REGIME JURÍDICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

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1 REGIME JURÍDICO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Seminário Resíduos de Construção e Demolição Ana Cristina Carrola Torre de Moncorvo, 25 de Julho de

2 O Decreto-Lei º 46/2008, de 12 de Março 2

3 Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Porquê legislação específica? Características quantitativas fracção significativa dos resíduos produzidos. Características qualitativas constituição não homogénea e fracções de dimensão variada; diferentes níveis de perigosidade. Dispersão geográfica e carácter temporário das obras. 3

4 Articulação da legislação Legislação Ambiental Lex RC&D RGGR Lex Fluxos Legislação Construção Civil/Obras RJUE CCP 4

5 Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Porquê a articulação da legislação? A gestão de RCD pode condicionar os actos administrativos associados às obras Licenciamento da obra particular Recepção da obra pública Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro 5

6 Código dos Contratos Públicos (CCP) Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro artigo 43º O projecto de execução deve ser acompanhado de vários elementos, entre os quais, o Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (PPG) artigo 394º As condições de recepção da obra estão dependentes da Vistoria, devendo o modo como foi executado o PPG, constar do respectivo Auto. 6

7 Código dos Contratos Públicos (CCP) Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro artigo 395º Caso o dono da obra não ateste a correcta execução do PPG, considerase que a obra não está em condições de ser recebida, devendo tal condição ser declarada no Auto de recepção provisória lavrado no âmbito da Vistoria. ponto 7 do artigo 394º Ainda que se considere a obra tacitamente recebida, poderá sempre existir lugar a sanções nos termos da legislação aplicável. 7

8 Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro ponto 6 do artigo 7º ponto 1 do artigo 53º A salvaguarda do disposto no DL nº 46/2008 constitui uma das condições fixadas pela entidade licenciadora, a observar na execução da obra. ponto 1 do artigo 57º 8

9 Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE) Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro ponto 1 do artigo 86º A limpeza da área em consonância com o regime da gestão de RCD nela produzidos no acto de conclusão da obra condição da emissão do alvará de autorização de utilização ou da recepção provisória das obras de urbanização artigo 54º excepção se prestada uma caução para garantia da execução desta operação 9

10 Princípios Gerais da Gestão de Resíduos Decreto-Lei nº 178/2006, de 5 de Setembro (artº 4º a artº 10º) Princípio da auto-suficiência (artº 4º) Princípio da responsabilidade pela gestão (artº 5º) Princípio da prevenção e redução (artº 6º) Princípio da hierarquia das operações de gestão de resíduos (artº 7º) Princípio da responsabilidade do cidadão (artº 8º) Princípio da regulação da gestão de resíduos (artº 9º) Princípio da equivalência (artº 10º) 10

11 Regime Geral de Gestão de Resíduos Definições (artigo 3º do RGGR) Resíduo de Construção e Demolição o resíduo proveniente de obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e demolição e da derrocada de edificações 11

12 Regime Geral de Gestão de Resíduos Definições (artigo 3º do RGGR) Produtor qualquer pessoa, singular ou colectiva, agindo em nome próprio ou prestando serviço a terceiro, cuja actividade produza resíduos ou que efectue operações de pré-tratamento, de mistura ou outras que alterem a natureza ou a composição de resíduos Reutilização a reintrodução, sem alterações significativas, de substâncias, objectos ou produtos nos circuitos de produção ou de consumo de forma a evitar a produção de resíduos 12

13 Casos Práticos Reutilização de materiais/produtos em obra Exemplos Portas Janelas Lâmpadas fluorescentes Solos e rochas que não contenham substâncias perigosas nos termos do diploma 13

14 Responsabilidade da Gestão dos RC&D Co-responsabilização de todos os intervenientes no seu CV, na medida da respectiva intervenção e nos termos do DL, excepto: RC&D Obras particulares isentas de licença e n/ submetidas a CPrévia Entidades gestoras RSU Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do RC&D Detentor

15 Responsabilidade da Gestão dos RC&D (continuação) A responsabilidade pela gestão extingue-se: transmissão dos resíduos a operador licenciado de gestão de resíduos/destino autorizado; ou pela sua transferência para as entidades responsáveis por sistemas de gestão de fluxos de resíduos.

