PORTARIA DO DIRETOR, DE 27 DE MAIO DE 2008
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- Sônia Henriques Aveiro
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1 COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA Faculdade de odontologia de São José dos Campos UNESP PORTARIA DO DIRETOR, DE 27 DE MAIO DE 2008 O Diretor da Faculdade de Odontologia do Campus de São José dos Campos, da Unesp, no uso das atribuições legais que lhe foram conferidas pelo inciso VIII do artigo 48 do Estatuto/Unesp, DESIGNA os Membros: Professora Assistente Doutora JULIANA CAMPOS JUNQUEIRA, Professor Adjunto JULIO CEZAR DE MELO CASTILHO, Professor Assistente Doutor CARLOS AUGUSTO PAVANELLI, Professor Assistente Doutor CLÁUDIO ANTONIO TALGE CARVALHO, Professora Assistente Doutora JANETE DIAS ALMEIDA, Professora Assistente Doutora SUELY CARVALHO MUTTI NARESSI e Professor Assistente Doutor WARLEY DAVID KERBAUY; Servidores Técnicos e Administrativos: ÂNGELA DE BRITO BELLINI, FRANCILENE MARIA VENEZIANI KAMEZAWA, HELENA WATANABE, MÁRCIA CRISTINA LOPES GARCIA e SÉRGIO GIOVANNY ALVES, e Acadêmicos: JUNIA OLIVEIRA BARBOSA (3º Ano/Noturno - Representante do Curso de Graduação em Odontologia), KARINA BORTOLIN LODI (Representante do Programa de Pós- Graduação em BIOPATOLOGIA BUCAL) e JOÃO MAURICIO FERRAZ DA SILVA ((Representante do Programa de Pós-Graduação em ODONTOLOGIA RESTAURADORA) para, sob a presidência do primeiro, integrarem a COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA desta Unidade Universitária. São José dos Campos, 27 de maio de Professor Doutor JOSÉ ROBERTO RODRIGUES
2 2 PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA INTRODUÇÃO O controle da infecção é do interesse de todos que frequentam o ambiente clínico, sendo portanto, obrigação coletiva e indistinta para que esta meta possa ser alcançada. Docentes, alunos, funcionários e os próprios pacientes, cada qual no que lhes diz respeito, tem por obrigação moral, ética e legal, que colaborar para que a segurança do trabalho seja a melhor possível. Cada disciplina possui suas características peculiares com diferentes níveis de risco em relação ao controle ambiental e às possibilidades de infecção cruzada. Mesmo assim, alguns pontos são convergentes e relacionam-se com todas as disciplinas. Desta forma, cada disciplina deve adequar-se dentro de suas reais necessidades, sem exageros injustificáveis, mas também sem displicência ou negligência. Segue neste documento um roteiro de observações e atitudes que deverá ser seguida na proporção da necessidade de cada clínica.
3 3 ROTINA DE ATENDIMENTO NA CLÍNICA Preparo e desinfecção do equipamento previamente à chegada do paciente 1. Trazer para a clínica exclusivamente o material necessário, tomando cuidado de checar todos os itens, evitando assim a necessidade de sair da clínica durante o atendimento; 2. Vestir o avental (Obrigatoriamente branco, comprido, mangas longas e totalmente abotoado) e gorro; 3. Lavar as mãos com água e sabão e secar com tolhas de papel; 4. Calçar luvas de borracha para a limpeza e desinfecção do equipamento; 5. Borrifar álcool 70% na cuspideira; 6. Desinfetar com álcool 70% + algodão todo o equipamento seguindo a sequência: 6.1 superfície da bandeja; 6.2 canetas, seringa e micromotor; 6.3 alça do refletor; 6.4 cadeira, botões de comando, encosto de cabeça e braços; 6.5 pontas de sucção; 7. Colocação das barreiras com filme PVC ou similar 7.1 manopla do refletor; 7.2 controles da cadeira; 7.3 puxador da bandeja; 7.4 seringa tríplice (tubo plástico descartável canudo); 7.5 todas as pontas e suportes do sugador. 8. Remoção das luvas; 9. Posicionar o saco plástico descartável para lixo individual;
