Definição. Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Definição. Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada."

Transcrição

1 Portas Lógicas Definição Elemento com uma ou mais entradas que produz um sinal de saída, função dos valores presentes na entrada. sinal de saída e o sinal de entrada tem a mesma característica eléctrica permitindo interligar entradas e saídas de várias portas lógicas Circuito lógico digital capaz de implementar uma qualquer função lógica. Lógica e Sistemas Digitais 37

2 Portas Lógicas Símbolos Lógica e Sistemas Digitais 38

3 Tensão, Corrente e Resistência Tensão eléctrica(potencial eléctrico) V[V- volt] Diferença de potencial eléctrico entre dois nós do circuito Um nó do circuito é escolhido como referência (nó de referência) sendo medida a diferença de potencial entre os restantes nós em relação a esse Tensão nos nós. Correnteeléctrica I[A-ampére] Fluxo de electrões através de um condutor quando submetido a uma diferença de potencial Para haver corrente eléctrica é necessária a existência de um circuito fechado ResistênciaeléctricaR[Ω-ohm] Capacidade de um corpo se opor à passagem de corrente quando existe uma diferença de potencial aplicada. LeideOhm. + V - V I R R I Lógica e Sistemas Digitais 39

4 Tensão, Corrente e Resistência Analogia hidráulica Interruptor Válvula Diferença de potencial Pressão Fonte Bomba Resistência Turbina Corrente fluxo de água + V - R I Lógica e Sistemas Digitais 40

5 Tensão, Corrente e Resistência Exemplos Resultados: V=5V V=5V V=2,5V V 5V Lógica e Sistemas Digitais 41

6 Diodo Diodo como Dispositivo Binário Característica real: Não linear Modelo binário: Aproximação por troços lineares. ZonadeCondução: 0 ZonadeCorte: 0 Comportamento: Umdiodoestará à conduçãose atensão v ak atingira tensão limiar de condução V LC (0,7V para o de silício e0,3vparaodegermânioouparaodeschottky). Quando em condução e para qualquer valor de corrente, v ak éaproximadamente iguala V LC. Quando polarizado com valores de v ak inferiores a V LC ou em sentido inverso (ânodo mais negativo que o cátodo), o diodo comporta-se como um circuito aberto. Quando polarizado com tensões muito negativas o diodopodeentraremrotura(v Disr ) Lógica e Sistemas Digitais 42

7 Diodo Analogia hidráulica Fluxo passa quando venceraforçadamola Fluxo não passa Lógica e Sistemas Digitais 43

8 Diodo Tiposdediodo Junção Zener Schottky LED Lógica e Sistemas Digitais 44

9 Diodos Exemplos em circuito D 1 ON OFF OFF ON OFF D 2 OFF ON OFF D 3 ON OFF ON I 1 = 0 > 0 = 0 I 2 > 0 = 0 > 0 I > 0 = 0 I=I 2 I=I 1 I=I 2 Lógica e Sistemas Digitais 45

10 Portas Lógicas ANDcomdiodos Tensão (V) A B L A B F Valor Tensão Valor Tensão lógico (V) lógico (V) Valor lógico , , , V +2,5V +0,8V 0V Margem de tensões representando o valor lógico "1" Margem proíbida Margem de tensões representando o valor lógico "0" Lógica e Sistemas Digitais 46

11 Portas Lógicas ORcomdiodos A B L T en são (V ) A B F V alo r T en são V alo r T ensão lóg ico (V ) ló g ico (V ) V alo r lóg ico , , ,3 1 Lógica e Sistemas Digitais 47

