SISTEMAS AGROFLORESTAIS: PRODUTOS, SERVIÇOS E MERCADO. Isabel Marcolino da Silva¹; Carlos Elysio Moreira da Fonseca²; Tatiana Labre da Silva³

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1 SISTEMAS AGROFLORESTAIS: PRODUTOS, SERVIÇOS E MERCADO Isabel Marcolino da Silva¹; Carlos Elysio Moreira da Fonseca²; Tatiana Labre da Silva³ 1 Discente do Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro isabelsilva@zipmail.com.br 2 Docente da Universidade Federal Rural do Rio de janeiro Professor orientador: carloselysio@hotmail.com 3 Tatiana Labre da Silva Coorientadora: vetlabre@bol.com.br RESUMO - Durante milhares de anos o homem conviveu harmoniosamente com a floresta. No entanto, com o aumento da população e por consequência o aumento da demanda por alimentos, aliado ao estilo de vida adotado pelo homem nos últimos séculos, as florestas sofreram e continuam sofrendo grande pressão antrópica. Nesse contexto, surgem os sistemas alternativos (agroecológicos, orgânicos, e outros) que têm como característica reproduzir e potencializar os processos naturais, aumentar a diversidade, intensificar os fluxos de informações e diminuir o aporte de materiais externos, assim como de dar tratamento holístico à produção. Dentre esses modelos alternativos, destacam-se os sistemas agroflorestais. Essas tecnologias são capazes de criar agroecossistemas produtivos menos dependentes de recursos externos, estando baseadas em princípios e processos que satisfazem requisitos ambientais, combinando tanto elementos do conhecimento tradicional, quanto da ciência moderna. Esta pesquisa visa oferecer, como forma de consulta, materiais bibliográficos para identificação da atual conjuntura do mercado, assim como as possíveis alternativas de serviços e produtos oferecidos pelo sistema agroflorestal, servindo de instrumento a fim de orientação atuais e novos produtores rurais. Palavras-chave: Sistemas Agroflorestais; sustentabilidade; serviço ambiental. 1 INTRODUÇÃO Com o esverdeamento dos mercados e a busca por novas formas de competição, baseadas na diferenciação ambiental de produtos e serviços, há o surgimento de novas oportunidades para os sistemas produtivos agrícolas. A agricultura torna-se cada vez mais condicionada aos limites e restrições ambientais, fazendo com que o meio ambiente seja incorporado como parte fundamental das estratégias competitivas. Por sua vez, nos mercados é crescente a procura por produtos ambientalmente limpos, abrindo oportunidades para produtos sem agrotóxicos, sem determinantes aditivos e oriundos de processos que não contaminem ou degradem o meio ambiente. Segundo ABDO et al. (2008), os Sistemas Agroflorestais (SAFs) constituem sistemas de uso e ocupação do solo em que plantas lenhosas perenes (árvores, arbustos e palmeiras) são manejadas em associação com plantas herbáceas, culturas agrícolas e/ou forrageiras e/ou em integração com animais, em uma mesma unidade de manejo, de acordo com um arranjo espacial e temporal, com alta diversidade de espécies e interações ecológicas entre estes componentes. Nesses modelos de exploração são utilizadas culturas agrícolas e/ou pastagens, com espécies florestais, as quais são partes fundamentais, portanto, a ausência dessas espécies florestais não caracteriza a exploração agrícola como agroflorestal e sim como sistemas de consorciação de culturas agrícolas ou integração lavoura pecuária. O Sistema Agroflorestal é uma opção interessante e viável na escolha de modelos pelo pequeno produtor, haja vista o importante papel desempenhado desde sempre pelas árvores na

