Unidade I METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO- NORMAL E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

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1 Unidade I METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO- NORMAL E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Profa. Ana Cláudia Barreiro Nagy

2 3 objetivos Compreender as práticas pedagógicas desenvolvidas em variados contextos do EM e educação profissional; Reconhecer o EM e a educação profissional em suas transformações político-econômicas, sociais e educacionais contemporâneas; Conhecer e analisar os fundamentos e práticas da educação no EM, na educação profissional e o apoio ao escolar.

3 Para começar a reflexão O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele (Kant) viveu entre 1724/1804; grande filósofo prussiano; considerado d como o último grande filósofo dos princípios da era moderna; indiscutivelmente um dos pensadores mais influentes

4 A educação básica e a educação profissional de nível médio Entendendo a Educação Básica LDB nº 9.394/96, art. 21: I. Educação Básica EI EF EM II. Educação superior

5 Educação infantil Primeira etapa da educação básica: 0 a 5 anos. Creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até 3 anos de idade e em préescolas, para crianças de 4 a 5 anos de idade. Promover o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

6 Ensino fundamental Duração de 9 anos, para crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos: a) 1º. ao 5º. ano - alfabetização e a consolidação dos conteúdos básicos (Fund. I); b) 6º. ao 9º. ano (Fund. II)

7 Art. 5 º. da LDB: O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.

8 Ensino médio 2º Grau na LDB no. 5692/71. Etapa final da Educação Básica. Dividido em 3 anos, com duração mínima de horas. Visa a consolidação e o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos no EF, além da preparação para a vida e para os primeiros passos no mercado de trabalho.

9 Educação básica é muito importante! Art. 22 (estabelece seus fins): A Educação Básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

10 Art. 23 (estabelece sua organização): A Educação Básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

11 É durante a educação básica Que o estudante toma posse dos conhecimentos mínimos necessários para exercer plenamente a cidadania. Que se espera propiciar o desenvolvimento de uma tomada de consciência sobre o futuro do profissional e sobre a área do conhecimento a qual ele melhor se adapte, tendo em vista sua formação, por exemplo, na graduação.

12 Educação básica no brasil: um passeio pela história Para entender o contexto atual da Educação Básica no Brasil... 1) Posteriormente à atual Constituição Federal - de 1988, o Brasil vem apresentando contornos bastante complexos, principalmente nos últimos anos. 2) Deste modo, há questões de extrema importância a serem levantadas para esta análise.

13 São elas Situação socioeconômica: a distribuição de renda e da riqueza no país determina o acesso e a permanência dos alunos no sistema escolar. Sabemos que o aumento da permanência de estudantes na escola depende da realização do direito ao saber, sob um padrão de qualidade possível de ser incrementado. (...) não se deve exigir da escola o que não é dela. (Cury, 2002, p. 167).

14 Conceito de Educação Básica: nova significação. a educação básica é um conceito, definido no art. 21, como um nível da educação nacional e que congrega, g articuladamente, as três etapas que estão sob esse conceito: EI, EF, EM (Cury, 2002, p. 169).

15 A ação responsável do Estado e suas obrigações correspondentes: a educação é um serviço público para desenvolvimento e resgate da cidadania, com obrigações e ações necessárias ao desenvolvimento de processos de educação dentro de um sistema educacional coerente.

16 A pobreza gerada pela desigualdade social extrema vivida no Brasil: a exclusão histórica e atual de um número significativo de estudantes provindos de famílias de baixa renda. No Brasil vivemos uma desigualdade gigantesca e extrema, hoje medida por vários instrumentos de análise, como o IDH, que nos mostra as condições de vida em que vivem os habitantes de um país.

17 (...) por isso mesmo não é desprezível o impacto desta situação de fato sobre o conjunto do sistema educacional. Se 35 milhões de alunos estão matriculados no ensino fundamental, só 9 milhões estão no ensino médio, dos quais apenas 1,8 milhão concluem essa etapa do ensino, é de se perguntar se se pode desconsiderar a desigualdade socioeconômica como geradora remota das dificuldades próximas que afetam o desempenho intraescolar dos alunos. (Cury, 2002, p. 179).