12 Portas Lógicas a Diodos Exemplo AND +5V A B C D E F A B AND R 1 +5V F R 1 C R 2 D E OR Lógica e Sistemas Digitais 48

13 Portas Lógicas Transístor como elemento lógico Transístores de junção bipolar TTL MOS(comportamento): Um transístor só estará em condução (interruptor fechado) se existir uma tensão +V na Gate caso seja do tipo N, ou tensãozerocasosejadotipop. Quando em condução estabelece uma resistência próxima de zero entre o Drain e a Source, comportando-se como um interruptor fechado. Quando a tensão na Gate for zero (transístor N) o transístor não conduz estabelecendo uma resistência de centenas de mega Ohm entre o Drain e a Source comportando-se como um circuito aberto. Verifica-se o mesmo efeito para o transístortipopquandoatensãonagateézero. Lógica e Sistemas Digitais 49

14 Portas Lógicas MOS como inversor lógico Funcionamento Quando a tensão em A é zero, o transístor não conduz (corte) pelo que a corrente em R é zero e por conseguinte não promove queda de tensão em R, ficando a saída S a +5V. Quando a tensão em A é +5V, o transístor conduz estabelecendo 0V entre Drain e Source, colocando assim a saídasa0v. Função implementada é o NOT Inconvenientes O valor lógico 1 na saída é imposto pela resistência e o seu valor em tensão depende do que nela estiver ligado. Os tempos de subida e descida da tensão de saída são diferentes. As resistências em circuito integrado ocupam demasiado espaço. Lógica e Sistemas Digitais 50

15 Portas Lógicas CMOS Inversor CMOS Em lugar da resistência utiliza-se um MOS tipo P para impor à saída a tensão do nível lógico 1. Tensão (V) A Valor lógico Estado dos Transistores T1 T2 Tensão (V) F Valor lógico 0 0 OFF ON ON OFF 0 0 Lógica e Sistemas Digitais 51

16 Portas Lógicas CMOS NAND.. A B S Lógica e Sistemas Digitais 52

17 Portas Lógicas CMOS NOR. A B S Lógica e Sistemas Digitais 53

18 Portas Lógicas CMOS OR A B S Lógica e Sistemas Digitais 54

19 Portas Lógicas CMOS Função completa Implementa qualquer operação lógica NAND enor NOT.1. 0 AND... OR Lógica e Sistemas Digitais 55

20 Portas Lógicas CMOS Simplificação em circuito Pelo teorema de DeMorgan:. ;.. ;. Exemplo Lógica e Sistemas Digitais 56

21 Circuito Integrado Digital Escalas de integração SSI: (Small Scale Integration) Integração em pequena escala envolvendo dezenas de transístores podendo envolver uma dezena de portas lógicas. MSI: (Medium Scale Integration) Integração em média escala podendo integrar uma a duas centenas de portas lógicas. LSI: (Large Scale Integration) Integração em larga escala podendo integrar milhares de transístores permitindo construir um sistema digital complexo por exemplo um microprocessador. VLSI: (Very Large Scale Integration) podendo integrar milhões de transístores. Lógica e Sistemas Digitais 57

22 Circuito Integrado Digital Famílias Lógicas TTL: realizada com transístores de junção bipolar 5V 74xx(normal); 74Lxx(Low-power); 74Sxx(Schottky); 74Hxx(Highspeed); 74Fxx (Fast); 74LSxx (Low-power Schottky); 74ASxx (Advanced Schottky); 74LVTTLxx(Low-voltage 3.3V) CMOS 3a18V 40xx;45xx;140xx(normal) CMOS compatível com TTL(High-speed CMOS) 74HCxx(2Va6V);74HCTxx(4,5Va5,5V);74AHCxx(2Va5,5V) Lógica e Sistemas Digitais 58

23 Circuito Integrado Digital Portas lógicas e empacotamento Lógica e Sistemas Digitais 59

24 Portas Lógicas Exercício Pretende construir-se o sistema para controlo de uma lâmpada de iluminação de uma sala. A sala tem três portas, estando associado a cada uma das portas um interruptor biestável(que permanece activado ou desactivado). O sistema de controlo deve ter o seguinte comportamento: se todos os interruptores (A, B e C) estiverem desactivados (valor lógico zero) a lâmpada deve estar apagada; Independentemente do estado em que se encontre cada um dos interruptores, se for alterado o estado de um qualquer interruptor, a lâmpada deve acender caso esteja apagada, ou apagar caso esteja acesa. Este comportamento permite entrar ou sair por qualquer porta, e ter sempre possibilidade de no interruptor que lhe está associada, apagar ou acender a lâmpada. Lógica e Sistemas Digitais 60

