann; PAIVA, Angela Randolpho (Orgs.). (2009), A Escola e a. Resenha A Escola e a Favela C E D ES CAD ERNO D E RESE N H AS B O L E T I M A BRI L/M A I O D E 2009 ISSN 1982-1522 BURGOS, Marcelo Baumann; PAIVA, Angela Randolpho (Orgs.). (2009), A Escola e a Favela. Rio de Janeiro, PUC-Rio. Resenha

Leia mais

TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010.

TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. AUTORES: Sonoe Sugahara (ENCE/IBGE), Moema De Poli Teixeira (ENCE/IBGE) Zuleica Lopes Cavalcanti de Oliveira

Leia mais

Para uma nova cultura política dos direitos humanos

Para uma nova cultura política dos direitos humanos Resenha Para uma nova cultura política dos direitos humanos Ludmila Cerqueira Correia 1 Resenha: ESCRIVÃO FILHO, Antonio Escrivão Filho; SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual

Leia mais

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Patrocínio Institucional Parceria Apoio Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21

Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias

Leia mais

INTRODUÇÃO POR CITAÇÃO - iniciar o texto com uma citação relevante relacionada ao tema.

INTRODUÇÃO POR CITAÇÃO - iniciar o texto com uma citação relevante relacionada ao tema. Prof. Sandra INTRODUÇÃO POR CITAÇÃO - iniciar o texto com uma citação relevante relacionada ao tema. O educador e filósofo brasileiro Paulo Freire afirmava que se a educação sozinha não transforma a sociedade,

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após

Leia mais

REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo.

REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo. ISBN 978-85-7846-516-2 REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Marina Ribeiro de Almeida Email: sasuke_negocios@hotmail.com Rafael Tonet Maccagnan Email: rafaeltonet123@gmail.com Cleiriane Alves

Leia mais

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL

CMDCA INFORMA MATÉRIA ESPECIAL CMDCA INFORMA Informativo eletrônico do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA-Rio. MATÉRIA ESPECIAL Edição 09 Maio/2019 Nosso endereço: Afonso Cavalcanti, n 455, sala 663, Cidade

Leia mais

A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE

A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE A PRODUÇÃO DESIGUAL DO ESPAÇO URBANO: UMA ANÁLISE DO BAIRRO BUGIO EM ARACAJU- SE Lucas de Andrade Lira Miranda Cavalcante Universidade Federal de Sergipe lucassirius@gmail.com Palavras-chave: Segregação;

Leia mais

Carvalho, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001, p (Cap.

Carvalho, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001, p (Cap. 1 Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais Mestrado Acadêmico e Doutorado em História, Política e Bens Culturais Disciplina: Ditadura e Democracia Professora: Dulce Pandolfi Semestre/Ano:

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira Paulo Tumasz Junior Urbanização Mundial e Brasileira - Urbanização Mundial: processo lento até 1950; - Urbanização: maior quantidade de pessoas nas cidades do que no campo; - Êxodo rural (fatores repulsivos

Leia mais

Dossiê: Livro Didático e Ensino de História

Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,

Leia mais

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL*

Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Políticas Públicas Integradas no Território A experiência da UPP SOCIAL* Ricardo Henriques Seminário Internacional: Determinantes sociais da saúde, intersetorialidade e equidade social na América Latina

Leia mais

A Arqueologia brasileira e o seu papel social

A Arqueologia brasileira e o seu papel social Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 A Arqueologia brasileira e o seu papel social

Leia mais

Autoritarismo, Afastamentos e Anistia: Professores Cassados na FURG durante a Ditadura Civil-Militar Brasileira.

Autoritarismo, Afastamentos e Anistia: Professores Cassados na FURG durante a Ditadura Civil-Militar Brasileira. Autoritarismo, Afastamentos e Anistia: Professores Cassados na FURG durante a Ditadura Civil-Militar Brasileira. KANTORSKI, Leonardo Prado 1 ; BARRETO, Alvaro Augusto de Borba 2 ; KUNIOCHI, Márcia Naomi

Leia mais

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011.

