Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Alíquotas do imposto - Observações. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Alíquotas do imposto - Observações 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Produtos Industrializados é calculado mediante a aplicação das alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, sobre o valor tributável dos produtos, previsto no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002. Note-se que esse critério não exclui outra modalidade de cálculo do imposto, estabelecida em legislação específica, como, por exemplo, nas operações com cigarros, bebidas, chocolates e sorvetes, que sujeitam-se ao imposto, fixado em Reais, por unidade ou por determinada quantidade de produto. (RIPI/2002, art. 130) 2. PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE O IPI é seletivo em função da essencialidade do produto, devendo as alíquotas serem diferenciadas conforme os produtos sejam mais ou menos essenciais. Dessa forma, as alíquotas devem ser maiores para os produtos menos essenciais (supérfluos), e menores para os mais essenciais, conforme exemplo descrito a seguir: Produto Classificação fiscal (NCM) Alíquota Pão de forma % Fogos de artifício % (Constituição Federal de 1988, art. 153, IV e 3 o, I) A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais 3. REDUÇÃO E MAJORAÇÃO A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais, por meio de ato do Poder Executivo federal (decreto presidencial), quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções. (Constituição Federal de 1988, art. 153, 1 o ; Decreto-lei n o 1.199/1971, art. 4 o, I e II; Lei n o /2002, art. 7 o ; e RIPI/2002, art. 64) 3.1 Majoração - Princípios da anterioridade (anual e nonagesimal) Com relação à majoração da alíquota do IPI, não se aplica o princípio constitucional da anterioridade anual, que veda a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Contudo, aplica-se o princípio da anterioridade nonagesimal, em que a nova alíquota somente poderá ser exigida após 90 dias da publicação da respectiva legislação no Diário Oficial da União. Portanto, a legislação que majorar a alíquota do IPI somente produzirá efeitos após 90 dias da sua publicação, independentemente de esse prazo estar dentro ou não do mesmo exercício financeiro. (Constituição Federal de 1988, art. 150, III, b e c e 1 o ) 4. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS - QUADRO PRÁTICO Os produtos estão distribuídos na TIPI/2006 por seções, capítulos, subcapítulos, posições, subposições, itens e subitens. Para facilitar a identificação dos produtos e da correspondente alíquota do imposto, indicamos no quadro a seguir as seções, a sua descrição e os respectivos capítulos da TIPI/2006. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 AL 1

2 Manual de Procedimentos Seção Discriminação Capítulos I Animais vivos e produtos do reino animal 1 a 5 II Produtos do reino vegetal 6 a 14 III Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de 15 origem animal ou vegetal IV Produtos das indústrias alimentares; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; tabaco e seus sucedâneos manufaturados 16 a 24 V Produtos minerais 25 a 27 VI Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas 28 a 38 VII Plásticos e suas obras; borracha e suas obras 39 e 40 VIII Peles, couros, peleteria (peles com pêlo) e obras destas matérias; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de 41 a 43 viagem, bolsas e artefatos semelhantes; obras de tripa IX Madeira, carvão vegetal e obras de madeira; cortiça e suas obras; obras de espartaria ou de cestaria 44 a 46 X Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão para reciclar (desperdícios e aparas); papel ou cartão e suas obras 47 a 49 XI Matérias têxteis e suas obras 50 a 63 XII Calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante, guarda-chuvas, guarda-sóis, bengalas, chicotes, e suas partes; 64 a 67 penas preparadas e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo XIII Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes; produtos cerâmicos; vidros e suas obras 68 a 70 XIV Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados 71 ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias; moedas XV Metais comuns e suas obras 72 a 83 XVI Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos 84 e 85 de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão, e suas partes e acessórios XVII Material de transporte 86 a 89 XVIII Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; instrumentos 90 a 92 e aparelhos médico-cirúrgicos; aparelhos de relojoaria; instrumentos musicais; suas partes e acessórios XIX Armas e munições; suas partes e acessórios 93 XX Mercadorias e produtos diversos 94 a 96 XXI Objetos de arte, de coleção e antigüidades 97 a DEVOLUÇÃO - ALÍQUOTA APLICÁVEL Na devolução de mercadoria, deverá ser utilizada a mesma alíquota do IPI vigente quando da remessa pelo fornecedor, mesmo que tenha havido variação nesse período (majoração ou redução). Nesse sentido, dispõe o Parecer Normativo CST n o 231/1972, parcialmente transcrito a seguir: Parecer Normativo CST n o 231/1972 A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (inciso IV do artigo 32 do RIPI) deve ser desconsiderada para efeito de indicação do imposto na nota fiscal de devolução. (...) 2. Relativamente ao estabelecimento devolutor aquele dispositivo prevê, em seu inciso I, a obrigatoriedade de emitir nota fiscal (Série B, ou C, se for o caso) na qual, entre outras anotações, deverá ser indicado o imposto relativo às quantidades devolvidas. 3. Para este efeito, a variação da alíquota relativa ao produto, no período compreendido entre a sua saída do estabelecimento remetente e a devolução, há de ser desconsiderada, fazendo-se a indicação do imposto com aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente e, no caso de devolução total, a indicação se resumirá em simples transcrição. (...) 