25 Portas Lógicas Resolução Estado inicial (um interruptor já activado) (2 int. já activ.) (Final) Afunçãonãoésimplificável uniãode4termosmínimos (ouaintersecçãode 4termosmáximos ) XOR(ouexclusivo) Lógica e Sistemas Digitais 61

26 Operador XOR Símbolo,TabeladeVerdadeeMapadeKarnaugh A B L B A Definição: A função é verdadeira quando existe um número ímpar de entradas com o valor lógico 1. A função vale 0 quando todas as entradas têmovalorlógicozero,poiszeroépordefiniçãoumnúmeropar. Lógica e Sistemas Digitais 62

27 Operador XOR Propriedades =... Se 0 Lógica e Sistemas Digitais 63

28 Operador XOR Propriedades Forma AND-OR Forma OR-AND Lógica e Sistemas Digitais 64

29 Operador XOR Alguns exemplos Lógica e Sistemas Digitais 65

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto LEI DE OHMS e CIRCUITOS RESISTIVOS I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO POLO PARA O + (medido em amperes: A) V = TENSÃO Capacidade de fluxo de elétrons (medido

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto Revisão sobre Circuito Resistivo e Lei de Ohms R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA ELEMTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN TRANSISTORES CMOS PORTAS TRI-STATE TEMPOS DE PROPAGAÇÃO LÓGICA POSITIVA

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto

CIRCUITOS INTEGRADOS. Professor Adão de Melo Neto CIRCUITOS INTEGRADOS Professor Adão de Melo Neto R = RESISTÊNCIA É A OPOSIÇÃO A CIRCULAÇÃO DA CORRENTE GERADA POR UMA TENSÃO OU DIFERENÇA DE POTENCIAL (medido em ohms) I = CORRENTE FLUXO DE ELÉTRONS DO

Leia mais

02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas. v0.2

02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas. v0.2 02 Álgebra de Boole elementos físicos e funções lógicas v0.2 Conteúdo Leis Teoremas Corolários Dualidade Conjunto binário Elementos físicos e funções lógicas 05 November 2014 Sistemas Digitais 2 Definição

Leia mais

Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados

Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Implementação de Funções Lógicas com Circuitos Integrados Simbologias: Clássica e IEEE/ANSI Famílias Lógicas Existem várias tecnologias para fabricar circuitos integrados digitais, conhecidas por famílias

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 4 Portas Lógicas Prof. Leonardo Augusto Casillo Analisando o circuito (1)... A Acesa Apagada S Apagada Acesa O emissor do transistor

Leia mais

2. Portas Lógicas Porta Lógica electrónica Díodo como dispositivo binário Transístor

2. Portas Lógicas Porta Lógica electrónica Díodo como dispositivo binário Transístor 2. Portas Lógicas... 2-2 2. Porta Lógica electrónica... 2-6 2.. íodo como dispositivo binário.... 2-6 2..2 Transístor... 2-8 2.2 Implementação de um sistema digital utilizando ircuitos Integrados...2-2.2.

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 344 - Arquitetura de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

2. Portas Lógicas Porta Lógica electrónica Díodo como dispositivo binário Transístor

2. Portas Lógicas Porta Lógica electrónica Díodo como dispositivo binário Transístor 2. Portas Lógicas... 2-2 2. Porta Lógica electrónica... 2-6 2.. íodo como dispositivo binário.... 2-6 2..2 Transístor... 2-8 2.2 Implementação de um sistema digital utilizando ircuitos Integrados...2-2.2.