2 vida do homem em geral, tanto no fornecimento de produtos (madeira, mel, produtos medicinais) como de benefícios indiretos (bem estar e saúde pública, como sombra, umidade do ar, temperatura e poluição atmosférica, proteção dos solos e dos mananciais e benefícios sociais como turismo e educação ambiental). Além disso, nos últimos anos, tem ganhado destaque em função das mudanças climáticas, caracterizando as espécies arbóreas como sendo excelentes sequestradoras de carbono ao captarem o CO2 atmosférico no processo de fotossíntese e mantendo esse carbono fixado por um longo período já que a madeira é extraída após alguns anos para serem empregadas na construção civil e fabricação de móveis. Nesse contexto, esta pesquisa visa oferecer, como forma de consulta, materiais bibliográficos para identificação da atual conjuntura do mercado, assim como as possíveis alternativas de serviços e produtos oferecidos pelo sistema agroflorestal, servindo de instrumento de orientação para os atuais e novos produtores rurais. 2 METODOLOGIA Para alcançar os objetivos propostos combinaram-se métodos e técnicas de pesquisas. No estudo são realizadas modalidades de pesquisa bibliográfica, com a revisão de livros e sites da internet que tratam dos sistemas agroflorestais, seus produtos, serviços e mercado. Na pesquisa são investigadas, registradas, analisadas e interpretadas as informações mais fundamentais para compreender e tornar os SAFs mais viáveis e mais próximos à realidade do pequeno produtor a partir de uma metodologia inovadora. Cabe ressaltar que segundo Marconi e Lakatos (2006) a pesquisa bibliográfica não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre determinado tema, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. O trabalho de revisão bibliográfica foi conduzido no setor de Caprinocultura da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ. 3 RESULTADO E DISCUSSÕES O termo produtos florestais, ou produtos florestais não madeireiros (PFNM), é um termo genérico que se refere aos diferentes produtos de origem vegetal e animal. De modo exemplificado, a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO) os define como produtos para o consumo humano (alimentos, bebidas, plantas medicinais e extratos, como por exemplo, frutas, bagas, nozes, mel, fungos); farelos e forragem (campos para pastagem); e outros produtos não madeireiros (tais como cortiça, resinas, taninos, extratos industriais, plantas ornamentais, musgos, samambaias, óleos essenciais, etc.). Atualmente, assiste-se em todo o mundo, o crescimento da preocupação com as questões relacionadas ao Meio Ambiente. Fatores como o aquecimento global e o desmatamento das florestas tropicais atraem o interesse dos atores sociais, que buscam caminhos para equacionar esses impactos. Nesse contexto, observa-se que os produtos agroflorestais assumem papel de destaque, uma vez que se apresentam como fonte alternativa de renda possuindo potencial de incentivo econômico para conter a devastação das florestas. Na última década, assistiu-se ao crescente interesse por estes produtos, por se entender melhor a economia das florestas naturais e seus recursos biológicos. Os serviços agroflorestais são sociais e ambientais. A FAO relaciona os seguintes serviços: proteção (contra erosão dos solos provocada pelo vento, pela água ou outros fenômenos); valores sociais e econômicos (caça e pesca, outras atividades de lazer, tais como

3 recreativas, esportivas e turísticas); e valores estéticos, culturais, históricos, espirituais e científicos. Os sistemas agroflorestais comportam inúmeras combinações de espécies consorciadas, que devem ser selecionadas considerando suas interações biológicas e o planejamento de produção, incluindo possíveis processamentos e comercialização. Para o alcance de resultados benéficos, econômica e socialmente, há necessidade de ligação entre a domesticação das espécies cultivadas e a comercialização de seus produtos, requerendo o envolvimento de indústrias farmacêuticas, de alimentos e outras, na identificação das características que irão determinar sua aceitabilidade (Leakey R., 2006). Um bom exemplo de uso e manejo sustentável dos recursos naturais está na Amazônia: os produtores do Baixo-Tocantins enfrentaram a ameaça da colheita predatória dos açaizais nativos para extração de palmito, com consequente comprometimento da oferta dos frutos. Através da recuperação dos açaizais nativos, retomaram-se as práticas tradicionais de manejo agroflorestal. Com a articulação de associações de produtores, centros de pesquisa, entidades governamentais e não-governamentais, produziu-se tecnologia adaptada ao processamento das frutas da produção familiar, com melhoria do processo pós-colheita e pasteurização da polpa. Posteriormente, o reconhecimento do açaí como produto agroecológico garantiu um diferencial na comercialização, superando 25% os preços praticados pelos atravessadores da região (Sobrinho, 2005). Sabendo-se que mercado é o local ou contexto no qual compradores e vendedores compram e vendem bens, serviços e recursos (REIS, 2002), a economia de mercado dos sistemas agroflorestais apresenta peculiaridades uma vez que se podem obter produtos diferenciados, com agregação do valor ambiental, podendo ser comercializado no mercado atacadista e varejista, institucional e exterior. O mercado institucional é aquele em que o Estado é um agente fundamental no processo de comercialização de produtos, atuando por meio de programas institucionais que operacionalizam políticas públicas voltadas à "política de segurança alimentar e nutricional". É neste contexto que se apresentam a seguir dois programas em que os produtos orgânicos têm sido comercializados dentro do mercado institucional: o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), (MELÃO, 2010). O que se considera importante destacar, no que se segue, é a relevância do mercado institucional para a comercialização da produção de orgânicos dos agricultores familiares, ao mesmo tempo em que se estreita a relação social entre esses agentes, o Estado e demais atores da sociedade civil, visando atender parcelas da população em vulnerabilidade alimentar e/ou nutricional. Embora se saiba que a produção da agricultura orgânica é ainda limitada, tanto em número de agricultores envolvidos no processo produtivo como em termos da quantidade produzida, o mercado institucional constitui um ambiente importante em termos de construção social de mercado, uma vez que envolvem diretamente os próprios agricultores e suas organizações, agentes do Estado e parcelas da população urbana, sendo um instrumento fundamental na estruturação do mercado de produtos agroflorestais. Como exemplo, temos a associação de citricultores de Montenegro, no Rio Grande do Sul em que o suco de laranja servido nas refeições de albergue e em escolas municipais é orgânico. Em Pelotas, as crianças se alimentam com peixe, arroz e leite no restaurante da escola municipal, com alimentos oriundos de cooperativas e associações de agricultores familiares e pescadores artesanais da região. No município de Remanso BA, escolas fornecem na merenda suco feito da polpa de umbu, colhido e processado por associações de agricultores familiares e agroextrativistas da região (SOARES, 2005). Tais experiências têm um elemento em comum: o consumo local dos alimentos produzidos e processados na própria região, assegurando que tanto a produção quanto os

