PORTARIA DO DIRETOR, DE 27 DE MAIO DE 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTARIA DO DIRETOR, DE 27 DE MAIO DE 2008"

Transcrição

1 COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA Faculdade de odontologia de São José dos Campos UNESP PORTARIA DO DIRETOR, DE 27 DE MAIO DE 2008 O Diretor da Faculdade de Odontologia do Campus de São José dos Campos, da Unesp, no uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso VIII do artigo 48 do Estatuto/Unesp, DESIGNA os Membros: Professora Assistente Doutora JULIANA CAMPOS JUNQUEIRA, Professor Adjunto JULIO CEZAR DE MELO CASTILHO, Professor Assistente Doutor CARLOS AUGUSTO PAVANELLI, Professor Assistente Doutor CLÁUDIO ANTONIO TALGE CARVALHO, Professora Assistente Doutora JANETE DIAS ALMEIDA, Professora Assistente Doutora SUELY CARVALHO MUTTI NARESSI e Professor Assistente Doutor WARLEY DAVID KERBAUY; Servidores Técnicos e Administrativos: ÂNGELA DE BRITO BELLINI, FRANCILENE MARIA VENEZIANI KAMEZAWA, HELENA WATANABE, MÁRCIA CRISTINA LOPES GARCIA e SÉRGIO GIOVANNY ALVES, e Acadêmicos: JUNIA OLIVEIRA BARBOSA (3º Ano/Noturno - Representante do Curso de Graduação em Odontologia), KARINA BORTOLIN LODI (Representante do Programa de Pós- Graduação em BIOPATOLOGIA BUCAL) e JOÃO MAURICIO FERRAZ DA SILVA ((Representante do Programa de Pós-Graduação em ODONTOLOGIA RESTAURADORA) para, sob a presidência do primeiro, integrarem a COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA desta Unidade Universitária. São José dos Campos, 27 de maio de Professor Doutor JOSÉ ROBERTO RODRIGUES

2 2 PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA INTRODUÇÃO O controle da infecção é do interesse de todos que frequentam o ambiente clínico, sendo portanto, obrigação coletiva e indistinta para que esta meta possa ser alcançada. Docentes, alunos, funcionários e os próprios pacientes, cada qual no que lhes diz respeito, tem por obrigação moral, ética e legal, que colaborar para que a segurança do trabalho seja a melhor possível. Cada disciplina possui suas características peculiares com diferentes níveis de risco em relação ao controle ambiental e às possibilidades de infecção cruzada. Mesmo assim, alguns pontos são convergentes e relacionam-se com todas as disciplinas. Desta forma, cada disciplina deve adequar-se dentro de suas reais necessidades, sem exageros injustificáveis, mas também sem displicência ou negligência. Segue neste documento um roteiro de observações e atitudes que deverá ser seguida na proporção da necessidade de cada clínica.

3 3 ROTINA DE ATENDIMENTO NA CLÍNICA Preparo e desinfecção do equipamento previamente à chegada do paciente 1. Trazer para a clínica exclusivamente o material necessário, tomando cuidado de checar todos os itens, evitando assim a necessidade de sair da clínica durante o atendimento; 2. Vestir o avental (Obrigatoriamente branco, comprido, mangas longas e totalmente abotoado) e gorro; 3. Lavar as mãos com água e sabão e secar com tolhas de papel; 4. Calçar luvas de borracha para a limpeza e desinfecção do equipamento; 5. Borrifar álcool 70% na cuspideira; 6. Desinfetar com álcool 70% + algodão todo o equipamento seguindo a sequência: 6.1 superfície da bandeja; 6.2 canetas, seringa e micromotor; 6.3 alça do refletor; 6.4 cadeira, botões de comando, encosto de cabeça e braços; 6.5 pontas de sucção; 7. Colocação das barreiras com filme PVC ou similar 7.1 manopla do refletor; 7.2 controles da cadeira; 7.3 puxador da bandeja; 7.4 seringa tríplice (tubo plástico descartável canudo); 7.5 todas as pontas e suportes do sugador. 8. Remoção das luvas; 9. Posicionar o saco plástico descartável para lixo individual;