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2

Leia mais

Eletrônica Digital Portas Lógicas

Eletrônica Digital Portas Lógicas Eletrônica Digital Portas Lógicas ELETRÔNICA DIGITAL Portas Lógicas Expressões Booleanas Tabela Verdade Simbologia 3 Portas Lógicas As portas lógicas são componentes básicos da eletrônica digital usados

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS

13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13 CIRCUITOS DIGITAIS MOS 13.1. CONCEITOS BÁSICOS 13.1.1. Tecnologias de CIs Digitais e Famílias de Circuitos Lógicos Cada família é fabricada com uma mesma tecnologia, possui a mesma estrutura e oferece

Leia mais

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa

ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SC FAMÍLIA DE CIRCUITOS LÓGICOS Profa. Fernanda Argoud Fev., 2013 Componentes Eletrônicos Até 1955: diodos e válvulas Válvulas: grandes, alto consumo

Leia mais

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas

Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Sistemas Digitais (SD) Elementos de Tecnologia Funções Lógicas Aula Anterior Na aula anterior: Álgebra de Boole Operações básicas Propriedades Portas Lógicas Leis de DeMorgan Simplificação algébrica 2

Leia mais

Dispositivos de Chaveamento

Dispositivos de Chaveamento Dispositivos de Chaveamento Raul Queiroz Feitosa Objetivo Ilustrar os conceitos, a estrutura e o comportamento dos circuitos lógicos que realizam as funções de chaveamento. 2 1 Conteúdo Introdução Representação

Leia mais

6. Natureza dos circuitos digitais

6. Natureza dos circuitos digitais Sumário: Electrónica digital Circuitos integrados LEI FÍSICA 1 Electrónica digital: Electrónica digital é o conjunto de determinadas técnicas e dispositivos integrados, que se utilizam principalmente na

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018)

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Tecnologia CMOS. Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber De Bona (2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Janderson Duarte

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Janderson Duarte Eletrônica de Potência II Capítulo 1 Prof. Janderson Duarte 1 Introdução Interruptores i + v - ESTÁGIOS DE OPERAÇÃO Aberto, desligado ou bloqueado Fechado, ligado ou conduzindo Durante a comutação entre

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes 9/3/25 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes LAB MANUSEIO DE CI S DIGITAIS & OPERAÇÕES E FUNÇÕES LÓGICAS

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL

LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL UFPA / ITEC / FEE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Daniel Cardoso Circuitos Integrados e Famílias Lógicas TTL e CMOS A implementação de circuitos lógicos com dispositivos discretos (diodos,

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS

ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS 1.1- Introdução ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI PLÍNIO GILBERTO KRÖEFF FAMÍLIAS LÓGICAS Estudamos até o momento as diversas operações lógicas sem nos preocuparmos muito com os elementos utilizados

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA

SISTEMAS DIGITAIS ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMENTOS DE TECNOLOGIA ELEMENTOS DE TECNOLOGIA - 2 SUMÁRIO: CIRCUITOS INTEGRADOS TECNOLOGIAS COMPONENTES TTL NÍVEIS LÓGICOS FAN-OUT E FAN-IN LÓGICA POSITIVA ELEMENTOS DE TECNOLOGIA - 3 CIRCUITOS INTEGRADOS

Leia mais

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Variáveis Lógicas Uma variável lógica é aquela que pode assumir apenas os

Leia mais

Eletrônica e Eletrotécnica Automotiva

Eletrônica e Eletrotécnica Automotiva Eletrônica e Eletrotécnica Automotiva Aulas 8 e 9: Transístores 18/05/2016 1 Sumário Por dentro das portas lógicas A história do transistor A revolução eletrônica Por dentro do transistor Polarização Regiões

Leia mais

8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho

Leia mais

SCE Elementos de Lógica Digital I

SCE Elementos de Lógica Digital I SCE - Elementos de Lógica Digital I Tecnologia de Implementação Pro. Vanderlei Bato Sumário Como os transistores operam e ormam comutadores/chaves simples Tecnologia de CI (Circuito Integrado) Portas lógicas

