Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Alíquotas do imposto - Observações. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Alíquotas do imposto - Observações 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Produtos Industrializados é calculado mediante a aplicação das alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, sobre o valor tributável dos produtos, previsto no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002. Note-se que esse critério não exclui outra modalidade de cálculo do imposto, estabelecida em legislação específica, como, por exemplo, nas operações com cigarros, bebidas, chocolates e sorvetes, que sujeitam-se ao imposto, fixado em Reais, por unidade ou por determinada quantidade de produto. (RIPI/2002, art. 130) 2. PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE O IPI é seletivo em função da essencialidade do produto, devendo as alíquotas serem diferenciadas conforme os produtos sejam mais ou menos essenciais. Dessa forma, as alíquotas devem ser maiores para os produtos menos essenciais (supérfluos), e menores para os mais essenciais, conforme exemplo descrito a seguir: Produto Classificação fiscal (NCM) Alíquota Pão de forma % Fogos de artifício % (Constituição Federal de 1988, art. 153, IV e 3 o, I) A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais 3. REDUÇÃO E MAJORAÇÃO A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas até 0% ou majoradas até 30 unidades percentuais, por meio de ato do Poder Executivo federal (decreto presidencial), quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções. (Constituição Federal de 1988, art. 153, 1 o ; Decreto-lei n o 1.199/1971, art. 4 o, I e II; Lei n o /2002, art. 7 o ; e RIPI/2002, art. 64) 3.1 Majoração - Princípios da anterioridade (anual e nonagesimal) Com relação à majoração da alíquota do IPI, não se aplica o princípio constitucional da anterioridade anual, que veda a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Contudo, aplica-se o princípio da anterioridade nonagesimal, em que a nova alíquota somente poderá ser exigida após 90 dias da publicação da respectiva legislação no Diário Oficial da União. Portanto, a legislação que majorar a alíquota do IPI somente produzirá efeitos após 90 dias da sua publicação, independentemente de esse prazo estar dentro ou não do mesmo exercício financeiro. (Constituição Federal de 1988, art. 150, III, b e c e 1 o ) 4. CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS - QUADRO PRÁTICO Os produtos estão distribuídos na TIPI/2006 por seções, capítulos, subcapítulos, posições, subposições, itens e subitens. Para facilitar a identificação dos produtos e da correspondente alíquota do imposto, indicamos no quadro a seguir as seções, a sua descrição e os respectivos capítulos da TIPI/2006. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 MG 1

2 Manual de Procedimentos Seção Discriminação Capítulos I Animais vivos e produtos do reino animal 1 a 5 II Produtos do reino vegetal 6 a 14 III Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de 15 origem animal ou vegetal IV Produtos das indústrias alimentares; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; tabaco e seus sucedâneos manufaturados 16 a 24 V Produtos minerais 25 a 27 VI Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas 28 a 38 VII Plásticos e suas obras; borracha e suas obras 39 e 40 VIII Peles, couros, peleteria (peles com pêlo) e obras destas matérias; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de 41 a 43 viagem, bolsas e artefatos semelhantes; obras de tripa IX Madeira, carvão vegetal e obras de madeira; cortiça e suas obras; obras de espartaria ou de cestaria 44 a 46 X Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão para reciclar (desperdícios e aparas); papel ou cartão e suas obras 47 a 49 XI Matérias têxteis e suas obras 50 a 63 XII Calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante, guarda-chuvas, guarda-sóis, bengalas, chicotes, e suas partes; 64 a 67 penas preparadas e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo XIII Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes; produtos cerâmicos; vidros e suas obras 68 a 70 XIV Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados 71 ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias; moedas XV Metais comuns e suas obras 72 a 83 XVI Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos 84 e 85 de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão, e suas partes e acessórios XVII Material de transporte 86 a 89 XVIII Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; instrumentos 90 a 92 e aparelhos médico-cirúrgicos; aparelhos de relojoaria; instrumentos musicais; suas partes e acessórios XIX Armas e munições; suas partes e acessórios 93 XX Mercadorias e produtos diversos 94 a 96 XXI Objetos de arte, de coleção e antigüidades 97 a DEVOLUÇÃO - ALÍQUOTA APLICÁVEL Na devolução de mercadoria, deverá ser utilizada a mesma alíquota do IPI vigente quando da remessa pelo fornecedor, mesmo que tenha havido variação nesse período (majoração ou redução). Nesse sentido, dispõe o Parecer Normativo CST n o 231/1972, parcialmente transcrito a seguir: Parecer Normativo CST n o 231/1972 A variação da alíquota no período compreendido entre a remessa e a devolução de produtos (inciso IV do artigo 32 do RIPI) deve ser desconsiderada para efeito de indicação do imposto na nota fiscal de devolução. (...) 2. Relativamente ao estabelecimento devolutor aquele dispositivo prevê, em seu inciso I, a obrigatoriedade de emitir nota fiscal (Série B, ou C, se for o caso) na qual, entre outras anotações, deverá ser indicado o imposto relativo às quantidades devolvidas. 3. Para este efeito, a variação da alíquota relativa ao produto, no período compreendido entre a sua saída do estabelecimento remetente e a devolução, há de ser desconsiderada, fazendo-se a indicação do imposto com aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente e, no caso de devolução total, a indicação se resumirá em simples transcrição. (...) 