Pontos de Cultura. BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. Pontos de Cultura Deborah Rebello Lima 1 BARBOSA, Frederico; CALABRE, Lia. (Org.). Pontos de Cultura: olhares sobre o Programa Cultura Viva. Brasília: Ipea, 2011. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

Leia mais

Hoje dia 25 de Abril de 2014, comemoram-se 40 anos da instauração da Democracia e das Liberdades em Portugal.

Hoje dia 25 de Abril de 2014, comemoram-se 40 anos da instauração da Democracia e das Liberdades em Portugal. Moita Hoje dia 25 de Abril de 2014, comemoram-se 40 anos da instauração da Democracia e das Liberdades em Portugal. O regime anterior caracterizou-se por uma forte repressão sobre o povo e em especial

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado

Leia mais

Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver.

Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. Entrevistas Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. 1 Costuma dizer-se que os militantes armados estariam dispostos a morrer

Leia mais

08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER Brasília, 08 de março de 2019. 08 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER Dia Internacional da Mulher: Sororidade, Resistência e Luta O 8 de março abre o calendário de lutas de 2019 e as técnica-administrativas

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA E A REPRODUÇAO CULTURAL AFRODESCENDENTE Prof. Ms. NIEL ROCHA Editor Thiago Regina Projeto Gráfico e Editorial Rodrigo Rodrigues Revisão Manuel Pinto da Rocha Ramos Copidesque Jade

Leia mais

RITA DE C. P. LIMA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E PRÁTICAS EDUCATIVAS

RITA DE C. P. LIMA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E PRÁTICAS EDUCATIVAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE UNIDADES DE POLÍCIA PACIFICADORA POR PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO E SEUS EFEITOS NO ENTORNO ESCOLAR Orientado: IVAN SOARES DOS SANTOS Orientadora:

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

LETRAMENTO POLÍTICO E MILITÂNCIA NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE EM BELO HORIZONTE

LETRAMENTO POLÍTICO E MILITÂNCIA NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE EM BELO HORIZONTE LETRAMENTO POLÍTICO E MILITÂNCIA NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE EM BELO HORIZONTE Maura Rodrigues Estevão 1 ¹Universidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ mauratual@hotmail.com Resumo: Este artigo objetiva

Leia mais

5 Direitos, cidadania e

5 Direitos, cidadania e 5 Direitos, cidadania e movimentos sociais Unidade A ideia de cidadania está relacionada ao surgimento do Estado moderno e à expectativa de que este garanta os direitos essenciais dos cidadãos em determinado

Leia mais

Fotografia entre confronto e arte

Fotografia entre confronto e arte M O S T R A F O T O G R Á F I C A Fotografia entre confronto e arte Luiz Baltar* Em recente entrevista para o blog Entretempos, um fotógrafo francês da agência Magnun Antoine D Agata disse: A melhor maneira

Leia mais

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 139/XI-1º/ (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 139/XI-1º/ (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do MUNICIPIO DE ALMADA (Voto de Pesar e Homenagem pelo falecimento do marinheiro e ex-tarrafalista José Barata) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES

A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES 47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;

Leia mais

Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer

Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer 1 Infância sem violência: uma meta para o Rio Projeto apoiado pela Fundação Bernard van Leer Este projeto, em parceria com a Fundação Bernard van Leer, tem como proposta pesquisar e colocar em ação estratégias

Leia mais

Fevereiro OS ALICERCES DO SONHO

Fevereiro OS ALICERCES DO SONHO OS ALICERCES DO SONHO Construção do Edifício Cardeal Leme. Ao fundo, o Maciço do Corcovado com o Cristo Redentor, 1954. No início dos anos 1950, um grande painel destacava-se no gabinete da Reitoria da

Leia mais

Data Tema Bibliografia Aula Apresentação do curso. Cidadania: compreendendo o conceito. História e Cidadania

Data Tema Bibliografia Aula Apresentação do curso. Cidadania: compreendendo o conceito. História e Cidadania Programa de Pós-Graduação em História, Política e Bens Culturais (CPDOC/FGV) Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais Disciplina: Cidadania e Direitos Professora: Angela Moreira (angela.moreira@fgv.br)