Leia mais

Famílias Lógicas I Características Gerais

Famílias Lógicas I Características Gerais Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos

Leia mais

9. Portas lógicas. 9. Portas lógicas. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Politécnico do Porto

9. Portas lógicas. 9. Portas lógicas. Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras - Politécnico do Porto Sumário: Projecto de um circuito digital Portas lógicas universais Famílias lógicas LEI FÍSICA 1 Projecto de um circuito digital: 1. Traduzir o problema numa tabela de verdade 2. Obter da tabela, a função

Leia mais

3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS

3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS 3. CAPÍTULO LÓGICAS DIGITAIS 3.1. Introdução A Lógica é um conjunto de regras para raciocínio sobre um determinado assunto, ela é muito utilizada no ramo da Filosofia e da Matemática. 3.2. Portas lógicas

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Diodos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 DIODOS 2 DIODOS DIODO SEMICONDUTOR O diodo é um dispositivo de dois terminais

Leia mais

Aula 1. Funções Lógicas. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Aula 1. Funções Lógicas. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Aula 1 Funções Lógicas SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Representação Numérica: l Utilizada na representação de alguma grandeza física l Pode ser Analógica ou Digital

Leia mais

CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS

CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS CAPÍTULO 3 - PORTAS LÓGICAS 1- OBJETIVO : Oferecer o primeiro contato com os circuitos integrados da família TTL e a análise do funcionamento das portas lógicas básicas. 2- INTRODUÇÃO : Nesta aula analisaremos

Leia mais

Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS

Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Opções de Design para Circuitos Integrados CMOS Para implementar um circuito integrado (CI) em CMOS é possível escolher entre as múltiplas possibilidades existentes no mercado. A escolha deve ser feita

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores. A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros

Organização e Arquitetura de Computadores. A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros Organização e Arquitetura de Computadores A Arquitetura no nível da lógica digital Prof.: Hugo Barros email@hugobarros.com.br Portas Lógicas e Álgebra de Boole Circuitos digitais o Construídos a partir

Leia mais

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS

PCS3515 Sistemas Digitais. 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS PCS3515 Sistemas Digitais 04-Famílias Lógicas e Lógica CMOS Capítulo 3 livro texto Com apoio do material dos Prof. Simplício, M Tulio e Cintia 2018 /1 Objetivos Parte 1 Representação física dos níveis

Leia mais

O Mundo Real é Analógico ou Digital?

O Mundo Real é Analógico ou Digital? Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Objetivos Parte 1

PCS 3115 (PCS2215) Objetivos Parte 1 PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I Módulo 04 Tecnologia CMOS Prof. Dr. Marcos. Simplicio Jr. versão: 3.1 (Jan/2018) Nota: as imagens de Pokémons que aparecem nesta aula são meramente ilustrativas.

Leia mais

3 - Operações Lógicas. Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos

3 - Operações Lógicas. Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos 3 - Operações Lógicas Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos 1 Introdução George Boole (1854) Álgebra de Boole Operações (disjunção), (conjunção) e (negação) Constantes: 0, 1 Axiomas: associatividade,

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS (SD)

SISTEMAS DIGITAIS (SD) SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão.0 - Português Aula N o 04: Título: Sumário: Elementos de Tecnologia e Funções Lógicas Elementos de tecnologia (circuitos integrados, amílias

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CONCEITOS DE LÓGICA DIGITAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender com o computador trabalha com os valores binários Compreender a lógica binária Aprender a construir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO Os objetivos desta aula são: Introduzir

Leia mais

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS

COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS NEWTON C. BRAGA COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS VOLUME 3 Instituto Newton C. Braga www.newtoncbraga.com.br contato@newtoncbraga.com.br COMO TESTAR COMPONENTES ELETRÔNICOS Como testar componentes eletrônicos

