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1 Forno de Minas Alimentos S.A. Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Rua Paraíba, º e 21º andares Belo Horizonte - MG Brasil Tel: +55 (31) Fax: +55 (31) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Forno de Minas Alimentos S.A. Contagem - MG Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Forno de Minas Alimentos S.A. ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL ), sua rede de firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro constituem entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada Deloitte Global ) não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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4 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) ATIVOS Nota explicativa Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/12/ /12/ /12/ /12/2014 explicativa 31/12/ /12/ /12/ /12/2014 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa 3a Fornecedores Títulos e valores mobiliarios 3b Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos (passivo) Contas a receber de clientes Obrigações tributárias e sociais Estoques Obrigação a pagar decorrente da aquisição de investimento 15b Impostos a recuperar Outras contas a pagar Adiantamento a terceiros Total dos passivos circulantes Outras contas a receber Total dos ativos circulantes PASSIVOS NÃO CIRCULANTES Empréstimos e financiamentos ATIVOS NÃO CIRCULANTES Instrumentos financeiros derivativos (passivo) Títulos e valores mobiliarios 3b Provisão para riscos Instrumentos financeiros derivativos Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos a recuperar Obrigações tributárias e sociais Outras contas a receber Obrigação a pagar decorrente da aquisição de investimento 15b Adiantamento para futuro aumento de capital em controlada 15c Provisão para passivo a descoberto de investimentos Investimentos Total dos passivos não circulantes Imobilizado Intangível PATRIMÔNIO LÍQUIDO Total dos ativos não circulantes Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Ajuste Avaliação Patrimonial Lucros (prejuízos) acumulados - (79) - (79) Total do patrimônio líquido TOTAL DOS ATIVOS TOTAL DOS PASSIVOS E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro por ação) Nota Explicativa Controladora Consolidado Receita líquida de venda de produtos e serviços Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 19 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Com vendas 19 (64.374) (50.540) (64.987) (50.540) Gerais e administrativas 19 (12.627) (11.657) (12.886) (11.657) Outras despesas operacionais, líquidas (4.186) (3.445) (4.186) (3.445) RESULTADO OPERACIONNAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro líquido 20 (12.007) (8.537) (11.899) (8.537) Resultado de equivalência patrimonial 7 (1.181) (186) (913) (186) (13.188) (8.723) (12.812) (8.723) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IR/CS Corrente 14 (280) - (280) - IR/CS Diferido LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO Lucro básico e diluído por ação ordinária - R$ 17 0,6991 0,6510 0,6991 0,6510 Quantidade média ponderada de ações As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expresos em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos m milhares de reais - R$) Nota explicativa Capital social Ágio na emissão de ações Reservas de capital Benefício fiscal na incorporação de ágio Reserva legal Reservas de lucros Reserva de incentivos fiscais Ajustes de avaliação patrimonial - Deemed cost e efeitos fiscais Lucros (pejuízos) acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (12.126) Resultado do período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do exercício Amortização do ajuste de avaliação patrimonial - Deemed cost (1.537) Amortização do IR e CS diferidos - Deemed cost (522) - Aporte de capital decorrente da incorporação reversa da Mercatto A1 Participações S/A Provisão de benefício fscal na incorprração de ágio - - (6.133) (6.133) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (79) Resultado do período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do exercício Aumento de capital Amortização do ajuste de avaliação patrimonial - Deemed cost (1.537) Amortização do IR e CS diferidos - Deemed cost (522) - Destinação do lucro líquido do exercício: Reserva legal (779) - Reserva de incentivos fiscais (15.739) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2014 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização 8 e Variação monetária e juros Resultado de equivalência patrimonial Provisão para riscos Rendas de investimento reconhecidas no resultado 20 (309) - (309) - Provisão para créditos de liquidação duvidosa Perda (ganho) com instrumento financeiro derivativo (613) (613) Imposto de renda e contribuição social diferidos 14 (643) (642) (643) (642) (Aumentos) redução de ativos: Contas a receber de clientes (8.286) (7.426) (8.394) (7.426) Estoques (3.743) (3.743) Impostos a recuperar (548) 67 (548) 67 Outros ativos 270 (512) 270 (512) Aumentos (redução) de passivos: Fornecedores Obrigações tributárias e sociais Outros passivos 408 (70) 400 (70) Caixa gerado