5. Ora, no caso de devolução, o fato gerador que vai determinar o lançamento ocorre na saída do produto do estabelecimento remetente, e não do estabelecimento que opera a devolução, visto que aí não há lançamento do imposto, mas simples indicação do mesmo, verificando-se clara vinculação com a nota fiscal originária. (...) Lembramos que, na devolução, não deve ser destacado o IPI no campo próprio da nota fiscal, mas tãosomente indicado o seu valor, conforme a devolução seja total ou parcial, no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais. (RIPI/2002, art. 169, I; e Parecer Normativo CST n o 231/1972) 6. ALTERAÇÃO DE ALÍQUOTA DE MERCADORIA EM ESTOQUE 6.1 Majoração da alíquota Na hipótese de produto adquirido com determinada alíquota de IPI e que, antes da sua saída do esta- 2 MG Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos belecimento industrial ou equiparado (portanto ainda no estoque), tenha sido objeto de majoração, a legislação não prevê a adoção de qualquer providência pelo contribuinte. Na saída do produto, haverá a tributação de acordo com a alíquota vigente na data do fato gerador. (RIPI/2002, art. 34, II) 6.2 Redução da alíquota Caso haja redução da alíquota do IPI para determinado produto, antes da sua saída do estabelecimento, o crédito escriturado no momento da sua entrada será mantido integralmente na escrita fiscal do contribuinte, não havendo previsão legal para a sua anulação. Nota A legislação do IPI prevê as hipóteses de anulação de crédito do imposto no art. 193 do RIPI/2002. Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros 1. INTRODUÇÃO Nos termos da Lei Complementar n o 87/1996, arts. 5 o e 6 o, o Estado, para consecução de seus fins, pode atribuir de modo expresso a terceiros, vinculados e com interesse no fato gerador do imposto, a responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária. Esse mecanismo constitui-se na figura da substituição tributária, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo a este um caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação. Por imposição legal, a substituição tributária consiste em atribuir a determinado contribuinte do ICMS, qualificado como substituto, a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido por outros contribuintes, nomeados substituídos. No Estado de Minas Gerais, as regras gerais da substituição tributária estão previstas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, arts. 1 o a 46 (Decreto n o /2002) e, especificamente quanto às operações com lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros, no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1 e Parte 2, item 7. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 1 o a 46 e Parte 2, item 7) 2. RESPONSÁVEL PELA RETENÇÃO Denomina-se contribuinte substituto aquele que assume por determinação legal a responsabilidade pelo pagamento do imposto. Ocorre a substituição tributária do ICMS, segundo as regras gerais do imposto, quando seu recolhimento devido por: a) alienante ou remetente da mercadoria, ou prestador de serviço de transporte ou de comunicação, ficar sob a responsabilidade do adquirente ou do destinatário da mercadoria ou do destinatário ou usuário do serviço; b) adquirente ou destinatário da mercadoria, pelas operações subseqüentes, ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mesma; c) adquirente ou destinatário da mercadoria ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mesma nas hipóteses de entrada ou recebimento, em operação interestadual de produtos para uso, consumo e Ativo Permanente, ou ainda de entrada de petróleo, lubrificante e combustível líquido ou gasoso dele derivados ou de energia elétrica, quando não destinados a comercialização ou industrialização do próprio produto, ainda que o adquirente ou destinatário não seja inscrito como contribuinte do ICMS; d) prestador do serviço de transporte ficar sob a responsabilidade do alienante ou do remetente da mercadoria ou de outro prestador de serviço; e) depositante da mercadoria, em operações anteriores ou subseqüentes, ficar sob a responsabilidade do depositário. Especificamente quanto às saídas de lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros, a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente nas operações subse- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 MG 3

4 Manual de Procedimentos qüentes, inclusive na entrada para uso ou consumo do destinatário, fica atribuída aos seguintes contribuintes: a) estabelecimento do fabricante ou do importador ou do arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado no Estado de Minas Gerais; b) estabelecimentos localizados em outro Estado que também seja signatário do Protocolo ICM n o 16/1985 (AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SP, SE e TO): b.1) fabricante, importador ou arrematante de mercadoria importada do exterior e apreendida; b.2) distribuidor e depósito, atacadista ou varejista, ainda que tenha recebido o produto com a retenção antecipada do ICMS; c) qualquer estabelecimento mineiro que receba o produto de outro Estado, nas hipóteses não abrangidas na letra b. Ressalte-se que, nesse caso, o recolhimento antecipado do ICMS será feito na forma prevista no art. 14 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS-MG, ou seja, no momento da entrada da mercadoria em território mineiro. A responsabilidade pela retenção do ICMS-ST aplica-se também ao imposto devido na entrada, em operação interestadual iniciada em Unidade da Federação com a qual Minas Gerais tenha celebrado protocolo ou convênio para a instituição da substituição tributária das mercadorias destinadas, conforme o caso, a uso, consumo ou Ativo Permanente do destinatário. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 1 o e 12 a 17, e Parte 2, item 7) 3. BASE DE CÁLCULO DO ICMS RETIDO Nas operações sujeitas à substituição tributária, as regras gerais deste regime determinam que a base de cálculo do imposto é: a) em relação às operações subseqüentes: a.1) tratando-se de mercadoria que tenha seu preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente, o preço estabelecido; a.2) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por órgão público competente, observada a ordem: a.2.1) o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final (PMPF) divulgado em portaria da Superintendência de Tributação (Sutri); a.2.2) o preço final a consumidor sugerido ou divulgado por industrial, importador ou entidade representativa dos respectivos segmentos econômicos, aprovado em portaria da Sutri; ou a.2.3) o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de Margem de Valor Agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria no RICMS- MG/2002, Anexo XV, Parte 2; b) na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou Ativo Permanente do adquirente, a mesma estabelecida para a operação praticada pelo remetente. Assim, a legislação determina, para as operações com lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros, que a base de cálculo do ICMS retido será o preço máximo ou único de venda a ser praticado pelo contribuinte substituído, fixado por autoridade competente, ou o preço final a consumidor sugerido por fabricante ou importador ou ainda o PMPF, após divulgação ou aprovação em portaria da Sutri. Caso não existam os referidos valores, a base de cálculo do ICMS retido será composta pelo valor da operação praticada pelo contribuinte substituto, somados os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao varejista. A esse total será acrescido o percentual de margem de valor agregado de 30% para: a) navalhas e aparelhos de barbear classificados na posição da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH); b) lâminas de barbear de segurança, incluídos os esboços em tiras classificados na posição da NBM/SH; 4 MG Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos c) isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis, classificados na posição da NBM/SH. (Protocolo ICM n o 16/1985 e RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 19 e 52, e Parte 2, item 7) 3.1 Operação interestadual destinada a uso/ consumo Nas operações interestaduais em que as lâmpadas elétricas e eletrônicas sejam destinadas a uso e consumo de estabelecimentos contribuintes do ICMS, o valor a ser recolhido a título de ICMS retido corresponderá ao diferencial de alíquotas, uma vez que o percentual de valor agregado (margem de lucro) não deverá ser incorporado na base de cálculo do ICMS retido. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, II) 4. ALÍQUOTA DO ICMS A alíquota do ICMS para as operações internas no Estado de Minas Gerais com lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros é de 18%. No cálculo do ICMS retido nas operações interestaduais, deverá ser observada a alíquota interna da mercadoria no Estado destinatário. Entretanto, há permissão na legislação mineira para que o Estado reduza a alíquota do imposto para até 12%, nas operações internas realizadas por estabelecimento industrial, mediante regime especial a ser concedido pela Sutri. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, I, e, 13) 5. CÁLCULO DO ICMS RETIDO Para o cálculo do ICMS retido, o contribuinte substituto deverá aplicar a alíquota desse imposto sobre o valor da base de cálculo do ICMS retido e subtrair desse valor o imposto devido sobre a sua própria operação. Dessa forma, o valor do ICMS retido corresponderá à diferença entre o imposto calculado conforme o item 3 (ICMS-ST) e o devido pela própria operação do contribuinte substituto. Exemplificando o cálculo, temos: Valor da operação própria (ICMS próprio) Base de cálculo para retenção (valor hipotético) Valor do imposto retido (ICMS-ST) R$ 1.000,00 x 18% = R$ 180,00 ICMS próprio = R$ 180,00 R$ 3.400,00 x 18% = R$ 612,00 R$ 612,00 - R$ 180,00 = R$ 432,00 ICMS - ST = R$ 432,00 (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 20, I) 6. APLICAÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A aplicação da substituição tributária do ICMS nas operações internas pode ser instituída por lei estadual. Já para a aplicação da substituição tributária em operações interestaduais, é necessária a celebração de acordos específicos entre os Estados envolvidos (denominados convênios ou protocolos, conforme se refiram a todos os Estados ou somente a alguns, respectivamente). O Estado de Minas Gerais, entre outros, é signatário do Protocolo ICM n o 16/1985, que dispõe sobre a substituição tributária do ICMS nas operações com lâminas, aparelhos de barbear e isqueiros. A legislação deste Estado incorporou tais regras no RICMS- MG/2002, Anexo XV, Parte 1 e Parte 2, item 7, determinando a aplicação da substituição tributária em relação às operações internas e interestaduais com algumas Unidades da Federação (relacionadas no item 2) para: a) navalhas e aparelhos de barbear classificados na posição da NBM/SH; b) lâminas de barbear de segurança, incluídos os esboços em tiras classificados na posição da NBM/SH; c) isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis, classificados na posição da NBM/ SH. (Lei Complementar n o 87/1996, arts. 6 o e 9 o ; Protocolo ICM n o 16/1985; e RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, item 7) 7. NÃO-APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Considerando-se que a substituição tributária, em relação às operações subseqüentes, pressupõe a realização de operações sujeitas ao ICMS nas etapas seguintes de circulação da mercadoria, devemse seguir as normas comuns da legislação - ou seja, não se aplica a retenção antecipada do imposto nas operações realizadas por estabelecimento responsável pela retenção e destinadas a: a) consumidor final; b) integração em processo de industrialização; c) estabelecimento, quando a operação subseqüente estiver amparada por isenção ou nãoincidência; d) outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 MG 5