Leia mais

Guia o MultiSim 2001

Guia o MultiSim 2001 Guia o MultiSim 2001 Descrição Este documento é um guia rápido de utilização do MultiSim 2001, usado nas disciplinas de Engenharia que envolvem a simulação de circuitos analógicos e digitais. utilização

Leia mais

Introdução aos Sistemas Digitais

Introdução aos Sistemas Digitais Introdução aos Sistemas Digitais LETI, LEE (2014/15 1º Sem.) João Paulo Carvalho joao.carvalho@inesc-id.pt Isto (ainda) não são sistemas digitais... Um interruptor (SPST- Single Pole, Single Throw) e uma

Leia mais

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO Professor: Vanderlei Bonato EstagiárioPAE: Leandro S. Rosa 2 Sumário Nível lógico x nível de tensão Transistor NMOS Transistor PMOS Porta lógica CMOS Comportamento dos

Leia mais

OUTROS TIPOS DE DIODOS

OUTROS TIPOS DE DIODOS OUTROS TIPOS DE DIODOS 1. O DIODO ZENER Outro tipo importante de diodo, além do diodo retificador, é o diodo zener, chamado também de diodo regulador de tensão, diodo de tensão constante ou diodo de ruptura.

Leia mais

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução

Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução Tecnologia VLSI - Uma Breve Introdução S. W. Song MAC 412 - Organização de Computadores baseado em parte em Mead and Conway - Introduction to VLSI Systems, Addison-Wesley Tecnologia VLSI Tencologia de

Leia mais

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Capítulo 4 Lógica Digital Básica UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware

Leia mais

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS DIGITAIS

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS DIGITAIS LIÇÃO 3 FAMÍLIAS DE CIRCUITOS LÓGICOS DIGITAIS Na lição anterior conhecemos os princípios simples da Álgebra de Boole que regem o funcionamento dos circuitos lógicos digitais encontrados nos computadores

Leia mais

Transistores de Efeito de Campo FET Parte I

Transistores de Efeito de Campo FET Parte I EN2719 Dispositivos Eletrônicos AULA 11 Transistores de Efeito de Campo FET Parte I Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Transistores de Efeito de Campo JFET MOSFETS Exercícios

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis

Leia mais

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10.

Sistema Decimal - Permite representar qualquer quantidade por intermédio de uma soma ponderada de potências de base 10. 1 Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 Sistemas de Numeração e Códigos Binários sistema de numeração que permitia, através de dez símbolos distintos (algarismos), representar uma determinada grandeza

Leia mais

Computadores X: Portas Lógicas

Computadores X: Portas Lógicas Computadores X: Portas Lógicas A4 Texto 1 http://www.bpiropo.com.br/fpc20050919.htm Sítio Fórum PCs /Colunas Coluna: B. Piropo Publicada em 19/09/2005 Autor: B.Piropo Na coluna < http://www.forumpcs.com.br/viewtopic.php?t=128671

Leia mais

E II Circuitos Digitais

E II Circuitos Digitais Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena área Fabrico simples Baixo consumo Elevada densidade de integração Sinais digitais: só dois estados lógicos, 0 e 1, com zona de separação Escala de Integração:

Leia mais

Fundamentos para Eletrônica e Sistemas de Medidas

Fundamentos para Eletrônica e Sistemas de Medidas Fundamentos para Eletrônica e Sistemas de Medidas Prof.: Geraldo Cernicchiaro geraldo@cbpf.br O curso pretende apresentar fundamentos físicos para se entender a eletrônica, e as bases de tecnologia moderna,

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,

Leia mais

Introdução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!

