LEVANTAMENTO DA COBERTURA VACINAL DE CRIANÇAS DE 0 A 1 ANO CADASTRADAS EM UM ESF DA CIDADE DE DOURADOS/MS

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1 37 LEVANTAMENTO DA COBERTURA VACINAL DE CRIANÇAS DE 0 A 1 ANO CADASTRADAS EM UM ESF DA CIDADE DE DOURADOS/MS LIST OF VACCINE COVERAGE OF CHILDREN FROM 0 TO 1 YEAR INCLUDED IN A CITY OF ESF DOURADOS/ MS SILVA, Vanusa 1 ; BORGES, Georgia Cristian 2 Resumo Este trabalho teve por objetivo verificar a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano pertencentes a Estratégia de Saúde da Família 21 do município de Dourados/MS, através da aplicação de um questionário com 50 mães ou responsáveis pelas crianças, após aprovação do estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres humanos, os dados foram tabulados no programa Excel 2007 da Microsoft, sendo observado que 38% das mães ou responsáveis possui o primeiro grau completo, 94% foram informados sobre a importância da imunização das crianças, 96% das crianças estavam com a vacinação em dia e 76% sabem quais são as vacinas que as crianças de 0 a 1 ano devem tomar, apesar da maioria saber, constatou-se que há muitas dúvidas sobre a imunização. Portanto é importante que se estabeleçam mais campanhas, palestras ou reuniões educativas para sanar as dúvidas que as mães ou responsáveis pelas crianças tenham em relação à imunização. Palavras Chave: Vacinação. Crianças. Conhecimento. Abstract This study aimed to verify the immunization coverage for children from 0 to 1 years belonging Health Strategy of the Family 21 of Dourados / MS, through a questionnaire with 50 mothers and other caregivers, after approving the study by Ethics in Research on Humans, the data were tabulated in Excel 2007 from Microsoft, and we observed that 38% of the mothers or guardians have the primary school, 94% were informed about the importance of immunization of children 96% of children were the vaccination days and 76% know what are the vaccines that children from 0 to 1 year should be taken, although most know, it was found that there are many doubts about immunization. Therefore it is important to establish more campaigns, lectures and educational meetings to address the questions that mothers or other caregivers have in relation to immunization. Key Words: Vaccination. Children. Knowledge. 1 Acadêmica do 4º ano de Enfermagem do Centro Universitário da Grande Dourados. 2 Mestra em Ciências da Saúde pela UNB - Universidade de Brasília

2 38 Introdução A prática da vacinação é uma das medidas mais eficazes (proteção contra doenças) dentre as propostas dos programas de Saúde Pública, uma vez que oferece proteção individual e duradoura as crianças, logo os programas existentes com intuito de demonstrar à população a importância da vacinação, irão diminuir os gastos com tratamento médicos-hospitalares (MALTA et al., 2002). Por isso no Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) objetiva controlar ou erradicar as doenças que acometem crianças, entretanto como o foco deste estudo é crianças de 0 a 1 ano serão descritas somente as vacinas oferecidas para esta faixa etária que são: poliomielite, sarampo, difteria e coqueluche. Sendo que atualmente o PNI disponibiliza dupla viral (contra sarampo e rubéola) e tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba). A vacina do programa está à disposição de todos, nos postos ou em equipes de vacinação, é função deste programa também a coordenação e o suprimento de alguns imunobiológicos indicados para situações ou para grupos populacionais específicos (FARIAS et al., 2008). Já em relação à implantação da vacina DTP+Hib no Centro de Saúde Piracicaba de acordo com o Boletim Epidemiológico Paulista (2004), a incidência de meningite diminuiu, uma vez que antes da implantação da vacina foi observada a média de 14,3% de casos no período que antecedeu à vacinação, o impacto se deu através da redução de cerca de 70% nos dois anos que se seguiram à implantação da vacina na Regional de Saúde de Piracicaba, o que está possivelmente relacionado à incorporação do novo produto. Portanto é necessário manter altas coberturas vacinais, com início do esquema rigorosamente aos 2 meses de idade. Para Moraes et al. (2000a) e Santos et al. (2006) a vacinação das crianças no primeiro ano de vida é essencial para prevenir várias doenças transmissíveis e reduzir a taxa de mortalidade infantil. Por isso a verificação da cobertura vacinal se constitui em um dos fatores mais importantes para verificação de que todas as crianças estão sendo imunizadas. Segundo Figueiredo; Mello (2003) quando houve a municipalização da saúde ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS), os enfermeiros assumiram diversos papéis, organização e ocupação de gerência dos serviços oferecidos na rede pública. Moraes et al. (2000 a) realizou um estudo para verificar a cobertura vacinal das crianças nascidas em São Paulo, Osasco, Francisco Morato e Guarulhos, foi realizado uma entrevista, sendo observado que a cobertura vacinal foi de 90%, um fator importante segundo os autores na prevenção de doenças futuras. Logo para que um programa de imunização de certo é preciso que toda a equipe de saúde esteja envolvida, por isso um estudo a respeito da cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano em um ESF do município de Dourados é relevante, pois uma eficiente cobertura vacinal, significa redução de morbidade e mortalidade infantil. Desta forma o objetivo geral deste estudo foi identificar a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano em um ESF do município de Dourados/MS por meio de um questionário aplicado as mães ou responsáveis pela criança de 0 a 1 ano cadastrada no ESF. Materiais e Métodos Foi realizado um estudo transversal e quantitativo que Segundo Barrufi (2001) a pesquisa quantitativa é utilizada para identificar a extensão de respostas ou opiniões que existem em um mercado ou população. Enquanto que a pesquisa transversal é uma pesquisa no qual o fator e feito são observados em um mesmo momento. A pesquisa foi realizada no ESF 21 (estratégia de saúde da família) localizado à Rua Cuiabá, n.5995, Dourados/MS, através da análise de prontuários de janeiro de 2008