pelas operações Outros fluxos de caixa das atividades operacionais: Pagamento de juros sobre empréstimos e financiamentos (5.824) (6.061) (5.824) (6.061) Imposto de renda e constribuição social pagos (395) - (395) - Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicação em título e valores mobiliários (1.272) (1.841) (1.272) (1.841) Aquisição de ativo intangível 9 (72) (212) (72) (212) Adiantamento para futuro aumento de capital de controlada (536) Aquisição de ativo imobilizado 8 (7.659) (4.231) (7.659) (4.231) Aquisição de investimentos 7 (383) (2.093) (383) (2.093) Alienação de ativos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (9.725) (8.377) (9.189) (8.377) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de obrigação decorrente da aquisição de investimento 15b (2.559) (345) (2.559) (345) Liquidação de instrumentos financeiros derivativos (1.063) - (1.063) - Aporte de capital decorrente da incorporação reversa da Mercato A1 Participações S/A Aumento de capital Amortização de principal sobre empréstimos e financiamentos 11 (80.688) (44.658) (80.688) (44.658) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (16.237) (5.447) (16.237) (5.447) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 283 (3.337) 409 (3.337) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa 283 (3.337) 409 (3.337) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota explicativa Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/ RECEITA BRUTA DE VENDAS Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Receita relativa a construção de ativos próprios Provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão / (Constituição) (283) 28 (283) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos Materiais, energia, serviços de terceiros e outros Fretes VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 8 e VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas financeiras Resultado de equivalência patrimonial 7 (1.181) (186) (913) (186) 7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de capitais próprios Lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

10 FORNO DE MINAS ALIMENTOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Valores expressos em milhares de Reais - R$, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL Forno de Minas Alimentos S.A. ( Companhia, Controladora ou Forno de Minas ) é uma sociedade anônima de capital aberto, que tem como objeto social a fabricação e comercialização de derivados de leite; participação e/ou investimentos em outras companhias no país e/ou no exterior, na qualidade de sócia ou acionista; locação de imóveis e construções; prestação de serviços de armazenagem; serviços de representação comercial; serviços de transporte rodoviário de carga própria e para terceiros, utilizando na logística e frota de sua propriedade ou terceirizada; fabricação de massas alimentícias; comércio atacadista de laticínios; comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares; comércio atacadista de produtos alimentícios em geral. A Companhia está localizada na cidade de São Paulo, na Rua Fagundes filho, andar - Bairro: Vila Monte Alegre - Cidade: São Paulo/SP - CEP: e possui filiais em diversos estados do Brasil. 2. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS E ESTIMATIVAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( International Financial Reporting Standards-IFRSs ), emitidas pelo Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade ( International Accounting Standards Board - IASB ), para a Controladora e para o Consolidado. As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Companhia estão evidenciadas nestas demonstrações financeiras. A Companhia possui investimentos na empresa controlada Forno de Minas USA, Inc. e na controlada em conjunto Serya Alimentos S.A.. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da Controladora, constantes nas demonstrações financeiras consolidadas, e o patrimônio líquido e resultado da Controladora, constantes nas demonstrações financeiras individuais, a Companhia optou por apresentar essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos no fim de cada período de relatório, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de bens e serviços. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação organizada entre participantes do mercado na data de mensuração independentemente de esse preço ser diretamente observável ou estimado usando outra técnica de avaliação. Ao estimar o valor justo de um ativo ou passivo, a Companhia leva em consideração as características do ativo ou passivo no caso de os participantes do mercado levarem essas características em consideração na precificação do ativo ou passivo na data de mensuração. O valor justo para fins de mensuração e/ou divulgação nestas demonstrações financeiras é determinado nessa base, exceto por mensurações que tenham algumas similaridades ao valor justo, mas não sejam valor justo, como valor líquido realizável mencionado na 9