Introdução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade! Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados

Leia mais

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)

Leia mais

Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p )

Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p ) PSI3322 - ELETRÔNICA II Prof. João Antonio Martino AULA 2-27 Inversor CMOS: operação do circuito, características de transferência de tensão (p. 29-22) Transistor NMOS Fonte (S-Source) Porta (G-Gate) Dreno

Leia mais

12 - Álgebra de Boole aplicada a Circuitos Digitais Função AND: Fundamentos de TI

12 - Álgebra de Boole aplicada a Circuitos Digitais Função AND: Fundamentos de TI 12 - Álgebra de oole aplicada a Circuitos Digitais Em circuitos digitais, a álgebra de oole pode ser convencionada como: V verdadeiro, nível alto ou simplesmente 1 F falso, nível baixo ou simplesmente

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos LAMATE

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos LAMATE Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos LAMATE Experiência 4 Circuitos Lógicos- Inversor, Portas Nand/And, Portas Nor/Or, Memória Estática

Leia mais

Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Nível da Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas

Leia mais

Caracterização de Portas Lógicas

Caracterização de Portas Lógicas Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 1. Caracterização Elétrica e Temporal 1.1. Portas Lógicas e Circuitos Integrados Digitais As funções lógicas podem ser implementadas de maneiras diversas, sendo

Leia mais

Transistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n

Transistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n Transistores O primeiro transistor (de junção) foi desenvolvido nos laboratórios Bell (EU) em 1948. O seu uso comercial, no entanto, deu-se muito mais tarde. Os primeiros transístores de junção eram de

Leia mais

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666 Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância

Leia mais

CIRCUITOS COMBINATÓRIOS BÁSICOS

CIRCUITOS COMBINATÓRIOS BÁSICOS CIRCUITOS COMBINATÓRIOS BÁSICOS T.1 - INTRODUÇÃO A velocidade de um sistema digital depende da velocidade com que operam as portas. A velocidade de uma porta depende do atraso de propagação t pd (propagation-delay

Leia mais

O Mundo Real é Analógico ou Digital?

O Mundo Real é Analógico ou Digital? Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou

Leia mais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Circuitos Combinacionais. Esquema Geral de um Circuito Combinacional. Circuitos Lógicos Combinacionais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Circuitos Combinacionais. Esquema Geral de um Circuito Combinacional. Circuitos Lógicos Combinacionais Ciência da Computação Circuitos Combinacionais Parte I Prof. Sergio Ribeiro Conteúdo Circuitos Combinacionais Esquema de um Circuito Combinacional com Variáveis com Variáveis Circuitos Integrados Resumo

Leia mais

Sumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10

Sumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10 Volume I Capítulo 1 Introdução 2 1-1 Os três tipos de fórmula 4 1-2 Aproximações 6 1-3 Fontes de tensão 7 1-4 Fontes de corrente 10 1-5 Teorema de Thevenin 13 1-6 Teorema de Norton 16 1-7 Análise de defeito

Leia mais

Parte 2 CIRCUITOS COMBINACIONAIS

Parte 2 CIRCUITOS COMBINACIONAIS 1 DEFINIÇÕES Parte 2 CIRCUITOS COMBINACIONAIS DEFINIÇÕES 09/08/2017 1 09/08/2017 2 1 DEFINIÇÕES Formalismo matemático 1 DEFINIÇÕES Tipos de lógica binária Lógica booleana Dois valores Lógica binária Escopo

Leia mais

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011

Ciclo de Palestras em Computação 09/11/2011 Ciclo de Palestras em Computação 9//2 Do Átomo ao Bit: desvendando o processo de fabricação de circuitos integrados e o impacto em arquitetura de processadores Ricardo R. Santos Introdução Transistor

Leia mais

DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP. 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1

DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP. 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1 DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1 EVOLUÇÃO NA ESCALA DE INTEGRAÇÃO: SSI Small Scale Integration (12

Leia mais

Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano. Introdução

Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano. Introdução Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano Introdução António Joaquim Esteves João Miguel Fernandes www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: capítulo 1, DDPP, Wakerly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE

Leia mais

Aula 3 - Famílias lógicas

Aula 3 - Famílias lógicas Aula 3 - Famílias lógicas Prof. Renan Sebem Disciplina de Eletrônica Digital Graduação em Engenharia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina Joinville-SC Brasil 1 de março de 2016 ELD0001 Prof.