5. Ora, no caso de devolução, o fato gerador que vai determinar o lançamento ocorre na saída do produto do estabelecimento remetente, e não do estabelecimento que opera a devolução, visto que aí não há lançamento do imposto, mas simples indicação do mesmo, verificando-se clara vinculação com a nota fiscal originária. (...) Lembramos que, na devolução, não deve ser destacado o IPI no campo próprio da nota fiscal, mas tãosomente indicado o seu valor, conforme a devolução seja total ou parcial, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais. (RIPI/2002, art. 169, I; e Parecer Normativo CST n o 231/1972) 6. ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA DE MERCADORIA EM ESTOQUE 6.1 Majoração da alíquota Na hipótese de produto adquirido com determinada alíquota de IPI e que, antes da sua saída do esta- 2 AL Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos belecimento industrial ou equiparado (portanto ainda no estoque), tenha sido objeto de majoração, a legislação não prevê a adoção de qualquer providência pelo contribuinte. Na saída do produto, haverá a tributação de acordo com a alíquota vigente na data do fato gerador. (RIPI/2002, art. 34, II) 6.2 Redução da alíquota Caso haja redução da alíquota do IPI para determinado produto, antes da sua saída do estabelecimento, o crédito escriturado no momento da sua entrada será mantido integralmente na escrita fiscal do contribuinte, não havendo previsão legal para a sua anulação. Nota A legislação do IPI prevê as hipóteses de anulação de crédito do imposto no art. 193 do RIPI/2002. Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e congêneres 1. INTRODUÇÃO Conforme informações da Associação Brasileira de Fabricantes de Tintas (Abrafati), o Brasil é um dos cinco maiores mercados mundiais para tintas. Há cerca de 300 fabricantes, de grande, médio e pequeno porte, espalhados por todo o País. Os dez maiores fabricantes respondem por 65% a 70% do total das vendas. Fabricam-se no Brasil tintas destinadas às mais variadas aplicações, com tecnologia de ponta e grau de competência técnica comparável à dos mais avançados centros mundiais de produção. Os grandes fornecedores mundiais de matérias-primas e insumos para tintas estão presentes no País, de modo direto ou através de seus representantes, juntamente com empresas nacionais, muitas delas detentoras de alta tecnologia e com perfil exportador. Os dados gerais do setor são: - fabricantes: cerca de 300, espalhados por todo o País; - empregados diretos: 17 mil; - faturamento total em 2007: US$ 2,44 bilhões; - Volume produzido em 2007: 1,045 milhões de litros; - Capacidade instalada: mais de 1 bilhão de litros; - Previsão de crescimento para 2007/2008: 7,0%; - Segmentos em que o setor se divide: * Tinta imobiliária: representa aproximadamente 77% do volume total e de 59% a 62% do faturamento; * Tinta para indústria automotiva (montadoras): responde por 3,5% a 4,5% do volume total e por 6% a 7,5% do faturamento; * Tinta para indústria em geral (eletrodomésticos, móveis, autopeças etc.): re- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 AL 3

4 Manual de Procedimentos presenta 15% do volume total e de 23% a 25% do faturamento; * Tinta para repintura automotiva: responde por 4% a 4,5% do volume total e por 9% a 10% do faturamento. Neste procedimento, trataremos do regime de substituição tributária a ser aplicado nas operações com tintas, vernizes e outros produtos congêneres, nos termos do Decreto n o / RESPONSABILIDADE Nas operações interestaduais com as mercadorias relacionadas no item 3 a seguir, fica atribuída ao estabelecimento industrial fabricante ou ao estabelecimento importador, na condição de substituto tributário, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do ICMS devido nas subseqüentes saídas, ou nas entradas para uso ou consumo do destinatário. O regime de substituição tributária aplica-se também: a) às operações que destinem mercadorias ao Município de Manaus e às Áreas de Livre Comércio; b) às operações internas, inclusive de importação; c) ao estabelecimento que efetuar operação interestadual, ainda que o imposto já tenha sido retido ou antecipado anteriormente. Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado nos códigos e da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), promovidas pela Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras, o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes. A substituição tributária não se aplica: a) às remessas de mercadorias para serem utilizadas pelo destinatário em processo de industrialização; b) às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do substituto tributário, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa. (Decreto n o /1995, arts. 1 o e 2 o ) 3. PRODUTOS SUJEITOS AO REGIME ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO DA NBM/SH I Tinta à base de polímeros acrílicos dispersa em meio aquoso II Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio aquoso: - à base de polímeros acrílicos ou vinílicos outros III Tintas e vernizes, à base de polímeros sintéticos ou de polímeros naturais modificados, dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso: - à base de poliésteres à base de polímeros acrílicos ou vinílicos outros IV Tintas e vernizes - Outros: - Tintas: - à base de óleo à base de betume, piche, alcatrão ou semelhante qualquer outra V Vernizes: - à base de betume à base de derivados de celulose à base de óleo à base de resina natural qualquer outro VI Preparações concebidas para solver, diluir, ou remover tintas e vernizes , e AL Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO DA NBM/SH VII Ceras eucásticas, preparações e outros VIII Massa de polir , , , e IX xadrez e pós-assemelhados , e 3206 X Piche (pez) , , e , , , XI Impermeabilizantes , , , e XII Aguarrás XIII Secantes preparados XIV Preparações