16 Encaminhamento dos RC&D Reforço das obrigações de triagem Metodologia de triagem em obra ou local afecto Fileiras e outros Operadores de gestão licenciados RC&D Operador de gestão de resíduos licenciado para triagem RC&D Destinos autorizados Fluxos específicos de resíduos Rede de operadores Sistema integrado 16

17 Hierarquia de Gestão na obra Reutilização Triagem em obra Triagem em local afecto à obra Encaminhamento RCD para operador licenciado -

18 Princípio da Hierarquia de Gestão Metodologias e práticas a adoptar nas fases de projecto e de obra Métodos construtivos Prevenção Valorização Eliminação - Reutilização de materiais - Utilização de materiais que n/ originem RCD c/ sub perigosas - Encaminhamento dos RCD p/a Val. - Utilização de materiais reciclados - Utilização de materiais recicláveis - Encaminhamento para aterro

19 Infra-estruturas de tratamento para RC&D Operadores de Gestão de Resíduos Não Urbanos: 592 Operadores de Gestão RCD: 155 Aterros de resíduos inertes: Aterros de RIB: Entidades Gestoras de Sistemas colectivos de fluxos específicos de resíduos: 9 19

20 Decreto-Lei nº 46/2008, de 12 de Março Transporte de RC&D Portaria nº 335/97, de 16 de Maio, excepto: nº 5, nº 6 e nº 7 Guias de Acompanhamento específicas Portaria nº 417/2008, de 11 de Junho 20

21 Portaria nº 417/2008, de 11 de Junho Guias de Acompanhamento específicas Modelo Anexo I Anexo II Transporte de RCD provenientes de um único produtor/detentor mais do que um movimento de resíduos por dia provenientes de mais do que um produtor/detentor da mesma obra por dia um destinatário por questões de confidencialidade de dados Transporte de RCD Portaria 417/ Portaria nº 335/97 21

22 Dever de informação Certificado de Recepção e SIRER Operador de gestão de RC&D Certificado de Recepção Produtor de RC&D Prazo: 30 dias Conteúdo: dados sobre o produtor, transportador e RCD Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos SIRER 22

23 Guia de Acompanhamento de RC&D caso prático 1 Cópia da GARCD Triagem em obra Fileiras GARCD Destino autorizado Triagem em local afecto à obra Fluxos GARCD PRCD GARCD GARCD Operador de triagem de RCD Outros GARCD Operador de gestão CR 23

24 Guia de Acompanhamento de RC&D caso prático 2 Obra 1 Vidro 1 GARCD Vidro 1 ou Vidro 2 GARCD RSU Obra 2 Vidro RSU Vidro 2 GARCD Operador de gestão Vidro 1 + Vidro 2 Vidro 1 + Vidro RSU Vidro 2 + Vidro RSU GARCD GAR GAR 24

25 Operações de triagem e fragmentação de RC&D Requisitos mínimos para cada uma das operações a) Instalações de triagem b) Instalações de fragmentação 1. Tipo de vedação; 2. Sistema de controlo de admissão de RCD; 3. Sistema de pesagem; 4. Sistema de combate a incêndios; 5. Zona de armazenagem de RC&D; 6. Zona de triagem/fragmentação. Operações isentas de licenciamento quando efectuadas na obra 25

26 Empreitadas e concessões públicas Plano de Prevenção e Gestão de RCD (PPG) Acompanha o projecto de execução da obra Consta informação sobre a obra (caracterização da obra, estimativas de produção e destino final, metodologias de prevenção...) Passivel de alteração na fase de execução, desde que devidamente fundamentada Disponível na obra por razões de fiscalização Do conhecimento de todos os intervenientes na execução da obra Modelo disponibilizado no Portal da APA ( Executado pelo empreiteiro ou concessionário 26

27 Obras particulares Registo de dados de RC&D Obras sujeitas a licenciamento ou comunicação prévia nos termos do RJUE Obrigação do produtor de RC&D Deverá ser mantido conjuntamente com o livro de obra Modelo constante no diploma 27

28 Obras particulares Modelo de Registo de Dados de RCD Materiais reutilizados tipologia (t ou litro) Tipo de utilização Em obra Outra RCD produzidos (t ou litro) LER Operador de gestão Incorporação em obra Responsável pelo preenchimento Data 28

29 Obras particulares Anexos ao Registo de Dados de RC&D Certificados de Recepção do operador Artº 16º do DL nº 46/2008, de 12 de Março Anexo II do DL nº 46/2008, de 12 de Março GARCD (casos dos destinos autorizados operador legalizados) Artº 13º do DL nº 46/2008 Artº 5º da Portaria nº 417/2008, de 11 de Junho 29

30 Obrigações dos produtores de RC&D em obra A promoção da reutilização de materiais e da incorporação de reciclados de RC&D na obra; A existência na obra de um sistema de acondicionamento adequado que permita a gestão selectiva dos RC&D; A manutenção em obra dos RC&D pelo mínimo tempo possível que, no caso de resíduos perigosos, não pode ser superior a 3 meses. Obras particulares Produtor de RC&D Obras públicas Empreiteiro/concessionário 30