Leia mais

APRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR

APRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR APRESENTAÇÃO UM PROJETO / UM LIVRO PARA CONSTRUIR APOIO NA DIVULGAÇÃO O que propomos para comemorar o Dia da Liberdade e os 40 ANOS DA CONSTITUIÇÃO 1976-2016 Focar Direitos e Liberdades asseguradas pela

Leia mais

Constituição Brasileira Completa 30 Anos

Constituição Brasileira Completa 30 Anos 30 anos da constituição Federal Constituição Brasileira Completa 30 Anos A Constituição é o conjunto de leis do país. É considerada a Lei máxima e determina o papel do Estado. Nela estão as regras que

Leia mais

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações

Leia mais

Um balanço. Ana Sofia Ferreira João Madeira Pau Casanellas (coord.)

Um balanço. Ana Sofia Ferreira João Madeira Pau Casanellas (coord.) Um balanço Ana Sofia Ferreira João Madeira Pau Casanellas (coord.) Um balanço Ana Sofia FERREIRA João MADEIRA Pau CASANELLAS (coord.) Lisboa Instituto de História Contemporânea 2017 Fotografia da capa:

Leia mais

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA PROVIDÊNCIA/ PEDRA LISA VISITA DO NUTH/DGPE COM O FCP EM

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA PROVIDÊNCIA/ PEDRA LISA VISITA DO NUTH/DGPE COM O FCP EM Área da antiga Praça Américo Brum com quadra esportiva demolida e cercada para obras da estação do teleférico Prédio na Ladeira do Barroso 235 em demolição parcial/ descaracterização das 05 unidades esvaziadas,

Leia mais

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos

A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos A recepção televisiva em pesquisas historiográficas: apontamentos teóricos-metodológicos Monise Cristina Berno Mestranda Unesp/Assis Resumo Esta comunicação busca apresentar minhas reflexões sobre trabalhos

Leia mais

Seminário Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados - SEGURANÇA. Pedro Strozenberg Maio

Seminário Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados - SEGURANÇA. Pedro Strozenberg Maio Seminário Rio Metropolitano: Desafios Compartilhados - SEGURANÇA Pedro Strozenberg (pedro@iser.org.br) Maio - 2015 Prevenção das Violências contra a Juventude e Mulheres Desafio Metropolitano com o exemplo

Leia mais

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio)

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio) Fundação Oswaldo Cruz Casa de Oswaldo Cruz Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde Disciplina: Instituições de Memória Status: Eletiva Curso: Mestrado

Leia mais

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO

CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO 1 CUIA DE GEDEÃO (1982) DE PEDRO CASALDÁLIGA: A LUTA PELA TERRA EM MATO GROSSO AMANDA FERREIRA PAULO DOS SANTOS 1 Em 1964 houve o golpe militar que viria por um fim à uma democracia em processo de ampliação,

Leia mais

O maior assombro da nossa história é a unidade nacional Tristão de Ataíde.

O maior assombro da nossa história é a unidade nacional Tristão de Ataíde. 9_ EVOLUÇÃO DO SISTEMA DEFENSIVO Fortalezas, cidades e altos muros, Por eles vereis, filha, edificados. (Os Lusíadas, C II, 156) Portugal pode e deve orgulhar-se de haver possuído um dos maiores conjuntos

Leia mais

A Vila, a educação e o resto do tempo.

A Vila, a educação e o resto do tempo. A Vila, a educação e o resto do tempo. Pedrógão Grande, vila, com enorme passado histórico. Deixamos aqui, alguns textos, retirados do livro, Miscelândia, escrito por Miguel Leitão de Andrada, e de outros

Leia mais

2) Analise o gráfico abaixo a respeito da evolução da urbanização brasileira:

2) Analise o gráfico abaixo a respeito da evolução da urbanização brasileira: Roteiro de recuperação 2 º ano Ensino Médio Geografia 1) A urbanização trouxe um desafio crescente ao poder público. Como trazer diariamente pessoas de bairros distantes para o centro da cidade e levá-los