4 4 1. Remover jóias e adornos; 2. Lavar as mãos; Lavagem das mãos e colocação do EPI 2.1 Molhar completamente as mãos e antebraço ensaboando-os em seguida com sabão líquido; 2.2 Esfregar toda extensão de mãos, unhas e antebraços durante 3 minutos; 2.3 Enxaguar profusamente em água; 2.4 Repetir o ensaboamento e enxágue; 2.5 Enxugar as mãos com toalha de papel; 3. Solicitar ao auxiliar que desempacote o material e posicione a caixa metálica sobre a mesa clínica; 4. Calçar as luvas, máscara e óculos protetor; 5. Distribuir o instrumental sobre a mesa operatória; Atendimento ao paciente 1. Posicionar o paciente na cadeira; 2. Proteger o paciente com avental, pano de campo descartável, óculos de proteção, gorro e fornecer um guardanapo de papel absorvente de acordo com as necessidades de cada clínica; 3. Solicitar ao paciente que realize bochecho com solução de gluconato de clorexidina a 0,12%; 4. Realizar a anti-sepsia da face com solução de gluconato de clorexidina a 0,2%;
5 5 Procedimentos durante o atendimento 1. Não devolver agulhas ao seu invólucro; 2. Desprezar todo o lixo não-perfurante e não-cortante no saco plástico individual; 3. Deixar a broca na caneta apenas o tempo necessário para o uso; 4. Desinfecção de moldes; 5. Rotina para tomada radiográfica e revelação: 5.1 os filmes devem estar embalados em filme PVC; 5.2 usar obrigatoriamente sobreluvas para as tomadas radiográficas e revelações; 5.3 descartar a barreira protetora em local apropriado; 6. De acordo com as necessidades de cada disciplina observar medidas complementares de biossegurança (diminuir a formação de aerossóis em ambiente clínico, manipulação de materiais de moldagem). 7. Após o atendimento descartar todo o material de proteção utilizado pelo paciente no lixo individual; 8. Ao dispensar o paciente solicitar ao auxiliar o preenchimento de fichas, agendamento do retorno, etc. Procedimentos após o atendimento do paciente 1. Solicitar ao auxiliar que abra a caixa plástica perfurada destinada para a desinfecção prévia dos instrumentais; 2. Com as mãos protegidas por luvas de borracha grossa colocar todo o instrumental utilizado em caixa plástica perfurada para o posterior processamento na central de esterilização. 3. Descartar todas as barreiras a cada troca de paciente;
6 6 4. Levar o lixo individual ao lixo da clínica (Saco plástico branco); 5. Repetir os procedimentos de desinfecção do equipamento após o atendimento de cada paciente; 6. No caso do atendimento de um novo paciente repetir os procedimentos de colocação de barreiras; 7. Levar o instrumental à central de lavagem e esterilização; 8. As roupas e materiais de proteção do profissional deverão ser processadas da seguinte maneira: 8.1 colocadas em sacos plásticos e selados; 8.2 colocação de molho em água sanitária por 30min; 8.3 proceder a lavagem separada das roupas domésticas. Procedimentos para lavagem e esterilização de materiais Central de lavagem e esterilização 1. Paramentar-se com avental e luvas de borracha grossas; 2. Mergulhar a parte perfurada do recipiente plástico dentro do tanque contendo detergente enzimático durante 5 minutos. Retirar o instrumental e enxaguar em água corrente; 3. Lavar o material com escova, água e detergente; 4. Enxaguar em água corrente; 5. Secar o instrumetal; 6. Embalar adequadamente o instrumental e material e entregar na central de esterilização.