18 Interatividade Como a EB básica está composta? assinale a alternativa correta: a) Faz parte da EB: EI, EF (ciclos I e II) e EM. b) Não faz parte da EB a EI. c) Somente o EM faz parte da EB. d) EB é composta por EM e graduação. e) O EM não faz parte da EB, somente EI e EF.

19 Ensino médio no contexto histórico e a formação de professores Denominações do EM: colegial, técnico, 2º. Grau, Normal, clássico. Objetivos do EM: formar para a vida, para o mundo do trabalho, para ir ao nível superior. Nosso foco: Ensino Médio Normal, habilitação Formação de Professores para atuação na EI e no EF I.

20 Década de 1930 e a Escola Nova Primeira tentativa de organização do sistema educacional brasileiro (1932) Anísio Teixeira

21 1930/1936 Inicia com a Revolução de 1930 e encerra com o Golpe de Getúlio Vargas e a instalação do Estado Novo. Ocorre a Reforma Francisco Campos (1931), primeira reforma educacional de caráter nacional: criação do Conselho Nacional de Educação e organização do ensino secundário e comercial, destinado à "formação do homem para todos os grandes setores da atividade nacional.

22 1937/1946 As Leis Orgânicas do Ensino e a criação do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) são os marcos do período.

23 1947/1963 Cai o Estado Novo; 4 meses vigorando a Constituição de 1946; É aprovada, em 1961, a LDBEN nº

24 1964/1982 Vivemos os governos militares pós-64; É aprovada, em 1971, a LDB nº. 5692/71. Também há documentos que a complementam: pareceres do Conselho Federal de Educação e a lei que acaba com a não obrigatoriedade da profissionalização no ensino de 2º Grau (nº. 7044/82).

25 Pós 64 período de grandes contradições e incertezas, com a esperança totalmente voltada à formação em nível de 2º grau; formar profissionais para irem ao mercado de trabalho; vagas no nível superior não suficiente para a demanda saída do ensino médio; solução: formar profissionais preparados para o mercado de trabalho, desviando-os os da universidade.

26 No caso específico do ensino de 2º grau, o caráter compulsório e universal de profissionalização tem a clara finalidade de desviar parte da clientela para o mercado de trabalho (...), e, ao mesmo tempo, exige-se do sistema educacional produtividade, formação de mão de obra barata qualificada tecnicamente, mas disciplinada, dócil e ajustada às necessidades do sistema econômico vigente (Pimenta e Gonçalves, 1992, p. 58).

27 Parecer CFE nº. 349/72: Habilitação Específica de 2º. grau para o Magistério (Normal)

28 CFE Nº 349/72 constatou que: Os antigos cursos normais não levavam suficientemente em conta que, além de concorrerem para a cultura geral e a formação do professorado, deveriam ter caráter profissionalizante. Prejudicava o ensino, formando de modo inadequado o professor.

29 1983/1988 Eleição indireta para presidente da República em 1984; Assembleia Nacional Constituinte aprova, em 1988, a nova CF; A Resolução CFE nº 6/86 reformula o núcleo comum do ensino de 1º e 2º graus.

30 1996 É aprovada, em 20 de dezembro, a LDBEN nº Conhecida como Lei Darcy Ribeiro um Conhecida como Lei Darcy Ribeiro, um de seus relatores, falecido em 02/97.

31 2009 É aprovada, em 06 de agosto, a Lei nº que altera o art. 61 da LDB nº com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores que se devem considerar profissionais da educação.

32 Nesta retrospectiva o curso de Formação de Professores para atuarem no EF I: cheio de deficiências; tentou-se adequar e corrigir para dar qualidade à sua atuação melhorar qualidade do ensino; expectativas dos estudantes do curso Normal alguns viam nesta formação talvez a única possibilidade de conquistar um diploma de 2º grau e uma profissão.