4 4 1. Remover jóias e adornos; 2. Lavar as mãos; Lavagem das mãos e colocação do EPI 2.1 Molhar completamente as mãos e antebraço ensaboando-os em seguida com sabão líquido; 2.2 Esfregar toda extensão de mãos, unhas e antebraços durante 3 minutos; 2.3 Enxaguar profusamente em água; 2.4 Repetir o ensaboamento e enxágue; 2.5 Enxugar as mãos com toalha de papel; 3. Solicitar ao auxiliar que desempacote o material e posicione a caixa metálica sobre a mesa clínica; 4. Calçar as luvas, máscara e óculos protetor; 5. Distribuir o instrumental sobre a mesa operatória; Atendimento ao paciente 1. Posicionar o paciente na cadeira; 2. Proteger o paciente com avental, pano de campo descartável, óculos de proteção, gorro e fornecer um guardanapo de papel absorvente de acordo com as necessidades de cada clínica; 3. Solicitar ao paciente que realize bochecho com solução de gluconato de clorexidina a 0,12%; 4. Realizar a anti-sepsia da face com solução de gluconato de clorexidina a 0,2%;

5 5 Procedimentos durante o atendimento 1. Não devolver agulhas ao seu invólucro; 2. Desprezar todo o lixo não-perfurante e não-cortante no saco plástico individual; 3. Deixar a broca na caneta apenas o tempo necessário para o uso; 4. Desinfecção de moldes; 5. Rotina para tomada radiográfica e revelação: 5.1 os filmes devem estar embalados em filme PVC; 5.2 usar obrigatoriamente sobreluvas para as tomadas radiográficas e revelações; 5.3 descartar a barreira protetora em local apropriado; 6. De acordo com as necessidades de cada disciplina observar medidas complementares de biossegurança (diminuir a formação de aerossóis em ambiente clínico, manipulação de materiais de moldagem). 7. Após o atendimento descartar todo o material de proteção utilizado pelo paciente no lixo individual; 8. Ao dispensar o paciente solicitar ao auxiliar o preenchimento de fichas, agendamento do retorno, etc. Procedimentos após o atendimento do paciente 1. Solicitar ao auxiliar que abra a caixa plástica perfurada destinada para a desinfecção prévia dos instrumentais; 2. Com as mãos protegidas por luvas de borracha grossa colocar todo o instrumental utilizado em caixa plástica perfurada para o posterior processamento na central de esterilização. 3. Descartar todas as barreiras a cada troca de paciente;

6 6 4. Levar o lixo individual ao lixo da clínica (Saco plástico branco); 5. Repetir os procedimentos de desinfecção do equipamento após o atendimento de cada paciente; 6. No caso do atendimento de um novo paciente repetir os procedimentos de colocação de barreiras; 7. Levar o instrumental à central de lavagem e esterilização; 8. As roupas e materiais de proteção do profissional deverão ser processadas da seguinte maneira: 8.1 colocadas em sacos plásticos e selados; 8.2 colocação de molho em água sanitária por 30min; 8.3 proceder a lavagem separada das roupas domésticas. Procedimentos para lavagem e esterilização de materiais Central de lavagem e esterilização 1. Paramentar-se com avental e luvas de borracha grossas; 2. Mergulhar a parte perfurada do recipiente plástico dentro do tanque contendo detergente enzimático durante 5 minutos. Retirar o instrumental e enxaguar em água corrente; 3. Lavar o material com escova, água e detergente; 4. Enxaguar em água corrente; 5. Secar o instrumetal; 6. Embalar adequadamente o instrumental e material e entregar na central de esterilização.