Leia mais

OPERAÇÃO PRAIA DO PINTO: MEMÓRIA E RESISTÊNCIA

OPERAÇÃO PRAIA DO PINTO: MEMÓRIA E RESISTÊNCIA OPERAÇÃO PRAIA DO PINTO: MEMÓRIA E RESISTÊNCIA Marcus Paulo Silva dos Reis Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO marcuspaulo1981@yahoo.com.br O presente trabalho pretende apresentar um

Leia mais

Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp

Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp Edital MCT/CNPq N º 12/2010 1 Título: Produção autônoma e história do espaço cotidiano: o caso da Vila das Antenas Proponente: Silke Kapp 1. Sumário da linha de pesquisa no qual o projeto se insere A linha

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR VISITANTE EDITAL 002/2007 PROGRAMA FORTALECIMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU: PROFESSOR VISITANTE;

Leia mais

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA. A Geografia Levada a Sério

LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA.  A Geografia Levada a Sério LUTAS E MOVIMENTOS PELA EDUCAÇÃO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 OTRONO DE ESTUDAR Dani Black (2015) 3 Lutas

Leia mais

O Museu das Remoções da Vila Autódromo

O Museu das Remoções da Vila Autódromo O Museu das Remoções da Vila Autódromo Potência de resistência criativa e afetiva como resposta sociocultural ao Rio de Janeiro dos megaeventos Universidad de Sevilla 2017 Tese de doutorado de Diana Bogado

Leia mais

Unindo o que se diz com o que deve ser feito

Unindo o que se diz com o que deve ser feito Resenha 279 Unindo o que se diz com o que deve ser feito MEDEIROS, Luciene. Em briga de marido e mulher, o Estado deve meter a colher: políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica. Rio de

Leia mais

Resenha. Hip-hop: quando a música torna-se comunicação contra-hegemônica. Marcelo de Oliveira Volpato

Resenha. Hip-hop: quando a música torna-se comunicação contra-hegemônica. Marcelo de Oliveira Volpato Marcelo de Oliveira Volpato Jornalista, mestre em Comunicação Social pela UMESP. Atua no grupo de pesquisa Núcleo de Estudos de Comunicação Comunitária e Local (CEI Comuni), UMESP, São Bernardo do Campo,

Leia mais

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 14 A Era Vargas III - O ESTADO NOVO

HISTÓRIA. Professor Orlando Stiebler. MÓDULO 14 A Era Vargas III - O ESTADO NOVO HISTÓRIA Professor Orlando Stiebler MÓDULO 14 A Era Vargas III - O ESTADO NOVO O foi um período autoritário da nossa história, que durou de. Foi instaurado por um golpe de Estado que garantiu a continuidade

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DISCIPLINAS PPDH

PROGRAMAÇÃO DISCIPLINAS PPDH PROGRAMAÇÃO DISCIPLINAS PPDH 2018.2 Disciplina ESTUDOS DE DESIG. E CIDADANIA (NEP702) CRISE DO CAPITALISMO, Dia da Horário Docente(s) Resumo da disciplina Sala semana 4ª 18 às 21 Marileia Inou Este curso

Leia mais

Caminhos de superação da violência Dra. Marlene Inês Spaniol

Caminhos de superação da violência Dra. Marlene Inês Spaniol Dra. Marlene Inês Spaniol Encontro de Abertura 22/11/2017 Teatro Dante Barone Porto Alegre/RS Tema a ser desenvolvido: Os (difíceis mas possíveis) caminhos de superação da violência partindo do objetivo

Leia mais

Proposta dos critérios de planejamento da gestão integrada da orla marítima dos municípios do litoral Sul de Santa Catarina.

Proposta dos critérios de planejamento da gestão integrada da orla marítima dos municípios do litoral Sul de Santa Catarina. Proposta dos critérios de planejamento da gestão integrada da orla marítima dos municípios do litoral Sul de Santa Catarina. Bióloga, Dra. Cláudia Regina dos Santos (CRBio 17706 03) Professor Supervisor:

Leia mais