7 7 PROCEDIMENTOS APÓS OCORRÊNCIA DE ACIDENTE COM PÉRFURO CORTANTE OU CONTUSO 1. Todo acidente com exposição percutânea ou permucosa com sangue ou fluido corpóreo de qualquer paciente deve ser comunicado imediatamente ao professor responsável da disciplina em que estiver sendo realizado o atendimento. 2. O professor deve orientar o aluno acidentado com relação aos primeiros socorros, lavar a área acidentada com água corrente (em abundância) e sabão e pode ser recomendado o uso de solução antiséptica (PVP-Iodo ou clorexidina). Após exposição em mucosas, está recomendado a lavagem exaustiva com água ou solução fisiológica. Evitar:- soluções irritantes como éter, hipoclorito ou glutaraldeido em área exposta (cortes, injeções locais). 3. O professor deve informar o paciente sobre a necessidade da realização do teste rápido anti-hiv, preencher o relatório de ocorrência do acidente e solicitar a assinatura do Termo de Consentimento para a realização deste exame ao paciente, conforme o protocolo seguido pela Secretaria Municipal de Saúde e Programa Municipal de Controle de DST/AIDS. Este exame só pode ser realizado com livre consentimento do paciente. 4. Comunicar a Administração sobre a necessidade de um carro para encaminhar o aluno acidentado, o paciente e um responsável da Unidade ao Pronto-Socorro da Vila Industrial, no ramal 9002 na seção de Atividades Auxiliares. 5. A Assistente Social, Elizete (ramal 9062 ou 9063) deve ser informada da ocorrência do acidente para acompanhar o aluno acidentado e o paciente para o Pronto-Socorro da Vila Industrial. Na ausência da Assistente Social informar Helena no mesmo ramal ou o próprio professor responsável que deve acompanhar o aluno até o Pronto-Socorro. 6. No balcão de atendimento do Pronto-Socorro, comunicar que é um Acidente de Trabalho com instrumento pérfuro cortante ou contuso. O funcionário preenchera uma ficha para o aluno e outra para o paciente.
8 8 Com a ficha em mãos, entrar no Pronto-Socorro e encaminhar o aluno ao médico para que ele avalie a condição do acidente e preencha a ficha que o encaminhará para a Sala de Vacina (núcleo da Vigilância Epidemiológica). Enquanto o aluno acidentado passa pela avaliação medica, o responsável que acompanha o aluno e o paciente dirige-se à Sala de Vacina com o paciente para que seja realizada a coleta de sangue para ser encaminhado ao laboratório do Hospital Municipal. O tempo de espera para o resultado do teste rápido anti-hiv e de 50 a 60 minutos. 7. Mediante o resultado do teste o aluno seguirá ou não os procedimentos profiláticos com esquema anti-retroviral indicado pela Secretaria de Estado da Saúde. Se o resultado for positivo o aluno iniciará imediatamente o esquema anti-retroviral durante 30 dias. O aluno sendo do sexo feminino será verificado primeiro se ela está gestante antes de dar inicio da medicação. Toda medicação será fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde ao se dirigir ao CRESO (Centro de Referencia em Saúde Ocupacional). 8. O horário de atendimento do núcleo de Vigilância Epidemiológica e das 8:00h às 19:00h, no entanto, para que o resultado do exame seja obtido no mesmo dia, a amostra de sangue deve ser encaminhada ao laboratório ate as 16:00h. Desta forma, no caso de acidentes ocorridos no período noturno, o aluno e o paciente devem ser encaminhados ao P.S. Vila Industrial no dia seguinte pela manhã. Este procedimento deve ser cumprido o mais precocemente possível e dentro de um período máximo de 72 horas após o acidente, para que se obtenha eficácia profilática adequada. 9. Independente do resultado, todos os alunos devem se dirigir ao CRESO (Centro de Referencia em Saúde Ocupacional), na Av. Tivoli, 236 fone , pois ele é configurado como Acidente de Trabalho e será notificado ao Ministério da Saúde. Se o resultado for negativo o aluno deve realizar o acompanhamento médico no CRESO por 6 (seis) meses e se for positivo, por 18 (dezoito) meses. Os primeiros exames de sangue indicam sua condição sorológica no momento do acidente e deve ser acompanhado a cada 3 (três) meses
9 9 em decorrência da janela imunológica e serão realizados no Laboratório Central, localizado ao lado da Rodoviária Velha no Centro da cidade. O aluno é responsável pela continuidade do acompanhamento no CRESO.
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