3 39 a abril de 2009 e também haverá a realização de um questionário com responsável pela criança cadastrada no ESF. Este ESF não é de referência e são desenvolvidos programas de puericultura (saúde da criança), hiperdia, imunização e saúde da mulher (pré-natal exame preventivo). Quanto ao número de atendimentos este ocorre de acordo com a demanda não havendo um número especifico. O serviço deste local é realizado através de visitas domiciliares são realizados por todos os funcionários deste local, que são (7 agentes comunitários de saúde, 1 enfermeiro, 1 medico, 2 auxiliares de enfermagem, 1 dentista e 1 auxiliar de dentista). Quanto ao atendimento no ESF é realizado atendimento odontológico, atendimento de enfermagem, vacinação, pré-consulta, curativos, laboratório, administração de medicamentos, exame p/ triagem neonatal e inalação. Após aprovação da Secretaria Municipal de Saúde e do Comitê de Ética em pesquisas em Seres Humanos foi aplicado o questionário com 50 mães ou responsáveis pelas crianças de 0 a 1 ano, para as que aceitarem participar da pesquisa foram entregues os questionários contendo perguntas fechadas baseadas no estudo de Juliano et al. (2008), isto é, as perguntas existentes neste questionário deferiram do original no sentido de que Juliano comparou o índice de cobertura vacinal entre as regiões de São Paulo, ou seja, pegou-se crianças da zona leste, oeste norte e sul e as questões muitas foram voltadas para a cobertura vacinal somente para poliomielite e este estudo fala da cobertura vacinal no geral para crianças de 0 a 1 ano e não haverá comparação com outros ESF da região de Dourados/MS. Resultados e Discussões Foi realizado um questionário com 50 mães de crianças de 0 a 1 ano cadastradas no ESF 21, sendo este constituído de 11 perguntas, 9 fechadas e 2 abertas. Perfil das mães O nível de escolaridade das mães é considerado baixo visto que a maioria 38% possuem o 1º grau incompleto, 4% tem o 1º grau completo, constatou-se também que 24% possuem o 2º grau completo, 18% 2º grau incompleto e 8% ensino superior incompleto ou completo figura 1. A escolaridade da mãe é importante ser relatada em estudos que envolvem saúde da criança, pois o grau de escolaridade pode estar relacionado com o desenvolvimento de conhecimento dos cuidados que esta deve ter com seus filhos conforme Mello; Ferriani (1996). Figura 1- Grau de escolaridade das mães das crianças de 0 1 ano