6 Manual de Procedimentos Nota Nos casos em que a transferência realizada destinar-se a estabelecimento de distribuição, atacado ou depósito, estes deverão operar exclusivamente com produtos recebidos em transferência do estabelecimento industrial. e) outro estabelecimento responsável pela retenção antecipada do ICMS por substituição tributária em relação à mesma mercadoria ou a outra enquadrada na mesma modalidade de substituição; e f) estabelecimento situado em outro Estado, salvo, como visto, a existência de convênio ou protocolo cujos Estados remetente e destinatário sejam signatários. (Convênio ICMS n o 81/1993, Cláusula quinta; e RICMS- MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 18) 8. MERCADORIA RECEBIDA SEM RETENÇÃO - PROCEDIMENTOS O estabelecimento destinatário de mercadoria relacionada no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2, inclusive o varejista, é responsável pelo imposto devido a este Estado, a título de substituição tributária, quando o alienante ou o remetente, sujeito passivo por substituição, não efetuar a retenção ou efetuá-la a menor do imposto. A responsabilidade acima aplica-se também ao destinatário de mercadoria desacompanhada do comprovante de recolhimento, na hipótese em que o imposto deveria ter sido recolhido por ocasião da saída do produto, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 15) 9. ESCRITURAÇÃO FISCAL Neste item, trataremos da escrituração fiscal pelos contribuintes substituto e substituído, segundo as regras gerais da substituição tributária. 9.1 Pelo contribuinte substituto Abordaremos a escrituração fiscal realizada pelo contribuinte substituto tanto no livro Registro de Saídas como no livro Registro de Apuração do ICMS Livro Registro de Saídas O contribuinte substituto, ao realizar operação com mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária do ICMS, deverá escriturar a nota fiscal por ele emitida, utilizando os CFOP específicos, no livro Registro de Saídas, da seguinte forma: a) fazendo constar os dados relativos à sua operação, à base de cálculo e ao ICMS débito próprio, utilizando as colunas próprias; b) lançando o valor do ICMS retido e o da sua base de cálculo na coluna Observações, na mesma linha do lançamento previsto na letra a anterior, nas colunas distintas para essas indicações, sob o título Substituição Tributária ; c) registrando, caso o substituto tributário utilize sistema de processamento de dados, os valores relativos ao ICMS retido e à respectiva base de cálculo na linha abaixo do lançamento da operação própria, sob o título comum Substituição Tributária ou sob o código ST. Os valores constantes na coluna relativa ao ICMS retido serão totalizados no último dia do período de apuração, para lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, separadamente dos correspondentes às operações internas e interestaduais. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 33) Livro Registro de Apuração do ICMS Enfatizaremos a escrituração do livro Registro de Apuração do ICMS pelo contribuinte substituto neste item, segregando-o em operações internas e interestaduais Operações internas No último dia do período de apuração do ICMS, o contribuinte substituto deverá escriturar os valores relativos ao ICMS retido em folha subseqüente àquela destinada à escrituração do ICMS incidente sobre as suas próprias operações - com a indicação da expressão Substituição Tributária, utilizando, no que couber, os quadros Débito do Imposto, Crédito do Imposto e Apuração dos Saldos - e lançar: a) o valor do ICMS retido, totalizado no último dia do período de apuração, escriturado na coluna Observações do livro Registro de Saídas, conforme o item anterior, no campo Por Saídas com Débito do Imposto ; 6 MG Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos b) o valor do ICMS retido relativo às entradas a título de devoluções no campo Por Entradas com Créditos do Imposto. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 35) Operações interestaduais Os valores do ICMS retido em relação às operações interestaduais deverão ser escriturados em folha subseqüente à das operações internas, pelos totais, detalhando-se os valores relativos a cada Unidade da Federação nos quadros Entradas e Saídas, nas colunas Valores Contábeis (para identificação da Unidade da Federação de destino), Base de Cálculo (para a base de cálculo do ICMS retido), Imposto Creditado e Imposto Debitado (para o imposto retido). (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 35, parágrafo único) 9.2 Pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, ao escriturar as notas fiscais nos respectivos livros fiscais, deverá adotar os procedimentos relacionados a seguir Livro Registro de Entradas A nota fiscal recebida do fornecedor será escriturada no livro Registro de Entradas, sem direito a crédito do ICMS, com utilização das colunas Valor Contábil, Outras de Operações sem Crédito do Imposto e Observações. Na coluna Valor Contábil, será escriturado o valor total constante no documento fiscal; já na coluna Outras, o valor da operação; e no campo Observações, o valor do imposto retido. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 37, I) Livro Registro de Saídas O documento fiscal emitido pelo contribuinte substituído será escriturado no livro Registro de Saídas, sem débito do ICMS, com utilização da coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto. (RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 1, art. 37, II, b ) 10. PENALIDADES As penalidades aplicáveis às operações sujeitas ao ICMS encontram-se relacionadas no RICMS- MG/2002, Parte Geral, arts. 209 a 221. Embora não haja penalidade específica para as operações de substituição tributária, elas recaem na regra geral, como: a) emitir documento fiscal com falta de requisito ou indicação prevista na legislação ou emiti-lo com indicação insuficiente ou incorreta de: a.1) nome, endereço e inscrição estadual ou no CNPJ do estabelecimento destinatário em notas fiscais, inclusive na Nota Fiscal de Produtor, e em Conhecimento de Transporte: 100 Ufemg; a.2) nome, endereço, inscrição estadual ou no CNPJ, se for o caso, do remetente, em nota fiscal, na entrada de mercadorias: 100 Ufemg; a.3) nome, endereço, inscrição estadual ou no CNPJ, se for o caso, do remetente da mercadoria ou do bem em Conhecimento de Transporte: 100 Ufemg; a.4) discriminação da mercadoria (quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação); valores unitário e total da mercadoria; valor total da operação ou data de emissão em notas fiscais, inclusive em Nota Fiscal de Produtor, ressalvado o disposto no RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 35: 70 Ufemg; a.5) número da nota fiscal respectiva, valor da mercadoria, natureza da carga, especificação da quantidade em Conhecimento de Transporte: 70 Ufemg; a.6) natureza da operação ou da prestação e condições do pagamento; alíquota do ICMS e destaque do imposto devido; nome da empresa de transporte e seu endereço, ou número da placa do veículo, constando município e Estado de emplacamento quando se tratar de transportador autônomo: 42 Ufemg; a.7) demais indicações não especificadas nas letras anteriores: 42 Ufemg. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 209 a 221) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 MG 7

8 Manual de Procedimentos IOB Setorial FEDERAL Setor industrial - IPI - Alteração no vencimento do imposto a partir de 1 o Produto Produtos classificados no código da TIPI ( outros cigarros ) Produtos classificados nas posições 84.29, e (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, e (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI Produtos classificados nas posições e da TIPI (automóveis e chassis) Código do Darf Por meio da Medida Provisória n o 447/2008, foram implementadas alterações na legislação tributária federal, entre as quais na alínea c do inciso I e o acréscimo do 4 o ao art. 52 da Lei n o 8.383/1991, com o objetivo de alterar a data de vencimento do IPI. Para os produtos sujeitos ao período de apuração mensal (todos os produtos, exceto os cigarros, classificados no código da TIPI), relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , a data de vencimento do imposto foi fixada para até o 25 o dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. No caso de o dia previsto para o vencimento (25) ser dia não útil, a data de vencimento deverá ser antecipada para o 1 o dia útil anterior. Os produtos sujeitos à apuração mensal do IPI devem ser recolhidos por meio do Documento de Arrecadação Federal (Darf), com observância dos seguintes códigos de receita: Produto Todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos , e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da TIPI) Produtos classificados no Capítulo 22 da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) Código do Darf Dessa forma, as datas de vencimento do IPI para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 o , para os produtos anteriormente relacionados, são as seguintes: Fato gerador Vencimento Novembro/ Dezembro/ Janeiro/ Fevereiro/ Março/ Abril/ Maio/ Junho/ Julho/ Agosto/ Setembro/ Outubro/ Novembro/ Dezembro/ Quanto aos produtos classificados no código da TIPI (cigarros que contêm fumo), o período de apuração do IPI continua a ser decendial, e a data de vencimento do imposto é até o 3 o dia útil do decêndio subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores. (Lei n o 8.383/1991, art. 52; e Medida Provisória n o 447/2008, arts. 4 o e 8 o ) IOB Perguntas e Respostas IPI - Lançamento de ofício - Redução de multas 1) Quando as multas de lançamento de ofício serão reduzidas? R.: As multas de lançamento de ofício serão reduzidas: a) de 50%, quando o débito for pago no prazo previsto para a apresentação de impugnação; b) de 30%, quando proferida a decisão de primeira instância, e tendo havido impugnação tempestiva, o pagamento do débito for efetuado dentro de 30 dias da ciência daquela decisão; c) de 40%, quando o sujeito passivo requerer o parcelamento do débito no prazo legal de impugnação; 8 MG Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos d) de 20%, quando, havendo impugnação tempestiva, o parcelamento do débito for requerido dentro de 30 dias da ciência da decisão de primeira instância. (RIPI/2002, art. 512) IPI - Bens de Produção - Alíquota aplicável 2) Que alíquota do IPI deve ser aplicada na venda tributada de bens de produção? R.: Na venda tributada de bens de produção, definidos no art. 519 do RIPI/2002, o contribuinte deve aplicar a alíquota correspondente ao produto objeto da operação, fixada na TIPI, de acordo com a sua classificação fiscal na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). (RIPI/2002, art. 130) IPI - Amostra grátis - Medicamentos 3) A saída de amostras grátis de medicamento da indústria farmacêutica tem benefício de isenção do IPI? R.: A saída de amostra grátis que atenda os requisitos estabelecidos na legislação está amparada pelo benefício de isenção do IPI. Não atendidos os requisitos, a operação será normalmente tributada, caso em que a nota fiscal deverá ser emitida com o destaque do IPI, se devido. A amostra de medicamentos será isenta do IPI se for para distribuição gratuita, de diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em quantidade estritamente necessária a dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade, atendidas as seguintes condições: a) indicação no produto e em seu envoltório da expressão Amostra Grátis, em caracteres com destaque; b) quantidade não excedente a 20% do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem da apresentação comercial do mesmo produto, para venda ao consumidor; e c) distribuição exclusivamente a médicos, veterinários e dentistas, bem assim a estabelecimentos hospitalares, quando se tratar de produtos da indústria farmacêutica. (RIPI/2002, arts, 34, II, e 51, III) IPI - Área de Livre Comércio de Boa Vista - Regulamentação 4) Já foi regulamentada a