catalíticas (catalisadores) e XV Massas para acabamento, pintura ou vedação: - massa KPO massa rápida massa acrílica e PVA massa de vedação e massa plástica XVI Corantes , , , e (Decreto n o /1995, Anexo Único) 4. BASE DE CÁLCULO PARA RETENÇÃO A base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é o valor correspondente ao preço de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por órgão competente, acrescido do valor do frete. Inexistindo o referido valor, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto tributário, incluídos o IPI, o frete e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como o valor da parcela resultante da aplicação, sobre esse total, do percentual de 35%. Nas operações de importação a base de cálculo é o valor da importação - somados os impostos de importação, sobre produtos industrializados, sobre operações de câmbio, frete, seguros e demais despesas aduaneiras debitadas ao adquirente -, acrescido do percentual de 35%. Nas aquisições não destinadas à comercialização, a base de cálculo é o valor da operação. (Decreto n o /1995, art. 3 o ) 5. ALÍQUOTA A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo prevista no item 4 anterior será: a) nas operações internas e nas destinadas a este Estado, de 17%; b) nas operações destinadas a outra Unidade da Federação, a alíquota interna vigente no respectivo local. (Decreto n o /1995, art. 4 o ) 6. FORMA DE CÁLCULO O valor do imposto a ser retido ou recolhido será o resultante da aplicação da alíquota especificada no item 5 sobre a base de cálculo constante do item 4, deduzindo-se o valor do imposto devido pela operação própria do estabelecimento que efetuar a retenção. Quando o valor do frete, por impossibilidade do remetente da mercadoria, não for incluído na composição da base de cálculo, deverá o adquirente neste Estado, para calcular a complementação do imposto correspondente: a) tomar o valor do frete e adicionar o percentual de 35%; b) aplicar sobre o valor obtido a alíquota interna do imposto; c) deduzir do resultado o valor do ICMS normal do frete. Neste caso, o valor do imposto devido deverá ser lançado no campo 2 Outros Débitos, do livro Registro de Apuração de ICMS, modelo 9, do estabelecimento. (Decreto n o /1995, arts. 5 o e 6 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 AL 5

6 Manual de Procedimentos 6.1 Exemplo de Cálculo Para exemplificar a forma de cálculo do imposto a ser retido pelo contribuinte substituto, simulamos a venda de tintas (NBM-SH ) dentro do Estado de Alagoas. - preço: R$ ,00 (lata de18 l a R$ 100,00) - IPI: 5% (R$ 5.000,00) - BC-ST: R$ , % = R$ ,00 - Operação própria: R$ ,00 - ICMS retido: R$ ,00 x 17% - R$ = R$ ,50 - R$ ,00 = R$ 7.097,50 7. RECOLHIMENTO O imposto devido será recolhido pelo: a) substituto tributário, até o dia 9 do mês subseqüente ao da retenção do imposto; b) importador, por comissão do desembaraço aduaneiro; c) adquirente, nas operações internas, quando receber os produtos indicados no item 3, por qualquer motivo, sem a retenção do imposto devido, até o 1 o dia útil subseqüente à entrada da mercadoria no estabelecimento. Nas operações interestaduais, o imposto retido em favor deste Estado deverá ser recolhido em agência do Banco do Estado de Alagoas (Produban), conta n o , Agência 001, Banco 020, a crédito do Governo do Estado de Alagoas ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial de qualquer Unidade da Federação, localizada na praça do estabelecimento responsável pela retenção, mediante Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). (Decreto n o /1995, art. 7 o ) 8. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS A nota fiscal emitida pelo estabelecimento que efetuar a retenção do imposto deverá conter, além das indicações regulamentares, as seguintes: a) a base de cálculo do imposto retido; b) o valor do imposto retido; c) o número de inscrição como substituto tributário no Cadastro de Contribuintes da Unidade da Federação em favor da qual é retido o imposto; d) a indicação de ter sido o frete incluído ou não na base de cálculo do imposto retido. O sujeito passivo por substituição escriturará, no livro Registro de Saídas, o correspondente documento fiscal, fazendo constar: a) nas colunas próprias, os dados relativos à sua operação, na forma prevista no art. 281 do RICMS-AL/1991; b) na coluna Observações, na mesma linha do lançamento de que trata a letra anterior, os valores do imposto retido e da respectiva base de cálculo, utilizando colunas distintas para tais indicações, sob o título comum Substituição Tributária ; c) no caso de contribuinte que utilize o sistema eletrônico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e à respectiva base de cálculo serão lançados na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou sob o código ST. Os valores constantes nas colunas relativas ao imposto retido e à sua base de cálculo serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no Livro Registro de Apuração do ICMS, separando-se: a) operações internas; b) operações interestaduais. O sujeito passivo por substituição apurará os valores relativos ao imposto retido, no último dia do respectivo período, no Livro Registro de Apuração do ICMS, em folha subseqüente àquela destinada à apuração relacionada com suas próprias operações, com a indicação da expressão Substituição Tributária, utilizando, no que couber, os quadros Débito do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos, devendo lançar: a) o valor dos débitos das saídas de mercadorias, no campo Por Saídas com Débito do Imposto ; b) o valor dos eventuais retornos ou devoluções, no campo Por Entradas com Crédito do Imposto ; c) para as operações interestaduais, o registro se fará em folha subseqüente à das operações internas, pelos valores totais, detalhando-se os valores relativos a cada Unidade da Fede- 6 AL Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos ração nos quadros Entradas e Saídas, nas colunas Base de Cálculo (para base de cálculo do imposto retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para imposto retido), identificando a Unidade da Federação na coluna Valores Contábeis. (Decreto n o /1995, arts. 10, 13 e 16) IOB Setorial FEDERAL Setor industrial - IPI - Alteração no vencimento do imposto a partir de 1 o Produto Produtos classificados no código da TIPI ( outros cigarros ) Produtos classificados nas posições 84.29, e (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, e (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI Produtos classificados nas posições e da TIPI (automóveis e chassis) Código do Darf Por meio da Medida Provisória n o 447/2008, foram implementadas alterações na legislação tributária federal, entre as quais na alínea c do inciso I e o acréscimo do 4 o ao art. 52 da Lei n o 8.383/1991, com o objetivo de alterar a data de vencimento do IPI. Para os produtos sujeitos ao período de apuração mensal (todos os produtos, exceto os cigarros, classificados no código da TIPI), relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , a data de vencimento do imposto foi fixada para até o 25 o dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. No caso de o dia previsto para o vencimento (25) ser dia não útil, a data de vencimento deverá ser antecipada para o 1 o dia útil anterior. Os produtos sujeitos à apuração mensal do IPI devem ser recolhidos por meio do Documento de Arrecadação Federal (Darf), com observância dos seguintes códigos de receita: Produto Todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos , e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI) Produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) Código do Darf Dessa forma, as datas de vencimento do IPI para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , para os produtos anteriormente relacionados, são as seguintes: Fato gerador Vencimento Novembro/ Dezembro/ Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril/ Maio/ Junho/ Julho/ Agosto/ Setembro/ Outubro/ Novembro/ Dezembro/ Quanto aos produtos classificados no código da TIPI (cigarros que contêm fumo), o período de apuração do IPI continua a ser decendial, e a data de vencimento do imposto é até o 3 o dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. (Lei n o 8.383/1991, art. 52; e Medida Provisória n o 447/2008, arts. 4 o e 8 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 AL 7

8 Manual de Procedimentos IOB Perguntas e Respostas IPI - Lançamento de ofício - Redução de multas 1) Quando as multas de lançamento de ofício serão reduzidas? R.: As multas de lançamento de ofício serão reduzidas: a) de 50%, quando o débito for pago no prazo previsto para a apresentação de impugnação; b) de 30%, quando proferida a decisão de primeira instância, e tendo havido impugnação tempestiva, o pagamento do débito for efetuado dentro de 30 dias da ciência daquela decisão; c) de 40%, quando o sujeito passivo requerer o parcelamento do débito no prazo legal de impugnação; d) de 20%, quando, havendo impugnação tempestiva, o parcelamento do débito for requerido dentro de 30 dias da ciência da decisão de primeira instância. (RIPI/2002, art. 512) IPI - Bens de Produção - Alíquota aplicável 2) Que alíquota do IPI deve ser aplicada na venda tributada de bens de produção? R.: Na venda tributada de bens de produção, definidos no art. 519 do RIPI/2002, o contribuinte deve aplicar a alíquota correspondente ao produto objeto da operação, fixada na TIPI, de acordo com a sua classificação fiscal na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). (RIPI/2002, art. 130) IPI - Amostra grátis - Medicamentos 3) A saída de amostras grátis de medicamento da indústria farmacêutica tem benefício de isenção do IPI? R.: A saída de amostra grátis que atenda os requisitos estabelecidos na legislação está amparada pelo benefício de isenção do IPI. Não atendidos os requisitos, a operação será normalmente tributada, caso em que a nota fiscal deverá ser emitida com o destaque do IPI, se devido. A amostra de medicamentos será isenta do IPI se for para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em quantidade estritamente necessária a dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidas as seguintes condições: a) indicação no produto e em seu envoltório da expressão Amostra Grátis, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem da apresentação comercial do mesmo produto, para venda ao consumidor; e c) distribuição exclusivamente a médicos, veterinários e dentistas, bem assim a estabelecimentos hospitalares, quando se tratar de produtos da indústria farmacêutica. (RIPI/2002, arts, 34, II, e 51, III) IPI - Área de Livre Comércio de Boa Vista - Regulamentação 4) Já foi regulamentada a criação da Área de Livre Comércio de Boa Vista, no Estado de Roraima? R.: O Decreto n o 6.614/2008 regulamentou a Lei n o 8.256/1991, que criou a Área de Livre Comércio de Boa Vista e Bonfim, no Estado de Roraima, com vigência a partir de (Decreto n o 6.614/2008) IPI - Contribuinte - Importador 5) Empresa comercial que importe e revenda mercadorias, sem nelas efetuar qualquer modificação, é contribuinte do IPI? R.: Sim. A empresa que revende produtos de sua própria importação é contribuinte do IPI, encontrando-se na condição de equiparado a industrial. (Decreto n o 4.544/2002, arts. 9 o, I, e 24, III) ICMS/AL - Pauta fiscal nas operações com leite não acondicionado em embalagem própria para consumo 6) Existe valor mínimo tributável para operações interestaduais com leite não acondicionado em embalagem própria para consumo? R.: Sim. Segundo a legislação do ICMS, nas operações interestaduais envolvendo leite não acondicionado 8 AL Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos em embalagem própria para consumo, a base de cálculo do ICMS, por litro, será no mínimo de R$ 0,9826. Os valores