4 40 No estudo de Malta et al. (2002) realizado nos domicílios de Ribeirão Preto para saber o conhecimento da população sobre imunização de crianças menores de um ano observou-se que 60,8% possuía o primeiro grau completo o que segundo o autor pode interferir no conhecimento sobre imunização, pois muitas informações podem deixar de ser compreendidas da forma correta. Figura 2- Renda familiar No que se refere à renda familiar 52% recebem de 1 a 2 salários mínimos, 36% até um salário mínimo e 12% mais que três salários mínimos. A renda familiar também é extremamente baixa visto que a maioria das mães recebem entre 1 a 2 salários mínimos. Conhecimento sobre Imunização das crianças de 0 a 1 ano de idade Aproximadamente 54% das crianças de 0 a 1 ano cadastradas no ESF 21 são do sexo masculino e 46% do sexo feminino. Já 94% das mães das crianças de 0 a 1 ano de idade foram informadas sobre a importância da imunização das crianças conforme pode ser visualizado na figura 4. No estudo de Santos et al. (2006) sobre avaliação das imunização preconizada pelos ESF de Pernambuco, observou-se que os profissionais de saúde informavam as mães sobre a importância da imunização. Quando foram questionadas a respeito de como tinham sido informadas que seu filho teria que tomar a vacina, a maioria das mães respondeu que foram informadas através dos agentes de saúde, enfermeira, hospital, médico, no posto durante a gestação, também houve relatos de mães que disseram ser informada através de rádio, televisão ou por meio de palestras e reuniões. No estudo de Juliano et al. (2008) o meio predominante de informação das mães sobre a imunização foi a televisão 85%. Na figura 3 está demonstrado que 96% das crianças tomaram estavam imunizadas e 4% não estavam, porque a mãe tinha viajado na data da vacinação ou porque tinham mudado. No estudo de Pedrazzini et al. (2002) a cobertura vacinal das crianças nascidas em São Carlos foi 100 % resultado diferente ao deste estudo onde foram 96% das crianças foram imunizadas. No estudo de Santos et al. (2006) em um ESF de Olinda a cobertura vacinal de crianças foi 100%. Moraes et al. (2000) observou em seu estudo nos ESF do município de São Paulo, foi observado que a cobertura vacinal das crianças de 0 a 1 ano foi baixa, este fato ocorre segundo o autor

5 41 devido não haver um planejamento do horário de atendimento dos ESF conforme a necessidade da população. Prado et al. (007) também observou que a imunização de crianças no município de São Paulo é bastante deficiente, devido muitas mães morarem longe dos ESF, acabam deixando de levar seus filhos para vacinar. Moraes et al. (2003 b) observou em seu estudo com as mães de crianças com menos de um ano a respeito da cobertura vacinal que 90% das crianças foram imunizadas. De acordo com o Ministério da Saúde (2005) no estado de Mato Grosso do Sul a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano apresentou 93,93% no ano de Já a Secretaria Municipal de Saúde (2008) observou que a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano no ESF de São Gabriel do Oeste/MS, em 2008 foi que das 250 cadastradas 247 estavam imunizadas. Figura 3- Crianças que tomaram todas as vacinas correspondentes a sua faixa etária Aproximadamente 94% das mães levaram seus filhos no mês que deveriam ser imunizadas e 6% não levaram, pois estavam viajando, ou porque se esqueceram do dia. No estudo de Juliano et al. (2008) a respeito da cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano do município de São Paulo, observou-se que 42,8% dos responsáveis pela criança relataram não ter imunizado esta por ter esquecido Cerca de 88% das mães relataram não ter havido atraso na imunização, porém 12% atrasaram, devido aos mesmos motivos descritos acima, esqueceu a data ou estava viajando. No estudo de Malta et al. (2002) sobre vacinação de crianças de 0 a 1 ano de Ribeirão Preto, 44,44% apresentaram atraso na vacinação resultado diferente ao destes estudo onde houve um atraso em apenas em 12% das crianças. No estudo de Tertuliano et al. (2007) sobre atraso vacinal de crianças atendidas nos ESF do município de Cachoeirinha-RS, observou-se que 23,3% das crianças estavam com a vacina atrasada. Ao serem questionadas se sabiam quais são as vacinas que devem ser dadas as crianças de 0 a 1 ano de idade 76% disseram saber, 20% não sabem e 4% não souberam responder esta pergunta. No estudo de Juliano foi encontrado um resultado diferente, pois apenas 41,5% das mães sabiam quais eram as vacinas que seus filhos deveriam tomar. Em relação às dúvidas existentes sobre a imunização de seus filhos as mães relataram que sabem que as vacinas são importantes, porém não sabem para que cada uma das vacinas servem, também gostariam de saber quais são os outros tipos de vacina que não são oferecidos pelo SUS e para que servem, a não imunização do seu filho no dia certo o que acontece de