7 7 PROCEDIMENTOS APÓS OCORRÊNCIA DE ACIDENTE COM PÉRFURO CORTANTE OU CONTUSO 1. Todo acidente com exposição percutânea ou permucosa com sangue ou fluido corpóreo de qualquer paciente deve ser comunicado imediatamente ao professor responsável da disciplina em que estiver sendo realizado o atendimento. 2. O professor deve orientar o aluno acidentado com relação aos primeiros socorros, lavar a área acidentada com água corrente (em abundância) e sabão e pode ser recomendado o uso de solução antiséptica (PVP-Iodo ou clorexidina). Após exposição em mucosas, está recomendado a lavagem exaustiva com água ou solução fisiológica. Evitar:- soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeido em área exposta (cortes, injeções locais). 3. O professor deve informar o paciente sobre a necessidade da realização do teste rápido anti-hiv, preencher o relatório de ocorrência do acidente e solicitar a assinatura do Termo de Consentimento para a realização deste exame ao paciente, conforme o protocolo seguido pela Secretaria Municipal de Saúde e Programa Municipal de Controle de DST/AIDS. Este exame só pode ser realizado com livre consentimento do paciente. 4. Comunicar a Administração sobre a necessidade de um carro para encaminhar o aluno acidentado, o paciente e um responsável da Unidade ao Pronto-Socorro da Vila Industrial, no ramal 9002 na seção de Atividades Auxiliares. 5. A Assistente Social, Elizete (ramal 9062 ou 9063) deve ser informada da ocorrência do acidente para acompanhar o aluno acidentado e o paciente para o Pronto-Socorro da Vila Industrial. Na ausência da Assistente Social informar Helena no mesmo ramal ou o próprio professor responsável que deve acompanhar o aluno até o Pronto-Socorro. 6. No balcão de atendimento do Pronto-Socorro, comunicar que é um Acidente de Trabalho com instrumento pérfuro cortante ou contuso. O funcionário preenchera uma ficha para o aluno e outra para o paciente.

8 8 Com a ficha em mãos, entrar no Pronto-Socorro e encaminhar o aluno ao médico para que ele avalie a condição do acidente e preencha a ficha que o encaminhará para a Sala de Vacina (núcleo da Vigilância Epidemiológica). Enquanto o aluno acidentado passa pela avaliação medica, o responsável que acompanha o aluno e o paciente dirige-se à Sala de Vacina com o paciente para que seja realizada a coleta de sangue para ser encaminhado ao laboratório do Hospital Municipal. O tempo de espera para o resultado do teste rápido anti-hiv e de 50 a 60 minutos. 7. Mediante o resultado do teste o aluno seguirá ou não os procedimentos profiláticos com esquema anti-retroviral indicado pela Secretaria de Estado da Saúde. Se o resultado for positivo o aluno iniciará imediatamente o esquema anti-retroviral durante 30 dias. O aluno sendo do sexo feminino será verificado primeiro se ela está gestante antes de dar inicio da medicação. Toda medicação será fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde ao se dirigir ao CRESO (Centro de Referencia em Saúde Ocupacional). 8. O horário de atendimento do núcleo de Vigilância Epidemiológica e das 8:00h às 19:00h, no entanto, para que o resultado do exame seja obtido no mesmo dia, a amostra de sangue deve ser encaminhada ao laboratório ate as 16:00h. Desta forma, no caso de acidentes ocorridos no período noturno, o aluno e o paciente devem ser encaminhados ao P.S. Vila Industrial no dia seguinte pela manhã. Este procedimento deve ser cumprido o mais precocemente possível e dentro de um período máximo de 72 horas após o acidente, para que se obtenha eficácia profilática adequada. 9. Independente do resultado, todos os alunos devem se dirigir ao CRESO (Centro de Referencia em Saúde Ocupacional), na Av. Tivoli, 236 fone , pois ele é configurado como Acidente de Trabalho e será notificado ao Ministério da Saúde. Se o resultado for negativo o aluno deve realizar o acompanhamento médico no CRESO por 6 (seis) meses e se for positivo, por 18 (dezoito) meses. Os primeiros exames de sangue indicam sua condição sorológica no momento do acidente e deve ser acompanhado a cada 3 (três) meses

9 9 em decorrência da janela imunológica e serão realizados no Laboratório Central, localizado ao lado da Rodoviária Velha no Centro da cidade. O aluno é responsável pela continuidade do acompanhamento no CRESO.