criação da Área de Livre Comércio de Boa Vista, no Estado de Roraima? R.: O Decreto n o 6.614/2008 regulamentou a Lei n o 8.256/1991, que criou a Área de Livre Comércio de Boa Vista e Bonfim, no Estado de Roraima, com vigência a partir de (Decreto n o 6.614/2008) IPI - Contribuinte - Importador 5) Empresa comercial que importe e revenda mercadorias, sem nelas efetuar qualquer modificação, é contribuinte do IPI? R.: Sim. A empresa que revende produtos de sua própria importação é contribuinte do IPI, encontrando-se na condição de equiparado a industrial. (Decreto n o 4.544/2002, arts. 9 o, I, e 24, III) ICMS/MG - Comércio varejista - Alteração no prazo de recolhimento do imposto 6) Foi alterado o prazo de recolhimento do ICMS para o comércio varejista cujo vencimento ocorra nos meses de dezembro/2008 a maio/2009? R: Sim. O ICMS relativo às operações próprias, devido por estabelecimento varejista, inclusive hipermercados, supermercados e lojas de departamentos, será recolhido no dia 26 do mesmo mês de vencimento, relativamente aos pagamentos que devam ocorrer nos meses de dezembro/2008 a maio/2009. Além disso, o contribuinte mineiro também tem a opção de recolher este imposto de forma parcelada, nos meses de dezembro/2008 a abril/2009, da seguinte forma: a) 75% do imposto devido até o dia 26 do mesmo mês do vencimento; e b) 25% restante do imposto devido até o dia 26 do mês subseqüente, acrescido de Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). Observe-se que esse prazo também se aplica ao centro de distribuição que receba mercadoria com diferimento do imposto. (Decreto n o /2008, arts. 2 o, 2 o, e 3 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 MG 9

10 Manual de Procedimentos ICMS/MG - Prestador de serviço de transporte - Alteração no prazo de recolhimento do imposto 7) Foi alterado o prazo de recolhimento do ICMS para o prestador de serviço de transporte cujo vencimento ocorra nos meses de dezembro/2008 a maio/2009? R: Sim. O ICMS relativo às operações próprias, devido por contribuinte prestador de serviço de transporte, exceto aéreo, será recolhido no dia 26 do mesmo mês de vencimento, relativamente aos pagamentos que devam ocorrer nos meses de dezembro/2008 a maio/2009. Além disso, o contribuinte mineiro também tem a opção de recolher este imposto de forma parcelada, nos meses de dezembro/2008 a abril/2009, da seguinte forma: a) 75% do imposto devido até o dia 26 do mesmo mês do vencimento; e b) 25% restante do imposto devido até o dia 26 do mês subseqüente, acrescido de Selic. Observe-se, novamente, que esse prazo não se aplica ao prestador de serviço de transporte aéreo. (Decreto n o /2008, arts. 2 o, 1 o, I, e 3 o ) ICMS/MG - Indústria - Alteração no prazo de recolhimento do imposto 8) Foi alterado o prazo de recolhimento do ICMS para a indústria cujo vencimento ocorra nos meses de dezembro/2008 a maio/2009? R: Sim. O ICMS relativo às operações próprias, devido por estabelecimento industrial, inclusive fabricante de brinquedos e outros jogos recreativos, classificado na posição /99 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE); estabelecimento fabricante de fraldas descartáveis, classificado na posição /01 da CNAE; e estabelecimento fabricante de absorventes higiênicos, artigos de perfumaria e cosméticos, classificado na posição /00 da CNAE, exceto indústrias de bebidas e fumo, será recolhido no dia 26 do mesmo mês de vencimento, relativamente aos pagamentos que devam ocorrer nos meses de dezembro/2008 a maio/2009. Além disso, o contribuinte mineiro também tem a opção de recolher este imposto de forma parcelada, nos meses de dezembro/2008 a abril/2009, da seguinte forma: a) 75% do imposto devido até o dia 26 do mesmo mês do vencimento; e b) 25% restante do imposto devido até o dia 26 do mês subseqüente, acrescido de Selic. Observe-se que esse prazo também se aplica ao centro de distribuição que receba mercadoria com diferimento do imposto. (Decreto n o /2008, arts. 2 o, 2 o, e 3 o ) 10 MG Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

11 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL ICMS/IPI - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Relação dos contribuintes obrigados a partir de 1 o Alterações Este Ato alterou a relação dos contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) a partir de 1 o , prevista no Protocolo ICMS n o 77/2008, relativamente aos Estados do Ceará, de Mato Grosso do Sul, da Paraíba e de Roraima. A relação atualizada dos contribuintes estará disponível no site do Confaz ( Ato Cotepe/ICMS n o 46, de DOU 1 de Atualiza a relação do contribuintes dos Anexo VI, Anexo XI, Anexo XIV e Anexo XXI do Protocolo ICMS 77/08, que dispõe sobre a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD, nos termos das cláusulas terceira e oitava-a do Convênio ICMS 143/06, que institui a Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, torna público que a Comissão, na sua 135 a reunião ordinária, realizada nos dias 18 e 19 de novembro de 2008, em Brasília, DF, com fundamento na cláusula terceira do Protocolo ICMS n o 77/2008, de 18 de setembro de 2008, e por este ato, altera a relação de contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital dos Estados do Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Roraima: Cláusula primeira. Ficam alterados os Anexo VI - Estado do Ceará, Anexo XI - Estado do Mato Grosso do Sul, Anexo XIV - Estado da Paraíba e Anexo XXI - Estado de Roraima, constantes do Protocolo ICMS n o 77/2008, de 18 de setembro de Parágrafo único. Os anexos de que trata a cláusula primeira estarão disponíveis no sítio do CONFAZ ( identificado como Lista_Atualizada_Nov2008_ Obrigados_ EFD_ 2009.pdf e terá como chave de codificação digital a seqüência 69cc6 172fe0f6b4c e61bcb6d, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - Message Digest 5. Cláusula segunda. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Nota A relação de contribuintes obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) poderá ser atualizada, com a anuência dos Estados e da Secretaria da Receita Federal, mediante a publicação de Ato Cotepe/ICMS no Diário Oficial da União (Protocolo ICMS n o 77/2008, cláusula terceira). ICMS - Prorrogação do prazo para recolhimento relativo ao mês de dezembro/2008 pelo comércio varejista - Autorização ao Estado de São Paulo e ao Distrito Federal O Estado de São Paulo e o Distrito Federal foram autorizados a prorrogar até o dia o prazo para pagamento, sem incidência de multas, juros e correção monetária, de até 50% do ICMS decorrente de vendas internas de mercadorias realizadas no mês de dezembro/2008 por contribuintes que exerçam exclusivamente o comércio varejista e cuja Classificação Nacional de Atividade Econômica-Fiscal (CNAE-Fiscal) esteja relacionada em ato do Poder Executivo. Esse benefício não se aplica: a) aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional; b) às operações com: b.1) combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, energia elétrica e veículos novos; b.2) mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária ou ao pagamento antecipado do imposto; b.3) ao fornecimento de alimentação; e b.4) ao contribuinte que possua débito inscrito em dívida ativa, salvo se com a exigibilidade suspensa, inclusive em razão de parcelamento. Convênio ICMS n o 130, de DOU 1 de , retificado no de Autoriza o Estado de São Paulo e o Distrito Federal a prorrogar o prazo de pagamento do ICMS devido por contribuintes Informativo - Dez/ N o 50 MG 1

12 Informativo Eletrônico IOB dedicados ao comércio varejista, relativo aos fatos geradores do mês de dezembro de O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 130 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 24 de novembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam o Estado de São Paulo e o Distrito Federal autorizados a prorrogar até o dia 20 de fevereiro de 2009, sem incidência de multas, juros e correção monetária, o pagamento de até 50% (cinqüenta inteiros por cento) do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, decorrente da venda interna de mercadorias realizadas no mês de dezembro de 2008, efetuadas por contribuintes que exerçam, exclusivamente, o comércio varejista e cuja Classificação Nacional de Atividade Econômica-Fiscal - CNAE/FISCAL - esteja relacionada em ato do Poder Executivo Distrital. Parágrafo único. O Estado de São Paulo e o Distrito Federal poderão expedir atos para estabelecer controles específicos para operações previstas no caput, podendo excluir do benefício fiscal determinadas mercadorias e categorias de contribuintes, de acordo com o interesse da Administração Tributária. Cláusula segunda. O disposto na cláusula primeira não se aplica: I - aos contribuintes tributados pelo regime da Lei Complementar Federal n o 123, de 14 de dezembro de 2006; II - as operações com: a) combustíveis e lubrificantes derivados ou não do petróleo; b) energia elétrica; c) veículos novos; d) mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária; e) mercadorias sujeitas ao regime de pagamento antecipado do imposto; III - ao fornecimento de alimentação; IV - ao contribuinte que possua débito inscrito em dívida ativa, exceto se a exigibilidade estiver suspensa, inclusive em razão de parcelamento. Cláusula terceira. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Nota Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2008. ICMS - Dispensa de pagamento de juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM - Autorização ao Distrito Federal - Prorrogação Foram prorrogados por 30 dias os prazos previstos nos incisos I a IV da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/2008, que autoriza o Distrito Federal a dispensar o pagamento de juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM decorrentes de fatos geradores ocorridos até , desde que o pagamento do valor atualizado seja efetuado nos prazos indicados. Convênio ICMS n o 131, de DOU 1 de Prorroga por trinta dias os prazos previstos na cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/08, que autoriza o Distrito Federal a dispensar juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 130 a reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 24 de novembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira. Ficam prorrogados por trinta dias os prazos indicados nos incisos I a IV da cláusula primeira do Convênio ICMS n o 73/08, de 4 de julho de Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1 o de dezembro de [Seguem as assinaturas do Presidente do Confaz, em nome do Ministro de Estado da Fazenda, e dos Secretários da Fazenda, Finanças e/ou Tributação das Unidades da Federação signatárias.] Nota da Redação Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 92/2008. Simples Nacional - Prorrogação do vencimento relativo aos fatos geradores de janeiro/2009 Por meio da Resolução CGSN n o 43/2008, foi prorrogado excepcionalmente para o dia o prazo de recolhimento dos tributos devidos na sistemática do Simples Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/ MG Informativo - Dez/ N o 50