31 Decreto-Lei nº 46/2008, de 12 de Março Reutilização de solos e rochas não contaminadas devem ser reutilizados na obra de origem podem ser reutilizados noutra obra sujeita a licenciamento ou comunicação prévia na recuperação ambiental e paisagística de explorações mineiras e de pedreiras na cobertura de aterros destinados a resíduos em local licenciado pela CM, nos termos do DL n.º 139/89, de 28 de Abril 31

32 Utilização de RC&D em obra Feita em observância das normas técnicas nacionais e comunitárias aplicáveis. Na sua ausência, são observadas as especificações técnicas do LNEC homologadas pelos membros do Governo responsáveis, nomeadamente em: a) Agregados reciclados grossos em betões de ligantes hidráulicos; b) Aterro e camada de leito de infraestruturas de transporte; c) Agregados reciclados em camadas não ligadas de pavimentos; d) Misturas betuminosas a quente em central. 32

33 Especificações do LNEC LNEC E471/2006 Guia para a utilização de agregados reciclados grossos em betão de ligantes hidráulicos LNEC E472/2006 Guia para a reciclagem de misturas betuminosas a quente em central 33

34 Especificações do LNEC (continuação) LNEC E473/2006 Guia para a utilização de agregados reciclados em camadas não ligadas de pavimentos LNEC E474/2006 Guia para a utilização de resíduos de construção e demolição em aterro e camada de leito de infraestruturas de transporte 34

35 Estatuto resíduo/sub-produto Utilização de RC&D em obra caso prático 1 Estatuto resíduo - GARCD Análise caso-a-caso Operação Obra 1 RCD de gestão Resíduo Obra 2 de RCD processado Normas/Especific ações do LNEC Outras utilizações Estatuto material s/ GARCD Estatuto material s/ GARCD 35

36 Utilização de RC&D caso prático 2 Declaração de informação Análise caso-a-caso Outras utilizações Operação Obra 1 RCD de gestão Resíduo Obra 2 de RCD processado Normas/Especific ações do LNEC Incorporação de RCD em obra Incorporação de RCD em obra 36

37 Legislação específica de RCD Deposição de RC&D em aterro só é permitida após a submissão dos RC&D a triagem, nos termos do diploma. Decreto-Lei nº 152/2002, de 23 de Maio Decisão 2003/33/CE, de 19 de Dezembro a TGR devida nos termos do RGGR reveste o valor de 2/t para os RC&D inertes depositados em aterro. Artº 58º do RGGR: 5 /t resíduos inertes depositados em aterro 37

38 Exemplo de algumas obrigações Utilização de RC&D em obra caso prático 2 Normas/Especifi cações do LNEC Britagem na obra de origem Operação não sujeita a licenciamento nem a requisitos mínimos (instalação) Não sujeita a GARCD porque o RCD não sai da obra Obra RCD Produtor de RCD: declaração como RCD produzido e incorporado na obra (SIRER + PPG/RD) Não é considerada uma operação de reutilização Normas/Especifi cações do LNEC Britagem noutra obra ou num operador Operação sujeita a licenciamento Operação sujeita a requisitos mínimos (instalação) OGR SIRER + CR Transporte sujeito a GARCD até ao operador 38

39 Regime Jurídico de Gestão de RCD Implementação eficaz Divulgação de informação pelos vários intervenientes: organização e participação em eventos públicos acções de formação o uso da Internet (p.e. Portal da APA) Clarificação de procedimentos Harmonização de entendimentos Articulação com as entidades oficiais que desenvolvem actividades de inspecção e/ou fiscalização 39

40 Perspectivas futuras a nível de legislação relacionada 40

41 Resíduos de Construção e Demolição Perspectivas legislativas a nível nacional e comunitária Portaria relativa às normas para a correcta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento dos respectivos RCD gerados, seu transporte e gestão artigo 14º do DL nº 46/2008 Incorporação obrigatória de produtos reciclados nas obras Revisão da Directiva Quadro dos Resíduos Revisão da Decreto-Lei nº 152/2003, de 23 de Maio Revisão da Portaria nº 335/97, de 16 de Maio 41

42 Aspectos chave da nova legislação 42

43 Aspectos chave do Decreto-Lei 46/2008 O reforço das obrigações de triagem A diminuição da carga burocrática promoção da reutilização de materiais/produtos e utilização de RCD em obra aumento da valorização de RCD Os actos administrativos são condicionados à prova da gestão adquada dos RCD Instrumento: a articulação do DL 46/2008 à legislação de obras/construção Mecanismos: PPG e RD assegurar uma gestão de RCD ambientalmente correcta

44 Contactos APA - Agência Portuguesa do Ambiente geral@apambiente.pt / FAX R. da Murgueira, 9/9ª - Zambujal, Ap Amadora 44

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Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor. Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições

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