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PUBLICADO EM D.O.E.; SEÇÃO I; SÃO PAULO - 04/07/95 Portaria CVS-11, de 04-07-95 Dispõe sobre condições ideais de trabalho relacionadas ao controle de doenças transmissíveis em estabelecimentos de assistência

Leia mais

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Código: ILMD-SLM-POP.011 Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05. REFERÊNCIAS 06. SIGLAS 07. CONDIÇÕES DE BIOSSEGURANÇA 08. PROCEDIMENTOS

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 10. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Risco ocupacional HIV e hepatite B (HBV) e C (HCV) Exposição percutânea: instrumento perfurante e cortante (agulhas, bisturi, vidrarias);

Leia mais

Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF

Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF Normas para utilização da área de Expurgo na Central de Esterilização da FOUFF-NF De acordo com o exposto na página 13 do Manual de Normas e Biossegurança, os alunos devem calçar as luvas de limpeza, colocar

Leia mais

V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professores, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho CAT.

V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professores, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho CAT. 15 V em caso de acidente ocorrido com funcionários e professores, preencher o Comunicado de Acidente de Trabalho CAT. 14 Art. 35. O fluxo dos pacientes no centro cirúrgico dá-se da seguinte forma: I o

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO

NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas

Leia mais

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas

Biossegurança. Drª Jacqueline Oliveira Rueda. Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança Drª Jacqueline Oliveira Rueda Infectologista Pediátrica Mestre em Doenças Infecciosas Biossegurança É o conjunto de ações a voltadas para prevenir ou minimizar os riscos para profissionais

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues

Leia mais

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos

O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA:

PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA: CLÍNICAS: 1. Recolher o lixo todos os turnos 2. Teto (1x por semana) 3. Paredes (1x por semana) - Com água e sabão utilizando esponja ou pano - Limpar pia e bancadas com água e sabão e depois hipoclorito

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

Seguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!!

Seguindo as instruções você estará seguro, protegendo sua saúde e a do paciente!! Cartilha elaborada por: Thiago Brasileiro de Vasconcelos Débora Raissa Lopes Lourenço Ana Richelly Nunes Rocha Cardoso Raimunda Hermelinda Maia Macena Vasco Pinheiro Diógenes Bastos Gisele Rodrigues Matoso

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO MULTIODONTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO MULTIODONTO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIEURO CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO PARA USO DO LABORATÓRIO MULTIODONTO BRASÍLIA, 2014 DOS OBJETIVOS São objetivos deste regulamento: I. maximizar a eficiência no uso do laboratório;

Leia mais

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,

Leia mais

2. LOCAL DE APLICAÇÃO

2. LOCAL DE APLICAÇÃO POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao

Leia mais

Medidas de precaução

Medidas de precaução Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por

Leia mais

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME Validade dos Materiais Instrumentais embalados em grau cirúrgico/30 dias. Embalagens duplas: sondas, tesouras, curetas e demais objetos cortantes.

Leia mais

Biossegurança. Odontológico: para você!

Biossegurança. Odontológico: para você! Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos

Leia mais

Semana de Segurança e Saúde no Trabalho

Semana de Segurança e Saúde no Trabalho Semana de Segurança e Saúde no Trabalho CAMPANHA ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO - HUM PREVENÇÃO DE ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO Perfuro cortantes Os acidentes com materiais

Leia mais

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador; Limpeza do Inalador Inaloterapia: Método utilizado para administração de medicamentos diretamente no trato respiratório. Vários tipos medicamentos são atualmente utilizados via inalação no tratamento das

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos POP nº 25-

Leia mais

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU

Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PS - 2016 Atualizado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão Quadro 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE A. Chegada do paciente no HUCFF: O fluxo de entrada dos pacientes referenciados

Leia mais

PORTARIA CVS-12 DE

PORTARIA CVS-12 DE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA CVS-12 DE 30-7-99 Dispõe sobre os estabelecimentos de interessa à saúde denominados Gabinetes

Leia mais

Atualização Ebola 18/11/15

Atualização Ebola 18/11/15 Atualização Ebola 18/11/15 Os países Serra Leoa e Libéria já são considerados pela Organização Mundial de Saúde como países livre da epidemia de ebola, pois há mais de 42 dias não apresentam casos novos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas

Leia mais

Equipamentos De Proteção Individual.