33 Curiosidade A primeira escola Normal brasileira foi criada no RJ, pela Lei n 10, de 1835, que determinava: escola Normal para nela serem habilitadas as pessoas que se destinarem ao magistério da instrução primária e os professores atualmente existentes que não tiverem adquirido necessária instrução

34

35 Interatividade Qual o principal documento que, nos dias atuais, rege a educação brasileira? a) LDB b) LDB c) LDB d) PCNs. e) Lei

36 A formação dos professores das séries iniciais do ensino fundamental pós Lei nº 5692/71: Magistério vinha enfraquecido; esvaziado de conteúdo; não respondia nem a uma formação geral adequada, nem de cunho pedagógico consistente; Fundamentos da Educação: aspectos sociológicos, filosóficos, históricos e psicológicos da educação = conhecimentos compartimentalizados, trabalhados em partes, superficialmente;

37 articulação entre os conteúdos da parte comum e da profissionalizante não acontecia; Ideia de preparar o futuro professor para lidar com um aluno ideal, construído a partir do modelo de classe média alta, com pré-requisitos e estrutura familiar que facilitavam o desenvolvimento do processo de aprendizagem;

38 O estágio supervisionado: momento em que as teorias desenvolvidas na sala de aula do curso de formação de professores seriam postas em prática a) Observação; b) Participação; c) Regência.

39 Com tantas questões a ser analisadas Como manter a escola Normal, formar professores especialmente para trabalhar com EF l, preparando alunos que dialoguem com a realidade, inserindo-se nela como sujeitos criativos (Demo, 1993, p. 21)?

40 Diante de tudo isso, é fundamental uma formação que prepare o futuro professor para lidar com as diferenças e as mudanças que ocorrem no mundo; trazer para sala de aula as nuances do mundo em que se vive, o que exige uma formação de boa qualidade, de modo que a fundamentação teórica seja sólida, real, e permita interpretar e analisar a realidade de sua prática;

41 Diante de tudo isso, é fundamental ainda, não faltar uma instrumentalização nas metodologias de ensino que dêem, ao futuro professor, ferramentas para agir diante da dinâmica da sala de aula.

42 O que diz a LDBEN no. 9394/96 sobre a formação de professores de ensino fundamental

43 ART. 61 Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: I. Professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;

44 II. Trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado d nas mesmas áreas;

45 III. Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim. Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:

46 I. A presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho; II. A associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço; III. O aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino e em outras atividades.

47 Interatividade São objetivos para formar professores criativos e que dialoguem com a realidade: a) Proporcionar instrumentalização técnica, pois saber fazer é o mais importante, já que será nos livros que há respaldo teórico. b) Mostrar aos alunos que o aluno ideal existe e este será seu público. c) Proporcionar mínima instrumentalização, assim a ação docente será coerente. d) Proporcionar fundamentação prática, que é o suficiente para lidar com alunos carentes. e) Proporcionar uma adequada fundamentação teórica que permita uma ação docente eficaz.

48 Ensino médio e educação profissional

49 Educação profissional no Brasil: contexto histórico Parecer CNE nº 16/99, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de nível técnico; E no documento intitulado Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, do Ministério da Educação.

50 Até a década de 70 O processo educacional da formação profissional, em sua trajetória, foi destinado aos desfavorecidos socialmente, visto que seu objetivo era formar operários com pouca qualificação.

51 Década de 80 Surgiram novas formas de organização e de gestão que modificaram estruturalmente o mundo do trabalho com o desenvolvimento de tecnologias complexas vinculadas à produção e à prestação de serviços.

52 Em consequência passou a ser exigida uma sólida base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores. (BRASIL, Parecer CNE nº 16/99, p. 3).

53 Nos tempos 1861: Organização do Instituto Comercial do Rio de Janeiro; 1934: Com a Constituição desse ano, um novo formato para a Educação Nacional foi traçado pelo Plano Nacional de Educação; 1937: Foi tratada a questão do ensino técnico profissional, conforme disposto em seu artigo 129:

54 O ensino pré-vocacional e profissional destinado às classes menos favorecidas é, em matéria de educação, o primeiro dever do Estado. É dever das indústrias e dos sindicatos econômicos criar, na esfera de sua especialidade, escolas de aprendizes destinadas aos filhos de seus operários ou de seus associados (BRASIL, Constituição Federal de 1937, Art. 129).