11 IAS 2 Estoques (equivalente ao CPC 16 (R1)) ou valor em uso na IAS 36 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos (equivalente ao CPC 01 (R1)). Além disso, para fins de preparação de relatórios financeiros, as mensurações do valor justo são classificadas nas categorias Níveis 1, 2 ou 3, descritas a seguir, com base no grau em que as informações para as mensurações do valor justo são observáveis e na importância das informações para a mensuração do valor justo em sua totalidade: Informações de Nível 1 são preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos aos quais a entidade pode ter acesso na data de mensuração. Informações de Nível 2 são informações, que não os preços cotados incluídos no Nível 1, observáveis para o ativo ou passivo, direta ou indiretamente. Informações de Nível 3 são informações não observáveis para o ativo ou passivo. Práticas contábeis: Principais políticas contábeis Em síntese, as principais políticas contábeis adotadas pela Companhia são: a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são disponibilidades e aplicações financeiras com alta liquidez, com prazo de resgate de até 90 dias da data de sua aplicação. Estão avaliados ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até data das demonstrações financeiras, que se aproxima de seus valores justos, e estão sujeitos a risco insignificante de mudança de valor. b) Contas a receber de clientes As duplicatas a receber incluem valores referentes a produtos vendidos, reconhecido quando todos os riscos e benefícios significativos inerentes ao produto são transferidos para o comprador e referentes a serviços prestados, em função de sua realização. A Companhia constitui a provisão para crédito de liquidação duvidosa, para títulos vencidos há mais de 90 dias, excluindo as grandes redes que não apresentam histórico de perdas relevantes, considerando a situação de risco da carteira e os respectivos instrumentos de garantias envolvidos. c) Estoques Os estoques são avaliados ao custo médio das compras ou de produção, inferior ao valor líquido realizável, que corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na sua aquisição e transporte. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui as despesas gerais de fabricação, baseadas na capacidade normal de operação. d) Investimentos A Companhia possui investimento na controlada Forno de Minas USA, Inc. e na controlada em conjunto Serya Alimentos S.A. através do método de equivalência patrimonial. De acordo com o método de equivalência patrimonial, um investimento em uma controlada e controlada em conjunto é reconhecido inicialmente no balanço patrimonial ao custo e ajustado em seguida para reconhecer a participação da Companhia no resultado e em outros resultados abrangentes da controlada e controlada em conjunto. As perdas adicionais são reconhecidas 10

12 somente na medida em que a Companhia possui obrigações legais ou presumidas ou assumiu obrigações em nome da controlada e controlada em conjunto. Um investimento em uma controlada e controlada em conjunto é contabilizado pelo método de equivalência patrimonial a partir da data em que a investida se torna uma controlada e controlada em conjunto. Na aquisição do investimento em uma controlada e controlada em conjunto, qualquer excedente do custo do investimento sobre a participação da Companhia no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da controlada e controlada em conjunto é reconhecido como ágio, que é incluído no valor contábil do investimento. As exigências da IAS 39 / CPC 38 são aplicadas para determinar a necessidade de reconhecer qualquer perda por redução ao valor recuperável relacionada ao investimento da Companhia em uma controlada e controlada em conjunto. Quando necessário, o valor contábil total do investimento (incluindo ágio) é submetido ao teste de redução ao valor recuperável de acordo com a IAS 36 / CPC 01 (R1) como um único ativo comparando seu valor recuperável (que é o maior entre o valor em uso e o valor justo deduzido do custo de venda) com seu valor contábil. Qualquer perda por redução ao valor recuperável reconhecida faz parte do valor contábil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperável é reconhecida de acordo com a IAS 36 / CPC 01 (R1) na extensão em que o valor recuperável do investimento aumenta posteriormente, exceto pelo ágio. A Companhia descontinua o uso do método de equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento deixa de ser uma controlada ou controlada em conjunto ou quando o investimento é classificado como mantido para venda. Quando a Companhia detém uma participação na controlada ou controlada em conjunto antiga e a participação detida é um ativo financeiro, a Companhia mensura a participação detida pelo valor justo naquela data e o valor justo é considerado seu valor justo no reconhecimento inicial de acordo com a IAS 39 / CPC 38. A diferença entre o valor contábil da controlada em conjunto na data em que o uso do método de equivalência patrimonial é descontinuado e o valor justo de qualquer participação detida e quaisquer resultados da alienação parcial da participação na controlada e controlada em conjunto é incluída na determinação do ganho ou da perda na alienação da controlada e controlada em conjunto. Além disso, a Companhia