Equipamentos De Proteção Individual. Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar

Leia mais

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico

Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Acidentes Ocupacionais com Material Biológico Orientações para o atendimento no PA Elaborado por CCIH/HU-USP Risco de transmissão QUADRO 1 Agente Material Exposição Risco estimado HIV sangue percutânea

Leia mais

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:

Desinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível: LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção

Leia mais

PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA Aprovado pela Congregação da FOA-UNESP em 23/09/2008 PROCESSO FOA-1339/2008

PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA Aprovado pela Congregação da FOA-UNESP em 23/09/2008 PROCESSO FOA-1339/2008 1.1. CONDUTAS GERAIS PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA Aprovado pela Congregação da FOA-UNESP em 23/09/2008 PROCESSO FOA-1339/2008 1. Imediatamente ao chegarem à clínica e antes de ultrapassarem

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,

Leia mais

ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE

ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PRECAUÇÃO POR ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIOESTE Neide Tiemi Murofuse 1 Débora Cristina Ignácio Alves 2 Aline de Oliveira Brotto 3 Gleicy Cristina Favero 4 INTRODUÇÃO: O presente

Leia mais

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/ SUMÁRIO

Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/ SUMÁRIO Fundação Municipal Centro Universitário da Cidade de União da Vitória Centro Universitário de União da Vitória Clínica de Odontologia e Centro Tecnológico Regulamento do Centro de Materiais e Esterilização-CME/2018-2019

Leia mais

FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de D.O.U. de

FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de D.O.U. de REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIVIX FACULDADE BRASILEIRA CAPÍTULO I Do Conceito Art. 1º - De acordo com o Decreto nº 7.497 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6494

Leia mais

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção

Leia mais

Manual de Biossegurança

Manual de Biossegurança Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.

Leia mais

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV

Riscos Biológicos. Acidente Ocupacional com Material Biológico. HIV, HCV e HBV Riscos Biológicos Acidente Ocupacional com Material Biológico HIV, HCV e HBV Sistema de Vigilância Monitorar práticas existentes Cobertura vacinal Características dos acidentes Riscos de adoecimento Estabelecer

Leia mais

ACS (ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE) CURSO DE ODONTOLOGIA FUNDAMENTOS DE OPERATÓRIA E MATERIAIS DENTÁRIOS

ACS (ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE) CURSO DE ODONTOLOGIA FUNDAMENTOS DE OPERATÓRIA E MATERIAIS DENTÁRIOS ACS (ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE) CURSO DE ODONTOLOGIA FUNDAMENTOS DE OPERATÓRIA E MATERIAIS DENTÁRIOS (Professor responsável: Sinval Adalberto Rodrigues Junior) LISTA DE MATERIAL PARA O TERCEIRO SEMESTRE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE EPIGENÔMICA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia Lombardi Lopes 1. Introdução No

Leia mais

Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente neutro e álcool á 70%.

Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente neutro e álcool á 70%. Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 5 Freqüência que é realizado: Diariamente Profissional que realiza: Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem. Material utilizado: detergente enzimático, detergente

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Odontologia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo LIMPEZA MANUAL DE ARTIGOS MÉDICOS HOSPITALARES 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana presente nos produtos para saúde, utilizando água, detergentes,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE DO EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO

PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE SUPERFÍCIE DO EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO ODONTOLÓGICA PROTOCOLO DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE BARREIRAS DE PROTEÇÃO DE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ENDOTOXEMIA E ENFERMIDADES DE GRANDES ANIMAIS (LEEGA) Docentes responsáveis pelo laboratório: Profa.