55 1941: O ensino profissional passou a contar com exames de admissão, bem como foi considerado também de nível médio; 1942: Leis Orgânicas do Ensino Secundário (Decreto-Lei nº 4.244/42) e do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073/42); 1943: Lei Orgânica do Ensino Comercial (Decreto-Lei nº 6.141/43);

56 1946: Leis Orgânicas do Ensino Primário (Decreto-Lei nº 8.529/46), do Ensino Normal (Decreto-Lei nº 8.530/46) e do Ensino Agrícola (Decreto-Lei nº 9.613/46); surgem as chamadas Escolas de Aprendizes Artífices transformaramse em Escolas Técnicas Federais. 1971: LDB nº 5692 é instituída; generaliza a profissionalização no 2º. Grau Essa lei instituiu a profissionalização universal e compulsória para o ensino secundário.

57 1978: De acordo com o documento Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, do Ministério da Educação, em 1978, com a Lei nº 6.545, três Escolas Técnicas Federais (Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro) são transformadas em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs). 1996: LDB 9.394: alterações ocorreram na educação nacional e o Ensino Médio passa a ser considerado d como etapa final da Educação Básica.

58 Educação profissional e a LDB 9394/96 A educação profissional, desde os primórdios, tinha caráter assistencialista, entretanto, a partir de 1996, com a instituição da Lei 9394, um capítulo específico trata a educação profissional. i

59 Esse período educacional passou a ser tratado separadamente da Educação Básica. Portanto, nesta lei, o Capítulo III, do Título V Dos níveis e das modalidades de educação e ensino trata da educação profissional e tecnológica.

60 Educação profissional e a LDB Nesse novo enfoque, é estabelecida a educação profissional e tecnológica em seu artigo 39. Já no artigo 40, está prescrito que a educação profissional deve ser articulada com o ensino regular. A questão do reconhecimento e certificação está prevista no artigo 42.

61 Com a necessidade de vagas, criou-se, pelo Decreto 2.208/97, o Programa de Expansão da Educação Profissional Proep. Neste Decreto, também é estabelecida a organização do currículo para esse nível de ensino, que trouxe a educação profissional de nível técnico independente ou articulada com o Ensino Médio, de tal modo que o alunado teria uma formação técnica e a formação da Educação Básica como um todo.

62 Referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico (MEC, 2000) I. O ensino profissional está centrado no desenvolvimento de competências em nosso cotidiano. II. Os currículos dos cursos de educação profissional devem atender às demandas do mundo globalizado e do trabalho. III. A educação profissional, na perspectiva de um novo paradigma de interesse social, deve capacitar o jovem para exercer sua real cidadania como sujeito ativo, social e histórico.

63 DCNs para a educação profissional de nível técnico (instituídas pela resolução CEB n.º 4, de 8/12/99) Art. 6º: competência profissional é a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades id d requeridas pela natureza do trabalho.

64 Competências requeridas pela educação profissional, considerada a natureza do trabalho I. Competências básicas, constituídas no ensino fundamental e médio; II. Competências profissionais gerais, comuns aos técnicos de cada área; III. Competências profissionais específicas de cada qualificação ou habilitação.

65 Catálogo nacional de cursos técnicos de nível médio: uma nova organização por eixos tecnológicos Em 2008, institui-se o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, pela Resolução do CNE/CEB nº 3, de 09 de julho de 2008 que estabelece:

66 Art. 3º- os cursos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio serão organizados por eixos tecnológicos definidores de um projeto pedagógico que contemple as trajetórias tó dos itinerários i formativos e estabeleça exigências profissionais que direcionem a ação educativa das instituições e dos sistemas de ensino na oferta da Educação Profissional Técnica. (BRASIL, Resolução CNE/CEB, nº 3, de 09 de julho de 2008)

67 Catálogo nacional de cursos técnicos de nível médio Há 12 eixos para agrupar os cursos que agregam, ao todo, 185 possibilidades: Ambiente, Saúde e Segurança; Apoio Educacional; Controle e Processos Industriais; i Gestão e Negócios;

68 Hospitalidade e Lazer; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Militar; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos Naturais.

69 Interatividade sobre a educação profissional é correto afirmar que: a) A educação profissional nunca teve caráter assistencialista. b) A partir de 1996, com a LDB no. 9394, um capítulo específico passou a tratar a educação profissional. c) Já em 1934 a educação profissional fazia parte da educação formal. d) Até hoje a educação profissional não é considerada educação formal. e) Nenhuma legislação trata da educação profissional. Ela só acontece em cursos livres.

70 ATÉ A PRÓXIMA!

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