relativos às despesas de frete, seguro, bem como outras despesas, quando ocorrem por conta do remetente, deverão ser acrescidas ao preço mencionado no parágrafo anterior. Ressalta-se que este valor mínimo está sendo utilizado desde 1 o (Instrução Normativa SEF n o 33/2008) ISS/Maceió - Retenção do imposto na prestação de serviço para a Administração Direta e Indireta da União, Estados e Municípios 7) Há retenção de ISS em relação aos serviços prestados para a Administração Direta e Indireta da União, Estados e Municípios em Maceió?? R.: Sim. A Administração Direta e Indireta da União, Estados, Distrito Federal e Municípios - representada por secretarias, autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e serviços sociais autônomos, localizados no Município de Maceió - retém o imposto incidente sobre os serviços tomados ou intermediados. (Lei Complementar n o 4.486/96 - CTM, art. 49, XXI) ISS/Maceió - Retenção do imposto na prestação de serviços de limpeza, manutenção e conservação 8) Há retenção de ISS em relação aos serviços prestados de limpeza, manutenção e conservação no Município de Maceió? R.: Sim. A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços de limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, é responsável pelo pagamento do ISS ao Município de Maceió. (Lei Complementar n o /96 - CTM, art. 49, XXX) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 AL 9

10 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL ICMS/IPI - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Relação dos contribuintes obrigados a partir de 1 o Alterações Síntese Este Ato alterou a relação dos contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) a partir de 1 o , prevista no Protocolo ICMS n o 77/2008, relativamente aos Estados do Ceará, de Mato Grosso do Sul, da Paraíba e de Roraima. A relação atualizada dos contribuintes estará disponível no site do Confaz ( Ato Cotepe/ICMS n o 46, de DOU 1 de Atualiza a relação do contribuintes dos Anexo VI, Anexo XI, Anexo XIV e Anexo XXI do Protocolo ICMS 77/08, que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD, nos termos das cláusulas terceira e oitava-a do Convênio ICMS 143/06, que institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 135 a reunião ordinária, realizada nos dias 18 e 19 de novembro de 2008, em Brasília, DF, com fundamento na cláusula terceira do Protocolo ICMS n o 77/2008, de 18 de setembro de 2008, e por este ato, altera a relação de contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital dos Estados do Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Roraima: Cláusula primeira. Ficam alterados os Anexo VI - Estado do Ceará, Anexo XI - Estado do Mato Grosso do Sul, Anexo XIV - Estado da Paraíba e Anexo XXI - Estado de Roraima, constantes do Protocolo ICMS n o 77/2008, de 18 de setembro de Parágrafo único. Os anexos de que trata a cláusula primeira estarão disponíveis no sítio do CONFAZ ( identificado como Lista_Atualizada_Nov2008_ Obrigados_ EFD_ 2009.pdf e terá como chave de codificação digital a seqüência 69cc6 172fe0f6b4c e61bcb6d, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5. Cláusula segunda. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota A relação de contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) poderá ser atualizada, com a anuência dos Estados e da Secretaria da Receita Federal, mediante a publicação de Ato Cotepe/ICMS no Diário Oficial da União (Protocolo ICMS n o 77/2008, cláusula terceira). ICMS - Prorrogação do prazo para recolhimento relativo ao mês de dezembro/2008 pelo comércio varejista - Autorização ao Estado de São Paulo e ao Distrito Federal Síntese O Estado de São Paulo e o Distrito Federal foram autorizados a prorrogar até o dia o prazo para pagamento, sem incidência de multas, juros e correção monetária, de até 50% do ICMS decorrente de vendas internas de mercadorias realizadas no mês de dezembro/2008 por contribuintes que exerçam exclusivamente o comércio varejista e cuja Classificação Nacional de Atividade Econômica-Fiscal (CNAE-Fiscal) esteja relacionada em ato do Poder Executivo. Esse benefício não se aplica: a) aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional; b) às operações com: b.1) combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, energia elétrica e veículos novos; b.2) mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária ou ao pagamento antecipado do imposto; b.3) ao fornecimento de alimentação; e b.4) ao contribuinte que possua débito inscrito em dívida ativa, salvo se com a exigibilidade suspensa, inclusive em razão de parcelamento. Convênio ICMS n o 130, de DOU 1 de , retificado no de Autoriza o Estado de São Paulo e o Distrito Federal a prorrogar o prazo de pagamento do ICMS devido por contribuintes Informativo - Dez/ N o 50 AL 1

11 Informativo Eletrônico IOB dedicados ao comércio varejista, relativo aos fatos geradores do mês de dezembro de O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 130 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 24 de novembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam o Estado de São Paulo e o Distrito Federal autorizados a prorrogar até o dia 20 de fevereiro de 2009, sem incidência de multas, juros e correção monetária, o pagamento de até 50% (cinqüenta inteiros por cento) do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, decorrente da venda interna de mercadorias realizadas no mês de dezembro de 2008, efetuadas por contribuintes que exerçam, exclusivamente, o comércio varejista e cuja Classificação Nacional de Atividade Econômica-Fiscal - CNAE/FISCAL - esteja relacionada em ato do Poder Executivo Distrital. Parágrafo único. O Estado de São Paulo e o Distrito Federal poderão expedir atos para estabelecer controles específicos para operações previstas no caput, podendo excluir do benefício fiscal determinadas mercadorias e categorias de contribuintes, de acordo com o interesse da Administração Tributária. Cláusula segunda. O disposto na cláusula primeira não se aplica: I - aos contribuintes tributados pelo regime da Lei Complementar Federal n o 123, de 14 de dezembro de 2006; II - as operações com: a) combustíveis e lubrificantes derivados ou não do petróleo; b) energia elétrica; c) veículos novos; d) mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária; e) mercadorias sujeitas ao regime de pagamento antecipado do imposto; III - ao fornecimento de alimentação; IV - ao contribuinte que possua débito inscrito em dívida ativa, exceto se a exigibilidade estiver suspensa, inclusive em razão de parcelamento. Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Nota Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2008. ICMS - Dispensa de pagamento de juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM - Autorização ao Distrito Federal - Prorrogação Síntese Foram prorrogados por 30 dias os prazos previstos nos incisos I a IV da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/2008, que autoriza o Distrito Federal a dispensar o pagamento de juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM decorrentes de fatos geradores ocorridos até , desde que o pagamento do valor atualizado seja efetuado nos prazos indicados. Convênio ICMS n o 131, de DOU 1 de Prorroga por trinta dias os prazos previstos na cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/08, que autoriza o Distrito Federal a dispensar juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 130 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 24 de novembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam prorrogados por trinta dias os prazos indicados nos incisos I a IV da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/08, de 4 de julho de Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de dezembro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Nota da Redação Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2008. Simples Nacional - Prorrogação do vencimento relativo aos fatos geradores de janeiro/2009 Por meio da Resolução CGSN n o 43/2008, foi prorrogado excepcionalmente para o dia o prazo de recolhimento dos tributos devidos na sistemática do Simples Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/ AL Informativo - Dez/ N o 50

12 Informativo Eletrônico IOB Nota O prazo original de vencimento dos tributos apurados na sistemática do Simples Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2009, seria o dia (art. 16, caput, da Resolução CGSN n o 5/2007). Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Obrigações acessórias - Alterações Por meio da Resolução n o 44/2008 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), foram implementadas as seguintes alterações na Resolução CGSN n o 10/2008, a qual dispõe sobre as obrigações acessórias a serem cumpridas pelas Microempresas (ME) e pelas Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional: a) nas hipóteses em que a ME ou a EPP tenha sido incorporada, cindida (total ou parcialmente), extinta ou fundida, a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) deverá ser entregue até o último dia do mês subseqüente ao do evento, salvo nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-calendário, hipótese em que deverá ser entregue até o último dia do mês de junho; e b) relativamente ao ano-calendário de exclusão da ME ou da EPP do Simples Nacional, a entrega da DASN, abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que o contribuinte esteve na condição de optante, deverá ser entregue até o último dia do mês de março do ano-calendário subseqüente. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Regime de caixa - Alterações Por meio da Resolução CGSN n o 45/2008, foi alterada a Resolução CGSN n o 38/2008, a qual regulamentou a opção pela determinação da base de cálculo por meio do regime de caixa, em substituição ao regime de competência, para a apuração dos tributos devidos pelas Microempresas (ME) e pelas Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao registro dos valores a receber. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Exclusão do regime - Alterações Por meio da Resolução CGSN n o 46/2008, foi alterada a Resolução CGSN n o 15/2007, a qual dispõe sobre a exclusão das Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) do Simples Nacional. O ente federativo que iniciar o processo de exclusão de ofício deverá expedir o termo de exclusão, do qual será dada ciência à ME ou à EPP, que poderá impugná-lo somente se tornando efetiva a exclusão após decisão definitiva desfavorável ao contribuinte. Não havendo impugnação, a exclusão se efetivará depois de vencido o prazo para o seu exercício. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ESTADUAL Serviço público - Ponto facultativo no dia Síntese Foi declarado ponto facultativo para o dia em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, tendo em vista os atos litúrgicos dedicados à Nossa Senhora da Conceição. Decreto s/n o, de 1 o DOE AL de Declara ponto facultativo nos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual no dia 8 de dezembro de O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições, Considerando que o dia 8 de dezembro próximo é consagrado pelas vívidas tradições cristãs do povo brasileiro, em especial dos Informativo - Dez/ N o 50 AL 3