contabiliza todos os valores anteriormente reconhecidos em outros resultados abrangentes em relação a essas controladas e controlada em conjunto na mesma base que seria exigida no caso de essas controlada e controlada em conjunto ter alienado diretamente os ativos e passivos relacionados. Portanto, se um ganho ou uma perda anteriormente reconhecida em outros resultados abrangentes por essas controlada e controlada em conjunto é reclassificado para o resultado na alienação dos ativos e passivos relacionados, a Companhia reclassifica o ganho ou a perda do patrimônio líquido para o resultado (como um ajuste de reclassificação) quando o método de equivalência patrimonial é descontinuado. Quando a Companhia reduz sua participação acionária em uma controlada ou controlada em conjunto, mas continua a usar o método de equivalência patrimonial, a Companhia reclassifica para o resultado a proporção do ganho ou da perda anteriormente reconhecida em outros resultados abrangentes em relação a essa redução na participação acionária se esse ganho ou essa perda for reclassificado para o resultado na alienação dos ativos e passivos relacionados. e) Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzido de depreciação e provisão para perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando aplicável. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente. A depreciação do imobilizado é registrada, principalmente, como custo de produção. 11

13 A vida útil estimada para o período corrente e o período comparativo é demonstrada abaixo: Edificações e instalações 25 anos 25 anos Máquinas e equipamentos 14 anos 14 anos Móveis e utensílios 10 anos 10 anos Benfeitoria em imóveis de terceiros (câmara fria na filial do Rio de Janeiro) 5 anos 5 anos Equipamentos de informática 5 anos 5 anos Veículos 5 anos 5 anos Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso. Anualmente, a Companhia analisa a redução ao valor recuperável de seu ativo. Para 31 de dezembro de 2015 e 2014 concluiu não ser necessária constituição de provisão para ajustar o valor contábil ao seu valor recuperável. f) Ativo intangível Os ativos intangíveis compreendem marcas e patentes adquiridos de terceiros e direito de uso de software. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados considerando o período em que se espera obter benefícios futuros com o ativo. As marcas e patentes adquiridas em junho de 2009, pela empresa Leiteria Condessa Ltda. (cuja razão social foi posteriormente alterada para Forno de Minas Alimentos S.A.) da empresa General Mills foram reconhecidas em uma conta específica do grupo de intangíveis e mensuradas pelo seu valor justo na data da aquisição. As marcas e patentes são consideradas itens com vida útil indefinida e, portanto, não são amortizadas, mas são submetidas ao teste de redução ao valor recuperável pelo menos uma vez ao ano e sempre que houver qualquer indicação de que o ativo possa apresentar perda por redução ao valor recuperável. Anualmente, a Companhia analisa a redução ao valor recuperável de seu ativo intangível. Para 31 de dezembro de 2015 e 2014 concluiu não ser necessária constituição de provisão para ajustar o valor contábil ao seu valor recuperável. g) Provisões Uma provisão é reconhecida quando a Companhia possui uma obrigação legal ou presumida que possa ser estimada de maneira confiável como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido e dos fluxos de caixa futuros esperados. Uma provisão para riscos é constituída mediante avaliação e quantificação das ações, cuja probabilidade de perda é considerada provável na opinião da Administração e de seus assessores legais. h) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social, do exercício corrente e diferido, são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 anuais para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. Adicionalmente, consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro real. 12

14 i. Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício. ii. Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos ( imposto diferido ) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a Companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. Os impostos diferidos ativos ou passivos não são reconhecidos sobre diferenças temporárias resultantes de reconhecimento inicial (exceto para combinação de negócios) de ativos e passivos em uma transação que não afete o lucro tributável nem o lucro contábil. Adicionalmente, passivos fiscais diferidos não são reconhecidos se a diferença temporária for resultante de reconhecimento inicial de ágio. O saldo dos impostos diferidos ativos é revisado no fim de cada período de relatório e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente no fim de cada período de relatório, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequências fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia espera, no fim de cada período de relatório, recuperar ou liquidar o valor contábil desses ativos e passivos. iii. Impostos de renda e contribuição sócia correntes e diferidos do período O imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos são reconhecidos como despesa ou receita no resultado do exercício, exceto quando estão relacionados com itens registrados em outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, caso em que os impostos correntes e diferidos também são reconhecidos em outros resultados abrangentes ou diretamente no patrimônio líquido, respectivamente. Quando os impostos correntes e diferidos são originados da contabilização inicial de uma combinação de negócios, o efeito fiscal é considerado na contabilização da combinação de negócios. i) Subvenção e assistência governamentais Uma subvenção governamental é reconhecida no resultado ao longo do período, confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática, desde que atendidas as condições estabelecidas no IAS 20 / CPC 07 (R1) - Subvenção e Assistência Governamentais. 13

15 A Companhia goza de subvenção governamental fiscal concedida pelo Governo de Minas Gerais em 11 de março de 2010, objetivando o desenvolvimento da empresa. Referida subvenção fiscal referente ao ICMS foi registrada através de um regime especial com o número PTA Ao final de cada exercício social, o valor da subvenção fiscal será excluído da base de cálculo do imposto de renda em conformidade com a legislação aplicável. j) Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando a Companhia for parte das disposições contratuais dos instrumentos. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo por meio do resultado) são acrescidos ao ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado. i. Ativos financeiros Todas as aquisições ou alienações normais de ativos financeiros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisições ou alienações normais correspondem a aquisições ou alienações de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prática de mercado. Os ativos financeiros podem ser classificados nas seguintes categorias específicas: ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial. A Companhia possui ativos financeiros não derivativos classificados como empréstimos e recebíveis (caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes), assim como ativos financeiros classificados como valor justo por meio do resultado(títulos e valores mobiliários). Método de juros efetivos O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dívida e alocar sua receita de juros ao longo do período correspondente. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados durante a vida estimada do instrumento da dívida ou, quando apropriado, durante um período menor, para o valor contábil líquido na data do reconhecimento inicial. A receita é reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos de dívida não caracterizados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando são mantidos para negociação ou designados pelo valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação se: for adquirido principalmente para ser vendido a curto prazo; e 14

16 no reconhecimento inicial é parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que a Companhia administra em conjunto e possui um padrão real recente de obtenção de lucros a curto prazo. Um ativo financeiro além dos mantidos para negociação pode ser designado ao valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial se: tal designação eliminar ou reduzir significativamente uma inconsistência de mensuração ou reconhecimento que, de outra forma, surgiria; o ativo financeiro for parte de um grupo gerenciado de ativos ou passivos financeiros ou ambos; seu desempenho for avaliado com base no valor justo, de acordo com a estratégia de gerenciamento de risco ou de investimento da Companhia, e quando as informações sobre o agrupamento forem fornecidas internamente com a mesma base; e fizer parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e a IAS 39 (equivalente ao CPC 38) permitir que o contrato combinado seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros (títulos e valores mobiliários) ao valor justo por meio do resultado são demonstrados ao valor justo, e quaisquer ganhos ou perdas resultantes de sua remensuração são reconhecidos no resultado. Investimentos mantidos até o vencimento Os investimentos mantidos até o vencimento correspondem a ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e data de vencimento fixa, que a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após o reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados ao custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, menos eventual perda por redução ao valor recuperável. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. A receita de juros é reconhecida através da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o efeito do desconto com base na taxa de juros efetiva é imaterial. Ativos financeiros disponíveis para venda Os ativos financeiros disponíveis para venda correspondem a ativos financeiros não derivativos designados como disponíveis para venda ou que não são classificados como: (a) empréstimos e recebíveis; (b) investimentos mantidos até o vencimento; ou (c) ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no fim de cada período de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais 15