Leia mais

Conteúdo. A válvula; O transistor; A miniaturização; Evolução dos processos de fabricação do transistor; A integração;

Conteúdo. A válvula; O transistor; A miniaturização; Evolução dos processos de fabricação do transistor; A integração; Conteúdo A válvula; O transistor; A miniaturização; Evolução dos processos de fabricação do transistor; A integração; Eletrônica digital; Eletrônica analógica; Desenvolvimento da eletrônica digital; Engenharia

Leia mais

Electrónica Geral. Autor: José Gerald. MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016

Electrónica Geral. Autor: José Gerald. MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016 Electrónica Geral Autor: José Gerald MEAer: 4º ano, 1º semestre MEFT: 3º ano, 1º semestre 2015/2016 Circuitos Digitais Capítulo Versão 1.008 1 1. Introdução 1.1. Introdução Circuitos Digitais MOS: Pequena

Leia mais

Funções e Portas Lógicas

Funções e Portas Lógicas Funções e Portas Lógicas 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas 3 2.2.1 Função Lógica NÃO (NOT) 3 2.2.2 Função Lógica E (AND) 3 2.2.3 Função Lógica OU (OR) 5 2.2.4 Função Lógica

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE

Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos - LAMATE

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos - LAMATE Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos - LAMATE Experiência 3 Tensão de gate X corrente de Resistências de entrada e saída Chip 2

Leia mais

CET - Electromedicina. Eletrónica. Capítulo 2 Díodos. António Roque - Ano lectivo 2012/2013 CET - Electromedicina

CET - Electromedicina. Eletrónica. Capítulo 2 Díodos. António Roque - Ano lectivo 2012/2013 CET - Electromedicina CET - Electromedicina Eletrónica Capítulo 2 Díodos António Roque - Ano lectivo 1 António Roque - Ano lectivo 2 Um díodo é um dispositivo capaz de permitir a passagem de corrente num sentido e impedir no

Leia mais

Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4

Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech Eletrônica de Potência II Capítulo 1 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO (Gate Turn-Off Thyristor) MCT (MOS Controlled Thyristor) IGCT (Integrated Gate-Commutated

Leia mais

Transistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor.

Transistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor. Nível da Lógica Digital Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas

Leia mais

Lógica Digital e Álgebra Booleana

Lógica Digital e Álgebra Booleana Roteiro Lógica Digital e Álgebra ooleana Sistemas Lógicos 27/ Leandro Galvão D/UFM www.dcc.ufam.edu.br/~dcc_sl galvao@dcc.ufam.edu.br Portas LógicasL hips Digitais ásicos Álgebra ooleana Operação lógica

Leia mais

Circuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características

Circuitos Digitais MOS. Circuitos Digitais. Famílias lógicas. circuitos do mesmo tipo, mesma tecnologia, mesmas características Circuitos Digitais MOS Circuitos Digitais Famílias lógicas NMOS ASICs, memórias MOS CMOS Componentes uso geral TTL ou Bipolar ECL ASICs ASIC Aplication Specification Integrated Circuit VLSI Very Large

Leia mais

Caracterização de uma Lâmpada

Caracterização de uma Lâmpada Caracterização de uma Lâmpada Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Introdução Resistores não-lineares são dispositivos que não seguem a lei de Ohm quando submetidos a uma tensão ou corrente. Quando

Leia mais

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura

Leia mais

Circuitos Ativos em Micro-Ondas

Circuitos Ativos em Micro-Ondas Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores

Leia mais

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o

Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o Fig. 1 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-baixo (um polo em s=ω o ). 0 Fig. 2 (a) Diagrama de Amplitude e (b) diagrama de fase de um filtro passa-alto (um zero em s=0 e

Leia mais

Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT.

Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. Fig. 1 Tempos de propagação e de transição de nível lógico de uma porta lógica NOT. 0 Fig. 2 Pontos críticos na característica de transferência v o (v i ) de um inversor genérico. 1 Fig. 3 Tecnologia de

Leia mais

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br

Leia mais