4 recursos advindos de sua comercialização sejam consumidos e aplicados na localidade, dinamizando a economia. O mercado da venda direta estrutura-se a partir de dois agentes: de um lado o agricultor familiar produtor e comerciante, e de outro o próprio consumidor. As transações mercantis dão-se por meio das relações face a face, sendo a feira o principal canal de comercialização neste mercado, e embora incipientemente, se verifique iniciativa de entrega de sacolas e venda direta na propriedade, assim como pela internet e telefonia. Como se pode observar, os sistemas agroflorestais são adequados para a busca da sustentabilidade ao apresentar características de competitividade econômica, ecológica e social, ao serem desenhados para adoção por agricultores familiares, e finalmente politicamente adequados, ao fornecer à sociedade, alternativas para o tratamento simultâneo da sustentabilidade. 4 CONCLUSÃO A diversificação de produtos, a maior segurança alimentar, a sustentabilidade ambiental, o incremento na fertilidade do solo e a autonomia na produção, fazem da agrofloresta uma excelente opção para a agricultura familiar. Um SAF bem planejado permite colheitas desde o primeiro ano de implantação, de forma que o agricultor obtenha rendimentos provenientes de culturas anuais, hortaliças e frutíferas de ciclo curto enquanto espera a maturação de espécies florestais e frutíferas de ciclo mais longo, manejando assim, a floresta de forma racional. Sistemas Agroflorestais precisam ser divulgados aos produtores por meio das associações, cooperativas, organizações não governamentais, agências de extensão do governo, dentre outras. O trabalho integrado com a FAO pode promover a execução de pesquisas para encorajar os produtores a incorporar espécies arbóreas consorciadas com colheitas anuais, sem as quais estes não são estimulados. A participação do produtor ajuda a resolver em parte o problema das prioridades e permite ver o funcionamento da proposta tecnológica em condições reais, devendo a participação do produtor ser verdadeira, tanto em relação às decisões como ao uso dos recursos. O acúmulo de experiências com a terra permite ao produtor indicar, em parte, aspectos como compatibilidade entre a área plantada e a disponibilidade de sua mão de obra, a adaptação de tecnologia utilizada à sua realidade, o grau de interesse e/ou tradição no cultivo de determinadas culturas, dentre outros. Considerando a viabilidade dos SAF s, torna-se necessária sua adaptação por parte dos produtores, possibilitando que esta prática de manejo seja introduzida na experiência dos agricultores e constitua seus hábitos culturais trabalho com a terra, e sua viabilização por políticas públicas e outros meios afins. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABDO, M. T. V.N Visita técnica a SAFs com eucalipto e palmeiras, propriedade particular em São Francisco Xavier. Relatório. São Paulo, FAO FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Consulta de expertos sobre productos forestales no madereros para América Latina y el Caribe. San Tiago: FAO, (Serie forestal, 1)

5 LEAKEY R.; COOK. J.; TCHOUNDJEU Z.; SCHRECKENBERG K.; SIMONS T.; SHACKLETON S.; MANDER M.; WYNBERG R.; SHACKLETON C.; SULLIVAN C.; Trees and markers for agroforestry tree products: Targeting poverty reduction and enhanced livelihoods. World Agroforestry into the future, cap p. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, MELÃO, I. B. Desenvolvimento Rural Sustentável a Partir da Agroecologia e da Agricultura Orgânica: O Caso do Paraná, IPARDES, Curitiba - PR. n. 8. SOARES, E. Compra Antecipada Especial: uma política pública favorecendo a agricultura e promovendo segurança alimentar e o desenvolvimento local. Agricultures Network Brazil, v. 2; nº 2. SOBRINHO, A. S. A certificação do açaí na região do Baixo-Tocantins: uma experiência de valorização da produção familiar agroextrativista na Amazônia. Revista Açaí Ponto Com. Belém. Nº 2, p

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