17 eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. O valor contábil do ativo financeiro é reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperável para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contábil é reduzido pelo uso de uma provisão. Recuperações subsequentes de valores anteriormente baixados são creditadas à provisão. Mudanças no valor contábil da provisão são reconhecidas no resultado. ii. Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados como passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado ou outros passivos financeiros. A baixa dos passivos financeiros ocorre somente quando as obrigações da Companhia são extintas e canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar é reconhecida no resultado. A Companhia possui passivos financeiros não derivativos classificados como outros passivos financeiros (fornecedores, empréstimos e financiamentos e obrigações a pagar decorrente da aquisição de investimento). Outros passivos financeiros Os outros passivos financeiros são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido. Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os passivos financeiros são classificados como ao valor justo por meio do resultado quando são mantidos para negociação ou designados ao valor justo por meio do resultado. Um passivo financeiro é classificado como mantido para negociação se: foi incorrido principalmente para a recompra no curto prazo; faz parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados gerenciados em conjunto pela Companhia e possui um padrão real recente de obtenção de lucro de curto prazo; e é um derivativo não designado como instrumento de hedge efetivo. Um passivo financeiro não mantido para negociação pode ser designado ao valor justo por meio do resultado no reconhecimento inicial se: tal designação eliminar ou reduzir significativamente uma inconsistência na mensuração ou no reconhecimento que, de outra forma, iria surgir; o passivo financeiro for parte de um grupo de ativos ou passivos financeiros ou ambos, gerenciado e com seu desempenho avaliado com base no valor justo de acordo com a gestão dos riscos ou estratégia de investimentos da Companhia e quando as informações a respeito da Companhia forem fornecidas internamente com a mesma base; e 16

18 o passivo financeiro for parte de um contrato contendo um ou mais derivativos embutidos e a IAS 39 (equivalente ao CPC 38) permitir que o contrato combinado seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. iii. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia possui instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de câmbio, incluindo contratos de swaps de moedas. A nota explicativa nº 22 inclui informações mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos. Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são posteriormente remensurados pelo valor justo no encerramento do exercício. Os ganhos ou perdas são reconhecidos no resultado imediatamente. k) Reconhecimento de receita A receita de vendas de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a posse foi passada nesse prazo de tal forma que todas as seguintes condições forem satisfeitas: A Companhia transferiu para o comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos; A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade; É provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a Companhia; e Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização e uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. As deduções de vendas incluem os impostos incidentes sobre o faturamento, sendo principalmente composto por ICMS, PIS, COFINS e INSS, assim como devoluções e abatimentos. l) Demonstração do valor adicionado ( DVA ) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societária brasileira, como parte de suas demonstrações financeiras, pois não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre ela, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e da recuperação de valores ativos e a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (participação nos lucros de coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição 17

19 da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. m) Apresentação de informações por segmentos operacionais Um segmento operacional é um componente da Companhia que desenvolve atividades de negócio das quais pode obter receitas e incorrer em despesas, incluindo receitas e despesas relacionadas com transações com outros componentes da Companhia. Todos os resultados dos segmentos operacionais são revistos frequentemente pela Administração para decisões sobre os recursos a serem alocados ao segmento e para avaliação de seu desempenho, e para o qual informações financeiras individualizadas estão disponíveis. Informações por segmentos operacionais é apresentado de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é o Conselho de Administração, responsável, inclusive, pela tomada das decisões estratégicas da Companhia. n) Transações em moeda estrangeira e moeda funcional Na elaboração das demonstrações financeiras