13 Informativo Eletrônico IOB alagoanos, aos atos litúrgicos dedicados à Nossa Senhora da Conceição, DECRETA: Art. 1 o Fica declarado ponto facultativo em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual no dia 8 de dezembro de Parágrafo único. Esta regra não se aplica aos órgãos ou entidades que funcionem durante 24 (vinte e quatro) horas, devendo os dirigentes destas unidades administrativas flexibilizarem as escalas de serviços, de modo que não venham a prejudicar o atendimento ao público assistido. Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO REPÚBLICA DOS PALMARES, em Maceió, 1 o de dezembro de 2008, 192 o da Emancipação Política e 120 o da República. TEOTONIO VILELA FILHO Governador ICMS - Crédito Fiscal relativo às operações com farinha de trigo e mistura de farinha de trigo, referente ao mês de outubro/2008 Síntese Esta Portaria estabelece o valor do ICMS, a ser utilizado como crédito fiscal relativo às operações com farinha de trigo e mistura de farinha de trigo, referente ao mês de outubro/2008, fixando-o em R$ 0,1759 por quilograma para fins de aplicação das disposições contidas no 2 o do art. 1 o da Instrução Normativa SF n o 25/2002. Portaria SRE n o 62, de DOE AL de Estabelece o valor do ICMS a ser utilizado como crédito fiscal relativo às operações com farinha de trigo e mistura de farinha de trigo, relativo ao mês de outubro de 2008, nos termos do 2 o do art. 1 o da Instrução Normativa SF n o 25, de 12 de dezembro de A SUPERINTENDENTE DA RECEITA ESTADUAL, no uso de suas atribuições e Considerando as disposições do 2 o do art. 1 o da Instrução Normativa SF n o 25/2002, que requer a fixação de valor do ICMS para fins de apropriação de crédito do referido imposto, resolve expedir a seguinte PORTARIA: Art. 1 o Fica fixado em R$ 0,1759 (hum mil setecentos cinqüenta e nove décimos de milésimos de real) o valor do ICMS por quilograma de farinha de trigo ou mistura de farinha de trigo, relativo ao mês de outubro de 2008, para fins de aplicação das disposições contidas no 2 o do art. 1 o da Instrução Normativa SF n o 25, de 12 de dezembro de Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL, em Maceió, 21 de novembro de ADAÍDA DIANA DO REGO BARROS Superintendente da Receita Estadual ICMS - Pauta fiscal de valores nas operações com cervejas, chopes, refrigerantes, produtos isotônicos e energéticos, em vigor desde 1 o Síntese Por meio da Portaria SRE n o 63, de , publicada no DOE AL de 1 o , foram divulgados os valores mínimos de referência nas operações com cervejas, chopes, refrigerantes, produtos isotônicos e energéticos, para efeito de base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária, em vigor desde 1 o Portaria SRE n o 63, de DOE AL de 1 o Estabelece Base de Cálculo do ICMS para fins de substituição tributária, nas operações com cervejas, chopes, refrigerantes, produtos isotônicos e energéticos na conformidade de Termo de Acordo firmado com os fabricantes dos referidos produtos. A SUPERINTENDENTE DA RECEITA ESTADUAL, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 114 da Constituição Estadual, Considerando o disposto no 3 o do art. 8 o da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de 1996, e no 2 o do art. 432 do RICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 26 de dezembro de 1991; e Considerando o Termo de Acordo celebrado entre o Estado de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Fazenda, e os representantes das indústrias de cerveja, chopes, refrigerantes, produtos isotônicos e energéticos, resolve expedir a seguinte PORTARIA: Art. 1 o A base de cálculo do imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, para fins de retenção do imposto devido por substituição tributária, relativa às operações no território alagoano com cervejas, chopes, refrigerantes, produtos isotônicos e energéticos, será o preço a consumidor final sugerido pelo fabricante, constante de Termo de Acordo celebrado entre o Estado de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Fazenda, e os representantes dos fabricantes destes produtos, conforme Anexo Único. Art. 2 o Na hipótese em que, por medida judicial, afastar-se em relação a qualquer contribuinte, a aplicação do disposto no artigo anterior, sujeitar-se-á o referido contribuinte, para efeito de retenção do 4 AL Informativo - Dez/ N o 50

14 Informativo Eletrônico IOB imposto por substituição tributária, a regra geral de mensuração da base de cálculo, utilizando os percentuais de agregação previstos na legislação pertinente. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1 o de dezembro de Art. 4 o Fica revogada a Portaria SRE n o 33/2008. SUPERINTENDENTE DA RECEITA ESTADUAL, em Maceió, 25 de novembro de ADAÍDA DIANA DO REGO BARROS Superintendente da Receita Estadual GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL PAUTA DE BEBIDAS - ANEXO ÚNICO DA PORTARIA SRE N o 63/2008 REFRIGERANTES XAROPE OU EXTRATO CONCENTRADO DESTINADO AO PREPARO DE REFRIGERANTE EM MÁQUINA TIPO POST-MIX - 1 LITRO Todos 21,23 REFRIGERANTE EM GARRAFA RETORNÁVEL ATÉ 260 ml (DE VIDRO) Coca-Cola / Light / Diet / Zero 0,60 Fanta (todos os sabores) 0,50 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 0,50 Sprite / Light / Diet / Zero 0,50 Outros 1,50 REFRIGERANTE EM GARRAFA RETORNÁVEL DE 600 A 1250 ml (DE VIDRO) Coca-Cola / Light / Diet / Zero 1000 ml 1,88 Fanta (todos os sabores) 1000 ml 1,79 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 1000 ml 1,68 Pepsi-Cola/ Light / Diet / Zero 1000 ml 1,68 Pepsi-Cola Twist / Twist Light 1000 ml 1,68 Sprite / Light / Diet / Zero 1000 ml 1,68 Outros 2,50 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET ATÉ 250 ml (ou VIDRO ONE WAY) Água Tônica Schaweppes 250 ml 1,30 Belco (todos os sabores) 0,63 Folia (todos os sabores) 0,63 Frevo (todos os sabores) 0,63 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 0,79 Indaiá (todos os sabores) 0,63 Pitchula (todos os sabores) 0,63 Schin Cola 0,63 Schin (outros sabores) 0,63 Outros 2,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 251 A 330 ml (ou VIDRO ONE WAY) Água Tônica Schaweppes 290 ml 1,30 Astral (todos os sabores) 0,67 Indaiá (todos os sabores) 0,67 Outros 2,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 331 A 499 ml REFRIGERANTE EM GARRAFA RETORNÁVEL DE 261 A 599 ml (DE VIDRO) Água Tônica Antarctica 1,04 Coca-Cola / Light / Diet / Zero 1,01 Fanta (todos os sabores) 0,95 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 1,04 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 0,95 Pepsi-Cola / Light / Diet / Zero 1,04 Pepsi-Cola Twist / Light / Diet / Zero 1,04 Schweppes Citrus 1,40 Soda Limonada Antarctica / Light / Diet / Zero 1,04 Sprite / Light / Diet / Zero 0,95 Sukita 1,04 Outros 2,50 Aquarius Fresh 450 ml 1,41 Belco (todos os sabores) 1,10 Coca-Cola e Coca-Cola Zero 400 ml 1,30 Folia (todos os sabores) 1,10 Outros 2,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 500 A 600 ml Aquazero 1,67 Coca-Cola / Light / Light Lemon / Diet / Zero 1,72 Fanta (todos os sabores) 1,63 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 1,67 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 1,61 H2OH 1,49 Informativo - Dez/ N o 50 AL 5