Leia mais

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Considerar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia.

Considerar todo material biológico como potencialmente infectante, independente do conhecimento da sorologia. Prevenção de Acidentes de Trabalho com Material Biológico - ATMB Perder essa quantidade de sangue não vai matá-lo SAÚDE DO TRABALHADOR/HNSC Receber essa quantidade poderá matá-lo Prevenção de Acidentes

Leia mais

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS ! DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS SEMINÁRIOS A turma será dividida em cinco grupos. O número de componentes de cada grupo será estabelecido dividindo-se

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: LIMPEZA E DESINFEÇÃO DE APARELHOS ENDOSCÓPICOS E ACESSÓRIOS. 2. Definição: Conjunto de etapas que permitem a destruição de microrganismos do material de endoscopia (endoscópios e acessórios).

Leia mais

TEL: (77)

TEL: (77) SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS CURSO DE ODONTOLOGIA

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS CURSO DE ODONTOLOGIA ORGANIZAÇÃO: Gerdal Roberto de Sousa Carolina Dolabella Leal MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS

Leia mais

Introdução à segurança do trabalho

Introdução à segurança do trabalho Introdução à segurança do trabalho Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro HC-UFTM Equipe de Segurança do Trabalho SOST EBSERH Por gentileza, deixe seu celular no silencioso.

Leia mais

COLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello

COLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos;

Leia mais

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL FORTALEZA 2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I NORMAS

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA

BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos O que é Virulência? Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz de produzir doença

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ELETROFORESE Docente responsável pelo laboratório: Prof. Marcelo Vasconcelos Meireles 1. Introdução

Leia mais

SLOGAM DA EMPRESA PPAP

SLOGAM DA EMPRESA PPAP PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar

Leia mais

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico

Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico Rotina de condutas para atendimento de acidentes ocupacionais com material biológico 1- Introdução: A finalidade desta rotina é orientar a equipe multiprofissional a tomar os cuidados necessários para

Leia mais

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012

Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA 2 a EDIÇÃO

Leia mais

Desinfecção e empacotamento de material, preparando-o para o processo de esterilização no CME.

Desinfecção e empacotamento de material, preparando-o para o processo de esterilização no CME. Unidade Universidade Federal da Bahia Faculdade de Odontologia Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo empacotamento de material não estéril 1 de 5 Glossário de

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014

EBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014 Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades

Leia mais

INSTITUTO UNICLESS EDUCACIONAL Edital 009/2018 Aulas Práticas Téc. Saúde Bucal - São Luiz

INSTITUTO UNICLESS EDUCACIONAL Edital 009/2018 Aulas Práticas Téc. Saúde Bucal - São Luiz 1 INSTITUTO UNICLESS EDUCACIONAL Edital 009/2018 Aulas s Téc. Saúde Bucal - São Luiz O Diretor do Colégio e Instituto Unicless Educacional, no uso de suas atribuições torna público o edital de regulamentação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: VIROLOGIA E CULTIVO CELULAR Docente responsável pelo laboratório: Profa. Tereza Cristina Cardoso

Leia mais

Ética, Biossegurança e Cinemática do Trauma

Ética, Biossegurança e Cinemática do Trauma Ética, Biossegurança e Cinemática do Trauma Respeitar o modo e a qualidade de vida do traumatizado. Respeitar a privacidade e a dignidade do paciente, evitando sua exposição desnecessária. Biossegurança

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 1 CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DE CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS SUMÁRIO

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 1 CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DE CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS SUMÁRIO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 1 CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DE CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...2 2. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA...3

Leia mais

Departamento. 4as feiras 18:30hs. Local. CCS - Sala 901

Departamento. 4as feiras 18:30hs. Local. CCS - Sala 901 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina Departamento Fase Carga horária ODT 7000 Biossegurança Aplicada a Odontologia Professores da disciplina ODT Odontologia. 03 02h/aula 38h/aula semestre.