13 Informativo Eletrônico IOB Nota O prazo original de vencimento dos tributos apurados na sistemática do Simples Nacional, relativos aos fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2009, seria o dia (art. 16, caput, da Resolução CGSN n o 5/2007). Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Obrigações acessórias - Alterações Por meio da Resolução n o 44/2008 do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), foram implementadas as seguintes alterações na Resolução CGSN n o 10/2008, a qual dispõe sobre as obrigações acessórias a serem cumpridas pelas Microempresas (ME) e pelas Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional: a) nas hipóteses em que a ME ou a EPP tenha sido incorporada, cindida (total ou parcialmente), extinta ou fundida, a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) deverá ser entregue até o último dia do mês subseqüente ao do evento, salvo nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-calendário, hipótese em que deverá ser entregue até o último dia do mês de junho; e b) relativamente ao ano-calendário de exclusão da ME ou da EPP do Simples Nacional, a entrega da DASN, abrangendo os fatos geradores ocorridos no período em que o contribuinte esteve na condição de optante, deverá ser entregue até o último dia do mês de março do ano-calendário subseqüente. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Regime de caixa - Alterações Por meio da Resolução CGSN n o 45/2008, foi alterada a Resolução CGSN n o 38/2008, a qual regulamentou a opção pela determinação da base de cálculo por meio do regime de caixa, em substituição ao regime de competência, para a apuração dos tributos devidos pelas Microempresas (ME) e pelas Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao registro dos valores a receber. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Simples Nacional - Exclusão do regime - Alterações Por meio da Resolução CGSN n o 46/2008, foi alterada a Resolução CGSN n o 15/2007, a qual dispõe sobre a exclusão das Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) do Simples Nacional. O ente federativo que iniciar o processo de exclusão de ofício deverá expedir o termo de exclusão, do qual será dada ciência à ME ou à EPP, que poderá impugná-lo somente se tornando efetiva a exclusão após decisão definitiva desfavorável ao contribuinte. Não havendo impugnação, a exclusão se efetivará depois de vencido o prazo para o seu exercício. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ESTADUAL ICMS - Tabelas para cálculo do imposto em atraso para recolhimento em Dezembro/2008 Este Comunicado divulga as tabelas para cálculo do ICMS em atraso para pagamento em dezembro/2008. Comunicado Saif nº 25, de DOE MG de A Diretora da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais no uso de suas atribuições e considerando a conveniência de instruir as Repartições Fazendárias, os Contribuintes e os Contabilistas, publica as tabelas para cálculos do ICMS em atraso para pagamento até dezembro/2008. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. Informativo - Dez/ N o 50 MG 3

14 Informativo Eletrônico IOB Índice econômico e fiscal - Taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) - Novembro/2008 Este Comunicado divulga a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), fixada em 1,019969%, conforme determinação da Diretoria da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais. Comunicado Saif nº 26, de DOE MG de A Diretora da Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais, no uso das atribuições que lhe confere o 3º do art. 1º da Resolução nº 2.880, de 13 de outubro de 1997, e considerando a conveniência de instruir as Repartições Fazendárias e os contribuintes; Comunica que a taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) divulgada pelo Banco Central do Brasil para o mês de novembro de 2008, exigível a partir de dezembro de 2008, é de 1, Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais 1º de dezembro de SORAYA NAFFAH FERREIRA Diretora na concessão gratuita de domicílio de terra devoluta, promovida pelo Estado, com efeitos retroativos a Decreto nº , de DOE MG de Altera o Decreto nº , de 3 de março de 2005, que regulamenta o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos - ITCD. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, Decreta: Art. 1º O Decreto nº , de 3 de março de 2005, passa a vigorar com a seguinte alteração: Art. 4º-A. O ITCD não incide na concessão gratuita de domínio de terra devoluta, promovida pelo Estado, prevista nos arts. 14, I, e 17 da Lei nº , de 8 de janeiro de (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, para produzir efeitos a partir de 4 de março de Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 27 de novembro de 2008; 220deg. da Inconfidência Mineira e 187º da Independência do Brasil. AÉCIO NEVES DANILO DE CASTRO RENATA MARIA PAES DE VILHENA SIMÃO CIRINEU DIAS Interesse Geral - Expediente de final de ano Foi publicado o Comunicado Segov s/nº, no DOE MG de , que determina ponto facultativo nos dias 24, 26 e e , em decorrência dos feriados de Natal e Ano Novo, exceto para os serviços de natureza médico-hospitalar e de segurança pública. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ITCD - Alteração no Regulamento relativa à não-incidência Este ato normativo altera o Regulamento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos (ITCD), aprovado pelo Decreto nº /2005, no tocante a incluir o art. 4º-A, que dispõe sobre a não-incidência do tributo ICMS - Alteração nos procedimentos para pagamento de crédito tributário com crédito acumulado previsto no Decreto nº /2008 Este ato normativo altera o Decreto nº /2008, que dispõe sobre o pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS vencido até , desde que formalizado até , com crédito acumulado do imposto: a) veda não só a utilização como também a transferência de crédito acumulado para quitação de débito do imposto; b) inclui o parágrafo único no art. 9º, que dispõe sobre as vedações para quitação de crédito tributário devido por operação ou prestação própria cujo recolhimento do imposto seja em separado ou escriturado em livro fiscal ou informado na Declaração de Apuração e Informações do ICMS (Dapi). Não se aplicam nos casos de pagamento com crédito acumulado decorrente de suas operações e prestações com crédito acumulado recebido em transferência de outro estabelecimento de mesma titularidade, ou de crédito recebido em transferência conforme previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 21; c) inclui o art. 9º-A, que permite aplicar os benefícios para pagamento do crédito tributário com crédito acumulado do imposto aos parcelamentos em curso, inclusive aqueles decorrentes 4 MG Informativo - Dez/ N o 50

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

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