15 Informativo Eletrônico IOB Pepsi-Cola / Light / Diet / Zero 1,67 Pepsi-Cola Twist / Light / Diet / Zero 1,67 Schin Cola 1,06 Schin (outros sabores) 1,06 Soda Limonada Antarctica / Light / Diet / Zero 1,63 Sprite / Light / Diet / Zero 1,63 Sukita 1,63 Outros 2,50 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 601 a 1000 ml Belco (todos os sabores) 1,72 Coca-Cola / Light / Light Lemon / Diet / Zero 2,15 Fanta (todos os sabores) 1,91 Folia (todos os sabores) 1,72 Frevo Cola 1,72 Frevo (outros sabores) 1,72 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 1,86 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 1,91 Pepsi-Cola / Light / Diet / Zero 1,83 Pepsi-Cola Twist / Light / Diet / Zero 1,86 Schin Cola 1,49 Schin (outros sabores) 1,49 Soda Limonada Antárctica / Light / Diet / Zero 1,85 Sprite / Light / Diet / Zero 1,91 Sukita 1,84 Outros 3,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 1001 a 1600 ml Aquarius Fresh / H2OH 1,99 Aquazero 1,99 Astral (todos os sabores) 1,82 Coca-Cola / Light / Diet / Zero 2,28 Fanta (todos os sabores) 1,90 Folia (todos os sabores) 1,82 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 1,90 Produtos AMBEV 2,01 Sprite / Light / Diet / Zero 1,90 Outros 3,00 Folia (todos os sabores) 1,88 Frevo Cola 1,94 Frevo (outros sabores) 1,88 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 2,65 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 2,43 Indaiá Cola 1,94 Indaiá (outros sabores) 1,88 Pepsi-Cola / Light / Diet / Zero 2,64 Pepsi-Cola Twist / Light / Diet / Zero 2,69 Schin Cola 2,10 Schin (outros sabores) 2,08 Soda Limonada Antarctica / Light / Diet / Zero 2,58 Sprite / Light / Diet / Zero 2,58 Sukita 2,56 Tre Lê Lê Cola 1,88 Tre Lê Lê (outros sabores) 1,88 Tuca (todos os sabores) 1,88 Outros 4,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 2100 a 2500 ml Coca-Cola / Light / Diet / Zero 3,40 Fanta 2250 ml 2,79 Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 2250 ml 2,79 Produtos AMBEV (Guaraná, Soda, Pepsi, Sukita) 3,06 Outros 4,00 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 2501 a 3000 ml Coca-Cola (todas) 3,53 Outros 4,50 REFRIGERANTE EM LATA ATÉ 260 ml Coca-Cola (todos) 0,88 Fanta (todos os sabores) 0,85 Guaraná Kuat (todos) 0,85 Sprite (todos) 0,85 Outros 1,50 REFRIGERANTE EM GARRAFA PET DE 1601 a 2099 ml REFRIGERANTE EM LATA DE 261 a 360 ml Astral (todos os sabores) 1,94 Belco (todos os sabores) 1,94 Cafuné Cola 1,88 Cafuné (outros sabores) 1,88 Coca-Cola / Light / Diet / Zero 3,15 Fanta (todos os sabores) 2,58 Água tônica Antártica / Diet 1,23 Água tônica Schweppes 1,47 Coca-Cola / Light / Light Lemon / Diet / Zero 1,26 Fanta (todos os sabores) 1,21 Frevo (todos os sabores) 0,97 Guaraná Antarctica / Light / Diet / Zero 1,23 6 AL Informativo - Dez/ N o 50

16 Informativo Eletrônico IOB Guaraná Kuat / Light / Diet / Zero 1,19 Pepsi-Cola / Light / Diet / Zero 1,24 Pepsi-Cola Twist / Light / Diet / Zero 1,23 Schin Cola 1,02 Schin Tônica 1,02 Schin (outros sabores) 1,02 Soda Limonada Antarctica / Light / Diet / Zero 1,21 Sprite / Light / Diet / Zero 1,21 Sukita 1,21 Outros 2,50 CERVEJAS e CHOPPS CERVEJA EM GARRAFA DESCARTÁVEL DE 250 ml Sol Pilsen 0,90 CERVEJA EM GARRAFA DESCARTÁVEL (LONG NECK) ATE 355 ml Antarctica Kronenbier 1,81 Antarctica Malzbier 1,81 Antarctica Pilsen 1,64 Antarctica Pilsen Cristal 1,85 Bavária Pilsen 1,27 Bavária Premium 1,63 Bavária sem álcool 1,64 Bohemia 1,85 Bohemia Escura 1,85 Bossa Nova 1,15 Brahma Chopp 1,55 Brahma Cristal 1,85 Brahma Extra 1,87 Brahma Light 1,85 Brahma Malzbier 1,79 Budweiser 2,31 Caracu 1,75 Cerpa Export 3,30 Colônia Malzbier 1,64 Colônia Pilsen 1,64 Crystal Malzbier 1,37 Crystal Pilsen 1,37 Crystal Premium 1,52 Crystal sem álcool 1,20 Devassa 2,50 Dos Equis 2,28 Einsenbahn 3,00 Frevo 1,64 Guinness Draugh 330 ml 6,99 Heineken 1,89 Itaipava Fest 1,43 Itaipava Malzbier 1,52 Itaipava Pilsen 1,52 Itaipava Premium 1,67 Itaipava sem álcool 1,42 Kaiser Bock 1,85 Kaiser Gold 1,64 Kaiser Pilsen 1,33 Kaiser Summer Draft 1,76 Lefee Blond 330 ml 12,00 Lefee Tripel 330 ml 12,00 Liber sem álcool 1,82 Miller Draft 2,42 Nobel 1,48 Nova Schin Malzbier 1,75 Nova Schin Munich 1,80 Nova Schin N S 2 2,04 Nova Schin Pilsen 1,52 Nova Schin Pilsen Zero Álcool 1,81 Nova Schin sem álcool 1,81 Outras (importadas) 20,00 Outros (nacionais) 10,00 Paulaner Salvat 330 ml 12,00 Petra 1,52 Primus 1,64 Puerto del Mar 1,64 Ramee Amber 330 ml 12,00 Skol Beats 1,96 Skol Pilsen 1,64 Sol Pilsen 1,29 Sol Premium 2,28 Stella Artrois 275 ml 2,28 Xingu 1,64 CERVEJA EM GARRAFA DESCARTÁVEL DE 356 A 600 ml Baden Baden (todas) 7,20 Bohemia Confraria 550 ml 4,33 Bohemia escura 550 ml 7,20 Bohemia one way 600 ml 5,40 Bohemia Weiss 550 ml 4,64 Heineken 600 ml 3,35 Itaipava Premium 600 ml 2,24 Kostritzer 500 ml 25,98 Licher Weizen Hefe-Hell 500 ml 23,85 Licher Weizen Hefe-Weizen 500 ml 4,51 Paulaner Origin 500 ml 11,40 Paulaner Weiss Dunkel 500 ml 11,40 Paulaner Weissb 500 ml 11,40 Skol Big Neck 500 ml 2,05 Therezópolis Gold 600 ml 5,01 Outras (importadas) 25,00 Outras (nacionais) 10,00 Informativo - Dez/ N o 50 AL 7

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