Leia mais

Área: Versão: Data Criação Ultima Atualização:

Área: Versão: Data Criação Ultima Atualização: Este POP é um modelo para embasar a elaboração, visto que a cada ramo de atividade as descrições e conteúdos podem ser diferentes. Um POP deve propiciar a realidade. POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Equipamentos LAVATÓRIOS: obrigatório em todos os locais que tiver necessidade de higienização das mãos; devem possuir torneiras ou co-mandos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

VIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO

VIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids VIGILÂNCIA DO HIV, SÍFILIS E HEPATITES MANUAL DE CAMPO Brasília DF 2003 1. Introdução A vigilância sentinela é o método

Leia mais

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA FORTALEZA 2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Art.

Leia mais

O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou em seu em seu nome, promulgo e sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou em seu em seu nome, promulgo e sanciono a seguinte Lei: LEI N 1.660/2005 Dispõe sobre os estabelecimentos de interesse à saúde denominados Gabinetes de Tatuagem e Gabinetes de Piercing e dá outras providências. O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DAS CLÍNICAS DE ODONTOLOGIA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA BAURU 2016 O Manual de Biossegurança foi constituído e revisado desde a inauguração das Clínicas de Odontologia da Universidade

Leia mais

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - SCIH Página: 1/8 1- OBJETIVO Promover a adesão à prática efetiva de higiene de mãos, visto que as mãos constituem a principal via de transmissão de microorganismos durante a assistência prestada aos pacientes.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Higiene Corporal

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Higiene Corporal Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Higiene Corporal Versão: 01 Próxima revisão: 2017 Elaborado por: Mariana Carneiro de Oliveira/ Lícia Brito Shiroma

Leia mais

Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725

Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725 Ficha Individual de Segurança de Produto Químico FISPQ NBR 14725 Produto Elaborado Revisado DETERGENTE ARCHOTE 15/10/2008 15/10/2008 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Detergente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)

Leia mais

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA

MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO DAS CLÍNICAS E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA 2 a EDIÇÃO FACIBIS - Campus Silva Lobo 2013 1 CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

Biossegurança em Odontologia. Maria Regina L. Simionato

Biossegurança em Odontologia. Maria Regina L. Simionato Biossegurança em Odontologia Maria Regina L. Simionato 2019 Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos ANVISA Biossegurança Conjunto de ações voltadas para a prevenção, e proteção do trabalhador,

Leia mais

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização

POP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. Processo de Controle de Pragas / Dedetização 1 de 6 OBJETIVO Formalizar as atividades relacionadas ao processo de Controle de Pragas / Dedetização, conforme abaixo: 1. PROCEDIMENTO PARA RECEBIMENTO DOS PRODUTOS Receber e conferir os produtos com

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO HISTOPATOLOGIA Técnico Responsável pelo Laboratório: Lorinaldo Lopes de Moraes Docentes responsáveis

Leia mais

CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.

CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril. FINALIDADE Detectar e identificar a presença de microorganismos patogênicos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO 1 de 5 0. Situação de revisão: Versão Data Alteração 0.0 29.12.2011 Versão inicial 0.1 03.02.2014 Alteração do item 8.1 anamnese do laboratório de apoio 0.2 23.08.2017 Revisão Anual 1. Objetivo: Descrever

Leia mais

Apresentação Talita Barbosa Gomes

Apresentação Talita Barbosa Gomes Apresentação Talita Barbosa Gomes - Diretora Tesoureira do CRF-RJ; - Graduação em Farmácia; - Mestre em Ensino de Ciências da Saúde; - Pós-graduada em Farmácia Clínica com ênfase em Prescrição Farmacêutica;

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN

BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN BOLETIM INFORMATIVO: ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO NOTIFICADOS NO SINAN. SÉRIE HISTÓRICA NO ESTADO DE GOIÁS 2007/2010 CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR/CEREST GVSAST/SUVISA/SES/GO

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS FACULDADE SETE LAGOAS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PREFÁCIO Este regulamento é a principal referência para todas as atividades nos Laboratórios Especializados dos CURSOS DE GRADUAÇÃO

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:

Leia mais