da Companhia, as transações em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional (Real), são registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada período de relatório, os itens monetários em moeda estrangeira são reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do exercício. Os itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação. As variações cambiais sobre itens monetários são reconhecidas no resultado no período em que ocorrerem. o) Combinação de negócios Nas demonstrações, as aquisições de negócios são contabilizadas pelo método de aquisição. A contrapartida transferida em uma combinação de negócios é mensurada pelo valor justo, que é calculado pela soma dos valores justos dos ativos transferidos pela Companhia, dos passivos incorridos pela Companhia na data de aquisição para os antigos controladores da adquirida e das participações emitidas pela Companhia em troca do controle conjunto. Os custos relacionados à aquisição são geralmente reconhecidos no resultado, quando incorridos. Na data de aquisição, os ativos adquiridos e os passivos assumidos identificáveis são reconhecidos pelo valor justo na data da aquisição. O ágio é mensurado como o excesso da soma da contrapartida transferida, do valor das participações não controladoras na adquirida e do valor justo da participação do adquirente anteriormente detida na adquirida (se houver) sobre os valores líquidos na data de aquisição dos ativos adquiridos e passivos assumidos identificáveis. Se, após a avaliação, os valores líquidos dos ativos adquiridos e passivos assumidos identificáveis na data de aquisição forem superiores à soma da contrapartida transferida, do valor das participações não controladoras na adquirida e do valor justo da participação do adquirente anteriormente detida na adquirida (se houver), o excesso é reconhecido imediatamente no resultado como ganho. Demonstrações financeiras individuais Nas demonstrações financeiras individuais, a Companhia aplica os requisitos da ICPC 09 (R2) - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial, a qual requer que qualquer montante excedente ao custo de aquisição sobre a participação da Companhia no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da adquirida na data de aquisição seja reconhecido como ágio. O ágio é acrescido ao valor contábil do investimento. Qualquer montante da participação da 18

20 Companhia no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis que exceda o custo de aquisição, após a reavaliação, é imediatamente reconhecido no resultado. As contraprestações transferidas, bem como o valor justo líquido dos ativos e passivos, são mensuradas utilizando-se os mesmos critérios aplicáveis às demonstrações financeiras consolidadas descritos anteriormente. p) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com a legislação societária brasileira e CPC s requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Os principais itens das demonstrações financeiras sujeitos a essas estimativas incluem o valor recuperável do ativo imobilizado e intangível, provisão para devedores duvidosos, valor de mercado dos estoques e a provisão para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. q) Lucro por ação O lucro básico por ação foi calculado com base no número médio de ações ordinárias em circulação da Companhia em cada um dos exercícios apresentados. O lucro básico por ação foi calculado considerando apenas as ações ordinárias, uma vez que as ações preferenciais têm na sua essência caráter de instrumento financeiro passivo e não tem efeito dilutivo. A Companhia não possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o lucro básico por ação, motivo pelo qual o lucro básico por ação é igual ao lucro por ação diluído. r) Adoção de Normas Internacionais de Contabilidade Novas e Revisadas Alterações às IFRSs e as novas interpretações de aplicação obrigatória a partir do exercício corrente: Em 2015, a Companhia aplicou emendas e novas interpretações às IFRSs e aos CPCs emitidas pelo IASB e pelo CPC, que entram obrigatoriamente em vigor para períodos contábeis iniciados em ou a partir de 1º de janeiro de As principais alterações aplicáveis a Companhia são: Pronunciamento Descrição Impacto Melhorias anuais aos IFRSs: Ciclo Melhorias anuais aos IFRSs: Ciclo Mudanças ao IFRS 2 - Definições de condições de vesting, mercado e performance, IFRS 3 - Descreve mudanças na medição de considerações contingentes, IFRS 8 - Requer divulgações do julgamento da administração na aplicação do conceito de agregação, IFRS 13 - mensuração de valores a receber e a pagar de curto prazo, IAS 16 e IAS 38 - reavaliação de ativos e IAS 24 - Divulgação de entidades prestando serviços de gerenciamento. Mudanças ao IFRS 1 - Define as versões do IFRS que podem ser usados na adoção inicial, IFRS 3 - Clarifica que estão excluídas do escopo a formação de acordo conjunto; IFRS 13 - Clarifica a exceção do parágrafo 52, IAS 40 - Clarifica a inter-relação do IFRS 3 e IAS 40 em certos casos. Não houve impacto com a adoção desta norma. Não houve impacto com a adoção desta norma. 19

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