6 42 imediato. Uma mãe também tem a dúvida sobre a primeira vacina a que fica a marquinha, pois o filho dela não ficou com a marquinha e por quanto tempo a criança fica imunizada. Por isso é importante que neste ESF seja realizado mais palestras educativas para que todas as dúvidas destas mães possam ser sanadas. Conclusão Este estudo teve por objetivo identificar a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano em um ESF do município de Dourados/MS, e se mães sabem porque seus filhos devem ser vacinados. Observou-se que 94% das mães do ESF foram informadas a respeito da importância da vacinação da criança e que 96% destas estavam imunizadas, 76% das mães relataram saber quais são as vacinas que uma criança de 0 a 1 ano deve tomar. Apesar da maioria das mães terem informação sobre a vacinação de seus filhos, a cobertura vacinal não foi 100% visto que 4% das crianças não foram imunizadas, também foi constatado que estas possuem muitas dúvidas referentes à vacinação das crianças, então seria interessante que se realizasse reuniões ou orientações educativas, para que todas as dúvidas referente a imunização das crianças fossem compreendidas. Portanto este trabalho cumpriu o seu objetivo, que era a realização de um levantamento da cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano do ESF 21, porém como há poucos estudos que referem a este assunto, sugere-se que mais estudos sejam realizados em vários ESF do município para que se tenha um idéia geral de como é a cobertura vacinal de crianças de 0 a 1 ano do município de Dourados. Referências Bibliográficas BARUFFI, H. Metodologia da pesquisa. 2ª ed. Dourados: HBet, BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO PAULISTA. Meningites na Regional de Saúde de Piracicaba 1992 a 2001: Impacto da Introdução da Vacina contra o Haemophilus influenzae Tipo b. Boletim Epidemiológico Paulista, ano 1, n. 5, maio, FARIAS, R. M. et al. Situação Vacinal das Crianças do Estado de Goiás. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 1, FIGUEIREDO, G. L. A.; MELLO, D. F. A prática da enfermagem na atenção à saúde da criança em unidade básica de saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 11, n. 4, p , jul./ago., JULIANO, Y. et al. Segunda etapa da Campanha Nacional de Multivacinação do município de São Paulo, 2005: perfil de cobertura de diferentes Unidades Básicas de Saúde. Revista Paulista de Pediatria, v. 26, n. 1, p. 14-9, MALTA, R. F. et al. A Utilização do Inquérito Domiciliar como Instrumento de Acompanhamento de Ações de Saúde em Microáreas Analisando a Situação Vacinal de Menores de um Ano. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 10, n. 1, p , jan./fev., MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Imunizações: 30 anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002, 212 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Relatório de Situação Mato Grosso do Sul. Brasília: Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde, MORAES, J. C. et al. Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Panamericana de Saúde Pública, v. 8, n. 5, p , 2000.a MORAES, J. C. et al. Qual é a cobertura vacinal Real? Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 12, n. 3, p , b PRADO, S. R. L. A.; FUGIMORI, E.; CIANCIARULLO, T. I. A Prática da Integralidade Em Modelos Assistenciais Distintos: Estudo de Caso a Partir da Saúde da Criança. Texto & Contexto Enfermagem. Florianópolis, v. 16, n. 3, p , jul./set., PREDAZZINI, E. S. et al. Implantação de um banco de dados em vacinação: experiência desenvolvida em um projeto de integração. Revista Latino- Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 10, n. 6, p , Nov./dez., SANTOS, D. M. et al. Avaliação normativa da ação programática Imunização nas equipes de saúde da família do Município de Olinda, Estado de Pernambuco, Brasil, em Epidemiologia e

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